O PROBLEMA DO BRASIL
Um comandante fraco guiará um exército fraco. Eis a verdade! Tal premissa se aplica aos governos. Fraco, sem autoridade, composto de pessoas sem nobreza, sem um passado de glórias não será capaz de levar uma nação ao esplendor. Não se deve esperar do povo as prerrogativas para o desabrochar de uma cultura, de uma evolução excepcional. Tal só poderá ser alcançado por uma nação capaz de espelhar-se em seus comandantes. E para isso os comandantes devem ser fortes, nobres o bastante para exercer todos os meios necessários sem temor. E o maior entrave para isso chama-se democracia – uma invenção dos fracos, sem espírito, da plebe, do cristianismo para subtrair o poder a quem o tinha por direito e dá-lo a quem não o merecia, a quem não será capaz de conquistá-lo por falta de nobreza. Tal acontece com o Brasil, cuja classe governante não passa de uma plebe corrompida pelos ideais cristãos de bondade, igualdade e justiça. Esse país só se tornará uma grande nação no momento que surgir uma classe destituída de todos os males do cristianismo.
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