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Artigos-->ECOLOGIA - ÁGUA -- 14/03/2012 - 08:40 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


ECOLOGIA - ÁGUA



 



                                                                   Edson Pereira Bueno Leal , março de 2012.



 



 



Segundo relatório da ONU , nos últimos 60 anos a população do planeta duplicou e o consumo de água aumentou em sete  vezes.  Em 1900 consumia-se 500 trilhões de litros por ano e em 2000 o consumo foi de 3,8 quatrilhões de litros ..



Daí outro sério problema ecológico é a disponibilidade de água doce . Cerca de 97,5% da água do planeta é salgada e está nos oceanos e mares . Cerca de 2,493% é doce e está em geleiras ou em regiões subterrâneas de difícil acesso . A água disponível em rios , lago e na atmosfera representa apenas 0,3% do total O Brasil tem12% da água doce corrente do mundo.



Entre 1970 e 1995 , a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu 37% . Hoje , segundo o relatório anual do ONU para 2001 ,  1,1 bilhão de pessoas não tem acesso à água limpa e 2 bilhões já enfrentam escassez de água  e como resultado desta situação a cada ano morrem 2,2 milhões de pessoas de doenças relacionadas à escassez de água como cólera ou disenteria . Outro dado aponta   que 80% das enfermidades no mundo são contraídas por causa da água poluída. Nos países em desenvolvimento , até 95% dos esgotos e 70% dos rejeitos industriais são simplesmente despejados em cursos d’água, sem tratamento.  Cerca de 2,4 bilhões de pessoas vivem sem saneamento adequado .



O consumo de água está associado ao padrão de vida da população . Nos EUA o consumo diário por pessoa é de 575 litros , no Brasil de 132 litros , na China de 85 litros e em Moçambique de  5 litros .



As projeções indicam que em 2025 , 4,0 bilhões de pessoas , mais de 45% da população mundial estarão vivendo em países que não poderão garantir a quota diária de 50 litros de água por pessoa para as necessidades básicas . (F S P 14.08.02, p. A-14) .



 


































Disponibilidade de água doce per capita em mil m3




Extremo oriente e Pacífico




5,4




Europa e Ásia Oriental




14,3




América Latina e Caribe




27,4




Oriente Médio e Norte África




1,0




Ásia Meridional




4,1




África Subsaariana




8,4




As áreas da América Latina e Caribe beneficiam-se da grande movimentação de massas na Amazônia e no Caribe a umidade proveniente do  mar . Já no norte da África , um centro de alta pressão atmosférica dá origem aos ventos secos do Deserto do Saara . Esses ventos , além de agirem sobre o Saara , sopram também em direção a leste , atingindo o Oriente Médio e ajudando na formação dos desertos.



Sete em cada dez litros de  água utilizados pelo homem são destinados à agricultura e mais da metade é perdida em sistemas de irrigação ineficientes . Estima-se que 30% das maiores bacias hidrográficas perderam mais de metade de sua cobertura vegetal , reduzindo a qualidade de água e aumentando os riscos de enchente . Sistema de irrigação por gotejamento e borrifação são mais eficientes que as técnicas de alagamento e muito mais econômicos em termos de  consumo de água .



Cerca de 22% é usado na indústria e 8% uso doméstico .



Produtos  industrializados tem alto consumo de água . Para produzir um carro são gastos 1,2 milhão de litros de água e 1 quilo de carne 15.000 litros, 1 quilo de frango 6.000 litros, 1 quilo de arroz 2.40 litros , 1 ovo 200 litros  , 1 xícara de café 140 litros  , 1 quilo de açúcar 100 litros  , 1 litro de gasolina 10 litros e 1  folha de papel 1 litro. 



Em certas regiões do mundo como o norte da China , o oeste dos Estados Unidos  e o lago Chade  na África , a água vem sendo consumida em ritmo mais  rápido do que pode ser renovada .



O Lago Chapala no México perdeu 30% do volume de água entre 1986 e 2001 devido à expansão da agricultura e do uso urbano .O Lago Chade na África  Central perdeu 95% do tamanho original em quarenta anos .  O Mar de Aral na Ásia Central, perdeu 75% de seu volume desde 1960 . O Rio Amarelo na China perdeu 75% de seu volume desde os anos 1950. Na China a situação é grave pois o país com 20% da população mundial , tem apenas 7% das reservas de água . Devido à poluição , os peixes desapareceram de 80% dos rios chineses e no ritmo atual , toda a água subterrânea do norte da China terá desaparecido até 2030 . Os chineses de certa forma já estão compensando   a escassez , importando “água virtual” embutida em produtos agrícolas ou industriais .



Estima-se que 50% dos rios do mundo estejam poluídos por esgotos, dejetos industriais e agrotóxicos . Segundo o belga Jan van Wambeke da ONU , “ em alguns casos , a sujeira é irreversível e aquela fonte de água jamais poderá voltar  a ser utilizada “ . ( Veja, 30.01.2008 , p. 87) .



Em maio de 2008, a pior seca que atingiu a Espanha em décadas obrigou Barcelona a encomendar navios carregados com milhões de litros de água da França . Na Austrália , a situação é tão alarmante que quase todas as cidades tem medidas de restrição de consumo .



O presidente da empresa americana Dow , Andrew Liveris , afirmou que “ a água é o petróleo desse século “.



Nas últimas décadas , uma enorme evolução tecnológica permitiu a diminuição do custo de instalação de usinas de desassinilização . No fim de 2007 existiam 13.080 usinas no mudo , 47% a mais do que há dez anos . O custo médio do metro cúbico de água produzida fica entre 1 e 1,5 dólar , 15 a 20% menor do que há dez anos .



Já a reciclagem também está evoluindo . Em Orange County, a 100 km ao sul de Los Angeles , o governo local abriu a maior usina de reciclagem do mundo, com investimento de US$ 480 milhões . A usina consegue aproveitar diretamente quase toda a água utilizada por indústrias , plantações de laranja e habitantes da região , sem ter de recorrer às reservas de água tradicionais .



Cerca de US$ 91 bilhões foi o total de vendas mundiais de água engarrafada em 2007  e US$ 350 bilhões o total da venda global de serviços e equipamentos relacionados à água em 2007 . ( Guia Exame de Sustentabilidade , outubro de 2008 , p.84-87) .



 



DESSALINIZAÇÃO



 



Em 2009 já existem mais de 13.000 unidades em funcionamento , produzindo 56 milhões de metros cúbicos de água potável por dia, o equivalente a 0,5% do consumo mundial. A projeção é que a produção dobre até 2015.



A dessalinização é muito cara , em torno de US$ 0,50 por metro cúbico de água potável , custo insuportável para os consumidores e exige alto consumo de energia . ( Estudo Exame Meio Ambiente , 25.03.2009, p. 6) .



 



RASTREAMENTO DO CONSUMO



 



As empresas estão adotando um novo procedimento de rastreamento do consumo da água envolvido na produção de um bem , com o objetivo de reduzir o consumo no processo, melhorando assim a sua imagem junto aos consumidores.



A Levi Strauss constatou que apenas 6% do consumo de água estava associado aos processos industriais da empresa. A maior parte é consumida pela agricultura do algodão ( 49%) e pelo pós-consumo (45%), nas lavagens de roupas . A empresa investiu em parcerias  com ONGs como a Better Cotton Initiative , que atua na educação de agricultores , para adotar técnicas com menos impacto ambiental .



A Coca Cola  passou a incentivar métodos mais enxutos de produção de beterraba e cana-de-açúcar , ou seja , para consumirem menos água , nestes produtos que são usados como matéria-prima na produção de refrigerantes.



A Pepsico iniciou um projeto em lavouras de arroz na Índia , na qual substitui a tradicional irrigação por alagamento por uma técnica capaz de reduzir 30% do uso da água , pois o arroz é usado na fabricação de alguns salgadinhos. ( Exame, 15.07.2009, p. 82-84) .



 



ÁGUA NA CHINA



 



Cerca de 70% dos rios e lagos na China estão poluídos e mais de metade das cidades tem problemas de abastecimento. Os chineses detém 7% dos recursos hídricos do mundo e 21% dos habitantes do planeta . O problema é ainda mais grave na região norte que tem metade da população e apenas 14% da água .



O governo está finalizando um projeto para desviar mais de 40 bilhões de metros cúbicos de água do sul para o norte por mais de 2.500 km de canais em obra a ser finalizada até 2050 a um custo de US$ 62 bilhões . ( Exame , 23.04.2008 , p., 70) .



 



ÁGUA NO BRASIL



 



O Brasil é dono de 14% da água doce do mundo e 30% dos mananciais subterrâneos .



No Brasil , de toda a água que se retira de mananciais para abastecer as capitais brasileiras , cerca de 45% se perde  antes de chegar às casas e atender à população . A principal causa são os vazamentos na rede . Para calcular a perda  basta subtrair o que é retirado dos mananciais e o que é consumido pela população .



Em Porto Velhoa perda chega a 78,8% , Rio Branco 74,6% , Manaus 72,5% , Macapá 71,0% Recife 69,6% . No Rio de Janeiro é de 53,3% .Em São Paulo a perda é de 30,8% , menor do que a média das  capitais O aceitável seria entre 15 e 20% . No Japão a perda é de apenas 4% . ( F S P , 17.11.2007, p. C-1) .



No Brasil, Recife e São Paulo já enfrentam racionamento sazonal e o sertão do Nordeste sofre de falta crônica de água . Caso não haja o adequado controle dos recursos hídricos a situação pode se agravar , atingindo a outras regiões metropolitanas . .



Tem havido nos últimos anos melhora no atendimento de água e esgoto . De 1995 a 1999  a disponibilidade de água passou de 76,3 para 79,8% e a de esgoto de 60% para 64,6% . Apenas 12% do esgoto produzido é tratado  . A distribuição regional ainda é desigual conforme quadro a seguir



 


































OFERTA DE ÁGUA E ESGOTO POR REGIÕES  1999




 




Norte




Centro O.




Nordeste




Sudeste




Sul




Água pot.




70,1




89,7




92,4




95,8




97,1




Rede esg




2,8




45,4




19,5




60,7




21,9




F S P 3.11.2001, p. C-1



Porém as cidades continuam a perder de 40 a 65% da água distribuída , ou seja o desperdício é muito grande .



Relatório apresentado pela SABESP referente a 2002 concluí que a qualidade de água para abastecimento é imprópria em 27% dos rios e reservatórios existentes no Estado de São Paulo . Cerca de 46% dos rios foram classificados como ruins e péssimos. O problema em sua maior parte é causado pelo lançamento de esgoto , pois 60% das 5 milhões de toneladas diárias coletadas no Estado de São Paulo são lançadas nos rios sem tratamento .( F S P 4.8.2003, p. C-1) .



O Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo , divulgado pela Cetesb em 2004 , assinala que a qualidade da água que corre nos rios paulistas e é armazenada nos reservatórios piorou em 2003 . Em 2003 cerca de 32% das fontes de água bruta  ( antes de tratada), do território paulista foram classificadas como ruim ou péssimo , contra 27% em 2002 . A piora foi constatada em 10 das 22 bacias hidrográficas de São Paulo . A degradação se deve a excessos de esgoto e substâncias como o alumínio e o manganês , provenientes do solo desgastado com práticas agrícolas  inadequadas e desmatamento  e chuva abaixo da média . ( F S P 21.04.2004 , p. C-5) . 



Apesar do prazo ter vencido há um ano, em 2004 os municípios brasileiros ainda não cumprem totalmente a determinação de fiscalizar a qualidade da água que chega às casas de seus moradores , seja pelas torneiras , seja por meio de poços, chafarizes , bicas ou carros-pipa .



As secretarias municipais de saúde deveria, desde 2003 ter o cadastro de todos os sistemas de abastecimento de água e das fontes alternativas . Deveriam também ter um plano próprio de amostragem ; auditar procedimentos de controle e práticas operacionais das empresas de saneamento ; informar a população sobre a qualidade da água e eventuais riscos à saúde  ; avaliar permanentemente o grau de vulnerabilidade de cada fonte ; receber relatórios mensais da qualidade da água das distribuidoras e dos responsáveis pelas soluções alternativas , entre outros.



Pesquisa feita em 2004 pelo Idec demonstrou que poucos itens são atendidos pelas prefeituras , outros o são parcialmente . A inexistência de fiscalização não significa que a água é ruim , mas mostra que o poder público é totalmente dependente das concessionárias e que o consumidor não tem como exercer um controle social da água que usa. ( F S P 9.4.2004 , p. C-1 ) .



A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou em dezembro de 2005 , projeto de lei que prevê a cobrança pelo uso da água no Estado . Antes a cobrança era pela utilização de água . Agora será cobrada a captação , utilização  e disposição dos resíduos liberados na forma de efluentes líquidos . A cobrança atingirá quem utiliza água de rios, represas e aquíferos subterrâneos . , inclusive poços .



Segundo dados da Secretaria de Estado do Meio Ambiente a qualidade da água subterrânea que abastece cerca de 6 milhões de pessoas no Estado de São Paulo caiu entre 2006 e 2008 . O índice de água considerada potável , que era de 85,4% em 2006,m passou para 66,7
% em 2008 . As principais causas que interferem na qualidade da água são o esgoto sem tratamento , uso de fossas sépticas e infiltração no solo de fertilizantes utilizados na agricultura, principalmente a cultura de cana . ( F S P , 6.6.2009, p. C-3) ,.



 



ÁGUA SUBTERRÂNEA



 



 



Marc Bierkens, da Universidade de Utrecht e equipe estimam que a exploração da água subterrânea mais do que dobrou dos anos 1960 para 2010 , passando de 126 km3 para 283 km3 por ano , em média.



Ninguém tem dados precisos sobre a quantidade de água subterrânea no  mundo ( F S P , 27.09.2010, p. A-15) .



 



AQUÍFERO GUARANI



 



O aquífero Guarani se estende por 1,2 milhão de km2 em oito Estados do Brasil , no Paraguai , na Argentina e no Uruguai .



O megareservatório encerra 370 mil km3 de água, suficiente para abastecer a atual população do Brasil por 2.500 anos.



Estudo da Embrapa aponta áreas com alto risco de contaminação por agrotóxico em três regiões . A maior ameaça é o avanço da monocultura intensiva sobre as chamadas áreas de recarga , onde a proximidade do aqüífero com  a superfície o expõe à água da chuva e dos rios  e aos agrotóxicos trazidos por ambas . Estas áreas , em média a 50 m da superfície , abrangem 100.000 km2.



Nas nascentes do Araguaia , áreas com lavoura de milho , soja e algodão . Em Ribeirão Preto o nível de agrotóxicos já chega a 80% do considerado impróprio para consumo humano . Áreas do Paraná , Santa Catarina e Rio Grande do Sul também oferecem riscos. ( F S P 21.08.2002, p. A-10) .



Representantes do Brasil, Argentina, Uruguai e  Paraguai assinaram em maio de 2003 o Projeto Guarani , avaliado em US$ 27,24 milhões com a finalidade de  controlar a extração de água subterrânea , organizar um banco de dados comum e aplicar mecanismos que previnam a contaminação  do aquífero . ( F S P 23.05.2003 , p. A-14) .  



 



 



REPRESAS BILLINGS E GUARAPIRANGA



 



Estudo realizado por técnicos da USP detectou que as represas Billings e Guarapiranga tem poluentes , alguns deles potencialmente tóxicos e cancerígenos , acima do permitido pela legislação ambiental .



Análises feitas de setembro de 2007 a maior de 2008 observaram que , das 95 substâncias examinadas , 25 estavam fora de conformidade em pelo menos 10% dos testes em um dos pontos de monitoramento .



Havia altos níveis de substâncias como alumínio , que  pode estar associado ao mal de Alzheimer , cianetos que podem causar perda de peso  e danos à tireóide e ao sistema nervoso ; clorofórmio , suspeito de ser cancerígeno ; coliformes termotolerantes , que contém vírus e bactérias , entre outras  substâncias .



O poluente mais preocupante é o chumbo que em uma amostra da Billings , estava em quantidade 100 vezes superior ao permitido . Outra na Guarapiranga , detectou quantidade 23 vezes superior ao permitido . Para a Sabesp , as substâncias não representam risco à saúde da população pois a água é tratada antes do consumo . ( F s P , 8.11.2009, p. C-1) .



 



1   FGV 2012 ADMINISTRAÇÃO ÁGUA



 



Leia atentamente o texto a seguir:



As Nações Unidas estimam que, até 2025, dois terços da  população mundial sofrerão escassez, moderada ou severa, de água. Essa situação tem sido interpretada como resultante da falta física de água doce para o



atendimento da demanda das populações da Terra.



Entretanto, no plano geral, há água suficiente no mundo (...) para satisfazer as necessidades de todos. De fato, este cenário de escassez significa que, no ano 2025, apenas um terço da humanidade deverá dispor de dinheiro suficiente para pagar o serviço de abastecimento d’água



decente, isto é, com regularidade de fornecimento e qualidade garantida da água.



(Aldo Rebouças. O ambiente brasileiro: 500 anos de exploração. In: Wagner Costa Ribeiro [Org.]. Patrimônio Ambiental Brasileiro. São Paulo: Edusp, 2003. p. 206.)



Considerando os argumentos do texto, e correto afirmar que:



a) A “crise da água” resulta do elevado crescimento da população dos países mais pobres.



b) A “crise da água” não pode ser enfrentada com as tecnologias disponíveis, por isso tende a se aprofundar.



c) No cenário projetado pela ONU, a escassez de água tendera a se agravar devido a continuidade do processo de urbanização.



d) Fatores sociais e econômicos desempenham um papel importante no problema da escassez de água.



e) A água e um recurso natural renovável, portanto, a escassez resulta apenas da distribuição desigual desse recurso pela superfície da Terra.



 



 



 



2 UNESP JULHO 2011 CONSUMO DE ÁGUA NO MUNDO



 



 






























CONSUMO DE ÁGUA NO MUNDO




 




Países baixa e med




Países de alta renda




Uso doméstico




8




11




Uso industrial




10




59




Uso agrícola




82




30




Os gráficos indicam a distribuição do consumo mundial de água, por setores, nos grupos de países. Indique os setores econômicos de maior consumo de água



e justifique as diferenças de uso entre os países de baixa e media renda e os países de alta renda.



 



 



Resolução  1 D



 



2. O maior consumo de água no setor agrícola nos países de baixa e média renda deve-se à economia predominantemente primária e à elevada população , demandando maior atividade agrícola de baixa tecnologia .



Já nos países de alta renda, o maior consumo é no setor industrial devido ao desenvolvimento tecnológico e à forte demanda industrial.



  


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