Mordes como quem me beija,
os cantos da minha alma,
loucura que me não deixa,
retalhos de vida insana,
sorvendo a madrugada...
Não há mal no teu morder,
apenas a certeza de morrer
nos braços da inocência,
acobertada pelos grisalhos cabelos,
consumidos pela inclemência,
do meu grito nos teus pesadelos...
Elvira:) |