Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62282 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22540)

Discursos (3239)

Ensaios - (10386)

Erótico (13574)

Frases (50669)

Humor (20040)

Infantil (5457)

Infanto Juvenil (4780)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140818)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6208)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL DE K a K -- 27/06/2003 - 20:09 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um 'dicionário biográfico de escritores' para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O 'CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS', de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: 'A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS'.

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz 'CUIUS MEMORIA NON EXTAT'. Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com

(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=2247&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM 'veja outros textos deste autor'.



KAKÁ OLIVEIRA(Antônio Carlos de Souza Oliveira), Mineiro, de Belo Horizonte, 1943, escreveu, entre outros, 'SABEDORIA EM VENDAS', livro publicado em Goiânia, sem dados biográficos no texto. Conferencista habitual em Goiás, onde ministra cursos preparatórios para empregados e empregadores, tanto na Capital do Estado, quanto em cidades do interior goiano. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Produtor Cultural, Administrador, Pensador. Memorialista, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Pós-Graduado em Propaganda e Marketing. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

KNIVET(ANTHONY KNIVET), de Londres, Inglaterra, 1561, escreveu, entre outros, “VÁRIA FORTUNA E ESTRANHOS FADOS”(1592), tradução de Guiomar de Carvalho Franco e notas de Francisco de Assis Carvalho Franco, São Paulo, 1947, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Veio para o Brasil em 1591, quando tinha 30 anos de idade, com o corsário inglês Tomaz Cavendish, com a finalidade de saquear, o que fez na Vila de Santos, em São Paulo, em dezembro de 1591. Doente, foi abandonado na Baia de Guanabara, sendo entregue ao Governador Salvador Correia de Sá. Fez várias incursões pelo território brasileiro, aprisionando índios e buscando ouro. Em 1602, foi para Lisboa, onde foi preso em virtude de ter se recusado a voltar ao Brasil, como interprete. Fugiu depois para a Inglaterra, onde faleceu, em data desconhecida. Suas narrativas foram incluídas na Coleção de Samuel Purchas e em VIAGENS CÉLEBRES, de Pieter Van. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

KARINA RODRIGUES, de Itumbiara, Goiás, 1958, escreveu, entre outros, “POESIAS PARA JESUS”(Poemas-2005), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou a residir no Rio de Janeiro, onde trabalha como Corretora de Imóveis. Seu primeiro livro foi publicado em 1986. De lá para cá, editou mais 8 livros, todos de poesia, auto-ajuda e infantis. Percorreu 1.176 km de carro, do Rio de Janeiro a Goiânia, para participar da 1ª Bienal do Livro de Goiás, que se desenvolveu no Centro de Convenções de Goiânia, na segunda quinzena de abril de 2005, com público de 60 mil pessoas. Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, no DICIONÁRIO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho, e nem é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

KARLA NASSER LEONE, Goiana, da Capital, 07.10.l969, escreveu, dentre outros, 'SOMENTE AS LAVOURAS CRESCEM', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Delson Leone e Maria Antonieta Nasser Leone. Cursou o primário, no Educandário Pequeno Príncipe e o ginásio, no Colégio Marista. Foi aluna do Colégio Pré-Médico. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

KARL FRIEDRICH PHILIPP VON MARTIUS, de Erlangen, Baviera, Alemanha, 17.04.1794, escreveu, entre outros, “VIAGEM PELO BRASIL”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com tradução de Lúcia Furquim Lahmeyer. Publicou também “FLORA BRASILIENSE”, com quarenta volumes, o último impresso em 1906. Após os estudos especiais em sua terra natal, formou-se Médico, pela Faculdade de Medicina de Erlangen, em 1814. Foi enviado ao Brasil, com 23 anos de idade, em 1817, pelo Rei da Baviera. Aqui chegou juntamente com o Zoólogo Johann Baptista Von Spix. Integrou a comitiva científica que acompanhou a Arquiduquesa Dona Leopoldina, filha do Imperador da Áustria. Dona Leopoldina havia se casado por procuração com o Príncipe- Regente Dom Pedro de Alcântara Bragança, futuro Imperador do Brasil. Embarcou na fragata “Austria” e chegou no Rio de Janeiro, a 14 de julho de 1817. Percorreu os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Nordeste, Pará e Amazonas. No Norte de Goiás, visitou Arraias e Natividade, localizadas no hoje Estado do Tocantins, além de Porto Nacional e Pedro Afonso, situadas às margens do Rio Tocantins. Pesquisou a flora, a fauna, os costumes, os hábitos e a vida social do povo da região. Permaneceu no Brasil de 1817 a 1820. Escritor, Botânico, Pesquisador. Intelectual, Ensaísta, Memorialista. Faleceu em Munique, na Alemanha, em 13.12.1868, com 74 anos de idade. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

KÁTIA ABREU(KÁTIA REGINA DE ABREU), de Goiania, Goias, 02.02.1962, escreveu, entre outros, 2 PALAVRAS + 11 ARGUMENTOS, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Psicologia, na Universidade Católica de Goiás. Casou-se com Irajá Silvestre, de quem ficou viúva em 1987, com 25 anos de idade. Com a morte do marido, tornou-se pecuarista, passando a dirigir a Fazenda existente no antigo Norte de Goiás, hoje Tocantins. Filiada ao DEM(Democratas), com 41 anos de idade, tornou-se Deputada Federal, entre 01.02.2003 até 31.01.2007. Foi eleita Senadora, pelo Tocantins, com mandato de 01.02.2007 até 31.01.2015. Antes de se tornar Deputada, destacou-se entre os produtores da região e logo tornou-se presidente do Sindicato Rural de Gurupi. Em seguida, foi eleita presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins, cargo que exerceu por quatro mandatos consecutivos entre 1995 e 2005. Em novembro de 2008, com 46 anos de idade, foi eleita presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para o triênio 2008 a 2011. A entidade representa 27 federações estaduais, 2142 sindicatos rurais por todo o Brasil e mais de um milhão de produtores sindicalizados. Em 1998, Kátia Abreu disputou pela primeira vez uma cadeira na Câmara dos Deputados, ficando como primeira suplente. Assumiu a vaga em duas oportunidades entre abril de 2000 e abril de 2002. Foi escolhida para presidir a Bancada ruralista no Congresso Nacional, sendo a primeira mulher no país a comandá-la, que na época contava com 180 integrantes. Em 2002, foi efetivamente eleita para a Câmara dos Deputados com 76.170 votos, a mais votada no Estado do Tocantins. Em 2006, com 44 anos, concorreu e venceu a eleição a uma vaga ao Senado Federal derrotando Eduardo Siqueira Campos que tentava a reeleição. Em 2009, Kátia Abreu figurou entre as cem personalidades mais influentes do Brasil, numa lista seleta publicada pela edição especial da Revista Época. Dentre as cem personalidades destacam-se trinta personalidades políticas, dentre os quais somam cinco senadores da República. 2 PALAVRAS + 11 ARGUMENTOS é o título do livro que a senadora Kátia Abreu lançou na sexta-feira, dia 5 de fevereiro de 2010, na Capital. O lançamento, com noite de autógrafos, aconteceu às 19 horas, na Livraria Palmas Cultural (104 Sul, Conjunto 3, número 22). No sábado, a senadora apresentou a sua obra em Gurupi, no Centro Cultural Mauro Cunha (Avenida Maranhão, 1597, entre as Ruas 2 e 3, Centro), às 19h30. 2 PALAVRAS + 11 ARGUMENTOS teve seu primeiro lançamento no dia 8 de dezembro de 2009, no Espaço Foyer, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, em Brasília (DF), com a presença de personalidades ilustres. O livro é uma coletânea de artigos publicadas pela senadora Kátia Abreu nos grandes jornais do país e tratam, na sua maioria, da essência de sua posição à frente dos mais de 1,7 de produtores rurais do país (2,3 mil sindicatos rurais), como presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. A senadora Kátia Abreu demonstra, nos artigos, a própria filosofia aplicada na condução da entidade, exposta na sua posse na CNA em dezembro de 2008, quando deflagrou o movimento Afirmação e Ruptura. Dedicado ao ex-ministro da Agricultura, Alyson Paulinelli, que Kátia considera como o fundador da moderna agricultura brasileira. 2 PALAVRAS + 11 ARGUMENTOS (166 páginas, 2009)é editado pela Edições Dédalo. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

KÁTIA MAIA FLORES BARROS, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 19.04.1965, escreveu, entre outros, “CAMINHOS QUE ANDAM- O RIO TOCANTINS E A NAVEGAÇÃO FLUVIAL NOS SERTÕES DO BRASIL”(Goiânia, UCG, 2009), com notas de orelha de Alan Barbiero, apresentação de Paulo Sidnei, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1986, com 21 anos de idade, formou-se em Biblioteconomia, pela Universidade Federal de Goiás. Em 1997, com 32 anos, concluiu o Mestrado em História, pela Universidade Federal de Pernambuco. Em 2006, com 41 anos, concluiu o Doutorado em Historia, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente(2009) é Professora Assistente da Fundação Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de História, com ênfase em História, atuando principalmente nos seguintes temas: história ambiental, história da ciência, história de rios, história cultural e história - viajantes estrangeiros. Possui larga experiência em gestão do ensino superior. Pró-Reitora de Graduação da UFT. Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Palmas. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br Seu Curriculum Vitae completo, embora sem o nome do pai e da mãe, alem de outras informações pertinentes, encontra-se no seguinte endereço: http://lattes.cnpq.br/0706564533129920. Na página 27, de seu livro CAMINHOS QUE ANDAM está escrito: “5. Eli Brasiliense nasceu na cidade de Porto Nacional, em 18 de abril de 1915”. Esta informação não tem procedência. O próprio Eli Brasiliense, em sua casa em Goiânia, em 1982, quando da minha eleição para a Academia Goiana de Letras, me disse, pessoalmente, que nasceu em PIUM, então Distrito de Porto Nacional. Quanto à Kátia, casada, tem os filhos Thiago, Jordana e Maria Julia. Sua mãe, a quem agradece, chama-se Zilmar. Nem o nome de seu pai e nem o nome do pai de seus filhos, é revelado no livro.

KIDDER(DANIEL PARISH), de Darlen, Nova York, 18.10.1815, escreveu, entre outros, “REMINISCÊNCIAS DE VIAGENS E PERMANÊNCIA NO BRASIL”(1845), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Vinculado ao Tocantins, por ter visitado o antigo norte de Goiás, passando por cidades como Arraias, Natividade e Porto Nacional, no hoje Estado do Tocantins, fazendo pregações religiosas. Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se em filosofia e teologia, na Wesleyan University, em 1836. Quando tinha 22 anos de idade, em 1837, veio para o Brasil, como Missionário Metodista, aqui permanecendo até 1840. Como missionário, pregador e observador percorreu a Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Pará e Norte de Goiás. Entre suas obras, destaca-se também “BRASIL E BRASILEIROS”. Foi missionário da American Bible Society. Seu livro principal, escrito no original inglês, tinha o título de SKETCHES OF RESIDENCE AND TRAVELS IN BRAZIL. Mencionado em vários livros, entre os quais, “ANTOLOGIA DO FOLCLORE BRASILEIRO”, de Câmara Cascudo e “DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO”, de Raimundo Menezes. Aposentou-se como Pastor Metodista em 1887. Faleceu em Evanston, Chicago, no dia 29.07.1891. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

KLEBER BRANQUINHO ADORNO, Goiano, da Capital, 17.12.l953. Autor de diversos livros, destacando-se “PROCISSÃO PRA SANTO FROUXO E OUTROS CONTOS DO MESMO FEITIO”, “SINFONIA DO SÓ”(POEMAS), “AVANÇO I”(POEMAS), “DA ANATOMIA DO SILÊNCIO OU A GEOGRAFIA DA PRECE” (POEMAS). Publicou também “LIÇÕES DO PARLAMENTO”, “MANUAL DO VEREADOR”, “O MUNICIPIO EM MOVIMENTO E DIRETRIZES PRELIMINARES DE GOVERNO PARA OS MUNICIPIOS GOIANOS”. Filho de Delfino Curado Adorno e Lília Branquinho. Formado em Direito, pela Universidade Federal de Uberlândia. Foi Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás. Ex-Secretário de Cultura do Estado de Goiás, no Governo de Henrique Santillo. Graças a ele, o Governador do Estado comprou a CASA DE COLEMAR NATAL E SILVA, na Rua 20, centro de Goiânia, transformando-a em sede da Academia Goiana de Letras, onde hoje(1998), está instalada. Ex-Presidente do Forum Nacional de Secretários da Cultura. Foi Secretário de Cultura de Goiânia. Advogado, Político, Jornalista. Deputado Estadual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ficcionista, Contista, Cronista. Produtor Cultural, Administrador, Empresário. Pensador, Ativista, Literato. Conferencista, Orador, Poeta. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 0l, cujo Patrono é José Vieira Couto de Magalhães, de que foi titular Pedro Ludovico Teixeira, bem como Venerando de Freitas Borges. Sócio da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Comandou a Comitiva que representou o Brasil na Feira Internacional de Dijon, França. Criou a Bolsa de Publicações CORA CORALINA. Em função do acidente com o Césio 137, dirigiu a Campanha Contra a Discriminação aos Goianos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

KLEBER OLIVEIRA VELOSO, de Montes Claros, Minas Gerais, 07.09.1965, escreveu, entre outros, “O INSTITUTO EXTRADICIONAL”(1999), “BRASIL: O VIÉS EXTRADITÓRIO (& 1041;& 1056;& 1040;& 1047;& 1048;& 1051;& 1048;& 1071;: & 1053;& 1040; & 1055;& 1059;& 1058;& 1048; & 1050; & 1069;& 1050;& 1057;& 1058;& 1056;& 1040;& 1044;& 1048;& 1062;& 1048;& 1048;)”(2004), RESPONSABILIDADE PENAL: ROMPENDO PARADIGMAS, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação, via textos produzidos.
Filho de Carlúcio Veloso Nogueira e de Joelina Oliveira Mota. Tem dois irmãos: Elson Oliveira Veloso e Eliane Oliveira Veloso.
Aos cinco anos iniciou o ensino fundamental em Montes Claros. Aos onze anos, em 1976, foi premiado, naquela cidade, pelo Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, com uma bolsa de estudos por cinco anos nos EUA.
Concluiu o ensino fundamental no Centro de Ensino de n. 03, da Fundação Educacional do Distrito Federal. O ensino médio foi terminado no Centro Educacional Ave Branca, da dita Fundação.
Em 1984, com 19 anos, prestou o serviço militar no 16 Batalhão Logístico do Exército, no SMU, em Brasília. Já no ano de 1986 ingressa como praça na PMDF. Em 1987 ingressou na PMGO como praça especial.
No ano de 1995, com 30 anos de idade, bacharelou-se em Direito pela Universidade Católica de Goias. Especializou-se em Direito Penal em 1997 pela UFGO e, em 1998, em Direito Processual Penal, pela mesma IES(Instituição de ensino superior).
Ainda em 1998, com 33 anos, iniciou o mestrado em Direito, pela Universidade de Barcelona, concluindo-o em 1999.
Em 2001, com 36 anos, ocupando o posto de oficial intermediário da PMGO, foi transferido para a reserva, em virtude de aprovação em certame público. Ainda nesse ano assumiu o cargo de professor do ensino superior na cidade de Goiás.
Em 2003, com 38 anos, recebeu o Grau de Doutor em Direito, conferido pela Universidade de Barcelona.
Iniciou, em 2004, os trabalhos como avaliador ad hoc da Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação, para autorizar o início dos Cursos de Graduação em Direito postulados pelas Instituições Públicas e Privadas de Ensino Superior do país.
Devidamente laureado com o grau de Doutor em Direito, Pós-Doutorou-se em Direito, pela Universidade Federal de Santa Catarina, com a temática RESPONSABILIDADE PENAL: ROMPENDO PARADIGMAS.
Foi aprovado em vários concursos públicos, daí já ter sido funcionário público federal, distrital, estadual e municipal.
Recebeu várias comendas nacionais e internacionais.
Realizou, ainda, outros cursos, como o de piloto privado de avião e de helicóptero pelo Departamento de Aviação Civil, no VI COMAR, em Brasília.
Publicou vários ensaios jurídicos e políticos em jornais e em revistas científicas. Estreou na literatura jurídica com o livro O Instituto Extradicional, em 1999. Em 2003 foi publicada a segunda obra, em parceria com outros autores. No dia 1 de outubro de 2004 publicou o seu terceiro livro Brasil: o viés extraditório (& 1041;& 1088;& 1072;& 1079;& 1080;& 1083;& 1080;& 1103;: & 1085;& 1072; & 1087;& 1091;& 1090;& 1080; & 1082; & 1101;& 1082;& 1089;& 1090;& 1088;& 1072;& 1076;& 1080;& 1094;& 1080;& 1080;).
Em 1991 conheceu o baiano Aidenor Aires Pereira, poeta, professor e o mais destacado jurista brasileiro, com quem, realmente, aprendeu a escrever e a admirar a Ciência Jurídica, além de orientá-lo rumo aos novos e incessantes conhecimentos do processo jurídico-político globalizante.
Leciona, desde 1996, disciplinas jurídicas para os cursos de graduação e de pós-graduação, Lato e Stricto Sensu, no Brasil e no Exterior.
Divorciado, reside em Goiânia.
Não é referido no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Goianiense de Letras é o Titular da Cadeira 08, tendo como Patrono Pedro Ludovico Teixeira.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

KORI BOLÍVIA(Kori Yaane Bolívia Carrasco Dorado), de La Paz, Bolívia, 22.08.1949, escreveu, entre outros, UM GRITO CALLADO(1981), POEMAS EN CUATRO TIEMPOS(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha do pintor e escultor boliviano Jorge Carrasco Nuñez del Prado(falecido em Paris, em 2006) e mãe não revelada em sua biografia, mas que é jornalista, professora e psicopedagoga. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Mudou-se para Brasília em 1976. Naturalizou-se brasileira. Tem um casal de filhos, já brasilienses. Atende pelo e-mail: koribolivia@yahoo.com.br. Curso de Mestrado em Literatura Brasileira. Professora, Ensaísta. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores, Teatro Experimental Universitário, Unión Boliviana de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É referida no livro CRONISTAS DE BRASILIA, de Aglaia Souza, onde tem uma crônica publicada. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

KOSERITZ(CARL VON KOSERITZ), de Dessau, Alemanha, 1830, escreveu, entre outros, “IMAGENS DO BRASIL”(1943), tradução de Afonso Arinos de Melo Franco, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Veio para o Brasil em 1851, como militar mercenário, radicando-se no Rio Grande do Sul. Naturalizou-se brasileiro. Além de jornalista, foi também Deputado Provincial. Seu livro foi publicado em Leipzig, na Alemanha, em 1883, como resultado da correspondência que enviava aos jornais da Alemanha, mas só foi editado no Brasil em 1943, traduzido por Afonso de Taunay. Faleceu no Rio Grande, com 59 anos, em 1889, logo depois da Proclamação da República, depois de ter sido perseguido pelos republicanos. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

KOSTER(HENRY KOSTER), de Lisboa, Portugal, 1765, escreveu, entre outros, “VIAGENS AO NORDESTE DO BRASIL”(1815), tradução de Luis da Câmara Cascudo, São Paulo, 1942. sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Seus pais eram missionários ingleses em Portugal, quando ele nasceu. Mudou-se para Recife, em Pernambuco, em 1809. Fez viagens pela Paraíba, Ceará e Maranhão. Tornou-se Senhor de Engenho em Itamaracá, Pernambuco. Em virtude de seu nome Henry Koster, era conhecido como HENRIQUE DA COSTA. Faleceu em Pernambuco, por volta de 1820. Seu livro TRAVELS IN BRAZIL só foi traduzido e publicado em 1942. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

KURT PESSEK, de Rio de Janeiro, RJ, 07.10.1934, escreveu, entre outros, ESPADA, TERÇO E TRABUCO(1985), OS PATRIOTAS(1986), OS DESCAMINHOS DA LIBERDADE(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Oficial do Estado-Maior do Exército. Mudou-se para Brasília em 1975. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Coordenador do Mutirão contra a Violência, do Ministério da Justiça. Presidente do jornal ÚLTIMA HORA DE BRASILIA. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores, Academia Brasiliense de Letras e Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br








(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=2247&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM 'veja outros textos deste autor'.




Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui