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Discursos-->Carta ao Sr. Waldomiro, ou, Liberdade, ainda que a tardinha -- 01/02/2002 - 09:14 (Bruno Freitas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Sr. Waldomiro,
Venho por meio desta, lhe informar que jamais tive a intenção de mudar alguma coisa, e se essas mudanças estão sendo requisitadas, serão pela atitude individual de algum ente descontente com a política do site.
Não tenho nada a declarar, nem da manutenção do site, nem de seus freqüentadores.
Desde cedo acostumei-me a tolerar os vizinhos que escutam a todas as alturas os berros insanos do Bonde do Tigre Tigrão, ou gritos insandecidos de alguma criança com dor de barriga.
Quero dizer que não deixei procuração alguma com Sr. Domingos Oliveira Medeiros, e se ele encaminhou uma proposta de mudança em nome de todos os participantes do ‘usiniverso’, o fez por conta e risco.
Eu, acredito estar apoiado pela maioria, não gostaria de ver uma ação isolada prejudicar a mesma maioria é contra qualquer mudança impensada.
O caríssimo Sr. Domingos, terá de aprender a conviver com a publicação a revelia em todos os cantos do ‘usiniverso’.
Lembro-me bem quando encontrei este site, estava eu com uma mão na frente e outra atrás, dizendo querer ser Denison Borges, irritava-me facilmente com a displicência de alguns, ao publicarem seus textos por todo ‘usiniverso’.
Cheguei mesmo a aderir esta modalidade, por não saber lutar contra algo praticamente invisível.
E como um vizinho barulhento, eu aprendi a conviver com toda essa publicação a revelia, e confesso que já não me importo.
Como diz o ditado: Sua alma, sua palma....
Deixe-os publicarem o que quiserem, onde quiserem e como quiserem.
Continuo, afirmando que sou contra qualquer mudança solicitada, pois tenho uma forte convicção de que a liberdade, acima de tudo, é o objetivo máximo deste site.
Não é à toa, que o nome deste site seja: Usina de Letras, e como Zé Pedro mesmo disse, é uma usina de letras, onde todos têm a chance de aprender, e exercitar seus conhecimentos.
Clóvis Luz, Mauro Decca, Rodrigo Contrera, Zé Pedro, e outros que ainda não se manifestaram, são contras as mudanças, mas talvez eu mesmo tenha me precipitado em afirmar-lhe que falamos em uníssono.
OXALÁ SOMPREM VENTOS QUE ENTOEM EM UNÍSSONO, COMO ESTES QUE AQUI PARTEM:
NÃO QUEREMO MUDANÇAS, E QUE TUDO FIQUE COMO ESTÁ!
Para provar o gosto da liberdade, já prejudicada, e talvez revogada... Como num passe de mágica, transformarei esta carta em artigo, conto, crônica, cordel, e todos outros módulos de publicação no ‘usiniverso’.
Grande abraço,
Bruno Freitas


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