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Artigos-->BRASIL - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH -- 26/04/2012 - 08:35 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


BRASIL  - Índice de Desenvolvimento Humano -  IDH



 



Edson Pereira Bueno Leal , abril de 2012 .



 



BRASIL NO CONTEXTO SOCIAL



 



Segundo ranking elaborado pela ONG internacional Social Watch , o Brasil ocupa o 94.° lugar em um total de 163 países na área social e combate às desigualdades, divulgado em novembro de 2005.



De um total de 100 pontos o Brasil recebeu 88, dois acima do relatório anterior . A posição classifica o Brasil como um país de nível baixo no que tange ao desenvolvimento social , estando no mesmo patamar de Zimbábue, Namíbia , Congo , Sudão, República Dominicana , Colômbia, Equador , Peru, Azerbaijão e Síria .



As melhores situações do Brasil estão nas  áreas de segurança alimentar , imunização e educação . A porcentagem da população desnutrida caiu de 12% em 1992 para 9% em 2002 , segundo a FAO . ( F S P 31.10.2005 , p. A - 8 ) .



 



BRASIL MULTIFACETADO



 



Estudo divulgado pela ONU em 1996 mostra um Brasil multifacetado em termos de qualidade de vida . A renda média maior é a do Distrito Federal e em São Paulo, o analfabetismo é menor no Rio de Janeiro e em Santa Catarina e a esperança de vida ao nascer é maior em Roraima . Porém pela médias geral o Estado que melhor qualidade de vida oferece aos seus habitantes é o Rio Grande do Sul.



Em comparação aos dados do início do século XX a evolução é inegável. Nesta época os indicadores sociais eram muito ruins , habitação, saúde, educação , etc. A Argentina tinha uma renda per capita 4,5 vezes maior do que a brasileira . O Brasil um país agrícola . No final do século XX o Brasil é um pais urbanizado e industrial , sua renda per capita aproxima-se da Argentina e os indicadores sociais melhoraram sensivelmente .



Porém a situação social de parcela significativa da população ainda é muito ruim . Pesquisa de Indicadores Sociais do IBGE divulgada no final de 2004 , revela que em 22% dos domicílios do país , o rendimento médio mensal em 2000 era menor do que meio salário mínimo per capita , os responsáveis pela casa tinham menos de quatro anos de estudo e havia a presença de ao menos uma criança de até 14 anos de idade , critérios que indicam situação de risco social , ou de alta vulnerabilidade . Nos últimos 20 anos ( 1980 para 2000)  houve melhora significativa em indicadores de esperança de vida , 62,5 para 70,5 anos , mortalidade infantil 69,1 para 30,1  ; analfabetismo 31,9 para 16,7 % , porém no mesmo período a renda por  habitante aumentou apenas 8,5 % .



O percentual mais alto foi encontrado nos municípios com população entre 10 e 20 mil pessoas . Nas grandes cidades, com mais de 500.000 pessoas  o percentual é bem menor , de 8,8 % , indicando as melhores possibilidades de sobrevivência nestas áreas urbanas .



 






































Domicílio em maio situação de vulnerabilidade social




Brasil




Até 5.000 hab




5 a10 mil




10 a20 mil




20 a50 mil




22,1




31,1




36,2




39,2




35,8




50 a100 mil




100 a500 mil




Mais de 500 m




 




 




23,8




12,4




8,8




 




 




 Fonte : IBGE , in F S P 30.12.2004 , p. C-6  .



Todavia , o governo brasileiro gastou em 1998 , em seus três níveis, cerca de 21% do PIB , ou R$ 130 bilhões , na chamada área social ( saúde, educação e seguridade social) . Trata-se do maior gasto da América Latina , o México gasta apenas 7,4% de seu PIB na área social  .



Como já disse um economista o Brasil é uma exceção ao tentar montar um Estado de Bem Estar Social , com orçamento de país subdesenvolvido.



 O que os estudos mostram é que este dinheiro é mau gasto , ou não atinge os pobres , sendo capturado por pessoas em melhores condições econômicas . Por exemplo os gastos com educação no ensino médio e principalmente no ensino superior não beneficiam os mais pobres . Cerca de 70% do orçamento com educação vai para o ensino superior e nas universidades públicas 92% dos alunos estão entre os 40% mais ricos .  No SUS cerca de 53% dos pacientes vêm de famílias pertencentes aos 20% mais ricos No caso das aposentadorias cerca de 65% do dinheiro gasto é recebido pelos aposentados da faixa 20% mais rica .  ( Veja, 15.05.2002, p. 119) .



 



 










































Percentual dos recursos que chega aos mais pobres para cada área




Assistência s.




78




Merenda escolar




36




Secundário




13




Pré primário




42




Saúde




26




Saneamento




12




Creche




39




Água




18




Seguro desemp.




9




Primário




37




Previdência soc.




14




 




 




Pobres – pessoas que ganham 100 reais ou menos



Fonte : Banco Mundial , in Veja , 13.10.2004 , p. 98 .



 



É possível concluir com base nestes dados  que existe um enorme esforço por parte do governo em aumentar o gasto social por habitante , porém este esforço não se reflete em alterações significativas nos indicadores de renda .



O relatório do Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil por Estados apresenta os melhores com índices comparáveis aos dos países desenvolvidos ( Estados do Sul e Sudeste )  e o extremo oposto com Piauí , Alagoas e Paraíba ( Estados do Nordeste , PA e TO )  , cujos indicadores são parecidos com os países mais miseráveis da África . Existe ainda um pelotão intermediário que se equipara aos países da Europa Oriental. O Brasil está dividido em três setores harmônicos em termos de níveis de IDH .



 
























































































































































































RANKING DOS ESTADOS POR IDH 1991 2000




Estado – 2000




IDH M 2000




IDH M 1991




Posições ganhas/p.




1. Distrito Federal




0,844




0,798




0




2. São Paulo




0,814




0,773




0




3. Rio Grande Sul




0,809




0,757




0




4. Santa Catarina




0,806




0,740




+1




5. Rio Janeiro




0,802




0,750




-1




6. Paraná




0,786




0,719




0




7. Goiás




0,770




0,707




2




8. Mato Grosso Sul




0,769




0,712




-1




9. Mato Grosso




0,767




0,696




3




10. Espírito Santo




0,767




0,698




0




11. Minas Gerais




0,766




0,698




0




12. Amapá




0,751




0,691




1




13. Roraima




0,749




0,710




-5




14. Rondônia




0,729




0,655




+2




15. Tocantins




0,721




0,635




+2




16. Pará




0,720




0,663




-1




17. Amazonas




0,717




0,668




-3




18. Rio Gde Norte




0,702




0,618




+1




19. Ceará




0,699




0,597




+4




20. Bahia




0,693




0,601




+2




21. Acre




0,692




0,620




-3




22. Pernambuco




0,692




0,614




-2




23. Sergipe




0,687




0,607




-2




24. Paraíba




0,678




0,584




+1




25. Piauí




0,673




0,587




-1




26. Maranhão




0,647




0,551




0




27. Alagoas




0,633




0,535




0




Brasil




0,764




0,709




 




Fonte : Novo Atlas do Desenvolvimento Humano , in FSP 28.12.02, p. C-1



 



No período de 1991 a 2000 Ceará, Alagoas , Maranhão melhoraram bastante seu IDH , mas ainda continuam nas piores posições. 



 



 



Os dados do IDH por Estado demonstram melhora significativa no Brasil . Em 1991 , 8,5% da população ( 12,5 milhões ) , vivia em municípios em que o índice era considerado muito baixo  e em 2000 , apenas 0,2 % estavam nestas condições .



Por outro lado a proporção dos que viviam em áreas de IDH mais alto mais que triplicou no período, passando de 10,8% em 1991 para 37,2% em 2000 . Em 1991 não havia nenhum Estado com indicador igual ou superior a 0,800 , enquanto que em 2000 acima deste índice estavam Distrito Federal, São Paulo , Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro.



É preciso relativizar os dados do IDH que combinam fluxos e estoques . A  frequência à escola  e a renda per capita são fluxos , mas o analfabetismo é o estoque total de analfabetos de qualquer idade , como a esperança de vida é calculada pelo estoque dos que estão vivos , comparado com o dos que já morreram . Portanto o IDH contém medidas de estoques que tem um grande fator inercial , ou seja demoram muito para mudar  e refletem o passado . 



O Brasil com relação ao IDH é um dos países onde mais se avançou em termos de qualidade de vida  desde 1975 quando foi feito o primeiro levantamento . Se a nota obtida pelo país no primeiro levantamento continuasse a mesma o Brasil estaria atualmente em 121° lugar .



Em 1975 o país estava na 46ª posição em 101 países; 1985 , 53ª posição em 120 países; 1990 - 62ª posição em 134 países; 1995 - 58ª posição em 144 países; 2000 - 48ª posição em 137 países; 2004 - 69ª posição em 177 países ; 2005 - 70ª posição em 177 países.



 



2003 – 2005 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES



 



IDH – 2003 – 0,788 ; 2004 – 0,7892 ; 2005 – 0,800



Houve melhora em quase todos os indicadores.



Expectativa de vida ( em anos ): 70,5 ; 70,8 e 71,7;



Taxa de alfabetização ( % de adultos com mais de 15 anos que sabem ler e escrever ) – 88,4 ; 88, ; 88,6 .



Taxa de matrícula ( razão entre o número total de estudantes nos ensino fundamental, médio e superior , e a população  em idade escolar para esses três níveis )  – 85,7 ; 85,7; 87,5.



PIB per capita ( em US$ PPC , que levam em conta o poder de paridade de compra em cada país) – 7.949; 8.195; 8.402 .( F S P  , 28.11.2007,p. A-20) .



 



 



BRASIL IDH 2007/2008



 



Impulsionado principalmente por uma revisão das estatísticas de expectativa de vida , o Brasil ingressou no grupo de países considerados de alto desenvolvimento humano , no Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 onde o pais aparece em 70° lugar , com IDH de 0,802 , patamar  dos assim considerados . Em 2006 , apenas 63 países tinham IDH superior a 0,800 e o Brasil estava em 69° lugar . O Brasil caiu para a 70ª posição , mas melhorou seu IDH.



No relatório de 1998, com dados de 1995, o país já havia ultrapassado a marca de 0,800, mas no relatório de 1999 foi alterada a fórmula de cálculo do PIB per capita e o Brasil e vários outros países tiveram queda significativa no indicador . Considerando a série atual, com os dados revisados, é a primeira vez que o Brasil chega ao patamar de alto desenvolvimento humano .



De 1975 a 1980 o IDH brasileiro cresceu 5,5% o maior aumento em cinco anos .De 1995 a 2000 , o IDH cresceu 4,8% . De 2000 a 2005 , o IDH cresceu 1,4% . 



De 2000 a 2005 o Brasil perdeu seis posições no ranking ( de 51ª para a 57ª ). Já na comparação de dez anos ( 1995 a 2005 , com 144 países, o país teria caído apenas uma posição , de 57 para a 58ª . Comparando os países da América Latina , o Brasil ficou em 11° lugar no relatório de 2008. A Argentina ostenta a melhor posição ( 38° lugar), seguida pelo Chile ( 40°), Uruguai ( 46°), Costa Rica ( 48°), Cuba (51° ) e México ( 52°) . ;( F S P , 28.11.2007, p. A-17) .



Segundo Flavio Comin, assessor do PNUD , o Brasil está três posições abaixo do que seu PIB permitiria , relação inversa a de outros países latino-americanos , como Cuba ( 43 posições acima), Uruguai ( 16), Chile ( 15) , Argentina (9) e México (7), que são países que deram mais prioridade á dimensão social .



Ele cita áreas em que o Brasil está muito defasado em relação a outros países : saneamento básico , pobreza , mortalidade materna e desigualdade . Por exemplo, entre os 20% mais pobres a mortalidade infantil é de 83 mortes por 1000 nascidos vivos, um padrão africano e entre os 20% mais ricos a relação é de 29 a cada 1.000 . ( F S P , 28.11.2007,p. A-18) .



 



 



IDH 2008 2009



 



O Brasil apareceu na mesma posição do ano anterior , a 70ª . Seu IDH de 2005 para 2006 variou de 0,802 para 0,807 , mantendo-se no grupo de nações com  alto desenvolvimento humano , ou seja , IDH superior a 0,800 . ( F S P , 19.12.2008, p. A-14) .



A taxa de alfabetização de adultos passou de 88,6 para 89,6%. A taxa bruta de matrícula teve leve queda de 87,5% para 87,3% .



Na saúde a esperança de vida ao nascer passou de 71,7 para 72 anos . No caso da renda , medida pelo PIB per capita em dólares PPC o aumento foi de 8.402 para 8.949 . ( F S P , 19.12.2008, p. A-15) .



O Brasil neste relatório apareceu pela primeira vez como o melhor dos Brics, sigla de Brasil, Rússia , China e Índia , usada para designar os países com potencial de se transformar em potências mundiais em 2020 .O relatório destaca o fato de o Brasil ainda ter níveis de desigualdade altos   e de  Índia e China estarem crescendo economicamente , mas aumentando sua desigualdade . ( F S P , 19.12.2008, p. A-16) .



 



IDH 2009 2010



 



Nova revisão foi feita e o IDH do Brasil em 2000 foi de 0,665, em 2005 de 0,692 , 2009 de 0,708 O Escritório do Relatório de Desenvolvimento Humano que produz o documento , mudou os indicadores usados no cálculo do IDH e desta forma o índice não é comparável ao divulgado nos outros anos . Apesar de classificado dentre os 42 países de “desenvolvimento humano elevado”, o Brasil aparece atrás de sete latino-americanos , entre eles Chile e Peru . Levando em conta o “novo IDH” , o Brasil subiu quatro pontos , o maior avanço entre os 169 países , mas tem a mesma posição de 2005 . O IDH brasileiro levou em consideração 7,2 anos médios de estudo , 13,8 anos esperados de escolaridade , expectativa de vida de 72,9 anos e renda per capita de US$ 10.607 ajustados pelo poder de compra. ( F S P , 5.11.2010 , p. A-12) .



 



BRASIL IDH 2010/2011.



 



 



Em 2010 , o IDH foi de 0,715 e em 2011 , o IDH brasileiro atingiu 0,718 passando para o 84° lugar em 187 países . O resultado reflete expectativa de vida de 73,5 anos ; 7,2 anos de estudo em média ( para os com 25 anos )  ; 13,8 anos de escolaridade para os mais jovens e  renda per capita anual de US$ 10.162 ( ajustada pelo custo de vida) . O IDH brasileiro cresceu em média 0,69% de 2000 a 2011 , crescimento inferior ao dos demais Brics. ( F s P , 3.11.2011, p. A-8) .



 O IDH do Brasil é menor do que a média da América do Sul e do Caribe, de 0,731. O Brasil está atrás de 18 nações latino-americanas, incluindo muitos vizinhos como Chile, Argentina e Uruguai , 44°, 45° e 48° do ranking , respectivamente  e de países com território e economia muito menos relevantes como Panamá, IDH de 0,768 e Costa Rica , de 0,744. O último colocado da região é o Haiti, na 158ª posição . A Noruega lidera o ranking mundial com índice de 0,943. Dos países avaliados, 36 conseguiram algum avanço na lista de 2011.



O ritmo dos avanços sociais brasileiros se tornou mais lento. O ritmo de elevação do índice brasileiro , que cresceu a uma média de 0,69% entre 2000 e 2011, caiu para 0,41% de 2010 para 2011 . Os indicadores absolutos de educação continuam os mesmos , e os avanços na saúde e renda foram pequenos . . ( Veja, 9.11.2011, p. 116-117).



 



BRASIL EM 2050



 



 



Se o Brasil mantiver o mesmo ritmo atual de aumento  no IDH , levará 35 anos para alcançar a renda per capita dos americanos ( de 10.162 para 43.000 dólares ), 35 anos para chegar ao nível de escolaridade da Noruega ( 12,6 anos de estudo ) e 31 anos para atingir a expectativa de vida do Japão ( 83,4 anos) , mas a do Japão estará em 88 anos . ( Veja, 9.11.2011, p. 116-117).



Se o Brasil mantiver a sistemática atual em relação á área social , com relação aos indicadores de mortalidade infantil  e esperança de vida ao nascer , só atingirá em 2050 o patamar hoje encontrado nos países desenvolvidos .



A mortalidade infantil que era de 30,1 mortos com menos de 1 ano por 1.000 nascidos vivos , cairá para 6,4 em 2050 . A taxa de 6,4 , fica um pouco abaixo da taxa média dos países mais desenvolvidos que é de 7 por 1000 .



Em 2050 a população deverá chegar a 260 milhões de habitantes , com a taxa de fecundidade caindo para 1,85 filho por mulher , quando em 2000 era de 2,4 filhos . O numero de mulheres a mais em relação aos homens que era de 753 mil em 1980 , deverá chegar a 6,2 milhões em 2050 .



 



 











































































Expectativa de vida , fecundidade e mortalidade infantil 1980 – 2050




Expectativa de vida ao nascer




 




1980




2000




2020




2050




Total




62,60




70,43




76,06




81,29




Homens




59,62




66,71




72,47




78,16




Mulheres




65,69




74,29




79,80




84,54




Taxa de fecundidade total   - média de filhos por mulher




 




4,06




2,39




2,05




1,85




Mortalidade infantil mortos com menos 1 ano por 1000 nascidos vivos




Total




69,1




30,1




15,3




6,4




Homens




76,3




34,0




18,0




7,4




Mulheres




61,7




26,0




12,5




5,3




Fontes : IBGE .

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