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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL DE C a C -- 28/04/2003 - 20:36 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um 'dicionário biográfico de escritores' para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O 'CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS', de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: 'A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS'.

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz 'CUIUS MEMORIA NON EXTAT'. Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com

(Para encontrar as demais letras do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3754&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM 'veja outros textos deste autor'.


CADAXA(ARMINDO BRANCO MENDES), Paulista, da Capital, 19.10.1917, escreveu, entre outros, EARTHQUAKE AT DELPHI(1966), ELEGIES FROM THE LESSER SIERRAS(1976), TEU CORPO É OURO SÓ(1985), ESCADARIA DE JADE(1998), CANTO & COR(2004), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal e também em Coimbra e Lisboa, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, em Niterói, Rio de Janeiro. Fez cursos de literatura, ciência política e economia no Brasil e exterior. Tornou-se Diplomata de carreira, tendo servido em Embaixadas, Consulados e Delegações junto a Organismos Internacionais. Serviu na Argentina, Estados Unidos, Haiti, Itália, Jamaica, Polônia, República Federal da Alemanha, Suiça, Trinidad, União Soviética e Uruguai. Durante cerca de 28 anos, foi co-editor da revista inglesa de poesia ENVOI. Seu romance DONINA, de fundo histórico, é baseado em fatos ocorridos no interior de Goiás, na primeira metade do século XIX. É também autor de peças teatrais, entre as quais, DOM PEDRO E INÊS DE CASTRO. Escreveu folhetos de cordel, dentre outros, CRIC-CRAC, versão de fábulas de La Fontaine. Dezenas de prêmios recebidos, entre os quais, PRÊMIO NACIONAL DE POESIA, do PEN Clube do Brasil, em 1997. Recebeu ainda o Prêmio Jabuti(1997) e a Medalha Paulo Rónai, em 1999, pela União Brasileira de Escritores, em virtude do livro ESCADARIA DE JADE, poemas traduzidos do Chinês para o Português. Em 2000, recebeu o PRÊMIO JORGE DE LIMA, da Academia Carioca de Letras. Pela peça A RAINHA IMPLACÁVEL, recebeu em 2003, da União Brasileira de Escritores, o PRÊMIO GUILHERME DE FIGUEIREDO. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CAETANO FARIA DE LUCA, Paulista, da Capital, l933, escreveu, entre outros, 'AMERICANO DO BRASIL-IMAGEM E INTELIGÊNCIA' (Ensaio), sob o pseudônimo de Martinon Karajan. Residente em Goiânia, desde muito jovem e onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Professor Catedrático Aposentado do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Historiador, Poliglota, Tradutor. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 33, tendo como Patrono Antônio Americano do Brasil, hoje ocupada por Genesco Ferreira Bretas, além de várias outras instituições nacionais e internacionais. Faleceu em Goiânia, onde sempre residiu. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CAETANO MARIA LOPES GAMA, de Recife, Pernambuco, 05.08.1795, escreveu, entre outros, “POESIAS INÉDITAS”(1855), “ESTATÍSTICA DA PROVÍNCIA DE GOYAZ”(1825), sem dados biográficos completos. Filho de Rodolfo João Lopes Cardoso Machado e Anna Bernarda do Sacramento Lopes Gama. Iniciou os estudos no Mosteiro de São Bento, em Olinda, onde cursou humanidades. Em Coimbra, Portugal, Bacharelou-se em Direito. Retornando ao Brasil, foi Deputado Constituinte e Governador de Alagoas. Tornou-se o primeiro Presidente da Província de Goiás, em 1824, nomeado por Decreto Imperial. Foi Ministro da Justiça e Senador. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia de Arqueologia da Bélgica. Faleceu no Rio de Janeiro, em 21.06.1864. Encontra-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

CAIO FERNANDO DE ABREU, de Santiago, RS, 03.07.1949, escreveu, entre outros, INVENTÁRIO DO IRREMEDIÁVEL(Contos-1970), LIMITE BRANCO(Romance-1970), O OVO APUNHALADO(Contos-1975), PEDRAS DE CALCUTÁ(Poesia-1977), MORANGOS MOFADOS(Contos-1982), TRIANGULO DAS ÁGUAS(Contos-1983), REUNIÃO DE FAMILIA(Teatro-1984), A COMUNIDADE DO ARCO-IRIS(Teatro-1979), OS DRAGÕES NÃO CONHECEM O PARAISO(Romance-1988), A MALDIÇÃO DO VALE NEGRO(Teatro-1988), ONDE ANDARÁ DULCE VEIGA?(Romance-1993), ESTRANHOS ESTRANGEIROS(Romance-1996), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1967, com 18 anos de idade, iniciou os cursos de Letras e também de Artes Dramáticas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mas não chegou a concluí-los. Com 19 anos, em 1968, mudou-se para São Paulo, dedicando-se ao jornalismo, tendo trabalhado nos principais Jornais e Revistas do país. Em 1994, com 45 anos de idade, descobriu ser portador do VIRUS DA AIDS, voltando definitivamente para Porto Alegre, onde faleceu em 25.02.1996. Sua obra literária está sendo reeditada pela Editora Agir, inclusive O ESSENCIAL DA DÉCADA DE 1970. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CAIO PRADO JÚNIOR, Paulista, da Capital, 11.02.1907, escreveu, entre outros, “FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO”(1945), “A HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL”(1945), “A EVOLUÇÃO POLITICA DO BRASIL”(1933), “A UNIFICAÇÃO DO DIREITO PRIVADO”(1926), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, no Colégio São Luis, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1928, com 21 anos de idade, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo. Dedicou-se à advocacia e depois aos estudos históricos e políticos. Estudou em Eastbourne, Inglaterra. Colaborou em revistas e jornais especializados. Em 1933, com 26 anos de idade, publicou seu primeiro livro “EVOLUÇÃO POLITICA” e viajou para a União Soviética(URSS), onde passou um ano. Em 1934, de volta ao Brasil, publicou o livro “URSS-UM NOVO MUNDO”. A segunda edição deste livro foi apreendida pela policia. Foi Presidente da Aliança Nacional Libertadora. Foi Diretor do jornal “A PLATÉIA”. Em novembro de 1935 foi recolhido ao PRESIDIO MARIA ZÉLIA, onde permaneceu até agosto de 1937. Condenado pelo Tribunal de Segurança Nacional fugiu do país, indo para a Europa, só retornando em 1939. Em 1942, publicou o livro “Formação do Brasil Contemporâneo” e “História Econômica do Brasil”. Foi Diretor do jornal “HOJE”. Em 1947, foi eleito Deputado Estadual, mas foi cassado em virtude do cancelamento do registro do PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL, pelo qual se elegeu. Em 1956, tornou-se Livre Docente da Universidade de São Paulo, com a tese “DIRETRIZES PARA UMA POLITICA ECONÔMICA BRASILEIRA”. Pela publicação de seu livro A REVOLUÇÃO BRASILEIRA, recebeu em 1966, o titulo de INTELECTUAL DO ANO, quando também foi agraciado com o troféu JUCA PATO. Faleceu em 1990, com 83 anos de idade. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CAIO TOLEDO(Caio Sérgio Pompeu Toledo), de São Paulo, SP, 03.05.1943, escreveu, entre outros, EIS UM PROBLEMA(1968), EXTÊMPORA(1974), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, Economia, Sociologia e Política. Mudou-se para Brasília, como Deputado Federal. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Ensaísta. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, HORAS VAGAS, 1981, de Manoel Vilela e João Emílio Falcão. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CAIRO CÉSAR BORGES DIAS, de Buriti Alegre, Goiás, 15.10.l953, escreveu, entre outros, 'O MUNDO ACABOU-CONFORME AS ESCRITURAS' (1986), 'ESTIGMA' (romance-1977),“SUBLIMAÇÃO”(POEMAS-1977), sem dados biográficos nos livros. Filho de Marinho Borges Dias e Doralina Maria Dias. Professor, Espiritualista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Produtor Cultural. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CAIRO SOUZA CASTRO, Goiano, de Rio Verde, 1946, escreveu, entre outros, 'PENEIRAS E BATEIAS', sem dados biográficos no livro, com notas de orelha de Dahir E. Araújo, prefácio de Ézio Gomes e observações de capa de Lázaro Faleiro. Residente na cidade de Iporá, Estado de Goiás, onde desenvolve suas atividades profissionais. Funcionário do Banco do Brasil. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Conferencista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Associação Atlética Banco do Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CAIRON RIBEIRO DOS SANTOS, de Cristianópolis, Goiás, 1965, escreveu, entre outros, 'DIREITO TRIBUTÁRIO'. Formado em Ciências Contábeis, pela Faculdade Anhanguera, de Goiânia. Pós-Graduado em Auditoria e Análise de Balanços, na Universidade Católica de Goiás. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito Anhanguera. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador. Advogado Tributarista. Professor de Direito Tributário e Financeiro da Faculdade Anhanguera. Curso de Especialização em Direito Processual Civil, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Professor do Instituto de Ensino e Pesquisa Científica(IEPC), na Capital do Estado. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Advogados Tributaristas e Instituto Goiano de Direito Tributário. Consultor Jurídico do Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena Empresa (SEBRAE). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CALIL JORGE FILHO, de Araxá, Minas Gerais, 02.03.1950, escreveu, entre outros, “CONTOS & FÁBULAS”, “POEMAS PRÁ EDNA”, “ANJOS NÚS” (ROMANCE), “ILUSÃO
SIM...AMOR?”(ROMANCE), “PONTO E VÍRGULA” (LITERATURA INFANTIL), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Calil Jorge e Jacinta Borges Jorge. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, deslocou-se para Viçosa, Minas Gerais, em cuja Faculdade de Engenharia e Agronomia, concluiu o curso de Engenharia Florestal. Já como Engenheiro Florestal, mudou-se para Goiânia e depois para o Estado do Tocantins, onde desenvolve suas atividades profissionais em diferentes organismos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Visionário, Idealista. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÂMARA CASCUDO(LUIS DA), de Natal, Rio Grande do Norte, 30.12.1898, escreveu, entre outros, “ANTOLOGIA DO FOLCLORE BRASILEIRO” (BIOGRAFIAS). Filho de Francisco Justino de Oliveira Cascudo e Ana Maria da Câmara Cascudo. Seu pai foi proprietário do jornal “A IMPRENSA”. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, seguiu para Salvador, onde começou a estudar medicina. Abandonou o curso e foi para o Recife, onde se formou Advogado, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, em 1928. Iniciou-se no jornalismo com 20 anos, escrevendo para o jornal de seu pai. Seu primeiro livro “ALMA PATRÍCIA”(crítica literária), foi publicado em 1921, com 23 anos de idade. Formado no Recife, voltou para Natal. Tornou-se Professor de Direito Internacional Público, da Faculdade de Direito do Rio Grande do Norte e de Etnologia Geral, da Faculdade de Filosofia. Lecionou no Colégio Estadual de Natal. Publicou centenas de artigos nos principais jornais brasileiros, entre os quais, O ESTADO DE SÃO PAULO. Escreveu dezenas de livros, destacando-se o DICIONÁRIO DE FOLCLORE BRASILEIRO. Faleceu em Natal, Rio Grande do Norte, em 1986, com 88 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÂMARA CUNHA(ver Aires da).

CAMARGO JÚNIOR(ver Benedito Soares).

CAMARGO JÚNIOR(ver Sebastião Dante).

CAMILLE ADORNO, de Paracatu, Minas Gerais, l960, escreveu, entre outros, 'ARTE DA CAPOEIRA', com prefácio de Kleber Branquinho Adorno, sem dados biográficos no livro ou qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Residente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais. Advogado, Professor, Capoeirista. Ensaísta, Pesquisador, Escritor. Produtor Cultural, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador. Assessor Jurídico na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Grupo de Capoeira Quilombo, Academia de Capoeira Angola do Mestre Sabu, Ordem dos Advogados do Brasil, Ordem dos Músicos do Brasil, de que é Secretário-Geral e Conselheiro em Goiás. Foi Professor de Capoeira do Centro de Estudos Brasil-África, da Universidade Católica de Goiás. Ministrou cursos de Capoeira na Itália e na Alemanha, além de apresentações em diferentes países da Europa e da América Latina, como França, Bélgica, Espanha, Portugal, Alemanha, Itália, Inglaterra, México, Guatemala, Honduras, Nicarágua. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Graduou-se em Capoeira, na Academia de Capoeira Angola do Mestre Sabu, em Goiânia, 1980. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CÂNDIDA SEVERIANA GUIMARÃES, (CERES DE ALVIM CARNEIRO), de Maravilhas, Minas Gerais, l930, escreveu, dentre outros, 'PAU-DE-ARARA DO CÉU', 'A CASA DO RELÓGIO DE SOL', 'CANTATA DE NATAL', 'ADIVINHÃO', este, com notas de orelha de Brasigóis Felício Carneiro, sem dados biográficos nos livros. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Contista, Cronista, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CÂNDIDO ALBERTO DA COSTA GOMES, de Rio de Janeiro, Rj, 16.03.1946, escreveu, entre outros, A EDUCAÇÃO EM PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA(1985), O JOVEM E O DESAFIO DO TRABALHO(1990), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Sociais. Mestrado em Sociologia. Doutorado em Educação. Mudou-se para Brasília, tornando-se Assessor Legislativo do Senado. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


CÂNDIDO GUERRA (CARVALHO), de Corrente, Piauí, 07.10.1921, escreveu, entre outros, “DO CALCINADO AGRESTE AO INFERNO VERDE”(1977-ROMANCE), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter feito estudos especiais sobre a região do Jalapão, antigo norte de Goiás, hoje Tocantins, nas divisas com os Estados do Maranhão, Piauí e Bahia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde se formou, tornando-se professor. Durante muitos anos exerceu o magistério em Corrente do Piauí. Com o passar do tempo, fez-se comerciante e dedicou-se à literatura. Como cordelista, escreveu sua primeira obra “GARIMPEIROS”, em 1948, quando tinha 27 anos de idade. Em 1990, publicou a antologia de poesia e prosa “CRESTOMATIA POÉTICA SUL-PIAUIENSE”. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Piauí e Academia Piauiense de Letras, de que é sócio correspondente. É mencionado em diversos livros, dentre outros, DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON (MARECHAL RONDON), de Mimoso(Morro Redondo), Mato Grosso do Sul, 05.05.1865, escreveu, entre outros, “DISCURSO DE POSSE NO CONSELHO NACIONAL DE PROTEÇÃO AOS INDIOS”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter sido, em 1939, o primeiro Presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Indios, quando passou a freguentar a Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins, em visita aos indios Karajás, das aldeias de Tutemã, Macaúba, etc. Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista. Após os estudos primários, em 1871, com um ex-combatente da guerra do Paraguai, muda-se, em 1873, para a casa do tio Manoel Rodrigues, em Cuiabá. Em 1881, diploma-se professor primário, pelo Liceu Cuiabano. Matricula-se na Escola Militar da Praia Vermelha, em 1883, no Rio de Janeiro. Em 1888, foi nomeado alferes-aluno. Com a proclamação da República, em 1889, foi nomeado ajudante de Gomes Carneiro, na Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas do Exército. Por indicação de Benjamin Constant, tornou-se professor da Escola Militar, bem como promovido a Tenente, em 1890. Casou-se com Francisca Xavier, em 1.02.1892, com quem teve vários filhos. Em 1893, assumiu a construção da estrada Goiás a Cuiabá, bem como a construção da linha telegráfica de Cuiabá ao Araguaia. É promovido a Capitão. Em 1903, é promovido a Major de Engenharia. Em 1906, termina a construção da linha telegráfica, depois de setenta meses de trabalho, com 1.746 quilômetros. Foi promovido a Tenente-Coronel em 1908. Tomou posse como Diretor do recém-criado Serviço de Proteção aos Indios(SPI), em 07.07.1910. É homenageado pelo Congresso Universal das Raças, em Londres, Inglaterra, em 1911. Promovido a Coronel em 1912. Recebeu o Prêmio Livingstone, da Sociedade de Geografia de Nova Yorque, em 1914. Tornou-se General de Brigada, em 1919, e foi nomeado Diretor de Engenharia do Exército. Condecorado pelo Rei Alberto I, da Bélgica, em 1920. Inspeciona as obras de combate à seca no nordeste em 1922, nomeado pelo Presidente Epitácio Pessoa. Em 1927, começa a demarcação de todas as fronteiras do Brasil. Em 1930, é preso pelos Revolucionários no Rio Grande do Sul. Em 1939, tornou-se o primeiro Presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Indios. Em 1954, na Universidade de Sorbonne, em Paris, França, recebeu a condecoração “LEGIÃO DE HONRA”, no seu mais alto grau. Em 1956, o território de Guaporé passou a chamar-se RONDÔNIA, em sua homenagem. Em 1957, foi candidato ao Prêmio Nobel da Paz, mas não foi eleito. No dia 19 de fevereiro de 1958, morreu no Rio de Janeiro. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÂNDIDO MENDES DE ALMEIDA, de Brejo, Maranhão, 14.10.1818, escreveu, entre outros, “CAROLINA OU A DEFINITIVA FIXAÇÃO ENTRE OS TERRITÓRIOS DE MARANHÃO E GOIÁS”(Rio de Janeiro, 1853), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter vivido na região e feito estudos no norte de Goiás, com o objetivo de retirar Carolina do território goiano, o que conseguiu a partir de 1853. Após os estudos primários em sua terra natal, peregrinou por várias partes do Brasil, terminando por fazer o curso de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Durante a chamada “QUESTÃO RELIGIOSA”, distinguiu-se na defesa dos Bispos. Como membro do Partido Conservador, foi eleito para a Câmara dos Deputados, em 1843, quando tinha 25 anos de idade. Retornou à Câmara, entre 1850 e 1859. Em 1860, editou o livro “MEMÓRIAS PARA O EXTINTO ESTADO DO MARANHÃO”. Em 1866, publicou o livro “DIREITO CIVIL ECLESIÁSTICO”, em quatro volumes. Editou, em 1868, o “ATLAS DO IMPÉRIO DO BRASIL”. Em 1869, reeditou o “AUXILIAR JURÍDICO” e nesse mesmo ano retornou à Câmara dos Deputados. Em 1870, publicou “ORDENAÇÕES FILIPINAS”. Em 1872, foi nomeado Senador do Império do Brasil. Em 1874, editou o livro “PRINCÍPIOS DE DIREITO MERCANTIL”. Graças a ele, a partir de 1853, Carolina tornou-se a potência econômica e cultural do vale do Tocantins, deixando de pertencer ao Norte de Goiás e passando definitivamente para o Estado do Maranhão. Cândido Mendes de Almeida não deve ser confundido com o Diretor da Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro, Cândido Antonio José Francisco Mendes de Almeida, nascido no Rio de Janeiro em 1928 e que é filho, por sua vez, de Cândido Mendes de Almeida Junior, fundador da Universidade Cândido Mendes. O maranhense a que se refere esse verbete viveu sempre entre São Luiz e Rio de Janeiro, onde faleceu em 01.03.1881. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CANDIDO MENDES(CANDIDO ANTONIO JOSÉ FRANCISCO MENDES DE ALMEIDA), Carioca, do Rio de Janeiro (RJ), 03.06.1928, escreveu, entre outros, PERSPECTIVA ATUAL DA AMERICA LATINA(1959), NACIONALISMO E DESENVOLVIMENTO(1963), O VINCO DO RECADO(Ensaio-1996), A INTERPRETAÇÃO LIMITE(Ensaio-1997), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Candido Mendes de Almeida Junior e de Emilia Melo Vieira Mendes de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Filosofia, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC), em 1950, com 22 anos de idade. Em 1948, foi Secretário-Geral da União Nacional dos Estudantes(UNE). A partir de 1951, fez Doutorado em Direito, pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1952, tornou-se Professor da Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC). Em 1957, com 29 anos, fez-se Professor da Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getulio Vargas. Em 1960, foi Fundador e Presidente do Conselho Executivo do Instituto Brasileiro de Estudos Afro-Asiáticos. Em 1961, tornou-se Chefe da Assessoria Técnica do Presidente Jânio Quadros. Em 1962, fez-se Presidente da Sociedade Brasileira de Instrução(SBI), mantenedora das Faculdades Cândido Mendes, fundadas em 1902, bem como se tornou Professor das ditas Faculdades. Em 1965, reuniu em sua casa, Roberto Kennedy, irmão de John Kennedy, Presidente dos Estados Unidos, para tratar da violação dos direitos humanos no Brasil. Em 1966, se tornou Professor Visitante de diversas Universidades Americanas, entre as quais, Harvard, Princeton, Stanford e Columbia. Em 1969, fundou o Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Em 1973, tornou-se membro do Conselho Executivo da Federação Internacional de Universidades Católicas. Em 1981, foi Presidente da Associação das Mantenedoras de Ensino Superior Privado e do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Superior Privado do Rio de Janeiro. Em 1986, foi Suplente de Deputado Federal, pelo PMDB. Em 1990, assumiu o mandato de Deputado Federal, na licença de Jorge Leite. Em 1998, foi candidato a Senador, mas não foi eleito. Em 1999, tornou-se Reitor da Universidade Candido Mendes, depois de ter sido Diretor das Faculdades de Direito Candido Mendes, das Faculdades de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro e do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Casou-se com Maria de Lurdes Melo Coimbra Mendes de Almeida, com quem teve quatro filhos. Extensa atuação como Professor Visitante (Associate Research) em Universidades americanas, 1965-1971: Brown University, New York University, New Mexico University, University of California (LA), Princeton University, Stanford University, Lincoln University, Columbia University, Harvard University, Syracuse University, Tufts University, Lousiania State University, University of Texas, Cornell University. Irmão do Bispo Dom Luciano Mendes de Almeida. Quinto ocupante da Cadeira nº 35, eleito em 24.08.1989, na sucessão de Celso Cunha e recebido em 12.09.1990, com 62 anos de idade, pelo Acadêmico Eduardo Portella. Recebeu os Acadêmicos Darcy Ribeiro, Cícero Sandroni e Hélio Jaguaribe. Sua Cadeira 35, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Tavares Bastos, Fundador Rodrigo Octavio, sendo também ocupada por Rodrigo Octavio Filho, José Honório Rodrigues, Celso Cunha e Candido Mendes. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CÂNDIDO MOTTA FILHO, de São Paulo, Capital, 16.09.1897, escreveu, entre outros, INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO PENSAMENTO NACIONAL(1926), INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA POLITICA MODERNA(1934), O CAMINHO DAS TRES AGONIAS(1938), NOTAS DE UM CONSTANTE LEITOR(1958), ENSAIO SOBRE A TIMIDEZ(1969), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Candido Nazianzeno Nogueira da Mota e de Clara do Amaral Mota. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Começou o curso secundário no Colégio Santo Inácio do Rio de Janeiro, mas só terminou no Colégio Nogueira da Gama, de São Paulo. Em 1919, com 22 anos de idade, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito de São Paulo. Depois da formatura, foi Juiz de Paz do Bairro de Santa Cecília. Passou a trabalhar, em 1917, no jornal O CORREIO PAULISTANO. Foi companheiro de Guilherme de Andrade, Menotti del Picchia, René Thiollier e Oswald de Andrade, tomando parte na Semana de Arte Moderna. Foi Professor do Ginásio Artur Mota e do Ginásio Ipiranga, em São Paulo. Dirigiu, com outros escritores, a revista KLAXON. Em 1929, com 32 anos, tornou-se Redator-Chefe do SÃO PAULO JORNAL até quando o jornal foi empastelado com o movimento revolucionário que depôs o presidente Washington Luís. Colaborou no jornal COMÉRCIO DE SÃO PAULO, sob o pseudônimo de Paulo Queiroga. Figurou nas crônicas diárias do São Paulo Jornal, do qual foi diretor de 1929 a 1930. Em 1932, foi um dos fundadores da revista POLÍTICA. Na Revolução Constitucionalista de 1932, alistou-se no Batalhão Republicano, mas não chegou a ir ao campo de batalha no Paraná. Em 1933, fez parte do corpo de redação dos DIARIOS ASSOCIADOS, de Assis Chateaubriand. Em 1934, foi eleito Deputado Estadual por São Paulo. Com o golpe de 1937, que instaurou o ESTADO NOVO, ficou em prisão domiciliar. Solto, tornou-se Chefe do Departamento de Imprensa e Propaganda(DIP), do governo. Em 1946, foi Chefe de Gabinete do Ministro do Trabalho, Honório Fernandes Monteiro. Em 1954, foi Ministro da Educação, do Governo do Presidente João Café Filho. Em 1956, já como Professor da Faculdade de Direito de São Paulo, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal, onde ficou até 1968, quando completou a idade limite de 70 anos. Como advogado e professor, Cândido Mota Filho exerceu numerosos cargos: Advogado do Patronato Agrícola do Estado. Advogado da Prefeitura Municipal de São Paulo. Professor de História, no Curso Pré-Jurídico da Faculdade de Direito de São Paulo. Professor de Antropologia Filosófica, no curso promovido pela universidade fundada por Antônio Picarolo. Livre-docente de Direito Penal e Professor Catedrático de Direito Constitucional, na Faculdade de Direito de São Paulo. Doutor Honoris Causa da Universidade de Porto Alegre. Foi, também, presidente do Tribunal Superior Eleitoral.Foi Professor da Universidade de Brasília e também da Faculdade Nacional de Direito do Rio de Janeiro. Em 1972, recebeu o PREMIO JUCA PATO, da União Brasileira de Escritores. Foi casado com Elza Lichtenfels Mota, com quem teve cinco filhos. Um dos fundadores da Academia Brasiliense de Letras. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, professor, jornalista, ensaísta e político. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 4.02.1977, com 80 anos. Foi eleito em 7.04.1960, para a Cadeira 5 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão de Aloísio de Castro, e recebido em 20.07.1960, pelo acadêmico Josué Montello. Sua Cadeira 5, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Bernando Guimarães, Fundador Raimundo Correia, sendo também ocupada por Osvaldo Cruz, Aloísio de Castro, Candido Mota Filho, Rachel de Queiroz e José Murilo de Carvalho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CANSTATT(OSCAR CANSTATT), de Paris, França, 1828, escreveu, entre outros, “BRASIL-TERRA E GENTE”(1871), tradução de Eduardo Lima de Castro, Rio de Janeiro, 1975, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Esteve no Brasil em 1868, contratado pelo Governo Imperial como técnico. Viajou pelo Rio Grande do Sul, Salvador, Recife, Rio de Janeiro e interior de São Paulo e Minas Gerais. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CAPISTRANO DE ABREU (JOÃO CAPISTRANO HONÓRIO DE ABREU), de Columinjuba, Maranguape, Ceará, 23.10.1853, escreveu, entre outros, “CAMINHOS ANTIGOS E POVOAMENTO DO BRASIL” (1920), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter visitado e escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, passando por cidades antigas como Arraias e Porto Nacional. Filho do Major da Guarda Nacional Jerônimo Honório de Abreu e Antonia Vieira de Abreu. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Fortaleza, onde estudou no Colégio dos Educandos, no Seminário Episcopal e Ateneu Cearense. Em 1869, com 16 anos, foi mandado para o Colégio das Artes, no Recife. Em 1871, sem ter sido aprovado no Colégio, voltou para casa e foi trabalhar na enxada, por dois anos. A convite de José de Alencar, foi para o Rio de Janeiro, em 1875, passando a trabalhar na Livraria Garnier. Tornou-se Redator do jornal “GAZETA DE NOTÍCIAS”. Em 1879, foi nomeado Diretor da Biblioteca Nacional. Com a presença do Imperador Dom Pedro II, fez as provas e foi nomeado Professor do Colégio Pedro II. Casou-se em 1881, com a aluna Maria José de Castro Fonseca. Em 1898, na Reforma de Epitácio Pessoa, foi colocado em disponibilidade. Passou a viajar pelo Brasil, quando esteve no norte de Goiás, hoje Tocantins, em 1902, em cidades como Arraias, Natividade e Porto Nacional, levantando dados para o seu livro “Caminhos Antigos e Povoamento do Brasil”. Faleceu e foi sepultado no Cemitério São João Batista, do Rio de Janeiro, no dia 13.08.1927, com 74 anos de idade. Escreveu dezenas de obras e é considerado o Historiador mais importante do Brasil. Só a “CORRESPONDÊNCIA DE CAPISTRANO DE ABREU” foi reunida em três volumes, organizada e prefaciada por José Honório Rodrigues. Mencionado em todos os livros que tratam da história social, política e econômica do Brasil, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CARLOS AFFONSO NUNES RIBEIRO, de Rio de Janeiro, Rj, 08.10.1932, escreveu, entre outros, PROJETO DE LEI E SEUS ESTUDOS(1989), BRASILIA EM TROVAS(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Teologia. Mudou-se para Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Assistente Jurídico. Técnico em Transações Imobiliárias. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sociedade de Cultura Latina, Clube Literário Brasília e Casa do Poeta Brasileiro. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CARLOS ALBERTO ALBUQUERQUE, de Curvelo, Minas Gerais, l944, escreveu, entre outros, 'CALDAS NOVAS-ALÉM DAS ÁGUAS QUENTES', sem dados biográficos no livro. Residente na cidade goiana de Caldas Novas, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Engenheiro Agrônomo. Mestre em Tecnologia da Educação. Até os 31 anos de idade, esteve ligado ao Estado de São Paulo. Foi funcionário da Secretaria da Agricultura do Estado Paulista. Trabalhou no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE), na EMBRAPA, na EMBRATER e na Delegacia Federal de Agricultura de Goiás. Durante muitos anos residiu em Moçambique, na Africa, quando trabalhou para a Organização das Nações Unidas, na FOOD AGRICULTURAL ORGANIZATION(FAO). Escultor e Artista Plástico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Produtor Cultural. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), Academia de Letras e Artes de Caldas Novas, de que também foi Presidente. Juntamente com outros, fundou o Grupo Ecológico Serra de Caldas(GESCAN) e é Presidente do Templo da Ecologia e das Artes(TECA). É editor do jornal “LETRAS, ECOLOGIA E ARTES”, da Academia de Caldas Novas, bem como do jornal “TEMPO DE GOIÁS”, da Delegacia Federal de Agricultura de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOS ALBERTO BRITO(CARLOS BRITO), de Eugênio Barros, Maranhão, 15.10.1952, escreveu, entre outros, OS SEGREDOS DA POESIA(1986), DEVASTAÇÃO(1991), MEMÓRIAS E SONHOS(1996), POEMAS DE AMOR(2002), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Imperatriz, em 1967. É encontrado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches. Formou-se em Letras, na Universidade Estadual do Maranhão(UEMA). Pós-Graduado em Lingua Portuguesa, nas Faculdades Integradas de Amparo, São Paulo. Membro da Academia Imperatrizense de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARLOS ALBERTO DI FRANCO, Paulista, da Capital, 1948, escreveu, entre outros, “JORNALISMO, ÉTICA E QUALIDADE”(Vozes-1996), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “O PAPEL DA POLÍCIA NA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA”(Mageart-1996). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Diretor do Master em Jornalismo para Editores do Centro de Extensão Universitária e da Faculdade de Ciências da Informação da Universidade de Navarra, na Espanha. Professor Visitante da Facultà di Comunicazione Sociale Instituzionale de Roma, na Itália. Consultor do Grupo Editorial da Associação Nacional de Jornais(ANJ) e de diferentes Empresas Informativas. Professor do Curso Intensivo de Jornalismo Aplicado do GRUPO ESTADO. Comentarista da RÁDIO ELDORADO, de São Paulo. JORNALISTA. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Produtor Cultural. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Articulista dos jornais “O ESTADO DE SÃO PAULO”, “O GLOBO”, “GAZETA DO POVO”, “JORNAL DO TOCANTINS” (PALMAS), “O POPULAR”(GOIÂNIA). Possui artigos publicados em periódicos científicos especializados nacionais e estrangeiros. Conferencista nas Comemorações dos 23 anos do JORNAL DO TOCANTINS, em Palmas, em junho de 2002. Tem trabalhos publicados em diversos países, entre os quais, México, Portugal, Argentina, etc. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARLOS ALBERTO DOS SANTOS ABEL, Rio de Janeiro, Rj, 04.08.1932, escreveu, entre outros, “ACENTUAÇÃO GRÁFICA”(1962), “LITERATURA BÁSICA”(1985-parceria), “O HOMEM DO ESTADO-MAIOR”(1990). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras Anglo-Germânicas. Doutor em Letras Vernáculas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Produtor Cultural. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Militar. Foi Chefe de Departamento. Diretor de Faculdade. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, Associação Nacional de Escritores, Academia de Letras do Brasil, União Brasileira de Escritores, Sociedade dos Poetas Cariocas. Participante de diversas coletâneas, dentre outras, “O CONTO E O DONO DO CONTO”, de Heli & Morais. Encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARLOS ALBERTO MASCARENHAS SCHILD, Carioca, do Rio de Janeiro, l929, escreveu, entre outros, 'PREVIDÊNCIA SUPLETIVA: O QUE EXISTE EM VIGOR NO BRASIL', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Rio Nogueira e publicação do Centro Editorial e Gráfico(CEGRAF), da UFG. Professor Visitante da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Conferencista, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Professor da Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOS ARAUJO, de Ipupiara(antigo Fundão ou Jordão), Bahia, 22.06.1947, escreveu, entre outros, 'MILAGRE NA CHAPADA-ROMANCEIRO DA CHAPADA DIAMANTINA', São Paulo, Scortecci, 2005, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Antonio Araújo e Maria Monteiro. Neto, pelo lado materno, de Antonio Pita Monteiro que foi o fundador e músico da Filarmônica de Jordão de Brotas. Pelo lado paterno, é bisneto do famoso Padre Carrilho de Brotas de Macaúbas. Alfabetizado na Escola Batista de Ipupiara. Em l964, com 17 anos de idade, mudou-se para Ibotirama, nas barrancas do Velho Chico(Rio São Francisco). Formou-se contador. Mediante Concurso Público, tornou-se funcionário do Banco do Brasil, tendo tomado posse na cidade de Pedreiras, no Maranhão, em 1973. Foi professor do ensino médio e do primeiro grau, estando hoje aposentado. Um dos criadores do FEMPI - Festival de Música Popular de Ibotirama que, em 2006, vai completar 30 anos de existência. Membro fundador e primeiro presidente da Associação de Cultura e Arte de Ibotirama – ACARI. Em parceria com Lamartine Araujo , publicou também IBOTIRAMA CAPITAL CÉU(2002). Editou, igualmente, IBOTIRAMA E AS CANÇÔES DE AGOSTO(2003), em parceria com Edson Ferreira e Edvaldo Pereira, com o patrocínio da Secretaria da Cultura do Estado da Bahia. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS BRASIL DE ARAÚJO, de Itaocara, Rio de Janeiro, 14.09.1914, escreveu, entre outros, O ESCRITOR, A COMUNICAÇÃO E O RÁDIOJORNALISMO(1972), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1960. Foi Diretor-Executivo da Rádio Guanabara. Comentarista da Rádio Mayrink Veiga. Diretor da Rádio Clube do Brasil. Diretor Presidente da Rádio Mundial. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Chefe do Serviço de Divulgação da Câmara dos Deputados, em Brasília. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Faleceu em 21.08.1988. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CARLOS CASTELLO BRANCO, de Teresina, Piauí, 25.06.1920, escreveu, entre outros, CONTINHOS BRASILEIROS(1952), ARCO DE TRIUNFO(Romance-1959), OS MILITARES NO PODER(1980), RETRATOS E FATOS DA HISTORIA RECENTE(Crônicas-1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do Desembargador Cristino Castelo Branco e de Dulcila Santana Castelo Branco. Após os estudos primários em sua terra natal, no Grupo Escolar Teodoro Pacheco e no Liceu Piauiense, onde concluiu o Ginásio, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso Pré-Juridico em Belo Horizonte, Minas Gerais. Como estudante, foi também repórter do jornal O ESTADO DE MINAS, de Assis Chateaubriand. Foi companheiro de Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Autran Dourado, Otto Lara Resende e Helio Pelegrino. Em 1943, com 23 anos de idade, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais. Em 1944, tornou-se Secretario de Agencia Meridional de Noticias, em Belo Horizonte, dos Diários Associados. Em 1945, transferiu-se para o Rio de Janeiro, a convite de Carlos Lacerda, para trabalhar no DIARIO CARIOCA. Como Lacerda deixou o jornal, foi ser secretario nos Diários Associados, de O JORNAL. Em 1947, esteve em Belém do Pará, relançando o jornal A PROVINCIA DO PARÁ, de Assis Chateaubriand. De volta, foi ser secretario do jornal DIARIO DA NOITE. Em 1950, foi ser Editor do jornal DIARIO CARIOCA. Em 1952, foi trabalhar com Odilo Costa Filho no IAPC(Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários). Em setembro de 1953, foi trabalhar na revista O CRUZEIRO. Em 1956, foi trabalhar no jornal O MUNDO. Em 1960, com 40 anos, foi nomeado Procurador-Geral do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem(DNER). Em 1961, transferiu-se para Brasília, como Secretario de Imprensa do Governo de Jânio Quadros, depois de ter feito com ele uma viagem a Cuba e a outros paises. Com a renuncia de Jânio, voltou para a revista O CRUZEIRO e para o JORNAL DO BRASIL, onde inaugurou a COLUNA DO CASTELO. Em 1968, com o Ato Institucional 5, foi preso por 48 horas e sua coluna proibida de circular. Em 1970, pediu demissão do JORNAL DO BRASIL. Neste período, perdeu a eleição na Academia Brasileira de Letras para Antonio Houaiss. Em 1971, voltou ao JORNAL DO BRASIL e também à sua coluna. Em 1977, foi eleito Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal(Brasília). Jornalista, contista e romancista. Em 24.10.1978, foi homenageado nos Estados Unidos com o prêmio Maria Moors Cabot, pela Universidade de Columbia, Nova York, destinado aos jornalistas notáveis das Américas. Recebeu também o Prêmio Mergenthaler, de liberdade de imprensa. Foi agraciado com o Prêmio Nereu Ramos de jornalismo, dado pela Universidade de Santa Catarina. Detentor do Prêmio Almirante, na área de jornalismo. Foi casado com Élvia Lordelo Castelo Branco, com quem teve três filhos. Sua esposa Elvia, tornou-se Ministra do Tribunal de Contas da União. Foi membro da Academia Piauiense de Letras. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 01.06.1993, com 72 anos de idade. Eleito em 4.11.1982, para a Cadeira 34, na sucessão de Raimundo Magalhães Júnior, foi recebido em 25.05.1983, pelo acadêmico José Sarney. Sua Cadeira 34, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Sousa Caldas, Fundador Pereira da Silva, sendo também ocupada por Barão do Rio Branco, Lauro Muller, Dom Aquino Correia, Raimundo Magalhães Junior, Carlos Castelo Branco e João Ubaldo Ribeiro. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS CHAGAS, de Três Pontas, Minas Gerais, 20.05.1937, escreveu, entre outros, 113 DIAS DE ANGÚSTIA(1970), A GUERRA DAS ESTRELAS(1984), EXPLOSÃO DO PLANALTO(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-em Direito. Mudou-se para Brasília em 1969. Tornou-se Promotor Público, Professor Universitário e Jornalista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Brasiliense de Letras. Escreveu outros livros em parceria com José Carlos Brandi Aleixo, destacando-se PEDRO ALEIXO-TESTEMUNHOS E LIÇÕES(1976). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARLOS CHAGAS FILHO, Carioca, do Rio de Janeiro, 12.09.1910, escreveu, entre outros, CONCEITOS E CONTRA CONCEITOS(Ensaio-1991), MEU PAI(Biografia-1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Carlos Justiniano Ribeiro Chagas e de Íris Lobo Chagas. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Iniciou o curso secundário no Colégio Resende, mas só se formou pelo Colégio Pedro II. Com 16 anos de idade, em 1926, ingressou na Faculdade de Medicina da antiga Universidade do Brasil, formando-se em 1931, com 21 anos. Em 1932, foi praticar a profissão em Lassance, no interior de Minas Gerais. Ingressou no Instituto de Manguinhos, no Rio de Janeiro, onde fez sua formação científica, no tempo em que aquele instituto era dirigido por Carlos Chagas. Recebeu o diploma de especialização em Físico-Química, em 1935. Em 1932 fora nomeado assistente da cadeira de Patologia e, em 1934, da cadeira de Física Biológica. Foi em Manguinhos que se dedicou às áreas básicas da Medicina, criou a cadeira de Biofísica no Rio de Janeiro e no Brasil, utilizando técnicas novas de Radiobiologia, Farmacologia, Fisiologia e Bioquímica. Em 1937, passou de Manguinhos para a então Universidade do Brasil, tornando-se professor titular da cadeira de Biofísica da Faculdade Nacional de Medicina. Após aprofundar seus estudos em centros de pesquisa na França, Inglaterra e Estados Unidos, criou o Laboratório de Biofísica da Faculdade de Medicina, que se transformaria, em 1946, no Instituto de Biofísica da Universidade do Brasil. O Instituto de Biofísica é, hoje, um dos membros da International Federation of Institutes for Advanced Study - IFIAS. Exerceu importantes postos administrativos, no Brasil e no exterior, sempre ligados à sua área, trabalhando pela formulação de uma política científica nacional. Foi diretor da Divisão de Pesquisas Biológicas do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), de 1951 a 1954. Foi presidente da Academia Brasileira de Ciências, de 1964 a 1966. Chefiou organismos internacionais de pesquisa, como o Centro Nuclear de Porto Rico. Foi secretário-geral da Conferência sobre a Aplicação da Ciência e da Tecnologia ao Desenvolvimento, em 1962-63. Presidente do Comitê Científico para a Aplicação da Ciência e da Tecnologia ao Desenvolvimento, de 1966 a 1970, ambos da Organização das Nações Unidas. Designado embaixador do Brasil junto à Unesco, em 1966, pelo presidente Castello Branco, ali desempenhou durante anos papel de relevo para o Brasil. Foi membro do Comitê Internacional para a Salvaguarda de Veneza. Vice-presidente do Conselho Internacional de Uniões Científicas na França. De 1973 a 1990, foi presidente da Academia Pontifícia de Ciências, modelando-a como uma academia de ação. Mais de 80 reuniões científicas de repercussão internacional foram realizadas sob sua presidência. Na área humanística, marcou-o a contínua reflexão filosófica e sociológica sobre a ciência, seu papel e seus rumos no mundo moderno. Obteve o reconhecimento de diversos países, pelos quais foi condecorado: Suécia, Itália, Portugal, França, Espanha, Venezuela. Dentre os títulos honoríficos recebeu os de Doutor Honoris Causa das Universidades de Paris, Autônoma do México, Coimbra, Toronto, Liège, Bordeaux, Salamanca e, no Brasil, do Recife, da Bahia e de Minas Gerais. Recebeu o Prêmio D. Antônia Chaves Berchon d'Essarts (1931); Moinho Santista (1960); Prêmio Álvaro Alberto para a Ciência e Tecnologia (1988); Prix Mondial Cino del Duca, da Fondation Simone et Cino del Duca, França (1989.) Foi membro do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro e do Conselho Federal de Cultura, ao longo dos anos 70 e 80. Nunca se afastou do Instituto Manguinhos, onde iniciou sua carreira científica, sendo membro do seu Conselho Técnico-Científico, presidente do Conselho da Casa de Oswaldo Cruz e do Centro de Estudos da Fundação Oswaldo Cruz. Foi membro titular ou correspondente de várias academias, entre as quais a Academia Brasileira de Ciências, Academia Pontifícia de Ciências, Academia das Ciências de Lisboa, Institut de France, American Academy of Arts and Sciences, American Philosophical Academy, Academia Nacional de Medicina da França, Academia Real da Bélgica, Academia de Ciências da Romênia e Academia Internacional de História das Ciências. Casou-se, em 1935, com Anna Leopoldina de Melo Franco, com quem teve quatro filhas: Maria da Glória, Sílvia Amélia, Ana Margarida e Cristina Isabel. Médico, professor, cientista e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, 16.02.2000, com 90 anos de idade. Eleito em 3.01.1974 para a Cadeira 9, foi recebido em 23.04.1974, pelo acadêmico Francisco de Assis Barbosa. Sua Cadeira 9, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Gonçalves de Magalhães, Fundador Carlos Magalhães de Azevedo, sendo também ocupada por Marques Rebelo, Carlos Chagas Filho e Alberto da Costa e Silva. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS CUSTÓDIO DE OLIVEIRA, de Morrinhos, Goiás, l946, escreveu, entre outros, 'A REVOLTA DOS ÁTOMOS', sem dados biográficos no livro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Contista, Cronista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOS DAYRELL, de Belo Horizonte, Minas Gerais, l9l3, escreveu, entre outros, 'DO CASAMENTO CONSANGÜÍNEO NO DIREITO BRASILEIRO', sem dados biográficos no livro. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Produtor Cultural, Pensador, Administrador. Ativista, Literato, Educador. Cronista, Contista, Ficcionista. Seu filho, Carlos Leopoldo Dayrell, tornou-se, posteriormente, Professor de Direito Civil, Processual Civil e Administrativo, da Faculdade de Direito e seu Diretor. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Tribunal de Contas do Estado, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários livros de caráter jurídico, bem como no texto POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOS DAYRELL JR(Carlos Leopoldo Dayrell Junior), de Goiânia, Goiás, 24.02.1969, escreveu, entre outros, O PORTAL DO PARAÍSO-UMA EXPERIÊNCIA NA AMAZÔNIA(Romance, Goiânia,2005), com prefácio de Antonio Baptista, capa de Sul Santana e ilustrações de Amaury Menezes, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Carlos Leopoldo Dayrell e neto de Carlos Dayrell. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Na Confederação Brasileira de Tênis, ocupou a terceira colocação no Ranking Oficial. Figurou entre os melhores tenistas infanto-juvenis do Brasil. Nos anos 80(oitenta), fez o curso de Direito, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, onde também cursou especialização em Direito Processual Civil e Direito Processual Penal. Como Advogado, fez diversas defesas no Tribunal do Júri Popular. Mediante concurso público, tornou-se Servidor de Carreira do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, sendo, atualmente(2005), chefe de Gabinete da Presidência. Em 1989, com 20 anos de idade, estudou em Londres, na Inglaterra, tendo viajado por vários países europeus. Adepto do Turismo Ecológico, percorreu a pé dezenas de quilômetros na Chapada Diamantina, no interior baiano, de onde este autor é procedente. É Poeta, Musicista, Compositor. Escritor, Ensaísta, Romancista. Pesquisador, Intelectual, Produtor Cultural. Seu avô Carlos Dayrell(BH, MG, 1913), foi professor da Universidade Federal de Goiás e seu pai Carlos Leopoldo Dayrell foi Diretor da Faculdade de Direito da UFG. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, não é citado na ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA, de Marcos Antonio Marcondes, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS DE BAYMA(Carlos Soares de Bayma), de Coroatá, Maranhão, 1974, escreveu, entre outros, O ARQUIPÉLAGO(POESIAS-2003), com prefácio de José Gomes Sobrinho, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também ACERCA DA SORTE E MISTÉRIO DE CURIMBÃ(Contos-2005). Após os estudos primários em sua terra adotiva, Imperatriz, para onde se mudou com dois anos de idade, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filho de Teresinha de Jesus Soares Bayma. Além do Ensino Médio, cursou também Contabilidade, em Imperatriz. Transferiu-se para Palmas, Capital do Tocantins, tendo se formado em Comunicação Social, na Universidade do Tocantins(UNITINS), em 2001. Professor da Rede Municipal de Palmas, lotado na Escola Municipal Carlos Drummond de Andrade. Escreveu também O MENINO INCENDIÁRIO(POESIAS), PAISAGENS DO BRASIL(CONTOS), ESBOÇO TERRA OU NOVELA URBANA E O GUIA DO NOVO MUNDO, dedicando vários poemas a Van Gogh. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, editada em 2003, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS DE LAET(Carlos Maximiliano Pimenta de Laet), Carioca, do Rio de Janeiro, 03.10.1847, escreveu, entre outros, POESIAS(1873), EM MINAS(Ensaio-1894), ANTOLOGIA NACIONAL(1895), A DESCOBERTA DO BRASIL(1900), HERESIA PROTESTANTE(1907), DUAS PEROLAS LITERARIAS(1909), DISCURSO(1920), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Joaquim Ferreira Pimenta de Laet e de Emília Ferreira de Laet. Após os estudos primários em sua terra natal, com sua mãe, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Já tinha 14 anos, em 1861, quando se matriculou no primeiro ano do Colégio Pedro II. Formado em Ciências e Letras(secundário), matriculou-se na Escola Central, depois Escola Politécnica. Formado em Engenharia, não quis seguir a carreira preferindo voltar-se para o magistério e o jornalismo. Em 1873, com 26 anos, fez concurso no Colégio Pedro II para a cadeira de Português, Geografia e Aritmética, disciplinas que formavam o primeiro ano do curso. Em 1889, com 42 anos, foi eleito Deputado, mas com o advento da República, perdeu a cadeira. Manteve-se monarquista e fiel ao culto de Dom Pedro II. Em 1915, com a reforma da instrução secundária, foi nomeado professor de Português. Proclamada a República, tentou o Governo Provisório substituir o nome do Colégio Pedro II pelo de Instituto Nacional de Instrução Secundária. Como na sessão da congregação da casa de 2.05.1890, foi contrario a essa tentativa, foi demitido, com demissão publicada no DIARIO OFICIAL do dia 03.05.1890. Este ato de demissão foi transformado em aposentadoria pelo primeiro Ministro da Educação, do novo governo, Benjamin Constant. Só no governo de Venceslau Brás foi ele reconduzido ao seu posto no magistério secundário. Aposentou-se verdadeiramente, em 1925, com 78 anos de idade, depois de ter sido Professor e Diretor do Internato do Colégio Pedro II. Foi professor do Externato de São Bento e do Seminário de São José, entre outros estabelecimentos de ensino particular. No jornalismo, estreou no DIÁRIO DO RIO em 1876, com 29 anos, passando em 1878 para o JORNAL DO COMÉRCIO, onde durante dez anos escreveu os textos do seu 'Microcosmo'. Trabalhou também, como colaborador ou como redator, na TRIBUNA LIBERAL, no JORNAL DO BRASIL, no JORNAL DO COMÉRCIO DE S. PAULO, nos quais deixou uma vasta produção de páginas sobre arte, história, literatura, crítica de poesia e crítica de costumes. Por suas convicções monarquistas sofreu perseguição também em 1893, por ocasião da revolta da Armada. Refugiou-se então em São João del Rei, Minas Gerais, onde se dedicou a escrever o livro EM MINAS. Católico fervoroso, serviu à Igreja no Brasil, como presidente do Círculo Católico da Mocidade, sendo-lhe conferido pelo Vaticano o título de CONDE. Jornalista, professor e poeta. Escreveu sob os pseudônimos de Laetancio, Cosme Peixoto, Acácio Ramos, Carolino de Louvet. Convidado para a última sessão preparatória da instalação da Academia, em 28.01.1897, fundou a Cadeira 32, que tem como patrono Araújo Porto-Alegre. Foi eleito Presidente da Academia em 1919, na vaga de Rui Barbosa, ficando até 1922, quando renunciou. Foi presidente da primeira comissão do Dicionário da Academia. Faleceu também no Rio de Janeiro em 7.12.1927, com 80 anos. Sua Cadeira 32, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Araújo Porto-Alegre, Fundador(ele mesmo, Carlos de Laet), sendo também ocupada por Ramiz Galvão, Viriato Correia, Joracy Camargo, Genolino Amado e Ariano Suassuna. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS DE SOUZA (Ascendino de Souza Ferreira Filho), Carioca, de São Gonçalo, 01.08.l928, escreveu, entre outros, 'O PECADO DE MARTA' (NOVELA), 'PARADA PROIBIDA', sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio de Medeiros Netto. Filho de Ascendino de Souza Ferreira e Carmen Rodrigues Ferreira. Residente em Goiânia, desde muito jovem. Jornalista Profissional, Radialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Contista, Cronista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Novelista da Rádio Clube de Goiânia. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia.

CARLOS DINIZ GALINDO, de Pedra(20 km de Arcoverde), Pernambuco, 14.01.1976, escreveu, entre outros, AS MULHERES NÃO SÃO COMO ELES DIZEM(Reflexões, 2008), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Casou-se com Cristiane, funcionária do Tribunal de Contas do Tocantins, com quem tem uma filha. Cristiane é filha de Daltro Bezerra Gomes e da escritora de Paranã, Cleusa Benevides Bezerra, membro da Academia Tocantinense de Letras, Cadeira 20. Quanto a Carlos Diniz tornou-se Técnico em Conservação e Manutenção de Bens Patrimoniais Históricos, título concedido pelo Conselho Internacional de Monumentos e Sítios Arqueológicos-ICOMOS/BRASIL, 2001. Juntamente com a equipe do IPHAN, realizou descobertas de pinturas antigas na Antiga Igreja Jesuíta de Belém, em São Félix, na Bahia. Com o passar do tempo, tornou-se ARTISTA PLÁSTICO, tendo feito Exposição Individual na Galeria Mauro Cunha, da Fundação Cultural do Estado do Tocantins, em 11.03.2008, quando também lançou o seu livro AS MULHERES NÃO SÃO COMO ELES DIZEM. Passou a residir em Palmas, Tocantins, em 1993, onde desenvolve suas atividades artísticas e literárias. Sobre ele, escreveu a jornalista Lenna Borges, no JORNAL DO TOCANTINS(Palmas, 11.03.2008), sob o titulo ARTES PLASTICAS E LITERATURA DE CARLOS DINIZ. Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS FERNANDES DE MEDEIROS FILHO, de Jardim do Seridó, Rio Grande do Norte, 30.12.1951, escreveu, entre outros, ESGOTOS SANITÁRIOS(1997), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi aluno da Escola Rural do Sitio do Roque, município de Ouro Branco, Rio Grande do Norte, entre 58 e 61. Entre 1962 e 64, concluiu o primário em Jardim do Seridó. Estudou em Caicó, Rio Grande do Norte, no Colégio Diocesano, a partir de 1965 e até 1970. Em 1971, mudou-se para Campina Grande, na Paraíba, tendo estudado no Colégio Estadual da Prata e na Escola Politécnica, onde começou o curso de Engenharia Civil. Deu aulas em diversos colégios da cidade. Casou-se, em 1973, com Mosma Medeiros, com quem teve três filhos, Silvio, Silvana e Silvia. Formou-se ENGENHEIRO CIVIL, em 1977, no CCT, da Universidade Federal da Paraíba. Curso de Especialização, em 1979. Professor Colaborador II, da supra Universidade, em 1978, na área de Engenharia Sanitária. Professor Assistente I, em 1982. Coordenador do Curso de Engenharia Civil, entre 82 e 84. Fez Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental, 1999. Chefe do Departamento de Engenharia Civil(2004), do CCT, da Universidade Federal da Paraíba. Está elaborando o livro HISTORIA DO SANEAMENTO BASICO NA PARAIBA. É editor, na INTERNET, da página “SÓ BIOGRAFIAS”, no seguinte endereço: http://www.sobiografias.hpg.ig.com.br/BIOGOBAU.htm. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CARLOS FERNANDO FILGUEIRAS DE MAGALHÃES, de Paratinga(Urubú e Rio Branco), Rio São Francisco, Bahia, 17.10.l940, autor de vários textos, destacando-se, 'MATÉRIA PRIMA'(POEMA-1968), 'O JOGO DOS REIS'(TEATRO-1978), 'DANIEL' (CONTOS-1976), 'VIDA VIAGEM'(ROMANCE-1970), “LAMPIÃO” (ÓPERA-1980), 'EROS'(POESIA-1986), 'QUARKS'(POEMAS-1993), sem dados biográficos nos livros. Formado em Medicina, pela Universidade Federal de Goiás. Um dos fundadores do MOVIMENTO PRAXIS, em Goiás. Médico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Memorialista. Conferencista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Teatrólogo, Cineasta, Fotógrafo. Desenhista, Crítico, Artista Plástico. Professor da Universidade Federal de Goiás. Assessor Cultural da Fundação Xapuri. Coordenador do Núcleo de Apoio Às Iniciativas Culturais da UFG. Especialista em Programação e Coordenação de Eventos, Exposições, Mostras Artísticas, Científicas, Simpósios, Seminários, Mesas Redondas, Crítica de Literatura, Teatro, Cinema e Artes Plásticas. Médico intensivista, Vinculado ao NUCAIC, da Universidade Federal. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, do também baiano do Rio São Francisco, Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de Goiás, União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Programador de Eventos, Exposições, Simpósios, Seminários e Congressos da UFG. Consta no livro DIMENSÕES DO EFÊMERO, de Ney Teles de Paula. Estudado na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Consignado no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Paratinga, antiga Urubu e Rio Branco, Bahia, no dia 17 de outubro de 1940. Filho de Theodomiro de Campos Magalhães e Eliza Filgueiras de Magalhães.
Iniciou, em 1947, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, estudou em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Mudou-se para Goiânia, Goiás, onde se formou Médico, pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás.
Seu primeiro livro de poemas, “MATÉRIA-PRIMA” foi publicado em 1968 à luz da sistemática do movimento praxis instalado em Goiás.
Detentor do PRÊMIO TIOKÔ, da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Foi editor do Suplemento Literário da FOLHA DE GOIÁS. Em 1986, publicou o livro “EROS” e em 1994, editou “QUARKS”, com prefácio de Darcy França Denófrio.
Atualmente(1998), além de Médico Cirúrgico, é Assessor Cultural da Fundação Xapuri, bem como Coordenador de Eventos da Universidade Federal de Goiás.
Tem sido Professor da Faculdade de Medicina, da UFG e Conselheiro de Cultura do Município de Goiânia.
Crítico de literatura, história da arte, artes plásticas, cinema e teatro.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa a Cadeira 48, tendo como Patrona Rosarita Fleury. Faleceu em Goiania, no dia 31.10.2009(sábado), com 69 anos, tendo o seu corpo sido levado para Paratinga, na Bahia, sua terra natal, onde foi sepultado.

CARLOS FERNANDO MATHIAS DE SOUZA, de Rio de Janeiro, Rj, 25.03.1939, escreveu, entre outros, A NOVA LEI BRASILEIRA DE DIREITOS AUTORAIS(1977), CURSO DE DIREITO AUTORAL(1980), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Ciências Sociais. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário. Foi Subprocurador-Geral do Distrito Federal e Diretor Executivo da Fundação Cultural do Distrito Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e Academia de Letras e Música do Brasil. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


CARLOS GOMES DE CARVALHO (Sebastião), Goiano, de Aragarças, 20.05.l948, autor de diversos livros, destacando-se, 'A NATUREZA PEDE SOCORRO'(1976), 'A ARQUITETURA DO HOMEM' (1979), 'FAUNA E FLORA' (1974),“CONVERGÊNCIA(1988), “INTRODUÇÃO AO DIREITO AMBIENTAL”(1990), “CONGRESSO DAS RAÇAS” (1985), “EMATOPOEMAS” (1989), sem dados biográficos nos livros. Filho de Antonio Matias de Carvalho e Esmeralda Gomes. Após os estudos iniciais em sua terra natal, terminou o curso secundário no Liceu de Goiânia. Bacharelou-se em Direito e História. Professor, Advogado. Escritor, Ensaísta‚ Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Ecologista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Matogrossense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, Instituto dos Advogados do Brasil e Sociedade Brasileira de Direito do Meio Ambiente. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos ecológicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOS GOMES LEITÃO(Coronel Leitão), de Caxias, Maranhão, 1835. Era neto do chefe político da região Francisco Germano da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, onde também aprendeu a ler e a escrever, nunca mais estudou. Seguiu a carreira do avô, tornando-se político. Durante muitos anos fez política no Maranhão, passando por diferentes cidades do Estado.

Por volta de 1880, quando tinha 45 anos de idade, mudou-se para Boa Vista do Tocantins(Tocantinópolis). Em 1881, quando Leopoldo de Bulhões ganhou para Deputado Geral, sua vitória só se consumou com os votos de Boa Vista do Tocantins e foi creditada aos votos comprados pelo Coronel Leitão que passou a receber apoio de(Bulhões) e do Partido Liberal.

Começou então o Coronel uma campanha para que a cidade de Boa Vista do Tocantins fosse anexada ao Maranhão, por ser muito longe de Goiás Velho, antiga Capital de Goiás. Essa campanha não agradava aos padres. Frei Francisco de Monsavito foi logo a Goiás Velho e trouxe de lá um Jornal, segundo o qual o Coronel Leitão pertencia à Maçonaria. Leu o jornal no púlpito da Igreja e excomungou o Coronel que passou a perder seus companheiros de luta.

Era o início da PRIMEIRA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA. Antes, em 1862, seu avô Francisco Germano da Silva que residia em Boa Vista, tinha deposto o Juiz Manuel Cardoso de Miranda, tomando o poder político do Município.

O Coronel Leitão, seu neto, quis fazer a mesma coisa. Em 1890, foi Chefe da Coletoria Estadual. Em 1891, foi eleito Deputado Constituinte, com assento no Rio de Janeiro, após a Proclamação da República(1889).

Quando chegou em Boa Vista do Tocantins, o novo juiz, o pernambucano Dr. Henrique Hermeto Martins tratou logo de dar andamento no processo em que fora vítima a mulher de Cláudio Gouveia, contrariando os interesses do Coronel Leitão que queria se apossar da Fazenda Cordilheira, o que fez, num leilão forçado, pelo preço de 30 cabeças de gado.

Como esse valor ínfimo era um escândalo para a época, o Frei Gil Villanova escreveu um artigo para o Jornal FOLHA DO NORTE, de Porto Nacional, denunciando a compra da Fazenda pelo Coronel.

É que, como se argumentava que Cláudio Gouveia tinha matado a mulher para ficar com a Fazenda e que, sendo CONDENADO pelo Júri Popular, não poderia entrar como herdeiro, mas se fosse ABSOLVIDO, seria o herdeiro natural, o que não era interessante para o Coronel que já tinha comprado a Fazenda, num leilão totalmente irregular.

Com o júri marcado para 29.02.1892 que iria alterar a compra da Fazenda Cordilheira, o Coronel Leitão partiu para expulsar o Juiz da Comarca, mas não conseguiu e o júri foi realizado, com o apoio do cearense Coronel Francisco de Salles Maciel Perna, sendo Cláudio Gouveia ABSOLVIDO e tornando-se, por conseqüência, o herdeiro natural da dita Fazenda, com o leilão anulado.

O Coronel Leitão continuou a juntar homens e armas. Boa Vista do Tocantins tinha na época(1892) menos de mil habitantes. No dia 31.03.1892, o Coronel Leitão tentou mais uma vez tomar a cidade e a luta permaneceu até o dia 01.04.1892.

Nos dias seguintes, o Coronel Leitão que estava escondido na “Barra do Mombuca”, fugiu para Porto Nacional, onde chegou, montado a cavalo, no dia 22.04. De lá seguiu para Goiás Velho, onde chegou em maio de 1892.

Novamente reuniu homens e atacou Boa Vista no dia 13.08.1892, mas foi derrotado. Seus jagunços eram também chamados de MOCÓS. Nos anos seguintes, fez novas tentativas de invadir a cidade, mas sem sucesso. Estava terminada, conforme Palacin, a PRIMEIRA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA DO TOCANTINS.

Desiludido, desceu o Rio Tocantins e em 1895, tornou-se o fundador de Itacaiúnas(Bairro do Cabelo Seco) que deu origem a MARABÁ, hoje no Pará.

Em 13.04.1903, atacado pela MALÁRIA e em situação de penúria, terminou por falecer em Marabá, onde foi sepultado, com apenas 68 anos de idade.

Para apurar os fatos, o Presidente do Estado de Goiás, José Ignácio Xavier de Brito, mandou o Desembargador Coriolano Augusto de Loyola, em maio de 1895, fazer o Inquérito, em cujo relatório, feito em Filadélfia, sugeriu que, diante do grande número de criminosos, era mais conveniente que se concedesse uma ANISTIA GERAL.

Sobre o Coronel Leitão, dezenas de livros foram escritos, entre os quais: O CRIME DO CORONEL LEITÃO, de Ignácio Xavier da Silva(1935), A ESFINGE DO GRAJAÚ, de Dunshee de Abranches(1959), O SERTÃO, de Carlota Carvalho(1924), ENTRE SERTANEJOS E INDIOS DO NORTE, de José Maria Audrin(1946).

Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou
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CARLOS HEITOR CONY, Carioca, do Rio de Janeiro(Lins de Vasconcelos), 14.03.1926, escreveu, entre outros, CADERNOS DO FUNDO DO ABISMO(1955), O VENTRE(Romance-1958), A VERDADE DE CADA DIA(Romance-1959), TIJOLO DE SEGURANÇA(Romance-1960), INFORMAÇÃO AO CRUCIFICADO(Romance-1961), SOBRE TODAS AS COISAS(Contos-1968), O HAREM DAS BANANEIRAS(Crônicas-1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do jornalista Ernesto Cony Filho e de Julieta Moraes Cony. Após os estudos primários em sua terra natal, com sua mãe, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1938, com 12 anos, matriculou-se no Seminário São José do Rio de Janeiro. Em 1945, após ter deixado o Seminário, matriculou-se na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), mas não concluiu o curso. Em 1947, com 21 anos de idade, entrou para o JORNAL DO BRASIL, substituindo seu pai que estava de férias. Trabalhava também na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em 1957, recebeu o PREMIO MANOEL ANTONIO DE ALMEIDA. Em 1960, passou a escrever para o CORREIO DA MANHÃ. Em 1963, foi para o jornal FOLHA DE SÃO PAULO. Em 1964, passou a escrever para a revista MANCHETE. Em 1965, depois de um protesto realizado na frente do HOTEL GLORIA, no Rio de Janeiro, quando da reunião da OEA(Organização dos Estados Americanos), foi preso junto com Antonio Callado e Glauber Rocha. Em 13.12.1968, com a instituição do AI-5, foi novamente preso, respondendo a oito processos e três IPMs. Aliás, foi preso seis vezes. Logo depois, saiu do Brasil. Retornando em 1970, lançou a revista ELE & ELA, da Editora Bloch. Dirigiu as revistas DESFILE e FATOS & FOTOS. Em 1985, com 59 anos, passou a trabalhar na TV MANCHETE, onde fez sinopses das novelas MARQUESA DE SANTOS, DONA BEJA e KANANGA DO JAPÃO. Em 1993, substituiu Otto Lara Resende na FOLHA DE SÃO PAULO. Publicou dezenas de outras obras, fez traduções e adaptações tem produzido literatura infanto-juvenil. Em 1996, com 70 anos de idade, recebeu o PREMIO MACHADO DE ASSIS, da Academia Brasileira de Letras, bem como o PREMIO JABUTI. Casou-se a primeira vez com Maria Zélia Machado Velho, com quem tem as filhas Regina Celi e Maria Verônica. Nos anos seguintes, casou-se mais cinco vezes, a última com Beatriz Lazta, em 1976. Do casamento com Eleonora Ramos, teve o filho André Heitor. Seu avô paterno, de origem marroquina e formado na Europa, foi o fundador da Escola Normal do Rio de Janeiro. Quinto ocupante da Cadeira nº 3, eleito em 23.03.2000, na sucessão de Herberto Sales e recebido em 31.05.2000, pelo Acadêmico Arnaldo Niskier. Sua Cadeira 3, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Artur de Oliveira, Fundador Filinto de Almeida, sendo também ocupada por Roberto Simonsen, Aníbal Freire, Herberto Sales e Carlos Heitor Cony. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS HERNDL, Carioca, do Rio de Janeiro, l890, escreveu, entre outros, 'RELATÓRIO DE EXPEDIÇÃO AO RIO ARAGUAIA', prefácio de Henrique Silva, sem dados biográficos no livro. Professor do Liceu de Goiás, na antiga Capital do Estado, Vila Boa(Goiás Velho). Engenheiro de Minas, Geólogo, Instrutor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Educador. Administrador, Ficcionista, Orador. Realizou estudos científicos no interior de Goiás. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Sociedade Brasileira de Engenharia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos científicos, técnicos e literários, entre os quais, REENCONTRO, de Amália Hermano Teixeira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOS LACERDA(Carlos Frederico Werneck de Lacerda), de Rio de Janeiro, RJ, 30.04.1914, escreveu, entre outros, XANAM E OUTRAS HISTÓRIAS(1959), PAIXÃO E CRIME(1966), A CASA DO MEU AVÔ(1977), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi preso na juventude, em 1937. Vereador, Deputado Federal, Governador do Rio. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Proprietário do Jornal TRIBUNA DA IMPRENSA. Sofreu vários atentados. Em 1968 foi novamente preso e teve os direitos políticos suspensos. Faleceu em 21.05.1977. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CARLOS LAIALLA (CARLOS ALBERTO DE AZEVEDO), Goiano, da Capital, 22.04.1975, escreveu, entre outros, “COLMÉIA DE AMOR-HABITAT NATURAL DE MEL E FEL”, “NUANCES-COLETÂNEA DE PENSAMENTOS”, este, com notas de orelha de Gabriel Nascente. Filho de Ana Gomes dos Santos e de Caramuru Divino de Azevedo. Seu pai, eletricista e sua mãe, laboratorista da Universidade Federal. Após terminar o segundo grau na rede pública de ensino, tornou-se aluno do curso de Psicologia, da Universidade Católica de Goiás. Na vida profissional já foi de tudo um pouco. Office-boy, Auxiliar de Escritório, Bancário, Ator. Atualmente(1998) é Professor de Redação e de Programação Neuro-Linguística. Voluntário do Projeto Solidariedade, onde cuida de pessoas contaminadas com o vírus da HIV(AIDS). Escritor, Ensaísta. Intelectual, Pensador, Pesquisador. Romancista, Ficcionista, Cronista. Contista, Poeta, Educador. Conferencista, Orador, Ativista. Musicista, Literato, Produtor Cultural. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Teatro e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOS LEITE RIBEIRO, de Lisboa, Portugal, 05.03.1937, escreveu, entre outros, A CAMINHO DE PAQUETÁ, FÁTIMA E SUA LENDA, ENTREVISTA, LAGOS, PELO NORTE DE PORTUGAL, ÓBIDOS, UMA SEMANA NO RIO DE JANEIRO, A BELA TERRA DE SINTRA, TOMAR-CIDADE MÍSTICA, VIANA DO CASTELO, ESTARÁ ELE MESMO MORTO? MEU QUERIDO MARIDINHO, COMÉDIA DA VIDA, REIS DE PORTUGAL, TUDO MALUCO, O MARAVILHOSO MUNDO DO RÁDIO, ALEGRE JUVENTUDE, RAINHA SANTA ISABEL, A BELEZA E O AMOR, QUE GRANDE CONFUSÃO, DRAMAS E COMÉDIAS, ENTRE FANTASMAS, etc, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Reside na cidade de Marinha Grande, Distrito de Leiria, cidade com 30 mil habitantes. É jornalista, escrevendo para jornais e rádio. Dezenas de livros publicados, via internet. Participação em muitas antologias de poesia e prosa. Diretor do site CÁ ESTAMOS NÓS. Atende pelo e-mail leiteribeiro@netcabo.pt Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO BRASILEIRO(1965), de Victor Brinches, em 2 volumes ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS LÚCIO GONTIJO, de Santo Antonio do Monte, Minas Gerais, 27.04.1952, escreveu, entre outros, “VENTRE DO MUNDO”(POESIA-1977), “LEITE E LUA”(POESIA-1977), “CIO DE VENTO”(POESIA-1987), “AROMA DE MÃE”(POESIA E PROSA-1993), “PELAS PARTES FEMININAS”(POESIA E PROSA-1996), “O CONTADOR DE FORMIGAS”(PROSA-1998), “O SER POETIZADO”(POESIA E PROSA-2002), “O MENINO DOS OLHOS MADUROS”(NOVELA E POESIA-2002), “VIRGEM SANTA SEM CABEÇA”(ROMANCE E POESIA-2002), “CABINE 33”(ROMANCE E POESIA-2004), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de José Carlos Gontijo e Betty Rodrigues Gontijo. Após os estudos primários em sua terra natal, onde também fez o ginasial e parte do curso de contabilidade, deslocou-se para outros centros, continuando os estudos. Mudou-se para Belo Horizonte, onde concluiu o secundário e formou-se em Jornalismo, na FAFI, de BH. Como jornalista, começou no DIÁRIO DA TARDE, de Belo Horizonte, em 26.10.1977. Articulista, editorialista e revisor na Editoria de Opinião. Trabalhou também no DIÁRIO DE MINAS e foi editor do TRIBUNA DE MARIANA. Casou-se com Conceição Nina de Oliveira, com quem tem os filhos Amanda e Lucas. Recebeu o TROFÉU MAGNUM DE CULTURA, do Colégio Agostiniano, nos 100 anos de Belo Horizonte, em 1997 e HONRA AO MÉRITO, da Prefeitura de Santo Antonio do Monte. Escritor, Ensaísta. Intelectual, Pensador, Pesquisador. Romancista, Ficcionista, Cronista. Contista, Poeta, Educador. Conferencista, Orador, Ativista. Literato, Produtor Cultural. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, Associação Mineira de Imprensa, Academia de Estudos Literários e Linguísticos, de Anápolis, Goiás e Academia Interamericana de Literatura e Jurisprudência. Seu site pessoal é www.carlosluciogontijo.jor.br Apesar de sua importância, não é suficientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS MAGALHÃES DE AZEREDO, Carioca, do Rio de Janeiro, 07.09.1872, escreveu, entre outros, PROCELARIAS(Poesias-1898), O POETA DA PAZ(1901), HOMENS E LIVROS(1902), HORAS SAGRADAS(Poesias-1903), SINFONIA EVANGELICA(1925), VERÃO E OUTONO(Poesia-1950), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Caetano Pinto de Azevedo e Leopoldina Magalhães de Azeredo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com a ida de sua mãe para Portugal, matriculou-se no Colégio de São Carlos, no Porto, Portugal, de 1879 a 1880. Retornando ao Brasil, passou a estudar no Colégio São Luís, de Itu, interior paulista, onde ficou até 1887. Cursou a Faculdade de Direito de São Paulo, na qual se Bacharelou em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1893, com 21 anos de idade. Ingressou na carreira diplomática em 1895, ocupando os seguintes cargos: segundo secretário da Legação do Brasil no Uruguai (1895-96) e na Santa Sé (1896-1901). Promovido a primeiro secretário em 1901 e conselheiro em 1911. Ministro residente em Cuba, na América Central (1912) e na Grécia (1913-14). Ministro plenipotenciário na Santa Sé (1914-19) e Embaixador do Brasil, em Roma, na Italia(1919-34). Atingindo esse posto máximo da carreira de diplomata, Magalhães de Azeredo nele se aposentou, continuando, porém, a residir em Roma. Sua morada na Via de Villa Emiliani, 9, no Parioli, era freqüentemente visitada por escritores brasileiros de passagem por Roma. Aos 12 anos escreveu um pequeno volume de versos, 'INSPIRAÇÕES DA INFÂNCIA', que ficou inédito. Estudante, colaborou em diversos jornais em São Paulo e no Rio, onde residiu antes de seguir para Montevidéu, em função diplomática. Em 1895, publicou ALMA PRIMITIVA, em prosa, e, em 1898, PROCELÁRIAS, o seu primeiro livro de poesias. Vivendo a maior parte do tempo no exterior, manteve-se em contato com Machado de Assis e Mário de Alencar, através de copiosa correspondência, que se encontra guardada no Arquivo da Academia. Tinha ele 17 anos quando dirigiu a Machado de Assis a sua primeira carta. Logo o mestre lhe reconheceu o valor, como poeta. Sua correspondência foi reunida pelo professor americano Carmelo Virgilio e publicada, em 1969, pelo Instituto Nacional do Livro. A correspondência que ele entreteve com Mário de Alencar, além de interessar à biografia dos dois escritores, diz respeito igualmente ao espaço de vida literária brasileira demarcado pela extensão dos seus diálogos. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Academia Internacional de Diplomacia e do Instituto de Coimbra. Jornalista, diplomata, poeta, contista e ensaísta. Faleceu em Roma, Itália, em 4.11.1963, com 91 anos de idade. Foi um dos dez intelectuais convidados para integrar o quadro dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em 28.12.1896, na Cadeira 9. Escolheu para patrono Domingos Gonçalves de Magalhães. Foi o mais novo dos fundadores, com 25 anos de idade, e o último deles a falecer, com 91 anos de idade. Sua Cadeira 9, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Gonçalves de Magalhães, Fundador(ele mesmo, Carlos Magalhães de Azeredo), sendo também ocupada por Marques Rebelo, Carlos Chagas Filho e Alberto da Costa e Silva. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância e de ter sido Embaixador do Brasil em Roma, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS MAGNO MAIA DIAS, de Lavras, Minas Gerais, 03.02.1936, escreveu, entre outros, LUA AZUL(1973), CARTA DE BRASILIA(1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Administração. Mudou-se para Brasília em 1958. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Diretor-Geral de Administração do MEC. Coordenador de Informática do GDF. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Academia Lavrense de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CARLOS MEIRA MATTOS, Paulista, de São Carlos, l9l3, escreveu, entre outros, 'O PENSAMENTO REVOLUCIOÁRIO BRASILEIRO' (Goiânia, l965), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Militar. General do Exército Brasileiro. Foi Governador do Estado de Goiás durante dois meses, na condição de Interventor Federal, logo após a queda do Governador Mauro Borges. Nesta condição, esteve no Norte de Goiás, hoje Tocantins, nas cidades de Porto Nacional e Araguaína. Publicou também o livro “UMA GEOPOLÍTICA PAN-AMAZÔNICA”. Mencionado no livro “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE-UMA LUTA SECULAR”, de Otávio Barros. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CARLOS NEJAR(Luis Carlos Verzoni Nejar), de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 11.01.1939, escreveu, entre outros, SÉLESIS(Poesia-1960), LIVRO DE SILBION(Contos-1963), LIVRO DO TEMPO(Poesia-1965), O CHAPEU DAS ESTAÇÕES(Poesia-1978), CADERNO DE FOGO(Ensaio-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Sady Nejar e Mafalda Verzoni Nejar. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez sua formação primária, secundária e o curso clássico no Colégio do Rosário, em Porto Alegre. Começou a fazer o curso de Letras Clássicas, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, mas não concluiu. Em 1962, com 23 anos de idade, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Fez exame de Suficiência na Universidade Federal de Santa Maria (RS), tendo sido aprovado para lecionar Português e Literatura no 2O ciclo do Magistério Estadual. Fez concurso para o Ministério Público do Rio Grande do Sul. Assumiu a função de Promotor de Justiça, em 1963, com 24 anos, atuando em diversas comarcas do Rio Grande do Sul: Pinheiro Machado, Bagé, Taquari, Uruguaiana, Itaqui, São Jerônimo, Erexim, Caxias do Sul e Porto Alegre. Entre 1965 a 1973, foi também professor de Português e Literatura nos seguintes estabelecimentos estaduais de ensino: Escola Normal Álvaro Haubert e Colégio Estadual São Patrício, em Taquari. Colégio Estadual Castro Alves, em São Jerônimo. Escola Normal José Bonifácio, em Erexim. Colégio Estadual Cristóvão de Mendonça, em Caxias do Sul. Funcionou nas Câmaras Cíveis e Criminais do Egrégio Tribunal de Alçada e Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, como Promotor de Alçada e Procurador de Justiça do Rio Grande do Sul. Foi titular na 1a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Assessor de vários procuradores-gerais de Justiça, durante mais de dois anos, e participou do Gabinete de Pesquisa e Planejamento da instituição. Atuou como curador de Registros Públicos da Capital, no período de dois anos, com responsabilidade de fiscal da lei e sua execução, sobre todos os Cartórios de Registro de Pessoas Naturais e os Registros Públicos de Porto Alegre. Foi membro do Conselho Penitenciário do Estado e membro fundador do Conselho Curador da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande. Participou como membro da Comissão Julgadora do Ministério Público. Integrou o Conselho Superior e o Colégio de Procuradores do Ministério Público, tendo sido eleito por voto de sua classe para um dos sete procuradores que compõem o referido Conselho, órgão diretivo máximo da Instituição, em 1986, quando tinha 47 anos, após atuar como suplente, no ano anterior. E nessa função, aposentou-se. Em 1975, com 36 anos, fez aperfeiçoamento jurídico em Lisboa, como bolsista, a convite do Ministério das Relações Exteriores de Portugal. Defendeu a tese “A Imputabilidade no Direito Criminal Português e Brasileiro” na Universidade de Lisboa, aprovada com parecer de louvor pelo Professor de Direito Criminal dessa Universidade. Em 1983, fez curso de aperfeiçoamento jurídico na Procuradoria da República, onde ficou sediado, a convite, participando como observador do Brasil no centro avançado de preparação de juízes e promotores de justiça. Exerceu a advocacia em Porto Alegre. Ao aposentar-se como Procurador de Justiça, mudou-se para o Espírito Santo, onde se radicou no seu “Paiol da Aurora”, em Guarapari. Participou de inúmeros congressos nacionais e internacionais de literatura, entre os quais o VI e VIII Encontro Nacional de Escritores, em Brasília, Distrito Federal (outubro de 1971 e outubro de 1973). O I Seminário de Literatura no Rio Grande do Sul (setembro de 1972), o II Congresso Nacional de Poesia, em Goiânia (junho de 1973), o Encontro de Escritores Latino-Americanos, em Punta del Leste, Uruguai (março de 1968), Congressos Internacionais de Poesia de Nova Prata e Bento Gonçalves (RS). Participou da CNIC (Comissão Nacional de Incentivo à Cultura) do Ministério da Cultura, nas áreas de humanidades e literatura (1992-1993). Foi nomeado pelo Presidente da República para o Conselho Nacional de Política Cultural (de 1994 a 1996). Pertence à Academia Espírito-Santense de Letras, ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e à Academia Brasileira de Filosofia, no Rio de Janeiro. Foi bolsista, a convite da Fundação Calouste Gulbenkian, em viagem a Lisboa, em outubro de 1981, com o fito de organizar a ANTOLOGIA DA POESIA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA, saída no Brasil, São Paulo, pela Massao-Ohno. Participou do Conclave “O legado da cultura árabe às culturas latino-americanas”, sobre a épica contemporânea, na Universidade de Verão Al Mu´ Tamid Ibn Abbad de Asilah, em Tanger, Marrocos, de 12 a 15 de agosto de 1989. Participou, em Lisboa, do júri do Prêmio Camões-1997. Integrante da Comissão Brasileira do Congresso Luso-Brasileiro de Arte e Ciência, sendo responsável pela Câmara de Letras. O congresso se alongou de 1998 a 2000, em função das comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil. Em 1998, participou do painel literário “A poesia e o romance espanhol”, na Semana da Hispanidade/98; e esteve na Feira de Livro de Paris, entre os 35 escritores que representaram o Brasil. Em 1999, proferiu conferências sobre poesia e ficção nas universidades de Brasília, Goiânia, Rio Grande do Sul e Buenos Aires; na ABL e no Projeto COM TODAS AS LETRAS, do jornal Folha de São Paulo. Participou, juntamente com outros grandes poetas da América Latina, em Quito (Equador), do Festival Internacional de Poesia, organizado pela Corporação Cultural Eskeletra. Em 2000 foi Secretário-Geral e Presidente em exercício da Academia Brasileira de Letras. Inaugurou a Feira do Livro, em Porto Alegre, em 2000, onde foi homenageado pelos seus 40 anos de vida literária, e esteve na Feira do livro de Buenos Aires e no Congresso de Escritores de Veneza. A publicação Quaterly Review of Literature, de Princeton, New Jersey (EUA), em seu cinqüentenário, escolheu o poeta como um dos grandes escritores da atualidade. Único representante brasileiro indicado pela influente revista norte-americana, é colocado no mesmo patamar do espanhol Rafael Albert e do francês Yves Bonnefoy, entre cinqüenta autores selecionados. É detentor de vários prêmios literários: Prêmio Nacional de Poesia Jorge de Lima (1971) do Instituto Nacional do Livro. Prêmio Fernando Chinaglia (1974) da União Brasileira de Escritores, com O POÇO DO CALABOUÇO, como o melhor livro de poesia do ano. Prêmio Luísa Cláudio de Souza (1977) do PEN Clube do Brasil, pelo seu livro de poesia ÁRVORE DO MUNDO. Prêmio Érico Veríssimo (1981) concedido pela Câmara dos Vereadores de Porto Alegre. Troféu Francisco Igreja, da União Brasileira de Escritores do Rio para AMAR, A MAIS ALTA CONSTELAÇÃO (1991). Prêmio Cassiano Ricardo, do Clube de Poesia de São Paulo, pela sua obra (1996). Prêmio de poesia da Associação Paulista de Críticos de Arte (1999), pelos 35 anos de publicação do LIVRO DE SILBION. Na área do livro infanto-juvenil, arrebatou o Prêmio Monteiro Lobato e o da Associação de Críticos Paulistas, com respectivamente ERA UM VENTO MUITO BRANCO E ZÃO. Em 2000, recebeu o Prêmio Jorge de Lima, da União Brasileira de Escritores, com OS VIVENTES, e o Prêmio Machado de Assis, de romance, da Biblioteca Nacional, com RIO-PAMPA. Em 2001, ganhou o título de Cidadão de Brasília, da Câmara de Deputados. É colaborador da Revista Colóquio/Letras, de Lisboa, e de inúmeras revistas e jornais do País. Poeta, ficcionista, ensaísta, procurador de Justiça aposentado, contando hoje(2006), com 67 anos de idade. Membro do PEN Clube do Brasil, sucedendo a Raul Bopp. Casado com Elza Griffo Almeida Nejar. Quarto ocupante da Cadeira 4, eleito em 24.11.1988, com 49 anos de idade, na sucessão de Viana Moog e recebido em 9.05.1989, pelo Acadêmico Eduardo Portella. Recebeu o Acadêmico Moacyr Scliar. Sua Cadeira 4, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Basílio da Gama, Fundador Aluisio Azevedo, sendo também ocupada por Alcides Maya, Viana Moog e Carlos Nejar. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS OCIRAN SILVA NASCIMENTO, de São Domingos do Maranhão, Maranhão, 28.05.1961, escreveu, entre outros, “FOLHAS MELANCÓLICAS”, “SONHOS DE VIDRO”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Imperatriz, no Maranhão, em 1989, quando tinha 28 anos de idade. Fez Pós-Graduação em Matemática Superior, na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Cursou Metodologia do Ensino Superior, na Universidade Federal do Maranhão. Fez Formação Pedagógica para Docentes, no Centro Federal Tecnológico(CEFET), de Imperatriz. Professor, Escritor. É membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 21, tendo como Patrono JOCA REGO(João Joca Rego Costa Junior-1908/1992). É estudado na ENCICLOPEDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

CARLOS PACINI AIRES DA SILVA, de Natividade, Goiás, hoje Tocantins, 12.03.l949, escreveu, entre outros livros, 'O SOL: A UNIDADE DO CONHECIMENTO'(1988), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Passou a infância em sua cidade natal, ao lado de seus pais André Aires da Silva Sobrinho e Josina Pacini Aires, tendo feito o primário no Colégio Quintino da Silva, de sua terra natal. Residiu em Goiânia durante muitos anos, onde também se formou em Direito, na Universidade Católica de Goiás, depois de ter feito o secundário no Colégio Murilo Braga. Filósofo, Espiritualista, Místico. Escritor, Ensaísta, Produtor Cultural. Pesquisador, Conferencista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Sua adolescência, no entanto, passou em Goiânia, onde publicou o seu livro pela Gráfica Líder, em 1988, e onde fundou o movimento espiritualista O SOL para o qual arrebanhou nomes famosos como Lucélia Santos, Evandro Mesquita, Chico Anísio, Ney Mato Grosso e outros. Casou-se com Solange Regina Godinho Pacini, com quem tem alguns filhos. No Governo de Ary Ribeiro Valadão, como Advogado, foi Assessor Jurídico da METAGO. Ao deixar a estatal goiana, montou um escritório de Advocacia juntamente com Joaquim José de Oliveira, Advogado, natural de Porto Nacional, que, sobre ele chegou a publicar o livro “PACINI É O SOL”. Deu aulas de violão para estudantes no bairro da Vila Nova, setor em que residiu em Goiânia. Considerado por seus seguidores de GURU, AVATAR, ALQUIMISTA, SANTO, MAGO. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Tornou-se famoso também como músico e cantor, tendo produzido dezenas de CDs. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Após viver e estudar nos Estados Unidos da América, passou a morar em São Paulo. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diversas outras instituições sociais, filantrópicas, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos místicos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CARLOS PATROCÍNIO (CARLOS DO PATROCÍNIO SILVEIRA), de Monte Azul, Minas Gerais, 01.07.1942, escreveu, entre outros, “MANUAL DA MICROEMPRESA”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “ATUAÇÃO PARLAMENTAR”. Fez o curso de Aspirante Oficial R2, no CPOR, de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Formou-se Médico pela Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em 1967. Mudou-se para Araguaína, Goiás, hoje Tocantins, em 1970, tornando-se Médico Coordenador da Previdência Social. Fundador e ex-Presidente do Hospital das Clínicas de Araguaína, em 1974. Juntamente com outros, fundou e presidiu o Rotary Club de Araguaína, em 1977. Fundador e Presidente da Associação Médica de Goiás, regional de Araguaína, em 1978. Diretor do Posto de Assistência Médica do INAMPS, em 1985. Foi eleito SENADOR DA REPÚBLICA, pelo Estado do Tocantins, em 1989, devendo permanecer até o ano 2003. Fazendeiro, Agropecuarista. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Produtor Cultural, Professor. Cronista, Contista, Literato. Pensador, Ativista, Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SENADORES DO TOCANTINS, de Maria Helena Ruy Ferreira. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Medicina, Associação Médica do Tocantins, Country Club e Rotary Club de Araguaína. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Atualmente(2000), é um dos baluartes do Futebol Tocantinense, sendo, inclusive, um dos Diretores da Federação. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CARLOS PORFÍRIO(da Rocha), de Recife, Pernambuco, 07.05.1944, escreveu, entre outros, CAMINHOS(1981), A ROSA NEGRA DO SER(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. Mudou-se para Brasília em 1981. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Militar, Professor, Orientador Educacional. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CARLOS PRESTES(LUIS), de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 03.01.1898, escreveu, entre outros, “LEVANTE DE SANTO ÂNGELO”, sem dados biográficos. Vinculado ao Tocantins, por ter percorrido seu território e por ter sido homenageado, com um MONUMENTO, na principal Praça de Palmas, intitulado MEMORIAL CARLOS PRESTES. Após os estudos primários em sua terra natal, matriculou-se na Escola Militar do Rio de Janeiro. Já formado, foi transferido para o Rio Grande do Sul. Em 1923, com a patente de Capitão, abandona o Exército Brasileiro. Em 1924, com 26 anos de idade, tornou-se um dos lideres do “MOVIMENTO TENENTISTA”, constituído de oficiais contrários à República Velha. Formou, juntamente com outros, a Coluna Prestes, anteriormente chamada “COLUNA MIGUEL COSTA/PRESTES”. Realizou várias operações revolucionárias e percorreu 25 mil quilômetros, por 13 estados brasileiros. Na marcha da coluna, divulgava as idéias tenentistas, movimento que tinha sido eclodido em São Paulo. Percorreu o Brasil, inclusive o Norte de Goiás, hoje Tocantins, de 1924 a 1927, tendo passado por Porto Nacional em 12.10.1925, acompanhado de 1700 homens e do General Miguel Costa, bem como do Capitão Paulo Kruger e dos Tenentes Juarez Távora e João Alberto, sendo recebido no Convento de Porto Nacional pelo Frei José Maria Audrin. Após ter percorrido o Brasil, exilou-se na Bolívia. Mudou-se depois para Buenos Aires, Montivideu e União Soviética, onde conheceu a alemã judia Olga Benário, com quem se casou mais tarde. Retornou ao Brasil em 1935 e participou da INTENTONA COMUNISTA que pretendia derrubar Getúlio Vargas. Olga, ainda jovem, com 27 anos de idade, tinha sido encarregada de conduzir Prestes são e salvo ao Brasil. Apaixonou-se por Prestes e com ele se casou. Preso, foi condenado a 46 anos de prisão, sendo cassada a sua patente de oficial do Exército. Sua mulher, de origem judia, que lhe dera a filha Anita Leocádia, foi deportada para a Alemanha nazista em 1936(onde também nasceu a filha) e morta num campo de concentração em 1942. Anita Leocádia Prestes, formou-se em Economia em Moscou e História Social na Universidade Federal Fluminense, no Rio de Janeiro, tornando-se ali Professora de História do Brasil. Quanto a Carlos Prestes, anistiado em 1945, elegeu-se Senador do então Distrito Federal, Rio de Janeiro, pelo Partido Comunista Brasileiro(PCB). Com o cancelamento do registro do Partido Comunista, pelo Tribunal Superior Eleitoral, em 1947, seus parlamentares também foram destituídos, inclusive Prestes. A partir de 1948, passou a agir na clandestinidade. Com a Revolução de 1964, teve os seus direitos políticos cassados, indo para o exterior como exilado. Em 1979, retornou ao Brasil como anistiado político. Em 1980, deixou a Secretaria Geral do PCB e afastou-se do partido comunista. Em 1984, participou do movimento das “DIRETAS JÁ”. Em 07.03.1990, faleceu no Rio de Janeiro, de leucemia, quando foi anistiado pelo Exército Brasileiro e promovido a Coronel. Em sua homenagem, o Governador Siqueira Campos, inaugurou na principal Praça de Palmas, Capital do Tocantins, o “MEMORIAL LUIS CARLOS PRESTES”, relembrando sua passagem pelo território do atual Estado do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CARLOS RIBEIRO ROCHA, de Olho d`Aguinha, Ipupiara, Bahia, 04.11.1923, escreveu, entre outros, “HARPA SERTANEJA”(POEMAS), “PINGOS DE MIM”(TROVAS), “PORTA ABERTA”(REDONDILHAS), “COROA DE SONETOS”(AUTOBIOGRÁFICOS), “CAFÉ REQUENTADO”(TROVAS), “MEDITAÇÕES”(POEMAS), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Tio do autor destas notas. Filho de Manoel Ribeiro dos Santos e de Maria Ribeiro. Nascido em Ipupiara, foi registrado em Gentio do Ouro, Bahia. Foi criado pelo seu pai adotivo Herculano Rocha e dona Bibi. Durante muito tempo viveu em Santo Inácio, Bahia. Mudou-se para Xiquexique, tornando-se contador. Transferiu-se para Salvador e depois para Itamaraju, Bahia, onde um de seus filhos é Juiz do Trabalho. Atualmente(2002), retornou a Xiquexique, residindo ao lado de suas filhas Maria Luiza e Eunice. Poeta, Trovador. Filósofo, Espiritualista, Místico. Escritor, Ensaísta, Produtor Cultural. Pesquisador, Conferencista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, Ordem Brasileira de Poetas Sonetistas, Clube Baiano de Trovas, Academia Brasileira de Trova. Fundou, juntamente com outros confrades, a Academia de Letras de Xiquexique, onde ocupa a Cadeira 01, sendo hoje(2002), seu Presidente. Colaborador de vários jornais brasileiros, dentre outros, “A VOZ”, de Xiquexique, Bahia. Um dos nomes mais ilustres da intelectualidade brasileira de hoje. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, em BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de Souza ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARLOS ROBERTO SMITH, de Guararapes, São Paulo, 16.09.1949, escreveu, entre outros, “METODOLOGIA DE ESTUDO TEOLÓGICO”, “ESCRITURAS COMPARADAS”, registrados no escritório de Direitos Autorais da fundação Biblioteca Nacional sob N. 124 158, todos sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Seus livros tratam da Patrística, com ênfase para Hugo de San Vitor, São Tomás de Aquino e Santo Agostinho. Filho de Henry Alston Smith e Emercina Garcia. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Araçatuba, interior paulista, onde estudou no Colégio Salesiano Dom Luiz Lasagna. Em Lins-SP, concluiu o Ginásio no Instituto Americano. Depois do curso secundário, matriculou-se na Faculdade de Direito de Araçatuba, onde se tornou bacharel em ciências jurídicas e sociais, formando-se Advogado, em 1975. Entre 1977 e 1981, foi Delegado da Polícia Federal. Advogou até o ano de 1987 em Porto Velho, Rondônia. Com o advento do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, mudou-se para o novo Estado retornando ao serviço público, onde é Delegado de Polícia Civil desde 1989. Comentarista teológico por excelência, Pesquisador, Intelectual, Pensador, Ativista. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Sua página na Internet é http://geocities.yahoo.com.br/robertosmith53 Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS PEDROSA, Carioca, do Rio de Janeiro, l9l9, escreveu, dentre outros, 'GOIÂNIA'(l942), sem dados biográficos no livro. Residiu em Goiânia, durante muitos anos, especialmente no início de sua história. Professor. Escritor, Jornalista, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOS ROCHA, de Maceió, Alagoas, 1960, escreveu, entre outros, SIMPLESMENTE PASTOR-PENSAMENTOS, POESIAS, PASTORAIS E REFLEXÕES(2004), com prefácio de Jilton Moraes, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1985, com 25 anos de idade, matriculou-se no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife, na Rua Padre Inglês, 243, Boa Vista, formando-se Bacharel em Teologia, em 1990, com 30 anos. Consagrado ao Ministério, tornou-se Pastor, entre outras, da Primeira Igreja Batista de Barreiras, na Bahia, para onde veio no ano 2000, com 40 anos. Casou-se com Nadja Monte, com quem tem os filhos Francynne e Amanda. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPEDIA BATISTA BRASILEIRA(1997), de Sóstenes Borges de Sousa, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CARLOS RODRIGUES BRANDÃO, Carioca, do Rio de Janeiro, 14.04.l940, autor de diferentes obras, destacando-se 'A FESTA DO SANTO DE PRETO', 'CAMPESINATO GOIANO', 'CAVALHADAS DE PIRENÓPOLIS', 'PEÕES, PRETOS E CONGOS', 'OS OBJETOS DO DIA', 'O DIA DE SEMPRE'. Detentor do Prêmio CAIXA ECONÔMICA DO ESTADO DE GOIÁS (CAIXEGO) no Segundo Concurso Nacional de Literatura. Foi Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Católica. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Contista, Cronista. Conferencista, Produtor Cultural, Jornalista. Intelectual, Pensador, Ativista. Administrador, Educador, Ficcionista. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como no livro A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 14 de abril de 1940. Iniciou, em 1947, os estudos primários em sua terra natal. Cedo deslocou-se para Goiás, aqui desenvolvendo a sua formação cultural e literária, fazendo parte, inclusive, do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN).
Seu primeiro livro, “MÃO DE OBRA” foi publicado em 1968.
Formado em vários cursos de nível superior, com alguns realizados no exterior. Licenciado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Mestre em Comunicação Social e Antropologia pela Universidade Nacional de Brasília(UNB). Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo(USP).
Detentor do “PRÊMIO NACIONAL DE FOLCLORE AMERICANO DO BRASIL”, em 1974.
Juntamente com outros, fundou o “movimento praxis” em Goiânia.
Publicou dezenas de livros, destacando-se, entre outros, “OS OBJETOS DO DIA”, “SACERDOTES DE VIOLA”, “O QUE É FOLCLORE”, “A FOLIA DE REIS DE MOSSÂMEDES”, “CONGOS, CONGADAS E REINADOS”, “OS DEUSES DO POVO”, “LUTAR COM A PALAVRA”, “O QUE É EDUCAÇÃO”, “PLANTAR, COLHER, COMER”, “A DANÇA DOS CONGOS DA CIDADE DE GOIÁS”, “O DIVINO, O SANTO E A SENHORA”, “DEUS TE SALVE, CASA SANTA”.
Docente da Universidade Estadual de Campinas, em São Paulo. Lecionou na Universidade de Brasília, na Universidade Católica do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Professor da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Católica, durante oito anos, é hoje(1998) um dos mais sérios pesquisadores do País.

CARLOS SALDANHA(FELIPE) ou ZUCA SARDAN, de Rio de Janeiro, 1933, escreveu, entre outros, O DRAGÃO DE RODAS(1964), POEMAS ZUM(1969), ÁS DE COLETE(1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Arquitetura e Diplomacia. Mudou-se para Brasília em 1975. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Cônsul, Conselheiro Diplomático. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, 26 POETAS HOJE, 1976, de Heloísa Buarque de Hollanda. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARLOS TESCHAUER, de Birstein, Hesse, Prússia, 10.04.1851, escreveu, entre outros, “AVIFAUNA E FLORA NOS COSTUMES, SUPERSTIÇÕES E LENDAS BRASILEIRAS”(Porto Alegre, 1925), PORANDUBA RIO-GRANDENSE(Porto Alegre, 1929), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Como Sacerdote da Companhia de Jesus, veio para o Rio Grande do Sul, em 1880, com 29 anos de idade. Tornou-se brasileiro naturalizado pela Constituição de 1891. Professor, Etnólogo, Vigário. Faleceu em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, em 16.08.1930. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARLOS VINICIUS DE SAINT JUST FONTES RIBEIRO, de Juiz de Fora, Minas Gerais, l938, escreveu, entre outros, 'GOIÁS-PRESENÇA E REALIDADE', sem dados biográficos no livro. Viveu muitos anos em Goiânia como estudante da Faculdade de Direito, onde se formou Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Jornalista, Advogado, Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARLOTA CARVALHO, de Riachão, Maranhão, 1867, escreveu, entre outros, “O SERTÃO”(SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA E A GEOGRAFIA DO BRASIL), 1924, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Seus avós nasceram em Santa Rita do Rio Preto, na Bahia, de onde saíram para o Maranhão, fixando-se em Riachão, entre Carolina e Balsas. Filha de Miguel Olímpio de Carvalho. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para o Estado do Pará, onde se formou normalista. Em 05.01.1887, quando tinha vinte (20)anos de idade, foi nomeada, juntamente com seu irmão Emídio Olimpio de Carvalho, pelo Governador da Província do Pará, Desembargador Joaquim da Costa Barradas, professora primária da Vila de BAILIQUE, Comarca de Macapá, hoje pertencente ao Estado do Amapá. Passava as férias escolares no sertão do Maranhão, tendo de navegar sempre pelo Rio Tocantins. Viajou pelo interior do Pará, Maranhão e Norte de Goiás, hoje Tocantins, descrevendo os rios Araguaia e Tocantins, bem como suas populações ribeirinhas e ainda suas cidades, entre as quais, Tocantinópolis(Boa Vista do Tocantins). Em 1907, quando tinha 40 anos de idade, fez estudos especiais no Rio de Janeiro. Em 28.04.1919, quando tinha 52 anos de idade, saiu de São Luiz do Maranhão, no navio “ACRE”, indo para o Rio de Janeiro, onde fez contatos para a publicação de seu livro. Nesta época, em virtude de uma queda de bonde na Tijuca ficou no Rio de Janeiro, impossibilitada de andar durante 11 meses. O livro foi escrito para as comemorações do CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, em 1922, com recomendação de Raul Pederneiras, então Presidente da Associação Brasileira de Imprensa(ABI). Mas o livro só foi impresso em 1924, quando a autora tinha 57 anos de idade, pela Editora de Obras Científicas e Literárias, do Rio de Janeiro. Por volta de 1933, foi professora em Campo Alegre, Montes Altos, Maranhão. Nesta ocasião, lecionou para Augusto Milhomen e seus irmãos. Durante muito tempo, viveu também em Carolina. O sertão que ela descreve é também o Sul do Maranhão e o Norte de Goiás, hoje Tocantins. Sob sua direção, foi elaborada por Cândido Pereira de Souza Bispo, a Carta Geográfica chamada “MASSIÇO OROGRÁPHICO BRASILEIRO”. Viajou pelo JALAPÃO, no hoje Tocantins e o descreveu como “um mundo dentro do Brasil”. Destacou o comércio de Porto Nacional e suas relações com Grajaú, no Maranhão, bem como Araguacema, no Rio Araguaia. Manteve polêmica com o sábio alemão Barão Von Polldgardtten que a considerou como “a brasileira de maior cultura intelectual”. Seu irmão Parsondas Carvalho(Riachão, Maranhão, 1860), embora não seja nem ao menos referido no livro de Carlota, foi um dos maiores intelectuais da época, no Maranhão e conforme determinados estudiosos, teria sido o verdadeiro autor do livro publicado pela irmã, em 1924, o que não tem procedência, eis que várias partes do livro são o resultado de viagens feitas por ela como professora. De qualquer forma, esta versão de que o livro não foi escrito por ela, é dada, entre outros, pelo ex-aluno Augusto de Oliveira Milhomen, em seu livro “ABRINDO CAMINHOS”, publicado em 1995 e também pelo Padre Luiz Gomez Palacin, em seu livro “CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS”. Quanto ao seu irmão Parsondas Carvalho, ele saiu de Riachão, onde nasceu, indo para Belém do Pará e de lá para o Rio de Janeiro, tornando-se jornalista. Quando Rui Barbosa assumiu o JORNAL DO BRASIL(JB), em 1893, lá estava Parsondas Carvalho como um de seus redatores, tendo, na época, 33 anos de idade. Rui, no entanto, foi exilado e só retornou do exílio, em 1895, elegendo-se Senador. Em 1900, Parsondas esteve em Conceição do Araguaia e nesta ocasião assistiu ao embarque da Professora Leolinda Daltro que se fazia acompanhar do caudilho Coronel José Dias Ribeiro, com destino ao Rio de Janeiro. José Dias faleceu alguns dias depois, no Rio de Janeiro, de varíola e foi enterrado no Cemitério de Jacarepaguá, conforme narrativa de Dunshee de Abranches, no livro “A ESFINGE DE GRAJAÚ”, que, inclusive o recepcionou em sua residência, no bairro de Icaraí. Na casa de Parsondas, no Rio de Janeiro, hospedava-se Carlota, sempre que ia à cidade maravilhosa. Numa dessas ocasiões(1919), permaneceu onze meses, com uma perna quebrada. Parsondas tinha 59 anos e ela 52 anos. Carlota publicou, em 1924, depois da morte de seu irmão Parsondas, o livro “O SERTÃO”. Parsondas havia falecido com 60 anos de idade, em 1920, portanto, dois(2) anos antes de Carlota preparar o livro para as comemorações do CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, em 1922. Depois de setenta e seis(76) anos, foi tirada a segunda edição do seu livro, publicação da Editora Ética, de Imperatriz, Maranhão, com notas de orelha do jornalista Ubiratan Teixeira, indice onomástico do escritor Edmilson Sanches e apresentação do Professor João Renôr Ferreira de Carvalho, da Universidade Federal do Amapá, mas filho de Fortaleza dos Nogueiras, no Maranhão, cidade próxima de Riachão, terra natal da autora. Quanto ao livro de Carlota, encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


CARMEM XAVIER(Maria Carmem Xavier Nunes), Mineira, de São Gotardo, 25.11.l934, viveu em Anápolis durante muitos anos, escreveu, entre outros, 'POLIEDRO-CHUVA SOL'(POEMAS-1985), sem dados biográficos no livro. Publicou também “LIVRO DE LITERATURA INFANTIL”(1997). Filha de Divino Londe de Souza e Hilda Alves de Souza. Após os estudos iniciais em Patos de Minas, formou-se em Magistério no Colégio Auxilium de Anápolis. Seu esposo, Lincoln Xavier Nunes, foi Advogado em Anápolis e em outras cidades goianas, especialmente ao lado de seu irmão Rivadávia Xavier Nunes, com quem montou um escritório na Capital do Estado. Professora, Escritora, Poetisa. Residente em Goiânia. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Intelectual, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Literata, Conferencista. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora. Foi Diretora da Escola Normal de Anápolis durante muitos anos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Registrada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARMEN LÚCIA JORGE, Goiana, de Anápolis, l945, escreveu, entre outros, '3000 ALQUEIRES E 200 ESCRAVOS'(História da Fazenda Babilônia no município goiano de Pirenópolis), junto com Ieda Gomide e Nilza Pereira, sem dados biográficos no livro, com prefácio de Alexandrina Passos Santos. Formada em Pedagogia na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão de Anápolis. Professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. A Fazenda Babilônia a que se refere o livro foi propriedade do Comendador Joaquim Alves de Oliveira, fundador do jornal MATUTINA MEIAPONTENSE, em 1830, na cidade goiana de Pirenópolis. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CARMINA WAQUIM, de São Luis, Maranhão, 06.01.1914, escreveu, entre outros, RIBAMAR(1953), BUMBA MEU BOI DO MARANHÃO(1956), BRASILIA- TERRA DO LEITE E DO MEL(1980), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Assistente de Apoio Jurídico. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARMO BERNARDES DA COSTA, Mineiro, de Patos de Minas, 02.12.l9l5, autor de dezenas de livros, entre os quais, 'JÂNGALA-COMPLEXO ARAGUAIA' e “XAMBIOÁ”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Vinculado ao Estado do Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje TOCANTINS, focalizando especialmente a ILHA DO BANANAL, onde viveu por muito tempo, como Diretor do HOTEL JK, sendo também um freqüentador permanente. Filho de Luis Bernardes da Costa e de Ana Carolina da Costa. Mudou-se, em 1920, com cinco(5) anos de idade, para a Fazenda Poções, Formosa, Goiás, freqüentando, já na cidade, uma escola primaria do Professor Frederico Pinto de Castro, em 1921. Transferiu-se, em 1926, com onze(11) anos, para a Fazenda Cachoeira dos Ivos, no Municipio de Anapolis, Goiás, onde se fez Carpinteiro e Musico. Em 1935, com vinte(20) anos, casou-se com Maria Nicolina de Jesus, com quem teve os filhos AIMEE, ANITA, ANA MARIA, ANA MARIA DO CARMO e ENEIDA MARIA. Tornou-se em 1940, com 25 anos, Agente Recenseador do Distrito de Santo Antonio do Capoeirão. Em 1945, com 30 anos, passou a residir em Anápolis, Goiás, vinculando-se ao jornal A LUTA, de A G. Pinto(Antonino Gomes Pinto), onde foi REDATOR, COMPOSITOR, IMPRESSOR e DISTRIBUIDOR. Realizou em São Paulo, em 1949, com 34 anos, um curso de prótese dentária, retornando ao Distrito Anapolino de MATÃO, como Dentista Pratico, de onde se mudou para Rubiataba, interior de Goiás. A partir de 1953, com 38 anos, retornou a Anápolis, passando a trabalhar no jornal A IMPRENSA. Depois de passar por Brasília, como Chefe de Almoxarifado da firma JUBER RESENDE, deslocou-se para Goiânia, em 1959, já com 44 anos, passando a trabalhar na Secretaria de Viação e Obras Publicas. Logo a seguir e até 1965, trabalhou nas Centrais Elétricas de Goiás(CELG), indo depois administrar as obras do HOTEL JK, na Ilha do Bananal. Lançou, em 1966, com 51 anos, o livro de contos VIDA MUNDO, tornando-se, nesse ano, redator da Universidade Federal de Goiás. Publicou, em 1968, REMEMORIAS I e, em 1969, REMEMORIAS II. Em 1972, com 57 anos, já trabalhando na ASSESSORIA DO GOVERNADOR OTÁVIO LAGE, lançou os livros REÇAGA e JURUBATUBA. Eleito para a Academia Goiana de Letras, em 1973, tomou posse na Cadeira 10, no dia 22 de março de 1974, com 59 anos de idade. Esta cadeira 10 tem como Patrono Moisés Augusto de Santana. Foi fundada por Albatenio Caiado de Godoy e é hoje(1998) ocupada por Luiz de Aquino Alves Neto. Carmo Bernardes foi recebido na Academia por Jerônimo Geraldo de Queiroz. Em 1975, lançou AREIA BRANCA. De 1977, data o livro IDAS E VINDAS. Entre as diversas premiações que recebeu, destaca-se o Premio Cubano CASA DE LAS AMERICAS. Articulista de diferentes jornais e revistas e após ter editado muitos outros livros, faleceu em Goiânia, Goiás, no dia 25 de abril de 1996, com 81 anos de idade. Sobre ele e com o titulo CARMO BERNARDES DA COSTA EM JURUBATUBA, escreveu significativa matéria, o critico literário Mario Martins, no livro ESCRITORES DE GOIAS, Rio de Janeiro, Máster, 1996. Carmo Bernardes publicou também 'PERPETINHA: UM DRAMA NOS BABAÇUAIS', 'QUARTO CRESCENTE', RELEMBRANÇAS 'JURUBATUBA', 'REÇAGA', 'AREIA BRANCA', 'IDAS E VINDAS', 'NUNILA', 'MEMÓRIAS DO VENTO', 'FORÇA DA NOVA', 'REMEMÓRIAS DOIS', 'VIDA MUNDO',. Foi Funcionário Público Estadual. Esteve vinculado à Secretaria de Viação e Obras Públicas, bem como às Centrais Elétricas de Goiás(CELG). Jornalista Profissional. Escritor, Memorialista, Cronista. Ensaísta, Pesquisador, Contista. Intelectual, Pensador, Articulista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Ativista, Orador, Poeta. Educador, Ficcionista, Conferencista. Dentista Prático. Editor do jornal A LUTA, de A. G. Pinto, na cidade de Anápolis. Redator do jornal A IMPRENSA, CINCO DE MARÇO e REVISTA VERA CRUZ. Estudado nos livros LETRAS ANAPOLINAS, JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES E DE ANÁPOLIS, ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, ESCRITORES DE GOIÁS e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRAFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, alem de outras entidades da cultural nacional. Acha-se na ENCICLOPEDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e em todas as ENCICLOPEDIAS LITERARIAS publicadas no pais, nos últimos tempos. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva, bem como em todos os livros que tratam da história literária de Goiás. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Publicou também A RESSURREIÇÃO DE UM CAÇADOR DE GATOS que lhe rendeu o premio de três mil dólares. Graças à instrumentalidade do jornalista Washington Novaes, algumas de suas obras foram publicadas, após a sua morte, destacando, “SELVA, BICHOS E GENTE”, “ O VISTO DO TEMPO” e “ALMANAQUE”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Publica do Espaço Cultural de Palmas.
Nasceu em Patos, Minas Gerais, a 02 de dezembro de 1915. Filho de Luis Bernardes da Costa e de Ana Carolina da Costa.
Mudou-se, em 1920, para a fazenda Poções, Formosa, Goiás, frequentando, já na cidade, uma escola primária do professor Frederico Pinto de Castro, em 1921.
Transferiu-se, em 1926, para a Fazenda Cachoeira dos Ivos, município de Anápolis, onde se fez carpinteiro e músico.
Em 1935, no dia 27 de fevereiro, casou-se com Maria Nicolina de Jesus. Tornou-se, em 1940, agente recenseador do Distrito de Santo Antonio do Capoeirão.
Em 1945, passou a residir em Anápolis, vinculando-se ao jornal 'A Luta', de A.G. Pinto, onde foi redator, compositor, impressor e distribuidor.
Realizou em São Paulo, em 1949, um curso de prótese dentária, retornando ao distrito anapolino de Matão, como dentista prático, de onde se mudou para Rubiataba.
A partir de 1953, trabalhou em Anápolis, no jornal 'A Imprensa'.
Depois de passar por Brasília, como chefe de almoxarifado da firma Juber Resende, deslocou-se para Goiânia, em 1959, para a Secretaria de Viação e Obras Públicas.
Até 1965, trabalhou nas Centrais Elétricas de Goiás(CELG), indo depois administrar as obras do Hotel JK, na Ilha do Bananal.
Lançou, em 1966, o livro de contos 'Vida Mundo', tornando-se, nesse ano, redator da Universidade Federal de Goiás(UFG).
Publicou, em 1968, 'Rememórias I' e no ano seguinte 'Rememórias II'.
Em 1972, já trabalhando na Assessoria do Governador Otávio Lage, lançou 'Reçaga' e 'Jurubatuba'.
Eleito para a Academia Goiana de Letras, tomou posse na Cadeira nº 10, cujo Patrono é Moisés Augusto de Santana e de que foi fundador Albatênio Caiado de Godoi, hoje(1998) ocupada por Luiz de Aquino Alves Neto.
Carmo foi recebido na Academia por Jerônimo Geraldo de Queiroz, em 1974, no dia 22 de março.
No ano seguinte, lançou 'Areia Branca'. De 1977, data o livro 'Idas e Vindas'. Entre as diversas premiações que recebeu, destaca-se o Prêmio Cubano CASA DE LAS AMERICAS.
Articulista de diferentes jornais e após ter editado muitos outros livros, faleceu em Goiânia, no dia 25 de abril de 1996.
Sua vaga na Academia Goiana de Letras, foi ocupada pelo escritor Luiz de Aquino Alves Neto.
Sobre ele e com o título “CARMO BERNARDES DA COSTA EM JURUBATUBA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.

CARNEIRO GIFFONI (ORSINI), de Uberlândia, Minas Gerais, 25.06.1912, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO DE ESCRITORES MÉDICOS”(1972), sem dados biográficos pessoais completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. O grande defeito de seu livro foi ter sido publicado em 1972, mas focalizando apenas os escritores médicos do período de 1500 a 1899, deixando um lapso de 73 anos, o que significa dizer que os maiores nomes, dentre os melhores médicos escritores nacionais, ficaram de fora do livro. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para centros mais civilizados, terminando por formar-se em Medicina, na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte. Embora Médico, dedicou-se também ao Magistério, sendo professor por longos anos. Foi Professor de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Catanduva, interior de São Paulo, bem como Professor de Biologia do Instituto de Educação Padre Anchieta. Escritor, Ensaísta, Crítico. Pesquisador, Cronista, Contista. Memorialista, Intelectual, Ativista. Idealista, Visionário, Articulista. Escreveu também “ESTÉTICA E CULTURA”(1945) e “JÚLIO RIBEIRO”(1946). Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Brasileiro de História da Medicina e Sociedade Brasileira de Escritores Médicos. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CAROLINA RENNÓ RIBEIRO DE OLIVEIRA, de Paraisópolis, Minas Gerais, 19.09.1902, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE PERSONALIDADES CÉLEBRES” (BIOGRAFIAS). Após os estudos primários em São Bento do Sapucaí, São Paulo, estudou em Itajubá, Minas Gerais, mas concluiu o curso normal em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais. Casou-se com José de Oliveira Filho e foi morar em Alfenas, como Professora Primária. Em seguida, mudou-se para São Paulo, Capital, onde fundou a Escola Santa Teresinha, na Rua Cesário Alvim. Seus livros passaram a ser publicados pela Editora do esposo, chamada EDITORA DO MESTRE LTDA. Escreveu dezenas de livros didáticos, sobre todas as áreas. Faleceu em São Paulo, com 73 anos de idade, no dia 20.11.1975. Recebeu centenas de homenagens, entre as quais, da Prefeitura de São Paulo que colocou numa rua do bairro Tatuapé, o seu nome. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CAROLYN GILL, de Mississipi, Estados Unidos, 1941, escreveu, entre outros, 'ADOLFO-VIDA DE UM VERME', sem dados biográficos no livro. Residiu em Jataí, Goiás, durante muitos anos. Em 1966, veio trabalhar como Médica Microbiologista na Diocese de Jataí, Goiás, na Campanha de Erradicação da Verminose. Em 1967, tornou-se Médica da Clínica Infantil Dona Angelina Cóscia também em Jataí. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Bacharel em Artes pelo Mississipi State College for Women, em 1958. Ex-aluna da Escola Superior da Universidade do Mississipi. Estudou no Baptist Memorial Hospital de Memphis, Tennessee, onde se formou em Medicina. Transferiu-se para o Norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, onde se tornou Freira. Membro do Instituto Espírito Santo, do Centro Católico de Estudos Sociais, do Instituto de Estudos Sociais, além de outras agremiações sociais, culturais de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Verbetada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CARVAJAL(FREI GASPAR DE CARVAJAL), de Trujillo, Espanha, 1504, escreveu, entre outros, “DESCOBRIMENTO DO RIO AMAZONAS”(1545), tradução de C. de Melo Leitão, São Paulo, 1941, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1538, tornou-se Vigário Provincial de Lima, no Peru. Acompanhado de Gonçalo Pizarro e de Francisco de Orellana, veio de Quito, no Equador, até a Foz do Rio Amazonas, vindo sair no Atlântico em 24.08.1542, depois de 2 anos e 8 meses de viagem. Depois da viagem, retornou ao Peru, onde dirigiu Conventos da Ordem em Lima e Cuzco. Foi Vigário Geral em Tucumã, na Argentina. Faleceu em Lima, no ano de 1584. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CARVALHO RAMOS(Ver MANOEL LOPES).

CASAGRANDE(OSMAR CASAGRANDE CAMPOS), de Presidente Epitácio, São Paulo, 08.12.1956, escreveu, entre outros, “RETALHOS”(CONTOS), “CONEXÃO VIDA”(ENSAIO), sem dados biográficos completos. Filho de Álvaro Campos e Florice Casagrande. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Graduou-se em COMUNICAÇÃO SOCIAL, com habilitação em Publicidade e Propaganda, nas Faculdades Integradas “Alcântara Machado”, de São Paulo, em 1980. Casou-se em 1984 com Izilda Ciribelli Campos, com quem teve os filhos Paulo Felipe, Carlos Eduardo e Álvaro Antônio, todos “de Abranches Campos”. Fez cursos de Esperanto, Teatro, Saúde e Fotografia, além de Propaganda e Marketing. Residente em Palmas, no Tocantins, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Um dos fundadores da Academia Palmense de Letras. Jornalista, Escritor. Poeta, Professor, Memorialista. Ensaísta, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Articulista. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações “MAXIMIANO DA MATA TEIXEIRA”. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Tocantins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm

CASIMIRO DE ABREU(Casimiro José Marques de Abreu), de Barra de São João, Capivari, Estado do Rio, 04.01.1839, escreveu, entre outros, CAMÕES E O JAÚ(Teatro-1856), AS PRIMAVERAS(Poesias-1859), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho natural de José Joaquim Marques Abreu e de Luísa Joaquina das Neves. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou a infância na Fazenda da Prata, em Correntezas, Indaiaçu e em Nova Friburgo. Recebeu apenas instrução primária, estudando dos 11 aos 13 anos no Instituto Freeze, em Nova Friburgo, Estado do Rio, entre 1849 e 1852, onde foi colega de Pedro Luís, seu grande amigo para o resto da vida. Em 1852, com 13 anos, foi para o Rio de Janeiro praticar o comércio, atividade que lhe desagradava e a que se submeteu por vontade do pai, com o qual viajou para Portugal no ano de 1853. Em Lisboa iniciou a atividade literária, publicando um conto e escrevendo a maior parte de suas poesias, exaltando as belezas do Brasil e cantando, com inocente ternura e sensibilidade quase infantil, suas saudades do país. Lá compôs também o drama CAMÕES E O JAU, representado no teatro Dom Fernando, em 1856. Tinha dezessete anos(17) e já colaborava na imprensa portuguesa, ao lado de Alexandre Herculano, Rebelo da Silva e outros. Não escrevia apenas versos. No mesmo ano de 1856, o jornal O PROGRESSO imprimiu o folhetim CAROLINA, e na revista ILUSTRAÇÃO LUSO-BRASILEIRA saíram os primeiros capítulos de CAMILA, recriação ficcional de uma visita ao Minho, em Portugal, terra de seu pai. Em 1857, voltou ao Rio, onde continuou residindo a pretexto de continuar os estudos comerciais. Animava-se em festas carnavalescas e bailes e freqüentava as rodas literárias, nas quais era bem relacionado. Colaborou em A MARMOTA, O ESPELHO, REVISTA POPULAR e no JORNAL CORREIO MERCANTIL, de Francisco Otaviano. Nesse jornal, trabalhavam dois moços igualmente brilhantes: o jornalista Manuel Antônio de Almeida e o revisor Machado de Assis, seus companheiros em rodas literárias. Publicou AS PRIMAVERAS em 1859, obra financiada pelo pai. Em 1860, morreu o pai, que sempre o amparou e custeou de bom grado as despesas da sua vida literária, apesar das queixas românticas feitas contra a imposição da carreira. A paixão absorvente que consagrou à poesia justifica a reação contra a visão limitada com que o velho Abreu procurava encaminhá-lo na vida prática. Doente de tuberculose, buscou alívio no clima de Nova Friburgo. Sem obter melhora, recolhe-se à fazenda de Indaiaçu, em São João, onde veio a falecer, seis meses depois do pai, faltando três meses para completar vinte e dois anos(22), em 18.10.1860, em Nova Friburgo. É o patrono da Cadeira 6 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Teixeira de Melo. Sua Cadeira 6, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo Casimiro de Abreu), Fundador Teixeira de Melo, sendo também ocupada por Artur Jaceguai, Goulart de Andrade, Barbosa Lima Sobrinho, Raimundo Faoro e Cicero Sandroni. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CASSIANO NUNES(BOTICA), de Santos, São Paulo, 27.04.1921, escreveu, entre outros, O LUSITANISMO DE EÇA DE QUEIROZ(1947), A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA(1964), O SONHO BRASILEIRO DE MONTEIRO LOBATO(1979), JORNADA LÍRICA(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras Anglo-Germânicas. Especialista em Literatura Norte-Americana e Literatura Alemã. Foi orientador cultural da Editora Saraiva. Fundador da Biblioteca Pública de São Vicente. Mudou-se para Brasília 1966. Professor Universitário, Conferencista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Associação Nacional de Escritores, Academia Brasiliense de Letras e Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Detentor de vários prêmios literários, dentre outros, da Academia Brasileira de Letras. Participante de muitas coletâneas, destacando-se, POEMAS DO AMOR MALDITO, 1969, de Gasparino Damata e Walmir Ayala, além de BRASILIA NA POESIA BRASILEIRA, 1982, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CASSIANO RICARDO LEITE, de São José dos Campos, Estado de São Paulo, 26.07.1895, escreveu, entre outros, DENTRO DA NOITE(1915), A FLAUTA DE PAN(1917), A MENTIROSA DE OLHOS VERDES(1924), MARCHA PARA O OESTE(1940), O HOMEM CORDIAL(1959), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco Leite Machado e Minervina Ricardo Leite. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, mas só conseguiu concluir o curso na Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1917, quando estava com 22 anos de idade. De volta a São Paulo, foi um dos líderes do movimento de reforma literária iniciada na Semana de Arte Moderna de 1922, participando ativamente dos grupos 'Verde Amarelo' e 'Anta', ao lado de Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Raul Bopp, Cândido Mota Filho e outros. No jornalismo, Cassiano Ricardo trabalhou no CORREIO PAULISTANO (de 1923 a 1930), como redator. Dirigiu o jornal A MANHÃ, do Rio de Janeiro (de 1940 a 1944). Em 1924, fundou a NOVÍSSIMA, revista literária dedicada à causa dos modernistas e ao intercâmbio cultural pan-americano. Também foi o criador das revistas PLANALTO (1930) e INVENÇÃO (1962). Em 1937 fundou, com Menotti del Picchia e Mota Filho, a 'Bandeira', movimento político que se contrapunha ao Integralismo. Dirigiu, naquele tempo, o jornal O ANHANGÜERA. Eleito, em 1950, com 55 anos de idade, Presidente do Clube da Poesia de São Paulo, tendo sido reeleito várias vezes. Em sua gestão, começou um curso de Poética e iniciou a publicação da coleção 'NOVÍSSIMOS', destinada a publicar e apresentar valores representativos daquela fase da poesia brasileira. Entre 1953 e 1954, foi chefe do Escritório Comercial do Brasil em Paris. Publicou também A FLAUTA DE PÃ (1917), VAMOS CAÇAR PAPAGAIOS (1926), BORRÕES DE VERDE E AMARELO (1927) e MARTIM CERERÊ (1928) que estão entre as mais representativas do modernismo. Editou também O SANGUE DAS HORAS (1943) e UM DIA DEPOIS DO OUTRO (1947), bem como ainda JEREMIAS SEM-CHORAR(1964). Pertenceu ao Conselho Federal de Cultura e à Academia Paulista de Letras. Na Academia Brasileira de Letras, teve atuação viva e constante. Relator da Comissão de Poesia em 1937, redigiu parecer concedendo a láurea ao livro VIAGEM, de Cecília Meireles. Ao lado de Manuel Bandeira, Alceu Amoroso Lima e Múcio Leão, Cassiano Ricardo levou adiante o processo de renovação da Instituição. Jornalista, poeta e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 14.01.1974, com 79 anos de idade. Foi eleito em 9.09.1937, para a Cadeira 31, na sucessão de Paulo Setúbal. Foi recebido em 28.12.1937, pelo acadêmico Guilherme de Almeida. Sua Cadeira 31, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Pedro Luis, Fundador Guimarães Junior, sendo também ocupada por João Ribeiro, Paulo Setúbal, Cassiano Ricardo, José Candido de Carvalho, Geraldo França de Lima e Moacyr Scliar. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CASSIMIRO DE ARAÚJO, Goiano, de Hidrolina, l930, escreveu, entre outros, 'CANÇÃO HIDROLENSE', sem dados biográficos no livro. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC,1990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CASTRO ALVES(Antônio Frederico de Castro Alves), de Muritiba, Bahia, 14.03.1847, escreveu, entre outros, ESPUMAS FLUTUANTES(Poesia-1878), GONZAGA OU A REVOLUÇÃO DE MINAS(Teatro-1875), A CACHOEIRA DE PAULO AFONSO(Poesia-1876), VOZES D`AFRICA: NAVIO NEGREIRO(Poesia-1880), OS ESCRAVOS(Poesia-1883), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio José Alves e de Clélia Brasília da Silva Castro. Ficou sem a mãe com 12 anos de idade. Seu pai foi Professor da Faculdade de Medicina da Bahia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1853, com 6 anos de idade, mudou-se com a família da Fazenda Cabaceiras, Vila de Curralinho, município de Muritiba, para Salvador, Capital da Bahia. Passou a estudar no colégio de Abílio César Borges, futuro Barão de Macaúbas, onde foi colega de Rui Barbosa. Mudou-se em 1862, com 15 anos, para o Recife, onde concluiu o preparatório, depois de ser reprovado duas vezes. Durante a Guerra do Paraguai(1864-1870), alistou-se no Batalhão dos Voluntarios da Pátria, mas não embarcou. Matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, em 1864. Cursou o primeiro ano em 1865, na mesma turma de Tobias Barreto. Logo integrado na vida literária acadêmica e admirado graças aos seus versos, cuidou mais deles e dos amores que dos estudos. Em 1866, com 19 anos, perdeu o pai que era médico. Logo depois, iniciou a apaixonada ligação amorosa com Eugênia Infante da Câmara, que desempenhou importante papel em sua lírica e em sua vida. Nessa época Castro Alves entrou numa fase de grande inspiração e tomou consciência do seu papel de poeta social. Escreveu o drama GONZAGA. Em 1867, abandonou os estudos no Recife e voltou para Salvador em companhia da atriz Eugenia Câmara. Em 1868, foi para São Paulo, em companhia de Eugenia, matriculando-se no terceiro ano da Faculdade de Direito de São Paulo, na mesma turma de Rui Barbosa. No fim do ano o drama GONZAGA, em quatro atos, é representado com êxito enorme, mas o seu espírito se abate pela ruptura com Eugênia Câmara. Durante uma caçada, a descarga acidental de uma espingarda lhe feriu o pé esquerdo, que, sob ameaça de gangrena, foi afinal amputado no Rio, em meados de 1869. De volta à Bahia, passou grande parte do ano de 1870 em fazendas de parentes, à busca de melhoras para a saúde comprometida pela tuberculose. Já no quarto ano de Direito, teve de abandonar o curso e voltar a Salvador, no inicio de 1870. Ficou com sua irmã Adelaide, na Vila de Curralinho(hoje cidade de Castro Alves). Foi para Salvador, onde fundou uma Sociedade Abolicionista. Em novembro, saiu seu primeiro livro, ESPUMAS FLUTUANTES, publicado em Salvador, na Bahia, no dia 13.11.1870, único que chegou a publicar em vida, recebido muito favoravelmente pelos leitores. Daí por diante, apesar do declínio físico, produziu alguns dos seus mais belos versos, animado por um derradeiro amor, este platônico, pela cantora Agnese Murri. Faleceu, em Salvador, no dia 06.07.1871, com 24 anos de idade. É o patrono da Cadeira 7, por escolha do fundador Valentim Magalhães, em 28.12.1896. Sua Cadeira 7, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo, Castro Alves), Fundador Valentim Magalhães, sendo também ocupada por Euclides da Cunha, Afrânio Peixoto, Afonso Pena Junior, Hermes Lima, Pontes de Miranda, Dinah Silveira de Queiroz, Sergio Correa da Costa e Nelson Pereira dos Santos. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CASTRO FILHO(ver Sebastião de Oliveira Castro Filho).

CASTELNAU(Ver FRANCIS CASTELNAU).

CATÃO MARANHÃO, de Carolina, Maranhão, 18.09.1905, escreveu, entre outros, “TERRITÓRIO FEDERAL DO TOCANTINS”, sem dados biográficos. Filho dos cearenses João do Rego Maranhão e Cândida Cavalcante Maranhão. Irmão de Nelson Maranhão, Othon Maranhão, Perolina Maranhão e José Américo Maranhão. Nelson publicou o livro de poesias “MUSA ANTIGA”. Othon editou o livro “SETENTRIÃO GOIANO”. Após os estudos primários em sua terra natal, tornou-se professor, fundando o “EXTERNATO BENEDITO LEITE”, por volta de 1927, onde estudou sua prima, Sofia Maranhão, filha de seu sobrinho Alfredo Maranhão. Fundou também o “INSTITUTO COELHO NETO”. Nos anos seguintes, a partir de 1931, dedicou-se ao jornalismo, dirigindo o jornal A TARDE, de Carolina, Maranhão, durante mais de trinta anos, encontrando-se, no exemplar de 05.11.1942, o seguinte expediente: DIRETOR PROPRIETÁRIO- CATÃO MARANHÃO. GERENTE-MÁRIO LOPES. REDATOR- CARLOS MARANHÃO. Casou-se com Ana Rita Vasconcelos, com quem teve vários filhos. Em duas legislaturas, foi eleito Deputado Estadual pelo Maranhão. Foi um dos fundadores do ROTARY CLUB e da LOJA MAÇÔNICA DE CAROLINA. Foi músico da BANDA EUTERPE CAROLINENSE. Seu jornal A TARDE passou a defender, em 1931, a criação do Território Federal do Tocantins, com capital em Carolina ou Pedro Afonso, conforme a tese do Brigadeiro Lysias Rodrigues. Na década de 1950, Catão Maranhão, através de seu jornal, passou a defender o movimento não mais em prol do Território, mas em favor do Estado do Tocantins. Depois de mais de trinta anos, defendendo essa idéia, Catão Maranhão, no ano de 1959, arrastado também pelos filhos, transferiu-se para Goiânia, passando a viver de representações comerciais. Atualmente(2000), vive em Goiânia, já com 95 anos de idade. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Conforme o jornal “O POPULAR”, Catão Maranhão faleceu em Goiânia, no dia 26.10.2001. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CAZUZA(JOSÉ VICENTE DE OLIVEIRA NETO), de Barra, Bahia, 12.09.1939, escreveu, entre outros, O CALDEIRÃO DO INFERNO(2005), com prefácio de Sócrates Teixeira do Nascimento, O VALE DE UM RIO PRETO DE ÁGUAS CRISTALINAS(1999), com prefácio de Manoel Andrade Silva. Filho de Cincinato Teles de Oliveira e Zenaide Amorim de Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Ingressou no Exército em Aquidauana, Mato Grosso do Sul, servindo no 9º GA 75 Cav. Cavalaria. Transferiu-se para a Infantaria, indo servir em Salvador, na Bahia, no 19º Batalhão de Caçadores, tornando-se Cabo e depois Sargento. Especializou-se como atirador de Metralhadora pesada Anti-Aérea. Licenciou-se das fileiras do Exército, contrariando a vontade de seu tio General de Divisão Francisco Martins Guariba e de seu Comandante Coronel Bendoc Alves. Retornou de Salvador para a sua terra natal Barra, onde foi nomeado para o Serviço Público Federal, em 1960, com 21 anos de idade, indo servir nos Correios e Telégrafos de Santa Rita de Cássia, no interior baiano. Junto com Agostinho de Oliveira Santos, fundou a Associação Cultural de Ibipetuba, posteriormente Ginásio Santa Rita. Tornou-se Professor de Educação Física do Colégio Santa Rita. Casou-se com a professora Elcy Reis de Oliveira, com quem teve os filhos Zenaide, Zeneide Esther, Zilneide e Sandra Clara. Foi eleito Vereador por Santa Rita de Cássia. Em 1980, quando da grande enchente do Rio Preto que deixou muitas famílias desabrigadas, deu uma contribuição decisiva. Com seus livros, resgatou a história do Vale do Rio Preto, no oeste da Bahia, extremo sul do Piauí e noroeste do Tocantins. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Romancista, Historiador. Seu livro O VALE DE UM RIO PRETO DE ÁGUAS CRISTALINAS(1999), com 896 páginas é de uma preciosidade formidável. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, em BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de Souza ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CECÍLIA MARIA ZARDINI ROCHA, de Araguari, Minas Gerais, l944, escreveu, entre outros, 'UMBANDA'. Foi Produtora da Rádio Brasil Central de Goiânia e Assistente Executiva do CONSÓRCIO DE EMPRESAS DE RADIODIFUSÃO E NOTÍCIAS DE ESTADO DE GOIÁS (CERNE). Espiritualista, Professora. Produtora Cultural, Relações Públicas, Jornalista. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Literata, Conferencista. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora. Intercalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CECÍLIA MELLO(Cecília Aparecida de Mello), de Monte Aprazível, São Paulo, 17.07.l962, escreveu, entre outros, 'BUSCAS & VOLTAS'(POEMAS-1990), com notas de orelha de Pio Vargas Abadio Rodrigues e Leda Selma de Alencar, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Residente em Goiânia, para onde veio ainda jovem. Uma das redatoras da sede do Governo Goiano. Publicou também “ANGÚSTIAS NATURAIS” (POEMAS-1988), “CAMINHOS CRUZADOS”(POEMAS-1993), DE MÃOS DADAS(2001), EVIDÊNCIAS(2003). Consignada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Conferencista, Oradora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CECÍLIO ROCHA, de Corumbá, Mato Grosso do Sul, 1907, escreveu, entre outros, 'GENTINHA'(ROMANCE), 'MORADA DOS VENTOS' (POESIA), 'POMBINHA EM NINHO ALHEIO'(CONTOS E CRÔNICAS), com prefácio de José Mendonça Teles. Funcionário Público Federal da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em Goiânia, onde se aposentou em 1959. Jornalista Profissional. Fundou e dirigiu na cidade de Campo Grande, os jornais AVANTE e CORREIO DO SUL. Antigo Redator do ANUÁRIO BRASILEIRO DE LITERATURA, no Rio de Janeiro, em 1937. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Historiador, Orador, Poeta. Residente em Goiânia, desde 1946, quando veio transferido do Mato Grosso. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Associação Goiana de Imprensa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CELSO CUNHA, de Teófilo Otoni, Minas Gerais, 10.05.1917, escreveu, entre outros, PAAY GÓMEZ CHARINHO (1947), JOAN ZORRO (1949) E MARTIN CODAX (1956), MANUAL DE PORTUGUÊS(1965), GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO (1966), GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA (1972), NOVA GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO, em co-autoria com Luís Filipe Lindley Cintra, da Universidade de Lisboa, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Tristão da Cunha e de Júlia Versiani da Cunha. Após os estudos primários em sua terra adotiva(Rio de Janeiro), deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1921, com 4 anos de idade, sua família transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde iniciou sua formação no Colégio Anglo-Brasileiro. Bacharelou-se em Direito, em 1938, com 21 anos de idade, pela Faculdade de Direito, da Universidade do Brasil. Licenciou-se em Letras, em 1940, pela antiga Universidade do Distrito Federal. Em 1947, formou-se Doutor em Letras e Livre Docente em Literatura Portuguesa pela Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, com a tese O CANCIONEIRO DE PAAY GÓMEZ CHARINHO, trovador do século XIII. Seus três livros sobre os cancioneiros foram tese de concurso. Nos últimos anos, dedicava-se à linguagem quinhentista e ao estudo da modalidade brasileira do português. Deixou incompleta a HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL. Foi Professor no Colégio Pedro II e na Faculdade de Filosofia. Iniciou a carreira no magistério em 1935, com 18 anos, como professor contratado de Português do Colégio Pedro II. Foi professor titular de Língua Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Decano do Centro de Letras e Artes. Professor titular e, por dez anos, Diretor da Faculdade de Humanidades Pedro II. De 1952 a 1955, de 1970 a 1972 e em 1983, foi o primeiro leitor brasileiro na Sorbonne. Em 1966 foi professor na Universidade de Colônia. Em 1984, lecionou História da Língua Portuguesa no curso de pós-graduação da Universidade Clássica de Lisboa. Recebeu os títulos de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Granada, Espanha (1959), e de Professor Emérito da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1987). Dirigiu a Biblioteca Nacional. Foi Secretário Geral de Educação e Cultura do Governo Provisório do Estado da Guanabara, em 1960. Membro do Conselho Federal de Educação, onde exerceu dois mandatos, de 1962 a 1970. Coordenador geral do Projeto de Estudo Coordenado da Norma Lingüística Culta Projeto NURC, em 1972. Coordenador do Projeto de Estudo da Fala dos Pescadores na Região dos Lagos Projeto FAPERJ, em 1980. Coordenador do Atlas Etnolingüístico dos pescadores do Estado do Rio de Janeiro Projeto APERJ, em 1986. Membro do Conselho Federal de Cultura. Era figura importante na Comissão de Textos da Unesco e representante do Brasil no Instituto Internacional de Língua Portuguesa. Foi membro da Comissão Machado de Assis, encarregada de elaborar a edição crítica das obras do escritor, e da Comissão para fixação da Nomenclatura Gramatical Brasileira, em 1957. Presidente do Grupo de Trabalho, criado pelo ministro da Educação e Cultura Ney Braga, destinado a apresentar sugestões objetivando o aperfeiçoamento do ensino do Português, em 1976. Revisor do texto da atual Constituição do Brasil, a convite da Assembléia Constituinte, em 1987. Pertenceu à Academia das Ciências de Lisboa, à Academia Mineira de Letras, à Academia Brasileira de Filologia, ao Círculo Lingüístico do Rio de Janeiro, à Société de Linguistique de Paris, à Société de Linguistique Romane, à Association Internationale de Sémiotique, à Associación de Lingüística y Filología de la América Latina, à Oficina Internacional de Información y Observación del Español e ao PEN Clube do Brasil. Detentor do Prêmio José Veríssimo (Ensaio e Erudição) da Academia Brasileira de Letras (1956), bem como do Prêmio Paula Brito, da Prefeitura do antigo Distrito Federal (1958) e ainda o Prêmio Moinho Santista de Filologia (1983). Em sua homenagem foi publicado o volume MISCELÂNEA DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS, FILOLÓGICOS E LITERÁRIOS IN MEMORIAM DE CELSO CUNHA, com a coordenação de Cilene da Cunha Pereira e Paulo Roberto Pereira, em 1995, pela Nova Fronteira. Professor, filólogo e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 14.04.1989, com 72 anos de idade. Eleito em 13.08.1987, para a Cadeira 35, na sucessão de José Honório Rodrigues. Foi recebido em 4.12.1987, pelo acadêmico Abgar Renault. Sua Cadeira 35, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Tavares Bastos, Fundador Rodrigo Octavio, sendo também ocupada por Rodrigo Octavio Filho, José Honório Rodrigues, Celso Cunha e Candido Mendes. Não é mencionado, nem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CELENE CUNHA MONTEIRO ANTUNES BARREIRA, de Trindade, Goiás, 1954, escreveu, entre outros, 'REGIÃO DA ESTRADA DO BOI-USOS E ABUSOS DA NATUREZA'(TESE DE MESTRADO), este, com notas de orelha de Sérgio Paulo Moreyra. Publicou também 'VÃO DO PARANÃ-A ESTRUTURAÇÃO DE UM TERRITÓRIO REGIONAL'(TESE DE DOUTORADO), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Diretora do Instituto de Estudos Ambientais da Universidade Federal de Goiás. Geógrafa. Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Contista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Conferencista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora. Seu primeiro livro trata da destruição ambiental nos municípios de Porangatu, São Miguel do Araguaia, Crixás, Mozarlândia, Aruanã e outras regiões de influência da rodovia GO-164, também chamada 'ESTRADA DO BOI', alcançando inclusive o sul do Tocantins, nas regiões de Talismã, Alvorada, Araguaçu, etc. Mestre pela Universidade Federal de Goiás. Doutora pela Universidade de São Paulo(USP). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Geografia e da Associação dos Docentes da UFG. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CELESTINO FILHO(ver Pedro Celestino da Silva Filho).

CÉLIA BOTELHO MARTINS (REGINA), de Miracema do Norte, Goiás, hoje Tocantins, 19.07.1971, escreveu, entre outros, “OS XAVANTES”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de José Martins Pinheiro e Eurides Botelho Pinheiro. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para a cidade de DOIS IRMÃOS, Norte de Goiás, hoje Tocantins, onde continuou os estudos. Quando do primeiro casamento, viveu muito tempo no Estado do Pará. Retornando ao Tocantins, passou a viver em Palmas, Capital do Estado, onde terminou o segundo grau. Transferiu-se, posteriormente, para Crixás, Tocantins, tornando-se empresária do ramo de churrascaria. No segundo casamento, uniu-se a um médico e se tornou espírita, condição em que escreveu o seu livro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Residente em Crixás do Tocantins, onde desenvolve atividades profissionais e literárias. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÉLIA COUTINHO SEIXO DE BRITO, Goiana, de Goiás Velho, 07.02.l9l6, escreveu, entre outros, 'A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS'(Biografias-1974), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de João José Coutinho e Alice Augusta Sant`Anna Coutinho. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal no Colégio Santana de Goiás Velho. Na Universidade Católica de Goiás, fez o curso de Belas Artes. Fundou a primeira escola primária de Goiânia. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Formou-se em Belas Artes, pela Universidade Católica de Goiás. Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, do Clube Social Feminino e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições filantrópicas e sociais, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e Ordem Nacional dos Bandeirantes de São Paulo. Foi primeira dama de Goiânia, eis que casada com o Ex-Prefeito Hélio Seixo de Brito, nascido em 1909. Um de seus filhos, Hélio Seixo de Brito Filho, é hoje(2002) Vereador em Goiânia e ilustre intelectual. Introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e no texto ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, no dia 21.01.1994.

CÉLIA SIQUEIRA ARANTES, Goiana, de Buriti Alegre, 08.12.l928, autora de, entre outros, 'CHÃO LIVRE' (POEMAS), 'TRAMAS E URDIDURAS', “FIOS DA MEMÓRIA”(CONTOS). Foi Secretária Municipal de Cultura, na cidade de Anápolis, Goiás, onde residiu por muito tempo. Presidente da Academia Anapolina de Letras e Artes. Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Contista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Conferencista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora. Referida nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascida em Buriti Alegre, Goiás, a 08 de dezembro de 1928. Filha de Galdino de Paula Siqueira e Emerenciana de Vasconcelos Siqueira.
Após os cursos primário e ginasial, concluiu o curso normal e contabilidade. Estudou nos Colégios Santa Clara e Santo Agostinho, de Goiânia.
Ainda com 17 anos, dedicou-se à literatura.
Convidada por Waldomiro Bariani Ortêncio, escreveu a apresentação da primeira revista literária que seria editada em Goiás. Tal revista, por questões econômicas, não chegou a sair.
Casada com Alex Batista Arantes (já falecido), passou a residir em Anápolis, dedicando-se ao magistério, à contabilidade, artesanato, literatura e à cultura.
Pertence a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores, secção de Goiás. Foi responsável pela criação da subsecção da UBE, em Anápolis.
Membro do Conselho Municipal de Cultura, ao lado dos escritores Mário Ribeiro Martins, Paulo Nunes Batista, Dom Manoel Pestana, Rev. Nicomedes Augusto da Silva, Hélio Lopes e Helena Ferreira Melazo.
Foi Presidente da 'Sociedade dos Amigos da Biblioteca'. Fundou a Biblioteca da APAE. Presidiu por duas vezes consecutivas, o Clube das Mães do Bairro Jundiaí.
Durante muito tempo, foi Coordenadora da Casa do Artesanato de Anápolis, órgão da GOIASTUR - Empresa de Turismo do Estado de Goiás.
Responsável pela instalação do Centro de Aprendizagem e Produção em Tecelagem de Anápolis.
Presidente da Academia Anapolina de Letras e Artes, contribuiu para que a cidade de Anápolis recebesse o 'Troféu Tiokô - Cidade do Interior', concedido pela União Brasileira de Escritores de Goiás.
Tem participado de diversos concursos literários, em suas comissões julgadoras. Na Academia Anapolina de Letras e Artes ocupa a Cadeira 7, cujo Patrono é João Luiz de Oliveira. 'TRAMAS E URDIDURAS' é o título do seu livro. Atualmente(1998), é Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás, na Presidência de Geraldo Marmo Coelho Vaz.
Foi Secretária de Cultura de Anápolis. Titular da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CELINA LAMOUNIER D`ALESSANDRO(DALE LAMU), de Estrela do Indaiá, Minas Gerais, 16.07.1925, escreveu, entre outros, ACALANTO(1976), O QUE BASTA(1981), IMAGENS(1991). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. Mudou-se para Brasília em 1965. Professora, Orientadora Educacional. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Contista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Conferencista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras e Música do Brasil, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CÉLIO BENVINDO, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 03.10.1980, escreveu, entre outros, SÃO FRANCISCO, O POBREZINHO DE ASSIS(Cordel), O MENINO E O MAR, PEDAÇOS DE MIM(Poesia-2006), com apresentação de Ivan Cupertino e notas de orelha de Ezirlene Ávila e Fátima Medina, sem dados biográficos completos no livro(tipo nome de pai e mãe) e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia, pela FAFIC da Paraíba. Com o passar do tempo, tornou-se funcionário público, no Estado do Tocantins. É acadêmico do terceiro período de Letras, da Universidade Luterana do Brasil(ULBRA), no CENTRO DE ENSINO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS(CEULP). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Espiritualista, Pensador. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Seu livro foi lançado na LIVRARIA GEP, de Palmas, Tocantins, no dia 02.12.2006, com a presença de ilustres figuras do meio literário. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CÉLIO COSTA, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 19.12.l953, escreveu, entre outros, 'FUNDAMENTOS PARA CRIAÇÃO DO ESTADO DO TOCANTINS'(1982), 'O SOL NASCE PARA TODOS'(1988), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “O ESTADO DO TOCANTINS-UMA GEOPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO”(1984), “A ECONOMIA CONTEMPORÂNEA”(1987). Filho de Joaquim Costa Júnior e Terezinha de Jesus Costa. Após os estudos primários e secundários, em sua terra natal, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, mudou-se para Goiânia, onde se formou em Economia, na Universidade Católica. Ex-Deputado Estadual junto à Assembléia Legislativa de Goiás. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professor de Economia da Universidade Católica de Goiás. Durante muito tempo foi membro do “COMITÊ PRÓ-TOCANTINS”, de que foi Presidente o então Juiz Federal Darci Martins Coelho. Economista, Professor Universitário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro do Conselho Regional de Economia, de que foi seu Presidente. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Durante muitos anos esteve ligado ao movimento filosófico do tocantinense de Natividade, Carlos Pacini e sobre ele escreveu um de seus livros, O SOL NASCE PARA TODOS. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias instituições culturais, sociais e de classe. Atualmente(1998), é agropecuarista em sua terra natal, Porto Nacional, Estado do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÉLIO PEDREIRA(Raimundo Célio Pedreira), de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 13.04.1959, escreveu, entre outros, “PORTA”(POEMAS), 'SAUDE E COMUNIDADE-ORIENTADOR PARA ESTUDO'(2006), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados, o primeiro, com observações de José Gomes Sobrinho, Eliseu Ribeiro Lira, Éverton dos Andes e Eder Barbosa. Filho de Raimundo do Espírito Santo Pedreira e Imelda Pereira Pedreira. Após os estudos primários em sua terra natal, nos Colégios Irmã Aspázia e Sagrado Coração de Jesus, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou o segundo grau no Colégio Pio XII, de Juiz de Fora, Minas Gerais. Com o passar do tempo, formou-se em Farmácia, Bioquímica e Medicina. Fez parte de diversos grupos culturais em Porto Nacional. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Medicina, Conselho Regional de Farmácia e Conselho Regional de Bioquímicos. Médico do Hospital Comunitário de Porto Nacional e também de Palmas. Professor da Faculdade de Farmácia da Universidade Luterana do Brasil(ULBRA), em Palmas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Professor Universitário. Médico, Farmacêutico, Bioquímico. Diretor de Saúde da ONG POTE DE BARRO, Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores(Tocantins), Professor do IESPEN, mantenedor, entre outros, da Faculdade de Medicina de Porto Nacional. Vinculado à INTERNET, com o e-mail: c.pedreira@uol.com.br Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CELMA ALVES DOS ANJOS, Goiana, da Capital, l960, escreveu, entre outros, 'MUNDO DE VERSOS', sem dados biográficos no livro. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Analisada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CELMA MARTINS GUIMARÃES, Goiana, de Rio Verde, l945, escreveu, entre outros, 'EFEITO DA DESNUTRIÇÃO MATERNA NO PRIMEIRO ANO DE VIDA'(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Curso de Mestrado na UFG. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CELMO CELENO PORTO, de Araguari, Minas Gerais, 16.03.l934, escreveu, entre outros, 'SEMIOLOGIA MÉDICA'(1997), sem referências biográficas no livro. Publicou também “EXAME CLÍNICO”(1996), “DOENÇAS DO CORAÇÃO”(1998). Filho de Calil Porto e Maria de Lourdes Araújo Porto. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mudou-se para a Capital Goiana, tendo se tornado Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Médico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Intelectual, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Orador. Especialista em Relação Médico Paciente, Exame Clínico, Semiologia Médica, Fenômenos psicodinâmicos, Cardiologia, Ensino e Pesquisa. Vinculado ao Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina. Destacado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, da Academia Goiana de Medicina, de que foi Fundador e Presidente, em 11 de julho de 1988, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Sindicato dos Médicos e Federação dos Hospitais do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CELSO BORGES, de São Luis, Maranhão, 1959, escreveu, entre outros, CANTANTO(POESIAS-1981), NO INSTANTE DA CIDADE(1983), PELO AVESSO(1985), PERSONA NON GRATA(1990), NENHUMA DAS RESPOSTAS ANTERIORES(1996), CD-XXI(2000), MUSICA(2006), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1989, mudou-se para São Paulo, passando a realizar diferentes atividades. Parceiro de Chico César e Zeca Baleiro. Desenvolve em São Paulo o projeto POESIA DUB, com o DJ Otavio Rodrigues e o baixista Gerson da Conceição. Já fez apresentações no TIM FESTIVAL(2004), no BAILE DO BALEIRO(2004), no FESTIVAL LONDRIX(Londrina-2006) e no PROJETO OUTROS BÁRBAROS(Itaú Cultural-2005). Ultimamente(2007), esteve em Palmas, Tocantins, produzindo a oficina literária A BENDITA POESIA BEM DITA, para professores e escritores, numa realização da Academia Tocantinense de Letras, da Casa da Arvore, da Secretaria da Educação, da Fundação Cultural, do SESC e Unimed. Sobre ele, escreveu excelente matéria a Jornalista Lenna Borges, no JORNAL DO TOCANTINS(Palmas, 08.11.2007). Apesar de sua importância, não é estudado na antologia A POESIA MARANHENSE NO SÉCULO XX(1994), de Assis Brasil, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Ligeiramente referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho. Não é citado na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CELSO CALMON NOGUEIRA DA GAMA, de Vitória, Espírito Santo, l890, escreveu, entre outros, 'LIGEIRAS NOTAS FORENSES', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Ligado ao Tocantins, por ter sido o Juiz da briga do Duro, em Dianópolis. Juiz de Direito no Estado de Goiás. Advogado, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Orador, Ficcionista. No primeiro governo do Dr. Brasil Ramos Caiado, entre 1925 e 1927, Celso Calmon Nogueira da Gama foi feito Desembargador, ao lado de Airosa Alves de Castro(Presidente), Odorico Gonzaga de Siqueira(Vice-Presidente) e mais os desembargadores Emílio Francisco Póvoa, João Francisco de Oliveira Godoy, Maurílio Augusto Curado Fleury, Vicente Miguel da Silva Abreu, Benjamin da Luz Vieira e Henrique Itiberé. Foi promovido a Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás, no governo de Brasil Ramos Caiado, exatamente o Deputado que, na época(1919), deu origem aos desentendimentos que culmiraram com a CHACINA DO DURO. Tornou-se famoso pela sua interferência nos conflitos de São José do Duro, hoje Dianópolis, no Estado do Tocantins, envolvendo a família do Deputado Estadual Abílio Wolney e a Força Pública Estadual, no Governo do Desembargador João Alves de Castro. Tais fatos, ocorridos no dia 16 de janeiro de 1919, na chamada QUINTA-FEIRA SANGRENTA, quando nove pessoas foram assassinadas acorrentadas ao tronco, deram origem ao romance de Bernardo Élis “O TRONCO”, e , últimamente(1998), ao filme do mesmo nome, dirigido pelo cineasta João Batista de Andrade, em que Antônio Fagundes faz o papel do Juiz Carvalho, que não é outro senão o Juiz Celso Calmon Nogueira da Gama, da história original. Celso Calmon era Juiz de Pouso Alto(Piracanjuba), quando foi designado para apurar os fatos em Dianópolis. No meio de sua sindicância, permitiu que os soldados, seus comandados, matassem o Coronel Joaquim Ayres Cavalcante Wolney, em sua Fazenda Buracão. Com medo da reação do filho do Coronel- o Abílio Wolney- o Juiz Celso Calmon fugiu de Dianópolis, indo para Natividade, Porto Nacional e Tocantinópolis, de onde seguiu para São Luis, no Maranhão e de lá para o Rio de Janeiro, onde se encontrou com o então Presidente de Goiás, Dr. João Alves de Castro. Denunciado, processado, julgado e condenado “à suspensão do emprego por um ano e seis meses e mais multa de duzentos mil reais”, o Juiz Celso Calmon recorreu ao Supremo Tribunal Federal que concedeu a revisão impetrada, absolvendo-o, sob o argumento de que em 24.07.1920, a ação penal já estava prescrita. Assim, o Juiz Celso Calmon, absolvido, foi promovido a Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás, tornando-se, inclusive, Professor da Faculdade de Direito de Goiás, ainda na antiga Capital do Estado. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Encontra-se nos livros PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira e ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares Castro. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Entre seus descendentes, destaca-se sua filha SOLANGE CALMON NOGUEIRA DA GAMA.Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

CELSO CAVALCANTE BATISTA, de Corrente, Piauí, l935, escreveu, entre outros, 'CANTO CLAUSO', juntamente com outras colegas de Sacerdócio, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também 'LIRA LIVRE' (POEMAS), este, com prefácio do Promotor de Justiça Mário Ribeiro Martins, notas de orelha do também Promotor de Justiça Aidenor Aires Pereira. Durante muitos anos exerceu as suas atividades religiosas e de professor na cidade de ARRAIAS, Goiás, hoje Tocantins, sendo inclusive citado como um dos padres indigenistas por Durval Godinho, em sua “HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL”. Foi ordenado Padre, em 29.06.1963, em Rio Comprido, Rio de Janeiro, pelo Arcebispo Dom Jaime Câmara, celebrando sua primeira Missa, em 30.06.1963, na Igreja do Outeiro da Glória, no Rio de Janeiro. Concluiu o curso de Teologia, no Seminário Arquidiocesano São José, no Rio de Janeiro. Celebrou sua primeira Missa, fora do Rio de Janeiro, em Corrente, sua terra natal, no dia 08.12.1963. Apresentou-se ao Bispo Dom Alano Du Noday, de Porto Nacional, no início de 1964. No mesmo ano, foi designado para Dianópolis, com o objetivo de prosseguir o trabalho feito pelo seu primo, Padre Rui Cavalcante Barbosa, sob a orientação do Padre João Magalhães Cavalcante. Retornou a Porto Nacional, passando a trabalhar ao lado do Padre Luso. Estudou Francês e Matemática com a professora Madre Maria da Santa Face. Logo a seguir foi para Arraias, como auxiliar do Padre Pedrocílio da Silva Guedes. Lecionou História Geral e do Brasil, além de Educação Física, no Instituto Nossa Senhora de Lourdes, sob a direção da professora Madre Odete. Fez curso da CADES, sendo nomeado professor pelo Estado de Goiás, para a cidade de Formosa. Em 15.02.1965, foi nomeado Diretor do Colégio SILVA DOURADO, de Arraias, onde permaneceu até o fim de 1968. Como Diretor do Colégio, prestou homenagem ao Prefeito João D’Abreu e ao Promotor de Justiça Juracy Batista Cordeiro, ambos filhos da região. Mudou-se para Goiânia, em 1969, matriculando-se na Faculdade de Filosofia e na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Ex-seminarista católico. Ex-padre. Casou-se, posteriormente, sendo pai de alguns filhos. Em 1978, fez concurso para Promotor de Justiça de Goiás, juntamente com o autor deste Dicionário, tornando-se grandes amigos, um como EX-PADRE e o outro como EX-PASTOR. Professor, Promotor Público, Procurador de Justiça aposentado. Atualmente Advogado. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro da Associação Goiana do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CELSO CLÁUDIO CARNEIRO, Goiano, de Piracanjuba, 26.2.l955, escreveu, entre outros, 'EIS O CÁLICE, HELENA', 'CARBONO DUPLA FACE(CONTOS), sem dados biográficos nos livros. Este, com prefácio de Brasigóis Felício e notas de orelha de Dionísio Machado. Aquele, com prefácio de Delermando Vieira Sobrinho e notas de orelha de Ubirajara Galli. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Engenheiro Eletricista. Professor de Física e Matemática, em cursos de segundo grau e pré-vestibulares. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Orador. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Engenharia, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Pouso Alto(Piracanjuba), Goiás, no dia 26 de fevereiro de 1955.
Iniciou, em 1962, os estudos primários em sua terra natal, no Grupo Escolar Coronel João de Araújo.
Tendo se mudado para Goiânia, concluiu o curso ginasial, no Colégio Rui Barbosa.
Transferiu-se para Brasília, Distrito Federal, alí terminando o segundo grau, no Colégio do Setor Leste.
Retornando a Goiânia, matriculou-se na Faculdade de Engenharia, da Universidade Federal de Goiás, onde concluiu o curso, formando-se Engenheiro Eletricista.
Seu primeiro livro de poesia, “EIS O CÁLICE, HELENA”, foi publicado em 1993, com apreciações de Brasigóis Felício, Delermando Vieira e A. G. Ramos Jubé e apresentação de Ubirajara Galli.
Detentor do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Em 1995, editou o livro de contos “CARBONO DUPLA FACE”.
Diretor do Instituto Goiano do Livro, é também Professor de Matemática e Física em cursinhos Pré-Vestibulares e Colégios de Segundo Grau.

CELSO DE MAGALHÃES(CELSO TERTULIANO DA SILVA MAGALHÃES), de Penalva, Maranhão, 11.11.1849, escreveu, entre outros, “A POESIA POPULAR NO BRASIL”(Recife, 1873), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o nome de Celso da Cunha Magalhães, formou-se pela Faculdade de Direito do Recife, em 1873. Seus trabalhos foram publicados, inicialmente, no jornal pernambucano O TRABALHO. Depois, a publicação dos trabalhos se deu no jornal maranhense O DOMINGO. Faleceu em São Luis do Maranhão, no dia 09.06.1879. Sobre ele escreveu Silvio Romero, na REVISTA BRASILEIRA, Rio de Janeiro, 1879, classificando-o, como “primeiro folclorista do Brasil, no tempo”. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CELSO FURTADO(Celso Monteiro Furtado), de Pombal, Paraíba, 26.07.1920, escreveu, entre outros, DE NÁPOLIS A PARIS(Contos-1946), A FANTASIA ORGANIZADA(Memórias-1985), A FANTASIA DESFEITA(Memórias-1989), OS ARES DO MUNDO(Memórias-1991), SECA E PODER(Memórias-1998), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Maurício de Medeiros Furtado e de Maria Alice Monteiro Furtado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez os estudos secundários no Liceu Paraibano, em João Pessoa, e no Ginásio Pernambucano, no Recife. Em 1939, com 19 anos de idade, mudou-se para o Rio de Janeiro. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1944, com 24 anos de idade. Em 1943, fez concurso para o DASP(Departamento Administrativo do Serviço Publico). Em 1944, fez o serviço militar no CPOR(Centro de Preparação de Oficiais da Reserva). Doutor em Economia (1948) pela Universidade de Paris (Sorbonne). Estudos de pós-graduação na Universidade de Cambridge, Inglaterra (1957), sendo Fellow do King`s College. Participou da Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945. Técnico de Administração do Governo Brasileiro (1944-45). Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando o problema da mão-de-obra indígena em seu livro “FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL”(1959). Economista da Fundação Getúlio Vargas (1948-49). Como Diretor da Divisão de Desenvolvimento da CEPAL (1949-57), contribuiu de forma decisiva, ao lado do economista argentino Raúl Prebish, para a formulação do enfoque estruturalista da realidade socioeconômica da América Latina. Diretor do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDE) (1958-59). No Governo de Juscelino Kubitschek, elaborou o Plano de Desenvolvimento do Nordeste, que deu lugar à criação da SUDENE, órgão que dirigiu por cinco anos (1959-64). No Governo João Goulart, foi o primeiro titular do Ministério do Planejamento (1962-63). Com o golpe militar de 1964, teve seus direitos políticos cassados por dez anos, dedicando-se então à pesquisa e ao ensino da Economia do Desenvolvimento e da Economia da América Latina em diversas universidades como as de Yale (EUA, 1964-65), Sorbonne (França, 1965-85), American University (EUA, 1972), Cambridge (“Cátedra Simon Bolívar”- Inglaterra, 1973-74), Columbia (EUA, 1976-77). Retornando ao Brasil e com a redemocratização, foi Embaixador do Brasil junto à Comunidade Econômica Européia (1985-86), em Bruxelas, e Ministro da Cultura do Governo Sarney (1986-88), quando elaborou a primeira legislação de incentivos fiscais e fez a defesa da identidade cultural brasileira. Membro do Conselho Editorial das revistas Econômica Brasileira (1954-64), Desarollo Ecnómico (Buenos Aires, 1966-70), El Trimestre Econômico (México, 1965), Revista de Economia Política (São Paulo, 1981- ), Pensamiento Iberoamericano (Madri, 1982- ). Membro do Conselho Acadêmico da Universidade das Nações Unidas (Tóquio, 1978-82), do Committee for Development Planning das Nações Unidas (1979-82), da South Commission (1987-91), da Commission mondiale pour la Culture et lê développement (ONU/UNESCO, 1993-95), do Comitê International de Bioéthique (UNESCO, 1995-97). Doutor Honoris Causa das Universidades: Técnica de Lisboa (Portugal, 1987), da Estadual de Campinas-UNICAMP (Campinas, SP, 1990), Federal de Brasília (Brasília, 1991), Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre, 1994), Federal da Paraíba (João Pessoa, 1996), Pierre Mendès-France (Grenoble, França, 1996), Estadual do Ceará (Fortaleza, 2001), Estadual de São Paulo-UNESP (São Paulo, 2002), Federal do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, 2002). Membro do PEN Clube do Brasil (1991). Em 1997, a Academia de Ciências do Terceiro Mundo, sediada em Trieste, criou o “Prêmio Celso Furtado”, outorgado a cada dois anos a um cientista social do Terceiro Mundo. Em 2001 a Fundação Carlos Chagas de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro instituiu o “Prêmio Celso Furtado de desenvolvimento”. Membro da Academia Brasileira de Ciências (2003). Faleceu em 20.11.2004, no Rio de Janeiro, com 84 anos de idade. Casou-se primeiro com Lucia Piave Tosi, com quem teve dois filhos. Foi casado também com a jornalista Rosa Freire d`Aguiar. Eleito em 7.08.1997 e recebido em 31.10.1997, por Eduardo Portella. Concorreu, entre outros, com o Filólogo Leodegario de Azevedo Filho. Sua Cadeira 11, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Fagundes Varela, Fundador Lucio de Mendonça, sendo também ocupada por Pedro Lessa, Eduardo Ramos, João Luis Alves, Adelmar Tavares, Deolindo Couto, Darcy Ribeiro, Celso Furtado e Helio Jaguaribe. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CELSO LAFER, de São Paulo, Capital, 07.08.1941, escreveu, entre outros, GIL VICENTE E CAMÕES(Ensaio, 1978), ESBOÇO DE FIGURA(Ensaio, 1979), O JUDEU EM GIL VICENTE(Ensaio, 1963), OCTAVIO PAZ-SIGNOS EM ROTAÇÃO(Ensaio, 1972, com Haroldo de Campos), EL PROBLEMA DE LOS VALORES EM LOS LUSIADAS(Ensaio, 1978), O SISTEMA POLITICO BRASILEIRO-ESTRUTURA E PROCESSO(1975), ESTUDOS EM HOMENAGEM AO PROFESSOR MIGUEL REALE NO SEU OCTOGÉSIMO ANIVERSÁRIO(Ensaio, 1992, com Tércio Sampaio Ferraz Junior), O CONVENIO DO CAFÉ DE 1976(Ensaio, 1979), HANNAH ARENDT-PENSAMENTO, PERSUASÃO E PODER(Ensaio, 1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Abraão Jacob Lafer e Betty Lafer. Após os estudos primários em sua terra natal, no American Graded School, de São Paulo e no Colégio Dante Alighieri, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Começou o curso de Letras na USP, mas formou-se em Direito, em 1964, com 23 anos de idade. Fez Mestrado em 1967. Doutor em Ciência Política, em 1970, pela Universidade de Cornell, em Ithaca, EUA. Advogado. Foi professor da Fundação Getulio Vargas. Com o passar do tempo, tornou-se Professor Titular da Universidade de São Paulo(USP), onde leciona desde 1971, na área de Teoria Geral do Direito, no Departamento de Filosofia. Livre-docência em Direito Internacional Público na Faculdade de Direito da USP em 1977 e a Titular de Filosofia do Direito em 1988. Foi Chefe do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP (1992-1995 e 2003-2005).Fez parte da Diretoria da FIESP(Federação das Industrias do Estado de São Paulo). Empresário. Executivo da Metal Leve S.A. Foi Ministro de Estado das Relações Exteriores em 1992 e, nesta condição, Vice-Presidente ex-officio da Conferência da ONU sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento, a Rio-92. Na sua segunda gestão no Itamaraty (2001-2002) chefiou a delegação brasileira à Conferência Ministerial da OMC em Doha, que deu início à Rodada de Doha. Em 1999 foi Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. De 1995 a 1998 foi Embaixador, Chefe da Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas e à Organização Mundial do Comércio em Genebra. Em 1996 foi o Presidente do Órgão de Solução de Controvérsias da Organização Mundial do Comércio e, em 1997, foi Presidente do Conselho Geral da Organização Mundial do Comércio. Presidiu na OMC, em 1998, o Painel: 'India - Quantitative Restrictions on Imports of Agricultural, Textiles and Industrial Products'. É, atualmente, Presidente do Conselho Deliberativo do Museu Lasar Segall, co-editor, com Gilberto Dupas, da Revista Política Externa e Coordenador, desde junho de 2006, da Área de Concentração em Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP. Integra, desde 2003, o Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP. É, desde 2002, membro da Corte Permanente de Arbitragem Internacional de Haia. Doutor honoris causa da Universidade de Buenos Aires (2001) e da Universidade Nacional de Cordoba, Argentina (2002), recebeu, em 2001, o Prêmio Moinho Santista na área de Relações Internacionais. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências, eleito em 2004. Quinto ocupante da cadeira 14, da Academia Brasileira de Letras, eleito em 21 de julho de 2006, na sucessão de Miguel Reale. Sua Cadeira 14, na Academia, tem como Patrono Franklin Távora, Fundador Clovis Bevilaqua, sendo também ocupada por Antonio Carneiro Leão, Fernando de Azevedo, Miguel Reale e Celso Lafer. Horácio Lafer, seu parente ilustre, filho de imigrante judeu de origem lituana, foi Ministro da Fazenda, no governo Vargas e Ministro das Relações Exteriores. Apesar de sua importância, Celso Lafer não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo(1954). Foi casado com a Antropóloga Betty Mindlin, com quem teve dois filhos e depois com a Professora Mary Macedo de Camargo Neves, com quem tem um filho. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CELSO MOLITERNO(Celso Eduardo Moliterno Franco), de Rio de Janeiro, Rj, 20.03.1954, escreveu, entre outros, ÁGUAS DO AMANHÃ(1983), FOGO DE SANTELMO(1990), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Biologia. Mudou-se para Brasília em 1978. Funcionário Público, Biólogo. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, de Olga Savary. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CELSO VIEIRA(Celso Vieira de Matos Melo), de Garanhuns, Pernambuco, 12.01.1878, escreveu, entre outros, ENDIMIÃO(Ensaio-1919), O SEMEADOR(Ensaio-1920), PARA AS LINDAS MÃOS(Contos-1932), ESTUDOS E ORAÇÕES(Ensaio-1941), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Rafael Francisco Pereira e de Marcionila Vieira de Melo Pereira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Ainda jovem, foi cronista do jornal pernambucano A PROVINCIA. Matriculou-se no Ginásio Pais Leme, em Belém, Pará. Começou o curso de Direito em Belém, mas so terminou no Rio de Janeiro. Foi Secretario do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Auxiliar do chefe de Polícia no Rio de Janeiro. Diretor do gabinete do Ministro da Justiça e Secretário do Tribunal de Apelação. Foi um dos fundadores da Academia Pernambucana de Letras, em 1901, com 23 anos de idade, onde ocupou a Cadeira 20, tendo sido inclusive seu Presidente. Recebeu a Comenda da Ordem de São Tiago, concedida pelo Governo Português. Biógrafo, ensaísta e historiador. Faleceu em 19 de dezembro de 1954, com 76 anos de idade. Eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 20.07.1933, tomou posse em 5.05.1934, na Cadeira 38. Foi recebido por Aloísio de Castro. Presidiu a Academia Brasileira no ano de 1940. Recebeu, em 30.08.1935, o acadêmico Vítor Viana. Foi eleito na vaga decorrente do falecimento de Santos-Dumont que, aliás, não chegara a tomar posse. Foi sucedido na Academia Brasileira de Letras, pelo médico e professor Maurício de Medeiros. Sua Cadeira 38, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Tobias Barreto, Fundador Graça Aranha, sendo também ocupada por Santos Dumont, Celso Vieira, Mauricio de Medeiros, José Américo de Almeida e José Sarney. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CELUTA MENDONÇA TELES, Goiana, de Pirenópolis, 17.08.l9ll, escreveu, entre outros, 'HISTÓRIA DA MENINA DE PIRENÓPOLIS'(1991), com prefácio de José Mendonça Teles, seu filho. Filha de Carlos D`Abadia Mendonça e Adélia Aurora do Nascimento. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Bela Vista de Goiás, onde se casou com João Alves Teles, com quem teve vários filhos, entre os quais, Gilberto Mendonça Teles e José Mendonça Teles. Professora. Ensaísta, Memorialista, Escritora. Pesquisadora, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Mãe dos ilustres escritores goianos Gilberto Mendonça Teles e José Mendonça Teles. Notabilizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CERES DE ALVIM CARNEIRO(ver Cândida Severiana).

CESAMAR LÁZARO DA SILVEIRA, de Pontalina, Goiás, 04.07.1962, escreveu, entre outros, “PARECERES”, sem dados biográficos. Filho de Sebastião Lázaro da Silveira e Divina Maria da Silveira. Após os estudos primários numa Escola Rural de Pontalina, matriculou-se no Colégio Santa Rita de Cássia, de sua terra natal, onde terminou o curso ginasial. Mudou-se para Goiânia, concluindo o segundo grau no Colégio Carlos Chagas. Na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Fez-se professor de Direito Civil da Faculdade de Direito de Anicuns, no interior goiano. Montou, em Goiânia, um escritório de advocacia, passando a trabalhar com vários advogados da época, entre os quais, Sândulo Bueno do Nascimento, hoje Juiz de Direito em Palmas. Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal, em 05.10.1988, mudou-se para Miracema do Norte, então Capital Provisória do Tocantins, em 1989. Passou a trabalhar ao lado de Clarismar Fernandes, entre outros. Com a construção da nova Capital do Tocantins(Palmas), para cá também se transferiu, tornando-se um de seus pioneiros, em 1990. Casou-se com Luciélia de Aquino Ramos(LUARA), filha de Itumbiara, Goiás, em 28.04.1990, com quem teve o filho Felipe César de Aquino Ramos da Silveira, nascido em 30.03.1994. Por concurso público, tornou-se funcionário da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins. Foi Secretário Geral da Casa Civil do Governo do Estado. Era Advogado Geral do Município de Palmas, quando faleceu de acidente automobilístico, no dia 17 de agosto de 1996. Era o irmão mais velho de Lucimar Maria da Silveira, Celismar Lázaro da Silveira e Leidismar Maria da Silveira. Em sua homenagem, um dos recantos de lazer e diversão da cidade de Palmas, recebeu o seu nome: PARQUE CESAMAR. Mencionado em diversos livros que retratam a História do Tocantins. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e Federação Tocantinense de Futebol, de que foi também Auditor e Conselheiro. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÉSAR AUGUSTO MARQUES, de Caxias, Maranhão, 12.12.1826, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO HISTÓRICO-GEOGRÁFICO DA PROVÍNCIA DO MARANHÃO” (1864), incluindo centenas de BIOGRAFIAS. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Salvador, na Bahia, onde se formou em Medicina, tornando-se Médico, pela Faculdade de Medicina da Bahia, em 1854, quando tinha 28 anos de idade. Retornou ao Maranhão, onde passou a pesquisar a história da província. Mudou-se, posteriormente, para o Rio de Janeiro, passando a publicar os seus livros. Escreveu dezenas de obras, algumas traduzidas para outras línguas, como “HISTÓRIA DAS MISSÕES DOS PADRES CAPUCHINHOS NA ILHA DO MARANHÃO”, traduzida para o francês por Claude D`Abbeville. Professor de Matemática Elementar no Seminário de Nossa Senhora das Mercês. Cavaleiro da Real Ordem Militar Portuguesa e da Imperial Ordem da Rosa. Membro do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Brasil, no Rio de Janeiro. Foi Reitor do Internato do Imperial Colégio Dom Pedro II. Membro do Conselho de Instrução Primária e Secundária do Municipio do Rio de Janeiro. Foi Chefe do Departamento Médico da Câmara Municipal. Aposentou-se como Médico e como Secretário da Inspetoria de Instrução Pública do Rio de Janeiro. Com 74 anos de idade, faleceu no Rio de Janeiro, em 1900. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br




CÉSAR BAIOCCHI, Goiano, de Goiás Velho, 15.04.l928, é autor de muitos livros, destacando-se 'MAIS UM PONTO, DEPOIS DE OUTROS CONTOS', 'SETE MULHERES DE TRINTA E UM OLHO D'AGUA', 'CORRIOLA, PARANÁ-BRASIL'. Foi Vereador e Prefeito de São João do Caiuá, no Paraná. Presidente do Conselho de Cultura do Distrito Federal, em Brasília. Médico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Contista, Cronista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Poeta. Administrador, Educador, Ficcionista. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 30, cujo Patrono é Demóstenes Cristino. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, 1990 e no DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo Menezes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e em diferentes antologias de poesia e prosa. Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu na cidade de Goiás(Vila Boa) a 15 de abril de 1928. Filho de Colombo Baiocchi e de Isabel Asciscla Guimarães Baiocchi.
Iniciou, em 1935, o curso primário e em 1939, matriculou-se no Liceu de Goiás.
Em Goiânia, no ano de 1944, ingressou no curso científico, concluindo-o já em Curitiba, Paraná, no ano de 1946.
Em 1947, matriculou-se na Faculdade de Medicina de Curitiba, ao mesmo tempo em que passou a trabalhar na Rede Ferroviária.
Fundou, junto com outros, em 1949, a revista “PARANÁ UNIVERSITÁRIO”.
Em 1952, formou-se em Medicina e no ano seguinte, 1953, casou-se com Josephine Desounet.
Formado em Medicina, no Paraná, exerceu a profissão naquele Estado, onde militou na política, sendo vereador e prefeito de uma cidade do interior e suplente de deputado estadual.
Construiu uma CASA DE SAÚDE, em 1955, na cidade de São José do Caiuá, interior paranaense, onde também foi eleito Vereador.
Em 1958, foi eleito Deputado Estadual e no ano seguinte, 1959, elegeu-se Prefeito de São José do Caiuá.
Em 1964, transferiu-se para Brasília, onde se estabeleceu com sua clínica psiquiátrica, mudando-se a seguir para Goiânia.
Posteriormente, retornou para Brasília, onde reside. Publicou, em 1966, o livro “CORRIOLA PARANÁ BRASIL”.
Eleito Presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília, em 1968.
Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, em 1968, com o livro “MAIS UM PONTO, DEPOIS DE OUTROS CONTOS”.
Ingressou, em 1970, na Sociedade Brasileira de Escritores Médicos, do Rio de Janeiro.
Em 1971, participou do Congresso Mundial de Psiquiatria, no México.
Com saudação do acadêmico Bernardo Élis, tomou posse na Cadeira 30, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Demóstenes Cristino, em abril de 1972, ano em que também publicou seu livro “SETE MULHERES DE TRINTA E UM OLHO D’AGUA”.
Foi Presidente da INCA S/A, firma de negócios imobiliários, durante muito tempo, bem como Presidente do Conselho de Cultura do Distrito Federal.
Atualmente(1998), reside em Brasília, onde também exerce a profissão de Médico Psiquiátra.

CÉSAR BARROSO DE FARIAS, de Salvador, Bahia, 01.05.1931, escreveu, entre outros, POEMAS DA NOVA ERA(1978), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionário do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANUÁRIO DE POETAS DO BRASIL, de Aparício Fernandes. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


CÉSAR DE FREITAS SILVA, Goiano, de Santa Helena de Goiás, l930, entre outros, escreveu, 'MEMÓRIAS DE SANTA HELENA DE GOIÁS', sem dados biográficos no livro. Professor, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diversas entidades culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CÉSAR HALUM(César Hanna Halum), de Anápolis, Goiás, 10.03.1954, escreveu, entre outros, MUNICÍPIOS TOCANTINENSES-SUAS ORIGENS, SEUS NOMES(Palmas, Provisão, 2008), prefácio de Ruy Rodrigues da Silva, pesquisa e revisão Daniel Rodrigues, com dados biográficos completos. Filho de Nahim Hanna Halum e Geny Elias Halum. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1979, com 25 anos de idade, formou-se em Medicina Veterinária, pela Universidade Federal de Goiás. Quando estudante em Goiânia, foi Professor de Química e Biologia. Como seu pai e seu irmão Fernando Halum, em 1972, mudaram-se para Araguaína, antigo norte de Goiás, com a finalidade de estabelecer comércio, César Halum começou a visitar a região, na época em que a Rodovia Belém/Brasília ainda não era asfaltada, ainda se morria de malária e a energia elétrica era produzida por grupos-geradores. Em 1980, com 26 anos de idade e já Medico Veterinário, mudou-se para Araguaína, como Chefe do Escritório da Secretaria da Agricultura de Goiás. Tornou-se também Professor de Biologia e Química. Apoiou os esportes de todas as formas e dedicou-se a trabalhos sociais. Foi eleito Presidente do Rotary Clube. Casou-se com Grácia, com quem tem os filhos Flávia, César Henrique e Fernanda. Em 1988, com 34 anos de idade, foi eleito Vereador por Araguaína. Continuou trabalhando como Médico Veterinário e Administrador de Empresa. Em 1995, com 41 anos, foi Diretor Estadual de Industria, Comercio e Turismo, em Palmas. Entre 1995/1996 foi Presidente do Grupo de Desestatização do Estado. Entre março e dezembro de 1996, foi Interventor no Município de Araguaína. Entre 1999/2001, foi Presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins(RURALTINS). Em 2002, com 48 anos de idade, foi eleito Deputado Estadual(9.649 votos) pelo PFL(DEMOCRATAS), tendo sido Presidente da Assembléia Legislativa do Tocantins. Em 2006, com 52 anos, foi reeleito Deputado Estadual(17.290 votos), pelo DEMOCRATAS. Foi Presidente da Comissão Permanente de Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle da Assembléia Legislativa. Atualmente(2008), é Presidente da UNALE(União Nacional dos Legislativos Estaduais). Foi Conselheiro do SEBRAE Tocantins. Conselheiro do SESI(Serviço Social da Industria). Diretor da FECOMERCIO(Federação do Comercio do Estado do Tocantins). Ao lado do livro de Otávio Barros(ANUÁRIO DO TOCANTINS 2000, que também descreve cada municipio), seu livro é uma excelente contribuição para se conhecer melhor todos os municípios tocantinenses, incluindo fotografia da sede, origem do nome, distancia de Palmas, atrações turísticas e dezenas de outras informações históricas relevantes. MUNICÍPIOS TOCANTINENSES-SUAS ORIGENS, SEUS NOMES, foi lançado no Auditório do Palácio Araguaia(Palácio do Governo), em Palmas, no dia 11.06.2008, com a presença do Governador Marcelo Miranda e centenas de autoridades. Na página 118, há referencia a este autor que também escreveu sobre Conceição Tocantins, em seu artigo “QUEM FOI ABÍLIO WOLNEY”, in www.mariomartins.com.br, bem como no seu DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(Rio de Janeiro, Máster, 2001) e RETRATO DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS(Goiânia, Kelps, 2005). Apesar de sua importância, César Halum não é mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL-Letra C, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.mariomartins.com.br

CESAR LUSTOSA, de Paraíso, Goiás, hoje Tocantins, 1969, escreveu, entre outros, 'O OUTRO LADO DAS PALAVRAS' (POESIAS), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com notas de orelha de Hundersk Appel-Wells e prefácio de Artur Rodrigues. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Orador. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Tocantins. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Um dos criadores do site, via INTERNET, “CASA DAS LETRAS”, em Paraíso, onde reside e desenvolve suas atividades literárias e profissionais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CEZIMBRA JAQUES(JOÃO CEZIMBRA JAQUES), de Santa Maria, Rio Grande do Sul, 13.11.1849, escreveu, entre outros, “ENSAIO SOBRE OS COSTUMES DO RIO GRANDE DO SUL”(Porto Alegre, 1883), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se Oficial do Exército, reformando-se como Major. Fundou o CENTRO GAUCHO, em 1896, em Santa Maria. Em Porto Alegre, em 1898, fundou o GREMIO GAUCHO.L Faleceu no Rio de Janeiro, em 1922. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CHARLES D. DANIEL, dos Estados Unidos, 1856. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 9 anos de idade, em 1865, veio para o Brasil, junto com os pais que se estabeleceram na Colônia de Santa Bárbara, no interior de São Paulo, perto de Campinas, onde aprendeu a língua portuguesa. Logo em seguida voltou para os Estados Unidos, com a finalidade de estudar. Formou-se em Teologia. Em 1886, com 30 anos de idade, junto com sua esposa, foi nomeado missionário batista, pela Junta de Richmond, de Virgínia, USA, tendo vindo para o Brasil. Desembarcou em Salvador, na Bahia, em janeiro de 1886, onde já estava o missionário Zacarias Clay Taylor. Orientado por Zacarias, o missionário Charles D. Daniel seguiu para o Recife, onde batizou duas pessoas e juntamente com o evangelista Wandrejasil de Melo Lins, fundou a Primeira Igreja Batista do Recife, no dia 04.04.1886, com seis membros: Melo Lins e esposa, Charles Daniel e esposa e mais duas outras pessoas. Durante três meses permaneceu como Pastor da Primeira Igreja Batista do Recife. Logo depois, retornou para Salvador, tornando-se Pastor da Primeira Igreja Batista da Bahia. Em virtude de doença inesperada(o beribéri), foi obrigado a mudar-se para o Rio de Janeiro. Aconselhado pelo missionário William Buck Bagby, dirigiu-se para Minas Gerais, tendo fundado a Primeira Igreja Batista de Juiz de Fora, em fevereiro de 1889. Em 1891, quando estava com 35 anos, em virtude da doença de sua esposa, teve de voltar para os Estados Unidos, não mais se tendo notícia dele no Brasil. Ignora-se quando e onde morreu. Mencionado neste Dicionário Brasileiro, por ter vivido no Brasil e ter sido o fundador da Primeira Igreja Batista do Recife, bem como da Primeira Igreja Batista de Juiz de Fora, em Minas. Apesar de sua importância, não é mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CHARLES MARIE MOLS, de Bruxelas, Bélgica, l921, escreveu, entre outros, 'O PENSAMENTO SOCIAL DO PRESIDENTE ERNESTO GEISEL', 'ESTÓRIAS ESCABROSAS, HILARIANTES E HORRIPILANTES DA HISTÓRIA', sem dados biográficos nos livros. Conforme alguns autores, teria nascido em Antuérpia, na Bélgica. Antigo missionário católico no Congo Belga e Zaire, na ÁFRICA. Assistente Social em Goiânia. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de estudos sociais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CHICO SÁ(XICO SÁ), de Crato, Ceará, 1963, escreveu, entre outros, “MODOS DE MACHO & MODINHAS DE FÊMEA”(A EDUCAÇÃO SENTIMENTAL DO HOMEM-2003), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Durante muito tempo, trabalhou na Rádio Vale do Cariri, em Juazeiro do Norte ou Juazeiro do “Padim Cícero, ainda no Ceará. Com o passar do tempo, mudou-se para o Recife, onde morou boa parte de sua vida, fazendo jornalismo e poemas sob encomenda, na sede das Edições Piratas. Transferiu-se para São Paulo, passando a escrever no JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO, onde mantém a coluna “MACHO”e “MINHA PRIMEIRA VEZ”. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CHRISPIM SILVA ARAÚJO, Pernambucano, de Caxiado, 25.10.l940, escreveu, entre outros, 'BRUMAS MATINAIS'(POEMAS), sem dados biográficos no livro. Filho de José de Araújo e Maria José. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em Hidrolândia, interior goiano. Concluiu o ginasial e científico no Liceu de Goiânia. Na Universidade Católica de Goiás, fez Letras Modernas e Bacharelou-se em Direito. Foi funcionário da Secretaria de Segurança Pública de Goiás, tendo sido Delegado, por concurso público. Advogado. Assessor do Desembargador Fenelon Teodoro dos Reis, no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Atualmente Juiz de Direito de Vianópolis, em Goiás. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Poeta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. Membro da Associação dos Docentes da UCG, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CIBELI DE SOUZA, de Tupaciguara, Minas Gerais, l950, escreveu, entre outros, 'RETROSPECTIVA HISTÓRICA DE GOIÁS', sem dados biográficos no livro, juntamente com Maria Esperança Carneiro. Texto didático para estudantes secundaristas. Professora da Universidade Católica de Goiás e de vários colégios na Capital do Estado. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Produtora Cultural. Conferencista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Idealista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CIÇA FITTIPALDI(Maria Cecilia Fittipaldi), de São Paulo, Capital, l952, escreveu, entre outros, 'PRA MIM, PRA VOCÊ, PRA TODO MUNDO', sem dados biográficos no livro. Escritora de livros infantis. Residente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias, junto à Universidade Federal de Goiás. Ilustradora. Formada em Arquitetura, Desenho e Artes Plásticas, pela Universidade Nacional de Brasília(UNB). Professora de Desenho Gráfico no Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Intelectual, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Literata, Cronista. Contista, Administradora, Educadora. Ficcionista, Conferencista, Oradora. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Expositora em exposições coletivas e individuais no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Detentora dos Prêmios Jabuti e Bienal de Ilustração. Ganhadora do Prêmio Cataló durante a Mostra Internacional de Ilustrações, na Catalunha, Espanha. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos artísticos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação Brasileira de Arquitetos, além de outras instituições nacionais e internacionais. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CÍCERO BELMAR, de Bodocó, Pernambuco, 1943, escreveu, entre outros, “UMBELINA E SUA GRANDE RIVAL”, “TUDO NA PRIMEIRA PESSOA”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se jornalista, sendo hoje(2003) Diretor-Executivo do JORNAL DO COMMÉRCIO, do Recife. Jornalista. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Poeta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CÍCERO DANTE MOREIRA DE OLIVEIRA, de Juazeiro do Norte, Ceará, 1960, escreveu, entre outros, 'HISTÓRIA DO TOCANTINS' (POEMA INFORMATIVO HISTÓRICO-ESCOLAR', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Assessor do Sistema Estadual de Comunicação (SECOM), do Governo do Tocantins. Jornalista, Professor. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Poeta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Especialista em Comunicação Social e Marketing Institucional. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro da Associação Tocantinense de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Tocantins. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Mencionado em diversos livros que tratam da história recente do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÍCERO JOSÉ DE SOUZA (PADRE), de Filadélfia, Goiás, hoje Tocantins, 16.12.1922, escreveu, entre outros, “DOM ALANO-O MISSIONÁRIO DO TOCANTINS”, em co-autoria com o Padre Pedro Pereira Piagem, apresentação do Padre Rui Cavalcante Barbosa e prefácio do Bispo de Porto Nacional Dom Celso Pereira de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, partiu em 1936, para Porto Nacional, onde terminou o curso propedéutico em 1940. Seguiu para Belo Horizonte, Minas Gerais, onde concluiu entre 1941 e 1951, os cursos de Filosofia e Teologia. Ordenado sacerdote na Catedral de Porto Nacional, em 22 de setembro de 1951, pelo Bispo Dom Alano Marie Du Noday. Tornou-se Padre de Pedro Afonso, Miracema do Tocantins, Miranorte e Guaraí. Nas cidades por onde passou, foi professor de Matemática, Latim, Música e Pedagogia, em diferentes colégios de primeiro e segundo graus. Em Miranorte, fundou o Ginásio Tocantins. Em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul e em Belo Horizonte, Minas Gerais, fez vários cursos de Pós-Graduação. Em viagem de estudos, visitou países como Portugal, Espanha, França, Itália, Inglaterra e Irlanda. Com a criação da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Miracema do Tocantins, tornou-se seu vigário. Vinculado a diversas instituições sociais, culturais e de classe. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pregador, Intelectual, Idealista. Memorialista, Visionário, Espiritualista. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CÍCERO MARCELINO DE MELO, de Mata Grande, Alagoas, 29.09.1953, escreveu, entre outros, “ETAPAS DO CONHECIMENTO HUMANO”, “BECOS DA VIDA”, “THOMAS MERTON E A VIDA CONTEMPLATIVA”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez curso de Teologia e Filosofia. Pós-Graduado em Filosofia da Linguagem, na Faculdade de Filosofia de Fortaleza, Ceará. Com 28 anos de idade, foi ordenado Sacerdote em 22.03.1981, em Viana, no Maranhão, pelo Bispo Dom Adalberto Paulo da Silva. Reitor do Seminário São José, em Carolina, durante 3 anos. Diretor do Colégio Dom Emiliano Lonati. Em 1982, tornou-se Pároco de Carolina. Em 1984, esteve vinculado ao Colégio Comercial de Carolina, sendo Coordenador de ensino. Entre 1985 e 1987, especializou-se em Doutrina Bíblica, no Instituto dos Salesianos de São Paulo. É vinculado a diversas Associações de Orquidófilos do Brasil. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 10, tendo como Patrono Adozinda Luzo Pires. É estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

CÍCERO PENTEADO DA SILVA, Goiano, de Formosa, 09.06.l928, autor de vários livros, destacando-se, 'PEDRO MALAZARTE NO CÉU', 'CRÔNICAS POÉTICAS', sem dados biográficos nos livros. Mudou-se para Brasília em 1963. Foi Assessor Jurídico no Ministério das Comunicações, em Brasília, Distrito Federal. Professor, Odontólogo, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Cordelista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Orador. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Casa do Poeta Brasileiro de Brasília, da Academia Maçônica de Letras, da Academia de Letras de Brasília, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, em diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, o livro OS 2l DE BRASÍLIA, edição de Maria de Lourdes Reis, bem como no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CÍCERO SANDRONI(Cícero Augusto Ribeiro Sandroni), de São Paulo, Capital, 26.02.1935, escreveu, entre outros, O DIABO SÓ CHEGA AO MEIO-DIA(Contos), O VIDRO NO BRASIL(Ensaio-1989), COSME VELHO(Ensaio-1999), AUSTREGESILO DE ATHAYDE: O SECULO DE UM LIBERAL(Biografia-1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Ranieri Sandroni e Alzira Ribeiro Sandroni (ambos nascidos em Guaxupé, Minas Gerais). A Enciclopédia de Literatura diz que ele nasceu em 1925. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez os estudos primários e parte do ginasial na capital paulista. Com a transferência de sua família para o Rio de Janeiro, em 1946, quando tinha 11 anos de idade, ali concluiu os estudos secundários. Cursou a Faculdade de Jornalismo (hoje de Comunicação) da Pontifícia Universidade Católica e a EBAP – Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas, onde foi bolsista. Em 1954, com 19 anos, fez os primeiros estágios em redações de jornais, inicialmente na Tribuna da Imprensa, de Carlos Lacerda e em seguida no Correio da Manhã, sob a direção de Antônio Callado e Luiz Alberto Bahia, onde chegou a chefe da reportagem. Convidado por Odylo Costa Filho, ingressou na redação do Jornal do Brasil, na época da reforma editorial do diário, e ao mesmo tempo atuou na Rádio Jornal do Brasil. Em julho de 1958 transferiu-se para O Globo onde, destacado para a cobertura da área da política exterior, fez várias viagens internacionais entre as quais ao Chile para a cobertura da V Conferência Extraordinária dos Chanceleres Americanos, e aos Estados Unidos, convidado pelo Departamento de Estado americano e enviado por O Globo para escrever sobre a primeira visita de Nikita Kruschev à ONU. Na mesma ocasião entrevistou Alexander Kerensky, então diretor da Torre Herbert Hoover, na Universidade de Stanford, na Califórnia e participou de uma semana de estudos brasileiros, naquela universidade, em que a homenageada foi a poetisa Cecília Meireles. Em abril de 1960, com 25 anos, integrou a equipe de O Globo que, chefiada por Mauro Salles, fez a cobertura da inauguração de Brasília. Naquele mesmo ano assumiu a chefia da reportagem política do Diário de Notícias, então sob a direção de Prudente de Morais Neto, onde escreveu a coluna “Notas Políticas”, em substituição de Heráclio Salles. Convidado por José Aparecido de Oliveira e pelo prefeito de Brasília, Paulo de Tarso Santos, em 1961 transferiu-se para a nova capital, onde foi Secretário de Imprensa da Prefeitura do Distrito Federal, Diretor de Relações Públicas da Novacap e ao mesmo tempo atuou, ao lado de José Aparecido, na coordenação da equipe, chefiada por Candido Mendes de Almeida, que preparou a primeira (e única) mensagem do Presidente Jânio Quadros ao Congresso Nacional. Integrou o Conselho Fiscal da Fundação Cultural de Brasília, presidida por Ferreira Gullar, ao lado do então deputado José Sarney. No governo parlamentarista de João Goulart/Tancredo Neves, foi subchefe do gabinete do Ministro Franco Montoro, na pasta do Trabalho e Previdência Social e em 1962 foi nomeado representante do governo no Conselho Fiscal do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos (IAPM), sendo naquele mesmo ano eleito Presidente do órgão, do qual foi demitido em abril de 1964. Com a instalação do regime militar, voltou a trabalhar na Tribuna da Imprensa de Hélio Fernandes, e em O Cruzeiro, sob a direção de Odylo Costa Filho. Com Odylo, Álvaro Pacheco e o diplomata Pedro Penner da Cunha adquiriu uma empresa gráfica, de cujas máquinas saíram as duas primeiras edições da revista de contos Ficção, editada com a colaboração de Antônio Olinto e Roberto Seljan Braga. Em seguida, com Pedro Penner da Cunha, fundou a Edinova, editora pioneira no Brasil no lançamento de literatura latino-americana e do nouveau roman francês. Em 1965 participou de conferência de jornalistas em Bonn, na Alemanha, que resultou na criação da agência internacional de notícias Interpress Service, da qual foi diretor no Brasil. Naquele mesmo ano retornou ao Correio da Manhã, onde escreveu a coluna diária “Quatro Cantos!, de oposição ao governo militar, e conviveu com Otto Maria Carpeaux, Franklin de Oliveira, Paulo Francis, José Lino Grünewald, Osvaldo Peralva e Newton Rodrigues. Com a censura imposta à imprensa após o Ato Institucional nº 5 e o arrendamento do jornal, deixou o jornalismo diário e ingressou em Bloch Editores, onde foi redator-chefe das revistas Fatos e Fotos, Manchete e Tendência. Sob sua direção esta última recebeu, em 1974, o Prêmio Esso de Jornalismo, na categoria de Melhor Contribuição à Imprensa. Em 1976 dirigiu, para Fernando Gasparian, a última fase do Jornal de Debates, semanário de política e economia fundado por Mattos Pimenta, que se notabilizara, na década de 50, na luta pela criação da Petrobras. Ainda em 1976 lançou novamente a revista Ficção, com Fausto Cunha, Salim Miguel, Eglê Malheiros e Laura Sandroni. Na segunda fase, em 44 edições, Ficção publicou mais de quinhentos autores brasileiros. Naquele mesmo ano coordenou, com os escritores Rubem Fonseca, Lygia Fagundes Telles, Nélida Piñon, Hélio Silva, José Louzeiro, Ary Quintella e Jefferson Ribeiro de Andrade um manifesto contra a censura aos livros, assinado por mais de mil intelectuais brasileiros, conhecido como o Manifesto dos Mil. Publicado na imprensa, o documento impediu a continuação da censura aos livros, que proibira a circulação de mais de quatrocentos títulos de autores brasileiros e estrangeiros. O mesmo grupo renovou o Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro e levou à sua presidência o Acadêmico Antonio Houaiss. Em 1977, com 42 anos, a convite de Walter Fontoura, retornou ao Jornal do Brasil inicialmente como redator do Caderno B, onde escreveu sobre arte e cultura e foi crítico de cinema. Em seguida editou o suplemento literário “Livro” e de 1979 a 1983 escreveu a coluna “Informe JB”. Em 1984 assinou a coluna “Ponto de Vista”, no jornal Última Hora, com a colaboração do poeta José Lino Grünewald. Nesse tempo, foi um dos primeiros jornalistas a defender a realização de eleições diretas para a presidência da República. Em 1984 editou o Jornal do País, semanário de Neiva Moreira e, em 1985, escreveu artigos sobre política para a Tribuna da Imprensa. Colaborou com a revista Elle, onde publicou perfis de artistas e escritores e colaborou com resenhas de livros para a página literária de O Globo. Naquele mesmo ano passou a colaborar com a Companhia Vale do Rio Doce na área de assuntos culturais. Foi editor do “house-organ” Jornal da Vale e coordenou duas edições do Prêmio Nacional de Ecologia, instituído pela CVRD e apoiado pelo CNPq., Petrobras e a SEMA. Em 1990 foi editor-geral da Tribuna da Imprensa e a seguir passou a escrever uma página semanal sobre cultura e política. Em 1991 fundou, para a prefeitura do Rio de Janeiro, o mensário literário RioArtes, o qual dirigiu até ser convidado, em fins de 1992, pelo então ministro da Cultura, Antonio Houaiss, e o presidente da Funarte, Ferreira Gullar, para dirigir o Departamento de Ação Cultural da entidade. No DAC, entre outras atividades na área das artes plásticas e da música, organizou o Salão Nacional de Artes Plásticas de 1993 e 1994 e a Bienal de Música de 1994. Na mesma ocasião dirigiu, com Ferreira Gullar e Ivan Junqueira, a revista Piracema. Editor de Cultura e Opinião do Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, em 1995, afastou-se no ano seguinte para escrever, com Laura Sandroni, a biografia de Austregésilo de Athayde. Voltou ao Jornal do Commercio em 2000, como diretor-adjunto da Redação e participou, com Antônio Calegari, da reforma gráfica que modernizou o Jornal. Criou o suplemento cultural Artes e Espetáculos e deixou a redação em agosto de 2003 para escrever a história do Jornal do Commercio, publicação prevista para 2005. Cícero Sandroni tem participado de vários júris de prêmios jornalísticos notadamente o Esso de Jornalismo, o Prêmio Embratel de Jornalismo e o Prêmio de Jornalismo Científico do CNPq. Na área de literatura integrou o júri do concurso de contos da revista Ficção, e do Prêmio Goethe de literatura do ICBA. Colaborador de jornais e revistas, tem participado de seminários de jornalismo e literatura e pronunciado palestras sobre aqueles temas em centros universitários. Escreveu prefácios para vários livros, entre os quais Memórias Improvisadas de Alceu Amoroso Lima e Medeiros Lima, segunda edição. Casado desde janeiro de 1958, quando tinha 23 anos, com a escritora Laura Constância Austregésilo de Athayde Sandroni, com quem tem cinco filhos, Carlos (1958) sociólogo e Doutor em Etnomusicologia pela Universidade de Tours, França. Clara (1960), cantora e bacharel em música pela UniRio. Eduardo (1961), ator e diretor de teatro formado pela CAL. Luciana (1962) autora de literatura infantil e mestre em literatura pela PUC de SP e Paula (1970), atriz, diretora de teatro e pós-graduada em teatro pela UniRio. Mesmo tendo vivido em Brasília, não é mencionado no DICIONARIO DE ESCRITORES DE BRASILIA(1994), de Napoleão Valadares. Sexto ocupante da Cadeira 6, eleito em 25.09.2003, com 68 anos de idade, na sucessão de Raimundo Faoro e recebido em 24.11.2003, pelo Acadêmico Candido Mendes de Almeida. Sua Cadeira 6, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Casimiro de Abreu, Fundador Teixeira de Melo, sendo também ocupada por Artur Jaceguai, Goulart de Andrade, Barbosa Lima Sobrinho, Raymundo Faoro e Cícero Sandroni. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CICINATO MENDES DA SILVA, de Tanques, Balsas, Maranhão, 24.01.1948. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.

Mudou-se para Porto Nacional, tornando-se aluno do Seminário Menor São José que fora criado em 1922, pelo Frei José Maria Audrin . Com o passar do tempo, transferiu-se para Juiz de Fora, em Minas Gerais, ali completando os estudos superiores de Teologia e Filosofia.

Durante 8(oito) anos, de 1978 a 1986, foi Padre em Tocantinia e Miracema. Exerceu a função de professor em várias cidades, entre as quais, Miranorte.

Casou-se com Almira Alves Mendes, natural de Floriano, Piauí, com quem tem os filhos Saulo Alves Mendes(20 anos), Sarah Alves Mendes(16 anos) e Sávio Alves Mendes(14 anos).

Quando da instalação da Academia Tocantinense de Letras, no dia 02 de março de 1991, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, de Porto Nacional, o Professor Cicinato que na época estava com 43 anos, recusou o convite dos fundadores(Ana Braga, Juarez e Liberato) da Academia para assumir a Cadeira 10.

Esta cadeira só foi ocupada em 17.09.1992, por Durval da Cunha Godinho que tomou posse também em Porto Nacional, tendo como Patrono o Frei Antônio de Ganges, que, sendo de Messina, na Itália(10.12.1835), foi vigário em Porto Nacional e foi sepultado no interior da Igreja Matriz de Tocantínia(Piabanha), no dia 01.03.1900.

Com o passar dos anos e a criação do Estado do Tocantins, em 05.10.1988, o Professor Cicinato tornou-se Coordenador de Recursos Humanos da Assembléia Legislativa do Tocantins. Foi Secretário da Educação, num dos governos de Siqueira Campos. Sua esposa, Almira Alves Mendes, é funcionária do Tribunal de Contas do Tocantins, lotada no Gabinete do Conselheiro Napoleão.

Quanto ao professor Cicinato, é também membro do Conselho Diretor da UNITINS(UNIVERSIDADE DO TOCANTINS). É professor de Filosofia do CEULP/ULBRA(UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL), em Palmas.

Atualmente(2004), é Presidente do Conselho Estadual de Educação do Tocantins.

Apesar de sua importância, não é mencionado em nenhum dos livros que tratam da História do Tocantins, sejam eles didáticos ou literários.

Assim, não é referido em “DOM ALANO-O MISSIONÁRIO DO TOCANTINS”, de Pedro Pereira Piagem e Cícero José de Souza. Não é mencionado no livro “UMA UNIVERSIDADE PARA O TOCANTINS”, de Maria do Rosário Cassimiro. Não é focalizado em “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Povoa, bem como em “PADRE LUSO-TESTEMUNHO DE UMA VIDA CRISTÓ, de Márcia Costa.

Não é encontrado em “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros. Não é citado em “VOZES DA CONSOLIDAÇÃO”, de Luiz de Carvalho. Não está presente em “TOCANTINS-EU TAMBÉM CRIEI”, de José Carlos Leitão. Não é encontrado em SOCIEDADE TOCANTINENSE, de Rosânia França Sarmento. Não é referido em HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL, de Durval Godinho. Não é mencionado em GEOGRAFIA DO TOCANTINS, de Maria de Lourdes Antonio Cavalcante.

Não é lembrado em CONHECENDO O TOCANTINS-HISTÓRIA E GEOGRAFIA, de Júnio Batista do Nascimento. Não é citado em O DISCURSO AUTONOMISTA DO TOCANTINS, de Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante. Não é focalizado em FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS, de Temis Gomes Parente. Não é relembrado em HISTÓRIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otávio Barros da Silva.

Embora não tenha sido mencionado em nenhum dos livros acima e nem em colunas sociais e jornais, é tido como um dos nomes mais importantes da estrutura educacional do Estado, eis que PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO TOCANTINS, o Órgão mais poderoso em toda a estrutura do sistema de Educação do Estado, sendo ele que autoriza ou não a CRIAÇÃO DE NOVAS FACULDADES.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3259&cat=Ensaios.


CICI PINHEIRO(VER FLORACY ALVES PINHEIRO).

CID FURTADO, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 02.08.1923, escreveu, entre outros, PARA ALÉM DO ASFALTO(1962), PRETEXTOS DO CONTO(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1963. Advogado, Professor Universitário, Jornalista. Como Deputado Federal, foi Presidente da Comissão do Trabalhol e Legislação Social. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CIDINHA ROCHA (Aparecida da Costa), Goiana, de Urutaí, l958, entre outros, escreveu, 'ENTRE TANTAS PAREDES', sem dados biográficos no livro. Produtora Cultural, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Poetisa, Memorialista. Intelectual, Pensadora, Ativista. Cronista, Contista, Administradora. Ficcionista, Conferencista, Oradora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Círculo de Artistas de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Assinalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente em diferentes antologias de poesia e prosa e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de literatura. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CYL GALLINDO(Cícero Amorim Gallindo), de Buíque, Pernambuco, 28.05.1935, escreveu, entre outros, AGENDA POÉTICA DO RECIFE(1968), UM MORTO COBERTO DE RAZÃO(1985), CONTOS DE PERNAMBUCO(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Sociais. Mudou-se para Brasília em 1986. Repórter, Redator, Jornalista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Editor, Assessor de Imprensa. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Participação em muitas coletâneas, dentre outras, PRESENÇA POÉTICA DO RECIFE, 1969, de Edilberto Coutinho. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CILAINE ALVES, Goiana, da Capital, 1965, escreveu, entre outros, “O DISFORME E O BELO”(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos pessoais no livro, que trata da vida e obra do poeta romântico Álvares de Azevedo. Mestre em Literatura Brasileira, pela Universidade de São Paulo(USP). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Produtora Cultural. Conferencista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Oradora, Idealista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Curso de Doutorado em Literatura Brasileira, pela USP. Presente na Décima Quinta Bienal Internacional do Livro, em São Paulo, na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, entre os quais, Catálogo da Câmara Brasileira do Livro. Professora da Universidade de São Paulo(USP). Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação Nacional de Ensino Superior(ANDES). Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CILINEO DE ARAÚJO(Ver LEO LYNCE)

CINEN DE SOUZA(Raimundo Francisco Soares da Silva Filho), de Teresina, Piauí, 03.07.1959, escreveu, entre outros, PÁSSARO PRESENTE(1984), PÁSSAROS DE VIDRO(1986), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Artes Gráficas. Mudou-se para Brasília em 1983. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionário Público Federal. Artista Gráfico. Membro de diversas entidades, entre as quais, União Brasileira de Escritores e Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CÍNTIA CARLA MOREIRA SCHUANTES, de Tuparendi, Rio Grande do Sul, 1960, escreveu, entre outros, CANTAR DE SOLENTINAME(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Poetisa. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, 1992, de Olga Savary. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CIRO DE CARVALHO LEITE, de Feira de Santana, Bahia, 02.07.1925, escreveu, entre outros, MULHERES DE VIDA FÁCIL(1963), GRITO DA TERRA(1964), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Jornalista, Assessor, Diretor do INCRA, Bahia. Mudou-se para Brasilia em 1967. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CIRO DOS ANJOS(Ver Cyro).

CIRO PALMERSTON MUNIZ, de Araguari, Minas Gerais, 13.8.l944, com vários livros escritos, destacando-se, 'TEMPO MAIOR'(POEMAS-1963), 'DO ELEMENTO'(POEMAS-1970), 'POEMAS E GRAVURAS'(1976), 'O CHAPEU-TODA POESIA' (1987), 'CONSTRUÇÃO DO RECADO' (POEMAS-1967). Um dos fundadores do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN). Escritor, Poeta, Empresário. Ensaísta, Pesquisador, Produtor Cultural. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Literato, Contista. Administrador, Cronista, Ficcionista. Educador, Conferencista, Orador. Focalizado em diversas antologias de poesia e prosa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. Fundador e construtor da Pousada do Rio Quente, em Caldas Novas. Foi idealizador do Concurso Itanhangá de Poesia, sob o patrocínio da Estância Itanhangá Clube Hotel, de sua propriedade. Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, além de PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Ainda jovem, faleceu em Goiânia, no dia 15 de agosto de 1996. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Araguari, Minas Gerais, no dia 13 de agosto de 1944. Filho de André Coutinho Muniz e Anita Cira Palmerston.
Iniciou, em 1951, os estudos primários em sua terra natal. Mudou-se com os pais, para Goiânia, em 1955. Estudou em diferentes colégios na Capital de Goiás.
Formou-se em Administração de Empresas, pela Universidade Católica de Goiás.
Na década de 1960, fundou, junto com outros, o Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN), tendo sido um de seus Presidentes.
Seu primeiro livro de poesia, “TEMPO MAIOR”, foi publicado em 1963. Seguiram-se os demais livros, inclusive, o livro “CHAPÉU”, de 1987.
Em 1974, em parceria com Siron Franco, publicou o álbum “POEMAS E GRAVURAS”.
Após o sucesso empresarial, com a Pousada do Rio Quente, em Caldas Novas e a Estância Itanhangá Camping Hotel, em Goiânia, faleceu ainda jovem, no dia 15 de agosto de 1996, em Goiânia.

C. L. DAYRELL JR(Veja Carlos Leopoldo Dayrell Jr).

CLAIRÊ DE SOUSA PIRES, de Campos, Rio de Janeiro, 13.11.1924, escreveu, entre outros, ALGUÉM TERIA CONFESSADO, MAS COM O CORAÇÃO JÁ PARADO(1992), RÍTMO E RIMA NA POESIA MODERNA(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Professor. Foi funcionário do Banco do Brasil e do Banco Central. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia de Letras de Brasília, Círculo Literário de Brasília e Casa do Poeta Brasileiro. Faleceu em 10.04.1993. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CLARIZE PINTO ABRAHÃO, de Formiga, Minas Gerais, 1926, escreveu, entre outros, 'VELA ACESA NO PORÃO'(CRÔNICAS E POEMAS), sem dados biográficos no livro, com notas de orelha de Jávier Godinho, prefácio de Augusta Faro Fleury de Melo, observações de Gabriel Nascente e apresentação de Nelson Guimarães. Transferiu-se para Goiânia, em 1936. Funcionária Pública Federal. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Memorialista, Intelectual. Estudou no Grupo Escolar Pedro Ludovico, no Colégio Santa Clara e na Escola Normal de Goiânia. Tornou-se Diretora do Grupo Escolar Humberto de Campos. Foi Gerente Estadual do Plano de Modernização Administrativa, criado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social. Produtora de Crônicas para o Programa HORA DA AVE MARIA, da Rádio Clube de Goiânia, na década de 1940. Articulista do Jornal O POPULAR, na década de 1970. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa, União Brasileira de Escritores de Goiás e Federação Espírita do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLARO AUGUSTO DE GODOY, Goiano, de Goiás Velho, l896, escreveu, entre outros, 'FRAGMENTOS DO PASSADO' (HISTÓRIA E GENEALOGIA-1975), com notas de orelha de Maximiano da Mata Teixeira e prefácio de Gilberto Mendonça Teles. Publicou também “FAMÍLIA JARDIM”(GENEALOGIA-1961). Advogado da Prefeitura do Rio de Janeiro, onde se aposentou como Procurador. Recebeu o título de 'Cidadão Carioca', em 1960. Deputado Federal pelo Estado de Goiás. Foi Secretário Particular do Presidente do Estado, o famoso Pinheiro Chagas. Professor da antiga Faculdade de Direito de Goiás, na velha Capital do Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista Profissional, Historiador, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Educador. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 25, cujo Patrono é Francisco Xavier de Almeida Júnior, hoje(1998) ocupada por Brasigóis Felício. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Brasileira de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Genealógico Brasileiro de São Paulo. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, bem como em ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro e ainda em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 19 de junho de 1896. Conforme alguns autores, teria nascido em 1886. Filho de João Francisco de Oliveira Godói e de Teresa Alencastro Caiado Godói.
Iniciou as primeiras letras, em 1904, com o professor Aires Feliciano de Mendonça. Em 1908, tomou aulas particulares com o poeta Augusto Rios e matriculou-se no Liceu de Goiás.
Trabalhou, em 1913, na Diretoria de Finanças do Estado e no ano seguinte, tornou-se Telegrafista dos Correios e Telégrafos.
Em 1915, foi Secretário da Chefatura de Polícia. Matriculou-se, em 1916, na Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais.
Bacharelou-se em Direito, em 1920, época em que foi também Secretário do Gabinete Literário Goiano.
Casou-se, em 1922, com Maria Elisa Pereira da Silva e em 1924, foi Secretário da Segurança Pública do Estado de Goiás.
Realizou, em 1926, a primeira viagem de Goiás ao Rio de Janeiro, em carro Ford, junto com Arnulfo Caiado, levando 9 dias para percorrer 1.949 quilômetros.
Redator do jornal “VOZ DO POVO”, em 1927, foi condenado a dois meses de detenção e multa de dois contos de reis, sendo absolvido pelo Tribunal Superior.
Em 1928, começou a advogar em Corumbaíba, Goiás e depois Ipameri.
Com a Revolução de 30, passou a Secretário Particular de Pinheiro Chagas, Presidente do Estado de Goiás.
Tornou-se professor de Direito Judiciário Penal, em 1932, da Faculdade de Direito na antiga Capital.
Foi eleito Deputado Federal, em 1934, permanecendo no Congresso Nacional até o seu fechamento.
Em 1937, foi nomeado funcionário do Ministério da Educação.
No dia 25 de junho de 1941, foi eleito para a Cadeira 25, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Francisco Xavier de Almeida Júnior, sendo hoje(1998) ocupada por Brasigóis Felício.
Ainda no ano de 1941, fez-se Advogado da Prefeitura do Distrito Federal, no Rio de Janeiro.
Membro da Junta Consultiva do Café, em 1947, aposentou-se como Procurador da Prefeitura do Rio de Janeiro, em 1954.
Recebeu o título de “CIDADÃO CARIOCA”, em 1960 e no ano seguinte publicou um estudo genealógico com o título “A FAMÍLIA JARDIM”.
No dia 2 de fevereiro de 1973, morreu, em Goiânia, seu irmão Albatênio Caiado de Godói.
Em 1977, recebeu, em Goiânia, a ORDEM DO MÉRITO ANHANGUERA.
Faleceu no Rio de Janeiro, dia 05 de dezembro de 1989.

CLAUDINO NERY VOLLU, Goiano, de Goiás Velho, l880, escreveu, entre outros, 'COSMOGONIA RACIONAL', sem dados biográficos no livro. Foi Professor do Liceu de Goyaz, na antiga Capital do Estado, Vila Boa. Espiritualista, Filósofo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista. Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades filantrópicas, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REENCONTRO, de Amália Hermano Teixeira, bem como em COISAS DE BAÚ VELHO, de Domingos Neto Velasco. Engenheiro Militar em Goiás Velho, onde também era casado com a professora Josefina Vollu. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLÁUDIO AGUIAR DA SILVA NETO, de Gilbués, Piauí, 1941, escreveu, entre outros, 'CONSIDERAÇÕES SOBRE LEITOS HOSPITALARES EM GOIÁS', sem dados biográficos no livro. Formado em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, em 1967. Médico, Professor, Administrador. Ensaísta, Pesquisador, Conferencista. Escritor, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Orador. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Medicina, Associação Médica de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIO DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Durante dois anos, foi Presidente da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLÁUDIO ANDRÉ DE BASTOS, Goiano, de Goiás Velho, 10.11.l943, escreveu, entre outros, 'AS PINGUELAS DO SER', com notas de orelhas de Luiz de Aquino, prefácio de Gabriel Nascente e folha de rosto de Fábio Rachid. Ex-Professor de Desenho Industrial em São Paulo, onde também trabalhou e estudou. Formado em Arquitetura. Artista Plástico, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Poeta, Memorialista. Jornalista, Articulista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Detentor de diversos prêmios em concursos de Arte e Literatura. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Vinculado a várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Associação Goiana de Artistas Plásticos. Encontra-se na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLÁUDIO ARAÚJO, Goiano, de Jussara, l970, escreveu, entre outros, 'LAVRAS DE SENTIMENTO', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Pio Vargas Abadio Rodrigues. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Conferencista, Orador. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLÁUDIO DE ALBUQUERQUE BASTOS, de Teresina, Piauí, 23.08.1935, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO ESTADO DO PIAUÍ”(1994-incluindo dezenas de BIOGRAFIAS). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 24 anos de idade, em 1959, formou-se em Administração Pública, bem como em Sociologia e Política, na Faculdade de Ciências Econômicas, da Universidade Federal de Minas Gerais. Lecionou nos cursos de pós-graduação da Faculdade de Ciências Gerenciais, da Universidade de Negócios e Administração de Belo Horizonte. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Educador, Historiador, Jornalista. Idealista, Visionário, Memorialista. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Genealógico Brasileiro e Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Publicou dezenas de livros, destacando-se, “ESTUDOS DE SOCIOLOGIA”(1957), “FAMÍLIA E PODER”(1991), “MANIFESTAÇÕES MUSICAIS NO PIAUÍ”(1990). É verbete do “DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS”. Reside em Belo Horizonte, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Claudio Albuquerque faleceu em Belo Horizonte, Minasz Gerais, em 24.08.2004.

CLÁUDIO DE SOUSA(Claudio Justiniano de Sousa), de São Roque, Estado de São Paulo, 20.10.1876, escreveu, entre outros, MATA-A OU ELA TE MATARÁ(Teatro-1896), EU ARRANJO TUDO(Teatro-1916), UM HOMEM QUE DÁ AZAR(Teatro-1918), O HUMORISMO DE MACHADO DE ASSIS(Ensaio-1939), PIRANDELLO SEU TEATRO(Ensaio-1946), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Cláudio Justiniano de Sousa e de Antônia Barbosa de Sousa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Feitos os estudos preliminares em São Roque, interior de São Paulo, seguiu para o Rio de Janeiro, onde se formou em Medicina em 1897, com 21 anos de idade. Já com 16 anos colaborava na imprensa carioca, em O CORREIO DA TARDE e A CIDADE DO RIO. Diplomado, foi residir em São Paulo. Ali instalou consultório médico e continuou colaborando na imprensa paulistana. Foi professor de Terapêutica na Escola de Farmácia de São Paulo, hoje integrada à USP. Em 1909, com 33 anos, juntamente com um grupo de intelectuais, foi um dos fundadores da Academia Paulista de Letras. Na imprensa, escreveu também sob os pseudônimos Mário Pardal e Ana Rita Malheiros. Em 1913, mudou-se para o Rio de Janeiro. Passou então a dedicar-se inteiramente à ficção e ao teatro, deixando a clínica médica. Naquele ano estreou na literatura com o romance PATER, muito bem recebido pela crítica. Suas peças de teatro, como FLORES DE SOMBRA (1916) e O TURBILHÃO (1921), obtiveram extraordinário êxito, com sucessivas representações. Iniciador do teatro ligeiro de comédia, escreveu diversas peças, todas muito apreciadas e levadas com idêntico sucesso no país e no exterior. Viajou pela Europa, Japão, Oriente Médio e Grécia. Percorreu depois os Estados Unidos, a América Central e países da América do Sul, até a Terra do Fogo. Pronunciou muitas conferências, no Brasil e no exterior, reunindo-as em volumes. Publicou igualmente diversos livros registrando impressões de viagem. Foi presidente da Academia Brasileira de Letras por duas vezes, em 1938 e 1946. No ano em que transcorreu o cinqüentenário de fundação da ABL, achava-se ele na presidência, tendo promovido as solenidades comemorativas e editado o volume ilustrado REVISTA DO CINQÜENTENÁRIO. Médico, ensaísta, teatrólogo, romancista e orador. Foi casado com Luísa Leite de Sousa. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 28.06.1954, com 78 anos de idade. Eleito em 28.08.1924, para a Cadeira 29, na sucessão de Vicente de Carvalho, foi recebido em 28.10.1924, pelo acadêmico Alfredo Pujol. Sua Cadeira 29, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Martins Pena, Fundador Artur Azevedo, sendo também ocupada por Vicente de Carvalho, Cláudio de Sousa, Josué Montello. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CLÁUDIO JOSÉ GONÇALVES PONCE DE LEÃO, de Salvador, Bahia, l84l, escreveu, entre outros, 'CARTA PASTORAL DO BISPO'(1881), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Domingos José Gonçalves Ponce de Leão e Gertrudes Gonçalves de Araújo Ponce de Leão. Foi Bispo de Goiás Velho, a partir de janeiro de l88l, mas só chegou em Goiás, em 30.09.1881. Lazarista e afilhado do Imperador. Ao ser “sagrado” em Roma, na Itália, passou por Toulouse e visitou os padres dominicanos, convidando-os a se estabelecerem em Goiás. Na verdade, dois dominicanos já tinham estado no Rio de Janeiro, em 1878. O Frei Damião Signerin morreu no mesmo ano e o Frei Benedito Sans retornou ao seu país, sem que a Missão Dominicana fosse ainda fundada no Brasil. Assim, os primeiros dominicanos só chegaram definitivamente no Brasil, através de Dom Cláudio, estabelecendo-se em Uberaba, Minas Gerais, em 31 de outubro de 1881 que, naquela época, estava sob a jurisdição do Bispo de Goiás. O segundo grupo chegou em Goiás Velho, em 1885, fundando o Convento Rainha do Rosário. Dom Cláudio visitou todas as cidades ao longo dos Rios Tocantins e Araguaia. Graças a ele, os Dominicanos se estabeleceram em Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, em 1886, fundando o Convento Santa Rosa de Lima. Professor de Teologia Dogmática. Diretor do Seminário Episcopal de Santa Cruz, na antiga Capital do Estado, de que também foi Docente. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Religioso. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da Pontifícia Academia Eclesiástica do Vaticano, em Roma, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Deixou a Diocese de Goiás, sendo transferido para o Rio Grande do Sul, em 1890. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira, bem como em LUGARES E PESSOAS, de José Trindade da Fonseca e Silva(Cônego Trindade). Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CLÁUDIO JOSÉ LOPES RODRIGUES, de Itabaiana, Paraíba, 21.07.1943, escreveu, entre outros, “ALIENADOS E SUBVERSIVOS-A AVENTURA ESTUDANTIL”(1950-1999), com notas de orelha de Carlos Alberto Jales, sem dados biográficos completos no livro. Publicou também “O FILTRO DA MEMÓRIA-DE ESTUDANTE A BACHAREL: O RITO DE PASSAGEM”, com prefácio de Luiz Augusto da Franca Crispim. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o ginásio no Colégio Marista de João Pessoa e o colegial no Colégio Estadual Central. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal da Paraíba, em 1969. Curso de Mestrado e Doutorado em Ciências Sociais(Sociologia), pela Universidade de São Paulo(USP). Por concurso público, tornou-se Professor da Universidade Federal da Paraíba. Fez Estágio na Michigan State University, nos Estados Unidos. Cursou Pós-Doutorado na Universidade de Campinas(Unicamp). Casou-se com Inês Rodrigues, com quem teve os filhos Cláudia e Carlos Eduardo. Aposentado da Universidade da Paraíba, mudou-se para Palmas, tornando-se Professor da Universidade do Tocantins(UNITINS), . Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Poeta, Memorialista. Jornalista, Articulista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br.

Nasceu em Itabaiana, Paraíba, em 21.07.1943. Filho de Severino Lopes da Silva e Maria José Rodrigues Lopes. Fez o ginásio no Colégio Marista Pio X, de João Pessoa, entre 55 e 60. Concluiu o colegial no Colégio Estadual Central de João Pessoa, entre 61 e 64.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal da Paraíba, em 1969. Sob a orientação da Profa. Dra. Aparecida Joly Gouveia, terminou o Mestrado em Sociologia, na Universidade de São Paulo, o mesmo ocorrendo com o Doutorado em Sociologia.
Professor de Sociologia do Ateneu de João Pessoa e da Universidade Federal da Paraíba. Lecionou para os cursos de graduação e para o Mestrado em Educação, da dita universidade. Articulista de diversos jornais e revistas.
Mudou-se para Palmas, no Tocantins, onde se tornou Coordenador do Mestrado Interinstitucional em Educação Brasileira, num convênio entre o MINTER/UNITINS/UFG. Entre suas publicações, destaca-se o livro 'DIÁRIO NÃO DIÁRIO.1 O AMOR E O TEMPO', este, com quase prefácio de Sérgio de Castro Pinto e notas de orelha de Joana Neves. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CLÁUDIO MANUEL DA COSTA, de Vargem do Itacolomi, Vila do Ribeirão do Carmo, hoje Mariana, Minas Gerais, 05.06.1729, escreveu, entre outros, MUNUSCULO METRICO(Poesia-1751), LABIRINTO DE AMOR(Poesia-1753), NUMEROS HARMONICOS(Poesia-1753), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de João Gonçalves da Costa e de Teresa Ribeiro de Alvarenga. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez os primeiros estudos em Vila Rica, Minas Gerais. Seguiu depois para o Rio de Janeiro, onde cursou Filosofia no Colégio dos Jesuítas. Em 1749, aos vinte anos de idade, seguiu para Lisboa e daí para Coimbra, em cuja Universidade se formou em Cânones, em 1753, com 24 anos. Ali publicou, em opúsculos, pelo menos três poemas, MUNÚSCULO MÉTRICO, LABIRINTO DE AMOR e o EPICÉDIO consagrado à memória de Frei Gaspar da Encarnação. Nesses livros, a marca poética do Barroco seiscentista é evidente, nos cultismos, conceitismos e formalismos caraterísticos daquele estilo. Em 1754, retornou ao Brasil, indo para Vila Rica, onde passou a viver como Advogado e minerador. De 1762 a 1765 foi Secretário do Governo da Província e, de 1769 a 1773, Juiz medidor de terras da Câmara de Vila Rica, que era então a capital da Província, importante setor de mineração do século XVIII e centro de intensa vida intelectual. Fundou, junto com outros, a Arcádia chamada COLÔNIA ULTRAMARINA, cuja instalação teria sido em 4.09.1768, quando ele Cláudio Manoel tinha 39 anos de idade. Na sessão de 5.12.1768, fez representar o drama musicado O PARNASO OBSEQUIOSO. Adotou o nome arcádico de Glauceste Satúrnio. Ainda em Portugal sentira de perto o aspecto renovador do Arcadismo, implantado com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756. A publicação, em 1768, do texto OBRAS constitui o marco inicial do lirismo arcádico no Brasil. Depois compôs o poema épico Vila Rica, pronto em 1773 mas publicado somente em 1839, em Ouro Preto. O respectivo “fundamento histórico” havia sido dado a lume pelo jornal O PATRIOTA, do Rio de Janeiro, em 1813, sob o título de “MEMÓRIA HISTÓRICA E GEOGRÁFICA DA DESCOBERTA DAS MINAS”. Nas décadas de 1770 e 1780, escreveu várias poesias em que mostra preocupação com problemas políticos e sociais, publicadas na maior parte por Ramiz Galvão em 1895. A partir de 1782, com 53 anos, ligou-se de estreita amizade com Tomás Antonio Gonzaga, e por certo exerceu influência literária sobre ele, ao menos como estímulo. Nas CARTAS CHILENAS, cuja autoria chegou a ser atribuída por alguns críticos a Cláudio Manuel da Costa, possivelmente auxiliou o amigo. Na década de 1780, fez parte da Câmara de Vila Rica como juiz ordinário. Advogado, magistrado e poeta. Era homem de prol, com bens de fortuna, senhor de três fazendas, quando foi envolvido na Inconfidência, a que daria um apoio sentimental. Preso, foi interrogado uma só vez pelos juízes da Alçada, em 2.07.1789. Como comprometeu os amigos no interrogatório, desesperado, suicidou-se no cubículo da Casa dos Contos, onde fora colocado. Era solteiro e deixou filhos naturais. Faleceu em Ouro Preto, antiga Vila Rica, Minas Gerais, em 4.04.1789, com 60 anos de idade. É o patrono da Cadeira 8, por escolha do fundador Alberto de Oliveira. Sua Cadeira 8, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo, Cláudio Manoel da Costa), Fundador Alberto de Oliveira, sendo também ocupada por Oliveira Viana, Austregésilo de Athayde, Antonio Callado e Antonio Olinto. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CLÁUDIO VEIGA DA SILVA, de São Miguel do Araguaia, Goiás, 10.10.1970, escreveu, entre outros, “LEIS IRREVOGÁVEIS PARA UMA FAMÍLIA FELIZ”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Teologia, pela Faculdade de Educação Teológica Logos, de São Paulo. Tornou-se Ministro Evangélico, vinculado à Convenção Interestadual das Assembléias de Deus, do grupo SETA. Passou a residir em Gurupi, Goiás, hoje Tocantins, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pastor, Espiritualista, Idealista. Visionário, Memorialista, Intelectual. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CLAUDIVAN SANTIAGO DE ARAÚJO, de Broco, Tocantinópolis, Goiás, hoje Tocantins, 17.03.1972, escreveu, entre outros, “ARAGUAÍNA-HISTÓRIA E ATUALIDADE”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Raimundo Santiago Costa e Rosa Maria de Araújo. Após os estudos primários em sua terra natal, na Escola Municipal Duque de Caxias, fez o curso ginasial e o secundário, no Colégio Estadual Getúlio Vargas, em Ananás, para onde se mudou em 1985. Durante muito tempo viveu em Nazaré. Concluiu o curso de Letras(Licenciatura Plena), na Universidade do Tocantins (UNITINS), de Araguaína, para onde se mudou em 1992. Repórter-Correspondente do JORNAL DO TOCANTINS, em Araguaína, de 1993 até 1997. Trabalhou também na TV ANHANGUERA, da mesma cidade. Com o passar do tempo, tornou-se ASSESSOR DE IMPRENSA, da Prefeitura Municipal de Araguaína. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Professor, Educador. Poeta, Literato, Intelectual. Memorialista, Visionário, Idealista. Compositor, Historiador, Produtor Cultural. Ativista, Jornalista, Radialista. Membro de diversas entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Tocantinense de Imprensa e União Brasileira de Escritores do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CLAUDOVINO ALENCAR, Cearense, de Santa Teresa, l937, escreveu, entre outros, 'RIO GARAPU', 'O CABO E A NORMALISTA', este, proibido pelo Ministro da Justiça, Armando Falcão. Procurador Aposentado do Município de Anápolis. Professor, Advogado Criminalista, Civil e Trabalhista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Contista, Cronista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador. Elogiado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Anapolina de Letras e Artes, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Santa Tereza, Ceará, a 10 de dezembro de 1937. Com 8 anos de idade, mudou-se para São Miguel Paulista.
Aí realizou os primeiros estudos e vinculou-se ao Grupo Escoteiro Nitro Química, participando, inclusive, do acampamento internacional de patrulhas, em Interlagos, São Paulo, em 1954.
Com 18 anos, ingressou na Força Aérea Brasileira, passando a servir na Base Aérea de São Paulo, Quartel de Cumbica, onde começou a escrever.
Após 8 anos, como cabo, foi transferido para o destacamento da Base Aérea de Brasília.
Em 1963, a 12 de setembro, participou da rebelião dos sargentos de Brasília, pretendendo derrubar o Governo Goulart.
Preso e embarcado para o Rio de Janeiro, juntamente com mais seiscentos homens, ficou 28 dias no Navio Raul Soares, ancorado na Baia de Guanabara.
Fora da Força Aérea Brasileira, e ainda em 1963, radicou-se em Anápolis, passando a trabalhar na Prefeitura Municipal como Fiscal de Rendas.
Em 1976, Bacharelou-se em Direito, pela Faculdade de Direito de Anápolis, tornando-se advogado militante e Procurador do Município.
Especializou-se em Direito Penal e Processual Penal, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, bem como em Direito Agrário, na FADA, em convênio com a UFG.
Seus trabalhos estão publicados em jornais e revistas. Em 1971, escreveu 'Rio Garapu'.
Seu livro, publicado em 1976, 'O Cabo e a Normalista' foi proibido por ato do Ministro da Justiça, Dr. Armando Falcão.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes, ocupa a Cadeira nº 13, cujo Patrono é Pedro Ludovico Teixeira. Pertence também a várias entidades culturais e de classe.

C. L. Dayrell Jr(Veja Carlos Leopoldo Dayrell Jr).

CLAYTON AGUIAR, de Coromandel, Minas Gerais, 28.03.1950, escreveu, entre outros, ASSA-PEIXE(1979), OS BASTIDORES DE UMA CAMPANHA(2006), AS NOITES DOS SONHOS AZUIS(2004), CHICO REI E PARANÁ-EU VIVI ESSA HISTORIA(BRASILIA, 2011), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação, ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antonio Aguiar Filho e Ilma Alves Aguiar. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 7 anos de idade, escreveu seu primeiro poema “HOMENAGEM A TIRADENTES”. Com o passar do tempo, fez teatro, coral da escola, canto, composição musical. Tornou-se cantor e radialista. Casou-se com Gláucia, com quem tem os filhos, Bruno, Mariana e Rodrigo. Referido com 3 linhas na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CLEBER ALVES MORAES, de Paraíso, Goiás, hoje Tocantins, 05.12.1965, escreveu, entre outros, “PARAÍSO DO TOCANTINS-A SERRA POR TESTEMUNHA DA HISTÓRIA”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu também o curso ginasial em Paraíso. Mudou-se para Goiânia, onde terminou o secundário. Na Faculdade de Engenharia, da Universidade Federal de Goiás, formou-se em Engenharia Civil, em 1987. Retornou a Paraíso, passando a desenvolver suas atividades profissionais e literárias. Engenheiro Civil. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura(CREA), do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CLEBER TOLEDO, de Pereira Barreto, São Paulo, 12.04.1970, produziu, entre outros, WWW.CLEBERTOLEDO.COM.BR-JORNALISMO DE QUALIDADE E CREDIBILIDADE, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social(Jornalismo), na Universidade do Oeste Paulista(UNOESTE), de Presidente Prudente, São Paulo. Por volta de 1990, com cerca de 20 anos de idade, iniciou-se no jornalismo nos jornais do Paraná e de São Paulo. Mudou-se para Palmas, tornando-se jornalista do JORNAL DO TOCANTINS, tendo exercido as principais funções de redação, desde a pauta até à edição. Foi Professor do curso de Publicidade e Propaganda, das Faculdades Objetivo. Em 2003, tornou-se Professor do Centro Universitário Luterano de Palmas(CEULP/ULBRA), lecionando nos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Profissional atuante da imprensa tocantinense. Como Editor-Executivo do JORNAL DO TOCANTINS, criou o BLOG Tempo Real, veículo independente que promoveu importantes debates sobre temas de interesse da sociedade tocantinense. Ainda no JORNAL DO TOCANTINS, assinou a principal coluna política do Estado- ANTENA LIGADA. Foi comentarista de política da TV Bandeirantes/Girassol, em Palmas, e colaborador de diversos jornais e revistas do Tocantins. Nos últimos tempos, passou a comandar o seu próprio site WWW.CLEBERTOLEDO.COM.BR, onde faz jornalismo de qualidade e credibilidade. Seu site é constituído de PÁGINA INICIAL, FALE COM CLEBER TOLEDO, MÍDIA KIT, ARTIGOS, TRIBUNA VIRTUAL, EDIÇÕES ANTERIORES, EXPEDIENTE E NEWSLETTER. Jornalista profissional, sob o número Mtb 33.541/SP. Atende pelo e-mail darley@clebertoledo.com.br. Apesar de sua importância, não é referido na HISTÓRIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS(2003), de Otávio Barros da Silva, não é mencionado em VOZES DA CONSOLIDAÇÃO-A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS(2000), de Luiz de Carvalho ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CLEICY RITA DE CARVALHO, Goiana, da Capital, l950, escreveu, entre outros, 'A MÃO DIREITA TEM UMA ROSEIRA', com prefácio de Iêda Schmaltz, sem dados biográficos no livro. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Cronista, Contista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Educadora. Administradora, Ficcionista, Oradora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIáS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e na Antologia A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLEIDE CARVALHO SALIM, de Barão de Grajaú, Maranhão, 27.12.1949, escreveu, entre outros, AINDA EXISTE AMOR(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1980. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionária Pública. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


CLEITON SOUZA DO AMARAL, de Lizarda, Goiás, hoje Tocantins, 11.06.1948, escreveu, entre outros, “RETROSPECTIVA HISTÓRICA DE NOVO ACORDO”(1996), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Mudou-se para Novo Acordo, norte de Goiás, hoje Tocantins, em 1950. Após os estudos primários, matriculou-se em vários seminários católicos, entre os quais, Seminário Redentorista de Pedro Afonso e Porto Nacional, mas não seguiu a carreira eclesiástica. Com o passar do tempo, tornou-se Cabo da Força Aérea Brasileira(FAB). Transferiu-se para Alto Parnaíba, Maranhão, onde se tornou Vereador, chegando a Presidente da Câmara Municipal. Retornando à sua terra adotiva, fez-se Oficial do Cartório de Registro Civil de Novo Acordo, onde permanece até hoje. Cartorário, Político, Idealista. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Visionário, Produtor Cultural. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CLEMENTE RIBEIRO DA LUZ, de Delfim Moreira, Minas Gerais, 29.09.1920, escreveu, entre outros, OMBROS CAIDOS(1942), O CAÇADOR DE MOSQUITOS(1956), PEDRO PIPOCA(1958), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Jornalista. Mudou-se para Brasília em 1958. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Como cronista diário da Rádio Nacional de Brasília, é considerado o PRIMEIRO CRONISTA DA NOVA CAPITAL. Publicou também INVENÇÃO DA CIDADE(1968) e MINIVIDA(1972). Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DOS POETAS DE BRASILIA, 1971, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CLEMENTINO FRAGA(Clementino da Rocha Fraga Junior), de Muritiba, Bahia, 15.09.1880, escreveu, entre outros, DISCURSOS E CONFERENCIAS(1912), ORAÇÕES À MOCIDADE(1923), A FEBRE AMARELA NO BRASIL(1929), CETICISMO EM MEDICINA(Ensaio-1930), VOCAÇÃO LIBERAL DE CASTRO ALVES(Ensaio-1948), REENCONTROS IMAGINARIOS(Memórias-1968), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Clementino Rocha Fraga e de Córdula de Magalhães Fraga. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Depois de concluídos os estudos básicos, primário e secundário, na cidade de Salvador, no Colégio Carneiro, matriculou-se na tradicional Faculdade de Medicina da Bahia, onde se formou Medico em 1903, com 23 anos de idade. Em 1904, tornou-se Professor Assistente da dita Faculdade. Em 1906, foi para o Rio de Janeiro, nomeado Inspetor Sanitário. Quatro anos depois, em 1910, voltou para Salvador, na Bahia e começou a lecionar Clínica Médica, na qualidade de Professor Substituto da Faculdade de Medicina da Bahia. Em 1918, foi para o Rio de Janeiro, tornando-se Diretor do Hospital Deodoro, durante a epidemia de gripe. Em 1921, foi eleito Deputado Federal pela Bahia, sendo reeleito em 1924. Tornou-se Professor da Faculdade Nacional de Medicina, da Universidade do Rio de Janeiro. Em 1925, representou o Brasil no XVII Congresso de Medicina, em Londres, na Inglaterra. Em 1928 foi convocado pelo Presidente Washington Luís para chefiar na capital do país(Rio de Janeiro) a campanha contra a febre amarela. Em 1930, criou o curso de aperfeiçoamento, em TUBERCULOSE, na Faculdade Nacional de Medicina do Rio. Em 1937, com 57 anos, foi nomeado Secretario-Geral de Saúde e Assistência da Prefeitura do Rio de Janeiro. Em 1950, foi eleito Suplente de Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, tendo exercido o cargo até o fim de 1953. Em 1954, foi novamente candidato, mas não foi eleito. Não mais voltou à Câmara dos Deputados. Membro da Academia Nacional de Medicina, da Academia de Medicina de Paris, da Academia de Medicina de Buenos Aires e da Academia de Ciências de Lisboa. Pertenceu também à Academia de Letras da Bahia, à Academia Fluminense de Letras, bem como a Societé Française de la Tuberculose. Foi casado com Olindina da Silva Fraga, com quem teve três filhos, entre os quais, Helio Fraga que foi Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1973. Faleceu no Rio de Janeiro, em 8.01.1971, com 91 anos de idade. Membro da Academia Brasileira de Letras, eleito em 23.03.1939, na sucessão de Afonso Celso. Foi empossado em 10.06.1939, com 59 anos. Foi recebido por Cláudio de Sousa. Sua Cadeira 36, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Teófilo Dias, Fundador Afonso Celso, sendo também ocupada por Clementino Fraga, Paulo Carneiro, José Guilherme Merquior e João de Scantimburgo. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CLENON DE BARROS LOYOLA, Goiano, de Goiás Velho, 1920, escreveu, entre outros, “CENTENÁRIO DA RELAÇÃO DE GOIÁS”, in Revista Goiana de Jurisprudência, sem dados biográficos no texto. Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás e seu Presidente em 1969. Corregedor-Geral de Justiça. Foi Juiz de Direito de São Domingos, Paraúna, Trindade, Silvânia, Morrinhos e Goiânia. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Jurista e Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos e jurídicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Superior da Magistratura, Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO) e Academia Goiana de Direito, de que é Patrono. Faleceu em 1988 e seu nome foi dado ao Prédio do Tribunal de Justiça de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Goiás Velho, no dia 25 de agosto de 1920. Filho de Ignácio Loyola e Genny de Barros Loyola.
Iniciou, em 1927, os estudos primários em sua terra natal e concluiu o curso de humanidades no Lyceu de Goyaz.
Em 1947, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito de Goiás, já na nova Capital do Estado, Goiânia.
Casou-se, em 1949, com Suely Taveira Loyola, com quem teve seis filhos.
Exerceu o cargo de revisor da Imprensa Oficial, trabalhou na Delegacia do Ministério do Trabalho, foi professor do Colégio Estadual de Goiás e advogado militante.
Tornou-se, em 1950, Juiz de Direito, começando pela Comarca de São Domingos, passando por Paraúna, Trindade, Silvânia, Morrinhos e Goiânia.
Em 1966, no dia 19 de dezembro, foi nomeado Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás e eleito seu Presidente em 1969.
Durante muito tempo, dirigiu a REVISTA GOIANA DE JURISPRUDÊNCIA, onde publicou uma das melhores contribuições para a história da justiça goiana.
Na Faculdade de Direito da UFG, foi Professor de Direito Penal.
Faleceu em Goiânia, no dia 01 de setembro de 1988.
Ao seu fundada a Academia Goiana de Direito, em 20 de julho de 1996, esta lhe homenageou com o título de PATRONO PERPÉTUO.

CLEOMENES REIS, Goiano, de Pontalina, l936, escreveu, entre outros, 'GUIA PARA O ESTUDO DOS ANTIBIÓTICOS', com apresentação de J. B. Cesarino Neto, sem dados biográficos no livro. Professor de Microbiologia do Instituto de Patologia Tropical da Universidade Federal de Goiás. Biólogo. Médico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Produtor Cultural, Literato, Conferencista. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Orador, Poeta. Especialista em Microbiologia Médica, Antibióticos, Quimioterápicos, Doenças Sexualmente Transmissíveis e Cocos Piogênicos. Vinculado ao Departamento de Microbiologia, do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, da Universidade Federal de Goiás. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Medicina, Associação Médica de Goiás e Academia Goiana de Medicina, de que foi um dos fundadores, em 11 de julho de 1988. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLEUMAR DE OLIVEIRA MOREIRA, Goiano, de Goiás Velho, 21.06.1974, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA, VIDA E MEMÓRIA DO LEGISLATIVO INHUMENSE”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, juntamente com seu irmão Gleidson de Oliveira Moreira, prefácio de Luiz Sérgio Duarte da Silva e agradecimentos de José Divino dos Reis. Escreveu também “HISTÓRIA POLÍTICA DE GOIÁS-A PRIMEIRA LEGISLATURA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA”. Residente em Inhumas, interior goiano, onde desenvolve, junto com seu irmão Gleidson(11.06.73), atividades profissionais e literárias. Depois de concluir o primário em sua terra natal, mudou-se para Goiânia. Após estudar na Universidade Católica de Goiás, formou-se em História, no Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Professor de História, da Rede Estadual de Ensino e também da Rede Particular, na cidade goiana de Inhumas. Especialista em História Política e Social. Junto com seu irmão, fez o curso de Mestre em História das Sociedades Agrárias, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Academia Inhumense de Letras e Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLEUSA SOUZA BENEVIDES BEZERRA(Cleusa Benevides Souza Bezerra), de Paranã, Goiás, hoje Tocantins, 01.03.1943, escreveu, entre outros, “O CORONEL ABÍLIO WOLNEY”(Ensaio), PARANATINGA(2005), com apresentação de Ana Braga e notas de orelha do Padre Jones, sem dados biográficos pessoais completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de Enedino de Souza Benevides e Maria da Silva Benevides.

Concluiu o curso primário em sua terra natal. No Colégio Sagrado Coração de Jesus, de Porto Nacional, terminou o curso ginasial e também o normal, formando-se professora. Em 1967, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia, concluiu o curso de Letras Modernas.

Casou-se com Daltro Bezerra Gerais, com quem teve os filhos Cristiane, Gardenas, Daltro Jr e Amílcar. Nos anos seguintes, fez curso de Pós-Graduação em Planejamento Educacional, no CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO(CECAP), de Goiânia.

Em 1982, na cidade de Paranã, foi nomeada Diretora do Colégio Estadual Virgílio de Melo Franco(veja no “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS” o verbete Virgilio Martins de Melo Franco, bem como no site www.mariomartins.com.br e sua importância para a história do Tocantins).

Membro do Conselho Municipal de Cultura de Paranã. Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 20, sendo Patrono o Ex-Presidente da Assembléia Legislativa de Goiás, Abílio Wolney. Para esta Cadeira, não foi eleita, mas convidada pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

É estudada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

É verbete no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm . ou www.mariomartins.com.br

CLEUTON CORRÊA DE SOUZA, de Ipameri, Goiás, 09.08.1964, escreveu, entre outros, “ORAÇÃO-INTIMIDADE COM DEUS”, “ROMPENDO AS REGIÕES CELESTIAIS”, sem dados biográficos nos livros. Filho de Pedro José de Souza e Petronília Corrêa de Souza. Após os estudos primários em Pires do Rio, interior goiano, onde também fez o ginasial, seguiu para Goiânia, alí terminando o secundário. Formou-se Odontólogo, pela Faculdade de Odontologia, da Universidade Federal de Goiás, em 1988. Retornou a Pires do Rio, onde se dedica à profissão de dentista e também ao Ministério Evangélico. Casou-se com Luciana Alves Mesquita de Souza, com quem tem vários filhos. Odontólogo, Conferencista, Presbítero. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais, dentre outros, PIRESINOS ILUSTRES, de Iranilda Divina Resende Paes. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Odontologia e Academia Piresina de Letras e Artes, Cadeira 05, tendo como Patrono Quintiliano Avelar Blumenschein. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CLEVERSON DA SILVA GOMES, de Macaé, Rio de Janeiro, 23.07.1930, escreveu, entre outros, CISNES BRANCOS(1949), MEA CULPA(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras. Licenciou-se em Letras Clássicas. Mudou-se para Brasília. Professor. Atuou no Departamento de Ensino e Pesquisa do Ministério do Exército. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade de Cultura Latina e Casa do Poeta Brasileiro. Participante de coletâneas, dentre outras, SALVADOS DO INCÊNDIO, de Laís Costa Velho. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CLIFFORD EVANS, de Washington, Estados Unidos, 1910, escreveu, entre outros, “Archaeological Investigations at the Mouth of the Amazon”(co-autoria com Betty Jane Meggers), 'Uma interpretação das culturas da ilha de Marajó'(co-autoria com Jane Meggers), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de família humilde, após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1929, com 19 anos, foi para a Guerra. Como veterano de guerra, ganhou um curso gratuito de Arqueologia, formando-se Arqueólogo. Tornou-se Arqueólogo do Smithsonian Institut (Washington).
Com 36 anos de idade, casou-se com Betty Jane Meggers, na Universidade de Columbia, no dia 13 de setembro de 1946, quando ela tinha 25 anos de idade, sendo ele 11 anos mais velho.
Passou a viajar junto com a esposa por diferentes paises, entre os quais, Equador e Brasil.
Em 1957, com 47 anos, publicou, junto com Betty seu primeiro livro sobre as investigações arqueológicas na Amazônia. Fez também pesquisas no Chile, na Republica Dominicana e na Venezuela.
Muitos de seus trabalhos foram publicados na Revista do Instituto de Antropologia e Etnologia do Pará. Sua esposa publicou também AMAZÔNIA: A ILUSÃO DE UM PARAÍSO. Tradução de Maria Yedda Linhares. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
Nos anos de 1948 e 1949, fez estudos na Ilha de Marajó, no Pará.
Betty Jane Meggers nasceu no dia 05.12.1921, em Washington, Estados Unidos. Filha de Edith e William Meggers. Matriculou-se na Universidade da Pensilvânia, graduando-se com título de Bacharel em 1943, aos 22 anos. Atuou como voluntária no Smithsonian Institution.
No ano de 1944, conseguiu o título de Mestre pela Universidade de Michigan.
Em 1946, com 25 anos, teve o seu doutoramento pela Universidade de Colúmbia, com a tese intitulada THE ARCHAEOLOGICAL SEQUENCE ON MARAJO ISLAND, BRAZIL, WITH SPECIAL REFERENCE TO THE MARAJOARA CULTURE (A SEQUÊNCIA ARQUEOLÓGICA DA ILHA DE MARAJÓ, BRASIL, COM UMA REFERÊNCIA ESPECIAL À CULTURA MARAJOARA), mostrando o grande interesse que desenvolvera pela arqueologia na América do Sul.
Especializou-se em Cultura Pré-Colombiana, pesquisando nas áreas de arqueologia pré-histórica, no Equador e no Brasil, especialmente na Bacia Amazônica e na Ilha de Marajó, no Pará.
Quanto a Clifford Evans, mais que colega e marido, tornou-se um grande colaborador do seu trabalho, tendo viajado com ela várias vezes à América do Sul, em expedições arqueológicas.
No Instituto Historico e Geografico de Goias é o Patrono da Cadeira 30 que tem como 1º Titular Altair Sales Barbosa.
Apesar de sua importância, não é referido na BIOGRAPHICAL ENCYCLOPEDIA(Cambridge, USA, 1994), de David Crystal. Não é mencionado no DICIONARIO AMAZONENSE DE BIOGRAFIAS(1973), de Agnello Bitttencourt. Não é citado em 20.000 BIOGRAFIAS BREVES(Pennsylvania, U.S.A,1963), de Eduardo Cárdenas.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CLIMÉRIO FERREIRA(Climério de Souza Ferreira), de Angical do Piauí, Piauí, 27.03.1943, escreveu, entre outros, MEMÓRIAS DO BAR DO PEDRO(1975), ESSA GENTE(1980), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social. Pós-Graduado em Tecnologia da Educação. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CLODOALDO HUGUENEY, de Cuiabá, Mato Grosso, 1920, escreveu, entre outros, 'UMA VIDA NO SERTÃO DO ARAGUAIA', sem referências biográficas no livro, e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Descreve a história da família na divisa de Mato Grosso e Goiás, incluindo o atual Estado do Tocantins, especialmente a região da Ilha do Bananal, onde manteve contato com diversas tribos indígenas, entre as quais, Karajás e Javaés. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Pensador. Produtor Cultural, Literato, Educador. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Seus parentes próximos, Leonel Hugueney e Lourival Hugueney foram Juízes Federais no Mato Grosso. O primeiro, nomeado em 1926 e o segundo, nomeado em 1934. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CLÓVIS BEVILÁQUA, de Viçosa, Ceará, 04.10.1859, escreveu, entre outros, VIGILIAS LITERARIAS(1879), A IDEIA NOVA(Ensaio-1880), ESBOÇOS E FRAGMENTOS(Ensaio-1899), LITERATURA E DIREITO(Ensaio-1907), HISTORIA DA FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE(1927), O QUE EU PENSO DOS OUTROS(Ensaio-1944), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Beviláqua e de Martiniana Aires Beviláqua. Após os estudos primários em sua terra natal e em Sobral, Ceará, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1872, com 13 anos, matriculou-se no Ateneu Cearense, de Fortaleza. Daí transferiu-se para o colégio oficial de Fortaleza, em 1875. No ano seguinte, 1876, com 17 anos, embarcou para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu nos estudos freqüentando o Externato Gaspar e o antigo Mosteiro de São Bento, concluindo os preparatórios juntamente com Paula Ney e Silva Jardim. Em 1878, embarcou para Recife, iniciando os estudos jurídicos na renomada Faculdade, onde se formou em Direito, em 1882, com 22 anos, tendo sido Orador da Turma. Com Martins Júnior, começa a publicar o folheto VIGÍLIAS LITERÁRIAS e A IDÉIA NOVA. Ambos trabalharam no jornal REPÚBLICA, nos folhetos Escalpelo, Estenógrafo e O crime de Vitória. Formado no Recife, foi para o Maranhão, onde, em 1883, foi nomeado Promotor Público de Alcântara, no Maranhão. No jornalismo, fez campanha pela República e, após a proclamação, foi eleito deputado à Assembléia Constituinte pelo Ceará. Foi a primeira e a última vez que ocupou uma posição política, alem de ter sido Secretario e Conselheiro do Primeiro Presidente do Piauí. Em 1884, já casado com Amélia de Freitas, prestou concurso para Professor de Filosofia da Faculdade de Direito do Recife. Antes, porem, foi Bibliotecário da Faculdade de Direito do Recife. Em 1891, foi Professor de Legislação Comparada, depois de ter sido Professor de Filosofia do Direito, em 1889. Iniciou, então, a série de obras jurídicas que o credenciariam perante o país para desincumbir-se da missão que lhe foi atribuída pelo Presidente Epitácio Pessoa, em 1899, convidando-o a elaborar o anteprojeto do Código Civil Brasileiro. Foi para o Rio de Janeiro em março de 1900 e, em outubro do mesmo ano, terminava a sua obra. A matéria passou a ser estudada no Congresso Nacional. No Senado foi Rui Barbosa encarregado de estudar o projeto e dar o parecer. Somente depois de dezesseis anos de discussões, em 10.01.1916, o seu anteprojeto foi transformado no Código Civil Brasileiro, libertando os juristas das Ordenações do Reino, que tinham vindo da época colonial. (Relembre-se que, em 1890, Antonio Coelho Rodrigues foi nomeado para elaborar um Projeto do Código Civil. Terminou o trabalho em 1893, sendo, no entanto, seu projeto rejeitado. Como Jurista, elaborou um projeto do Código Civil, avançadíssimo para a época, já que previa inclusive o DIVÓRCIO. Em virtude destes avanços, o projeto foi rejeitado. Antonio Coelho Rodrigues, como se sabe, nasceu na atual Picos, no Piauí, em 04.04.1846 e foi Prefeito do Rio de Janeiro, Deputado Provincial, Deputado Geral e Senador da República). O Código Civil de Clóvis Beviláqua, aprovado em 1916, passou a vigorar em 1917. Voltando a Clovis Bevilaqua, em 1906, o Barão do Rio Branco nomeava-o consultor jurídico do Ministério das Relações Exteriores, onde se manteve até 1934. Em 1920 foi convidado a fazer parte do Comitê dos Juristas no Conselho da Sociedade das Nações. Com a condição de não se ausentar do Brasil, aceitou, colaborando, assim, no importante convênio. Continuou publicando novos livros de literatura e direito, sobretudo os Comentários ao Código Civil, em seis volumes. Em obras especiais estudou diversas partes do Código: Direito da Família, Direito das Obrigações, Direito das Cousas. Em 1942, seu nome foi incluído no “Livro do Mérito” e, no ano seguinte, o seu busto inaugurado em praça pública. Jurista, magistrado, jornalista, professor, historiador e crítico. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 26.07.1944, com 85 anos de idade. É o fundador da Cadeira 14 da Academia Brasileira de Letras, que tem como patrono Franklin Távora. Como Oliveira Lima e Graça Aranha, afastou-se definitivamente da Academia. A razão é que seu colega de Academia, Osório Duque-Estrada, escreveu um artigo duríssimo critando, na sua seção do Jornal do Brasil, o “Registro Literário”, os méritos literários da escritora Amélia de Freitas Beviláqua, esposa de Clovis. Sua Cadeira 14, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Franklin Tavora, Fundador(ele mesmo Clovis Bevilaqua), sendo também ocupada por Antonio Carneiro Leão, Fernando de Azevedo e Miguel Reale(falecido em 13.04.2006). Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CLÓVIS MOURA (STEIGER DE ASSIS), de Amarante, Piauí, 10.06.1925, escreveu, entre outros, “REBELIÕES DE SENZALA” (1959), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito, estudado e pesquisado o norte de Goiás, hoje Tocantins, analisando a problemática da escravidão e do negro, em cidades como Arraias, Natividade, etc, tudo focalizado em seu livro “DICIONÁRIO DA ESCRAVIDÃO”. Filho de Francisco de Assis Moura e Elvira Steiger de Magalhães Castro Moura. Viveu em Natal, Rio Grande do Norte, onde estudou até o segundo ano ginasial no Colégio Santo Antônio, dos Irmãos Maristas. A partir de então, tornou-se AUTODIDATA. De funcionário do Imposto de Renda, tornou-se jornalista. Fundou o jornal “JACUBA”, em Juazeiro, Bahia. Redator de “O MOMENTO”, Salvador, Bahia. Em 1950, com 25 anos de idade, transferiu-se para São Paulo, trabalhando nos DIÁRIOS ASSOCIADOS e no CORREIO PAULISTANO. Em 1954, trabalhou na revista “FUNDAMENTOS”, de Monteiro Lobato. Com o passar do tempo, tornou-se Professor Catedrático da Universidade de São Paulo(USP). Presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Africanistas. Coordenador do Projeto Arqueológico Palmares, em Alagoas, sob o patrocínio da Universidade de Illinois, Estados Unidos. Membro da União Brasileira de Escritores de São Paulo, da Academia Piauiense de Letras, da Associação Profissional de Escritores e da Association Internationale d`Afro-Latino-Americanistes, em Dakar, na África. Publicou também “INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DE EUCLIDES DA CUNHA”(1964), “O NEGRO: DE BOM ESCRAVO A MAU CIDADÃO”(1977, “SOCIOLOGIA DO NEGRO BRASILEIRO”. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “MUCUNÃ-CONTOS E LENDAS DO SERTÃO”, de Moura Lima. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CLÓVIS RAMALHETE, de Vitória, Espírito Santo, 24.02.1912, escreveu, entre outros, EVOLUÇÃO DE EÇA DE QUEIROZ(1939), CIRANDA(1941), O ANJO TORTO(1966), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília, tornando-se Ministro do Supremo Tribunal Federal. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Professor Universitário, Promotor Público. Contista, Romancista, Biógrafo. Foi Consultor-Geral da República. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CLOVIS SENA(DE QUEIROZ), de Carutapera, Maranhão, 04.03.1930, escreveu, entre outros, “FRONTEIRA CENTRO-OESTE”, com notas de orelha de Cassiano Nunes, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter viajado por seu território e dedicado alguns capítulos de seu livro aos grandes nomes e fatos do Estado. Filho de Januário de Sena e Maria da Paixão Queiroz. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para São Luis, Capital do Maranhão, onde cursou o secundário. Na Faculdade de Filosofia de São Luis, formou-se em Geografia e História. Tinha 20 anos de idade, quando em 1950, iniciou-se no jornalismo no Rio de Janeiro. Estudou na Faculdade Nacional do Rio de Janeiro e foi um dos Diretores da União Nacional dos Estudantes (UNE). Escreveu também o romance “FLÁUTA RÚSTICA”. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Romancista, Cronista, Contista. Poeta, Idealista, Ativista. Intelectual, Memorialista, Produtor Cultural. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Residente em Brasília, onde desenvolve intensa atividade intelectual e literária. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

COELHO NETO(Henrique Maximiano Coelho Neto), de Caxias, Maranhão, 21.02.1864, escreveu, entre outros, A CAPITAL FEDERAL(Romance-1893), MIRAGEM(Romance-1895), O REI FANTASMA(Romance-1895), O MISTERIO(Romance-1920), ROMANCEIRO(Contos-1898), COMPENDIO DE LITERATURA BRASILEIRA(1905), FRUTOS DO TEMPO(Crônicas-1920), DISCURSO NA LIGA DE DEFESA NACIONAL(1924), DISCURSO NO LICEU LITERARIO PORTUGUES(1931), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio da Fonseca Coelho e de Ana Silvestre Coelho. Mudou-se com os pais para o Rio de Janeiro, com seis(6) anos de idade, em 1870. Após os estudos primários em sua terra adotiva, no Colégio São Bento, do Rio de Janeiro, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso preparatório no Externato do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Tentou fazer Medicina, mas logo desistiu do curso. Em 1883, com 19 anos de idade, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, mas não concluiu o primeiro ano. Transferiu-se para o Recife, onde fez o primeiro ano de Direito, tendo Tobias Barreto como o principal mestre. Regressando a São Paulo, entregou-se ardentemente às idéias abolicionistas e republicanas. Concluiu o curso de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado, em 1885, com 21 anos, mas nunca exerceu a profissão. Foi Professor de Literatura em Campinas, São Paulo. Concluído o curso, voltou para o Rio de Janeiro. Fez parte do grupo de Olavo Bilac, Luís Murat, Guimarães Passos e Paula Ney. A história dessa geração apareceria depois no seu romance A CONQUISTA (1899). Tornou-se companheiro assíduo de José do Patrocínio, na campanha abolicionista. Ingressou na Gazeta da Tarde, passando depois para a Cidade do Rio, onde chegou a exercer o cargo de secretário. Por essa época começou a publicar seus trabalhos literários. Em 1890, com 26 anos, casou-se com Maria Gabriela Brandão, com quem teve 14 filhos. Foi nomeado para o cargo de secretário do Governo do Estado do Rio de Janeiro e, no ano seguinte, Diretor dos Negócios do Estado. Em 1892, foi nomeado professor de História da Arte na Escola Nacional de Belas Artes e, mais tarde, professor de Literatura do Ginásio Pedro II. Em 1910, 46 anos, foi nomeado professor de História do Teatro e Literatura Dramática da Escola de Arte Dramática, sendo logo depois Diretor do Estabelecimento. Eleito Deputado Federal pelo Maranhão, em 1909, e reeleito em 1917, quando tinha 53 anos. Foi também secretário-geral da Liga de Defesa Nacional e membro do Conselho Consultivo do Theatro Municipal. Além de exercer os cargos para os quais era chamado, Coelho Neto multiplicava a sua atividade em revistas e jornais de todos os feitios, no Rio e em outras cidades. Além de assinar trabalhos com seu próprio nome, escrevia sob inúmeros pseudônimos, entre outros: Anselmo Ribas, Caliban, Ariel, Amador Santelmo, Blanco Canabarro, Charles Rouget, Democ, N. Puck, Tartarin, Fur-Fur, Manés. Cultivou praticamente todos os gêneros literários e foi, por muitos anos, o escritor mais lido do Brasil. Apesar dos ataques que sofreu por parte de gerações mais recentes, sua presença na literatura brasileira ficou devidamente marcada. Em 1928, foi eleito Príncipe dos Prosadores Brasileiros, num concurso realizado pelo jornal O MALHO. Professor, político, romancista, contista, crítico, teatrólogo, memorialista e poeta. Viajou por vários paises do mundo. Publicou 112 obras. Deixou 50 peças de teatro. Deixou muitos livros inéditos e sua obra foi traduzida para muitos idiomas. Foi Presidente da Academia Brasileira de Letras. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 28 de novembro de 1934. É o fundador da Cadeira 2, da Academia Brasileira de Letras, em 28.12.1896. Sua Cadeira 2, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Álvares de Azevedo, Fundador(ele mesmo Coelho Neto), sendo também ocupada por João Neves da Fontoura, Guimarães Rosa, Mario Palmerio e Tarcisio Padilha. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

COELHO VAZ(ver Geraldo Marmo).

COIMBRA BUENO(Ver Jerônimo Coimbra Bueno).

COLANDI CARVALHO DE OLIVEIRA, Goiana, de Anápolis, 03.09.l944, entre outros, escreveu, 'PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM'(1998), 'DA DEPENDÊNCIA À AUTOCONDUÇÃO' (1987). Em alguns livros aparece como nascida em Pirenópolis, Goiás. Filha de João José de Oliveira e Dolores Carvalho. Formada em Pedagogia e Psicologia, pela Universidade Católica de Goiás, onde também foi professora. Especializou-se em Educação, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Fez curso de Mestrado, na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Curso de Administração de Recursos Humanos, na Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro. Mudou-se para Brasília em 1973. Coordenadora de Recursos Humanos do Ministério da Educação e Cultura(MEC), em Brasília. Consultora da FAO (FOOD AGRICULTURAL ORGANIZATION), Orgão das Nações Unidas. Professora do Centro Unificado de Brasília( CEUB). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pedagoga, Psicóloga. Como Consultora Educacional, trabalhou na Campanha Nacional de Escolas da Comunidade(CNEC) e na Associação de Bancos Comerciais(ASBACE). Assessora Pedagógica do Centro de Ensino Tecnológico de Brasília(CETEB). Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

COLEMAR ELIAS CAMPOS, Goiano, de Jaraguá, l94l, escreveu, entre outros, 'MANUAL DE ARMAS', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Coronel da Reserva da Polícia Militar do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Conferencista, Orador. Professor da Academia de Polícia Militar de Goiás. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Clube dos Oficiais da Polícia Militar, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

COLEMAR NATAL E SILVA, de São José do Tocantins(nascente do Rio Tocantins), hoje Niquelândia, Goiás, 24.08.1907, autor de dezenas de livros, destacando-se, “DIVISÃO TERRITORIAL E ADMINISTRATIVA DO ESTADO DE GOIÁS”(1978), 'HISTÓRIA DE GOIÁS'(1935), 'NA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO'(1940), 'NA TRIBUNA E NA IMPRENSA'(1940), 'PARECERES E DECISÕES' (1940), “RUI BARBOSA-SEU TEMPO E SEU MEIO”(1928). Vinculado ao Tocantins, por ter nascido às margens do Tocantins e ter feito conferência na Câmara dos Deputados em Brasília, em prol da criação do Estado. Filho de Marcelo Francisco da Silva e Eurídice Natal e Silva. Após os estudos primários com a sua mãe, estudou no Liceu de Goiás Velho e formou-se Advogado na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Foi Professor e Reitor da Universidade Federal de Goiás. Advogado, Jornalista, Historiador. Professor, Jurista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Cronista. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Ativista, Literato, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro Nº 40 da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil. Presidiu a Assembléia Geral da Ordem dos Advogados que empossou a primeira diretoria do Instituto dos Advogados de Brasília, em 25 de fevereiro de 1960, tendo tomado posse o Advogado Inezeil Penna Marinho. Fundador da Academia Goiana de Letras, Cadeira 04, cujo Patrono é Antônio Félix de Bulhões Jardim, hoje(1998), ocupada por sua filha Moema de Castro e Silva Olival. Fundador do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Idealizador do Instituto dos Advogados de Goiás, além de várias outras instituições. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, bem como no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Junior e em todos os livros que tratam, da História de Goiás, entre os quais, ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro. Acha-se também nos livros PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Cavalho Ferreira e OS PIONEIROS DA CONTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nascido em São José do Tocantins (hoje Niquelândia) a 24 de agosto de 1907.
Filho do bacharel Marcelo Francisco da Silva e Eurídice Natal e Silva. Estudos primários com sua mãe, em 1914.
Curso secundário no Lyceu de Goyaz, na antiga Capital, Vila Boa, em 1924.
Diplomado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito 'Cândido Mendes', Rio de Janeiro (1929).
Formado em Ciências Econômicas, pela Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, onde teve por colega seu famoso primo, Otávio de Bulhões.
Um dos Fundadores do 'Centro Goiano', hoje Associação Goiana. Redator da Revista Informação Goiana, Rio de Janeiro, ao lado de Henrique Silva.
Colaborador do 'Jornal do Brasil' e de 'O Jornal'. Um dos criadores da Casa do Estudante, RJ.
Professor de História de Goiás na Escola Normal Oficial de Goiás; de Sociologia, Português e História Universal no Lyceu de Goyaz, em 1930.
Promotor Público na antiga Capital do Estado, em 1931. Secretário do Interior e Justiça. Procurador Geral de Justiça. Advogado do Estado.
Professor catedrático de Ciências das Finanças da Faculdade de Direito de Goiás e seu diretor. Professor de Psicologia Educacional, da Universidade Católica de Goiás.
Presidente da Comissão de Organização da Universidade Federal de Goiás e seu primeiro Reitor, em 1961.
Em 1932, fundou, junto com outros, o Instituto dos Advogados de Goiás.
Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi um dos fundadores, em 1933. Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de Goiás.
Presidente do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura, Secção de Goiás.
A primeira edição de seu livro HISTÓRIA DE GOIÁS teve prefácio do Conde de Afonso Celso e a segunda edição recebeu o prefácio de Pedro Calmon.
Foi presidente da Academia Goiana de Letras e titular da Cadeira 4, cujo Patrono é Antônio Félix de Bulhões Jardim, hoje(1998) ocupada por sua filha Moema de Castro e Silva Olival.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1976) e da Academia Brasileira de História.
Professor Emérito pelo Conselho Universitário da U.F.G. Diploma de Emérito pela Loja Maçônica 'Aurora'.
Casado (21-7-1931) com a bacharel em Direito e professora Genezy de Castro e Silva, oriunda da família Caiado.
Filhas: Moema de Castro e Silva Olival, professora universitária, casada com o advogado Louvercy Olival; Mariza de Castro e Silva Machado, casada com o advogado Joaquim Machado de Araújo;
Magaly de Castro e Silva Pacheco, casada com o advogado Altamiro Caio Pacheco e Marilda de Castro e Silva Coelho, casada com o engenheiro Carlos Alberto Ferreira Coelho.
Faleceu em 23 de fevereiro de 1996, em Goiânia.
Sobre ele, e com o título “REALIZAÇÕES E PROJETOS DE COLEMAR NATAL E SILVA” escreveu excelente livro a sua filha Moema de Castro e Silva Olival que também o substituiu na Cadeira 4, da Academia Goiana de Letras.
De família nobre, foi Colemar Natal e Silva.
Seu pai, Marcelo Francisco da Silva, além de Deputado Federal, Vice-Governador do Estado e Juiz Federal, foi também Presidente do Tribunal Regional Eleitoral.
Sua mãe, Eurídice Natal de Silva, fundou a Academia Goiana de Letras, em 1904, em Goiás Velho.
Seu avô, Joaquim Xavier Guimarães Natal foi Ministro do Supremo Tribunal Federal, por 22 anos e único goiano, até agora(1998), a alcançar semelhante cargo.
Sobre ele e com o título “COLEMAR NATAL E SILVA E SUA HISTÓRIA DE GOIÁS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.

COLOMBO BAIOCCHI, de Ribeirão Preto, São Paulo, l902, escreveu, entre outros, 'RABISCOS DE BIMBINO'. Foi Alfaiate em Goiás Velho, antiga Capital do Estado. Professor de Alfaiataria e de Eletrotécnica da Escola Técnica Federal de Goiás, em Goiânia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Professores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Pai do escritor César Baiocchi. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

COMPADRE PIMENTA(Benedito Pimenta da Silva Neto), de Jaraguá, Goiás, 19.09.1945. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Casado com Helena Cristina da Silva, com quem tem os filhos, Marcos, Luciano e Paloma, todos Pimenta da Silva. Com 27 anos de idade, em 1972, mudou-se para Araguaína, norte de Goiás, hoje Tocantins, com a finalidade de explorar o comércio, na área de Lanchonete. Instalou a LANCHE DO PIMENTINHA, na Praça das Nações, na frente do Banco do Brasil. Através de Agnaldo Borges Pinto, Diretor-Geral da Organização Jaime Câmara, em Araguaína, foi convidado para ser o apresentador de um programa sertanejo na Rádio Araguaia AM que seria inaugurada no dia 05.04.1979. O programa teve o nome de MANHÃ SERTANEJA. A Rádio, por sua vez, foi a primeira estação liberada pelo Ministério das Comunicações para o norte goiano, hoje Tocantins. O programa foi lider de audiência durante 18 anos, de 1979 a 1997. Desta data até 2000, apresentou o programa TOCANTINS RURAL, na Rádio Tocantins FM e o mesmo programa na TV Araguaína(SBT), canal 13, todos os domingos, pela manhã, durante dois anos. De 1982 a 1988, foi Vereador de Araguaína, pelo PDS e o mais votado. No dia 01.01.2001, mudou-se para Palmas, a convite de Vieira de Melo, João Ribeiro e César Halum, passando a apresentar o programa TOCANTINS RURAL, na Rádio Palmas FM. Conhecido sempre como COMPADRE PIMENTA. É mencionado no livro HISTORIA DA IMPRENSA DO TOCANTINS, de Otávio Barros da Silva, mas não é referido no livro VOZES DA CONSOLIDAÇÃO-A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS, de Luiz de Carvalho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CONDAMINE(C. M. DE LA CONDAMINE), de Paris, França, 1701, escreveu, entre outros, “VIAGEM NA AMERICA MERIDIONAL DESCENDO O RIO AMAZONAS”(1944), tradução de Cândido Jucá Filho e notas de Basilio de Magalhães, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Seu livro trata da viagem que fez ao Amazonas em 1743 e 1744 e foi editado em Paris em 1745, mas só foi traduzido no Brasil em 1944. A viagem foi feita por conta da Academia de Ciências da França. Faleceu em Paris em 1794. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CÔNEGO TRINDADE (JOSÉ TRINDADE DA FONSECA E SILVA), de Jaraguá, Goiás, 07.06.1904, escreveu, entre outros, “LUGARES E PESSOAS-SUBSÍDIOS ECLESIÁSTICOS PARA A HISTÓRIA DE GOIÁS”. Filho de Ernesto Camargo da Fonseca e Ernestina Luíza da Fonseca. Fez o primário em Corumbá de Goiás, em 1910, com o professor Agnelo Arlington Fleury Curado. Tornou-se, em 1914, sacristão do Monsenhor Francisco da Silva que o enviou ao Seminário de Vila Boa. Começou a escrever no jornal “Santuário da Trindade”, de Campinas, Goiás, em 1922. Em 1924, dirigiu-se para o Seminário de Mariana, Minas Gerais, onde fez estudos eclesiásticos. Em 1930, tornou-se diácono em Pirenópolis e presbítero em Anchieta, Espírito Santo. Foi, no entanto, como auxiliar de Dom Abel, que encetou a carreira sacerdotal em Anápolis, em 1931. Após ter sido vigário de Santa Cruz, em Goiás, passou a dirigir o jornal “Brasil Central”, órgão da arquidiocese de Goiás, em 1935. Nomeado pároco de Orizona, interior goiano, de lá saiu, em 1943, para dirigir o Ginásio Municipal de Anápolis. Em 1947, publicou “Poliantea” e no ano seguinte lançou “Lugares e Pesssoas”. Secretário de Educação do Estado, em 1951, elegeu-se Deputado Federal três anos depois. Como Secretário da Educação, prestou serviços ao Norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, construindo e inaugurando escolas, em cidades como Arraias, Peixe, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc. Em 1955, foi escolhido para a Cadeira nº 24, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Higino Alves Rodrigues e de que foi Titular José Peixoto da Silveira, sendo hoje(1998) ocupada por José Normanha de Oliveira. Terminado seu mandato de deputado, foi para o Banco de Goiás, tendo sido, em 1959, nomeado Presidente do Serviço Social Rural. Registrado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Está presente no livro HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL, de Durval C. Godinho. Em 1961, hospitalizou-se em São Paulo e no ano seguinte faleceu em Goiânia, no dia 27 de fevereiro de 1962, com 57 anos de idade. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CONSTÂNCIO ALVES(Antônio Constancio Alves), de Salvador, Bahia, 16.07.1862, escreveu, entre outros, DA CREMAÇÃO E INUMAÇÃO PERANTE A HIGIENE(Tese-1885), FIGURAS(Biografia-1921), A SENSIBILIDADE ROMANTICA(1928), MEMORIAS DE ANTONIO IPIRANGA(1928), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não referidos em sua biografia. Iniciou o curso de Direito em Recife, em 1880, com 18 anos de idade. No entanto, abandonou o curso e voltou para Salvador. Matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, formando-se Médico, em 1885, com 23 anos. Passou a exercer o jornalismo desde os tempos de estudante. Em 1890, com 28 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro e entrou para o JORNAL DO BRASIL, de Rodolfo Dantas, onde manteve, durante muitos anos, uma seção diária, com notas cheias de ironia, de malícia, de humorismo e de sabedoria. Em 1896, com 34 anos, foi para o JORNAL DO COMMERCIO, publicando a seção 'Dia a dia'. Durante 36 anos permaneceu no JORNAL DO COMMERCIO, tratando de tudo, menos de política. Costumava assinar apenas C. A. Embora fosse médico, nunca exerceu a medicina. Além de jornalista, foi funcionário da Biblioteca Nacional, onde ingressou em 1895, com 33 anos, tendo chegado a diretor da seção de manuscritos, de 1903 a 1913. Em 1922, com 60 anos de idade, apresentou-se como candidato na Academia Brasileira de Letras, tendo sido eleito. Na Academia, foi tesoureiro (1924, 1929), bibliotecário (1923,1925 e 1926) e redator da Revista (1927). Fez o elogio a Ernest Renan (1923) e a Anatole France (1924). Fez o discurso sobre Laurindo Rabelo, no centenário de nascimento do poeta (1926). Fez a conferência no centenário de Júlio Verne (1928). Pronunciou o discurso de adeus a Rui Barbosa em nome da Academia (1923). Jornalista, Médico, ensaísta e orador. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 13.02.1933, com 71 anos de idade. Eleito em 6.07.1922 para a Cadeira 26, na sucessão de Paulo Barreto. Foi recebido em 22.08.1922, pelo acadêmico Félix Pacheco. Sua Cadeira 26, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Laurindo Rabelo, Fundador Guimarães Passos, sendo também ocupada por Paulo Barreto(João do Rio), Constancio Alves, Ribeiro Couto, Gilberto Amado, Mauro Mota e Marcos Vilaça. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CONSTÂNCIO GOMES DE OLIVEIRA, Goiano, de Goiás Velho, l886, escreveu, entre outros, 'CORRESPONDÊNCIA ENTRE A ANÁLISE SINTÁTICA E LÉXICA', sem dados biográficos no livro. Farmacêutico. Formado pela Faculdade de Farmácia do Rio de Janeiro. Secretário Particular do então Presidente do Estado, Brasil Ramos Caiado, em 1927. Professor do Liceu de Goiás, na antiga Capital do Estado. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, na Cadeira 02, cujo fundador foi Vasco dos Reis Gonçalves, hoje(1998) ocupada por Eli Brasiliense Ribeiro. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto, além de A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e no livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Cavalho Ferreira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Goiás Velho, no dia 23 de julho de 1886. Filho de Joaquim Gomes de Oliveira e Ana Joaquina Rodrigues de Oliveira.
Fez o curso primário em sua terra natal, no ano de 1893, matriculando-se, em seguida, no Liceu da velha capital.
Após ter sido escriturário de Barreiros, interior goiano, mudou-se, em 1909, para Uberabinha (Uberlândia), dedicando-se ao Magistério. Matriculou-se em 1910, na Escola de Farmácia do Rio de Janeiro, onde se formou. Retornando a Goiás Velho, em 1914, foi nomeado Professor de Português da Escola Normal. Torna-se Tenente Farmacêutico da Polícia Militar do Estado de Goiás, em 1915.
Ocupou o cargo de Secretário Particular do Presidente do Estado, Brasil Ramos Caiado, em 1921.
Juntamente com outros, fundou a Escola de Farmácia e Odontologia, em 1922, tornando-se Professor de Química Analítica.
Em 1924, por Concurso Público, fez-se Professor do Liceu de Goiás, na condição de Catedrático Vitalício.
Após várias licenças médicas para tratamento de saúde, faleceu em Goiás Velho, no dia 20 de novembro de 1933.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 2, cujo fundador foi Vasco dos Reis Gonçalves e de que é Titular Eli Brasiliense Ribeiro.

CONSUELO NASSER, Goiana, de Caiapônia, 1937, escreveu, entre outros, 'O LIDER NÃO MORRE'(ALFREDO NASSER), sem dados biográficos pessoais no livro, com notas de orelha de José Luiz Bittencourt, prefácio de Haroldo de Britto Guimarães e observações de Fábio Nasser Custódio. Juntamente com o jornalista Batista Custódio, fundou e dirigiu o jornal goiano DIÁRIO DA MANHÃ, em 1980. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Jornalista Profissional, Advogada. Ativista, Produtora Cultural, Articulista. Administradora, Empresária, Redatora. Pensadora, Intelectual, Literata. Cronista, Contista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros sobre a história do jornalismo brasileiro, entre os quais, IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, além de DOSSIÊ DE GOIÁS, de Antonio Moreira da Silva. Membro de várias agremiações sociais, culturais e de classe, dentre elas, Associação Goiana de Imprensa, Sindicato dos Jornalistas Profissionais, Associação Profissional dos Jornalistas de Goiás e Centro de Defesa da Mulher(CEVAM), de que foi também fundadora e primeira Presidente. Trata-se de uma das mais ilustres jornalistas de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CONSUELO REZENDE (CONSUELO PEREIRA REZENDE DO NASCIMENTO), de Mineiros, Goiás, 1957, escreveu, entre outros, 'EM TEMPO'(POESIA E PROSA), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com notas de orelha de Joaquim Borges, Abel Santos e Martiniano José da Silva. Funcionária da Caixa Econômica Federal. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Advogada. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Funcionários da Caixa e Ordem dos Advogados do Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CORA CORALINA(Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas), Goiana, de Goiás Velho, 20.08.l889, escreveu, entre outros, 'POEMAS DOS BECOS DE GOIÁS E ESTÓRIAS MAIS', 'MEU LIVRO DE CORDEL', 'VINTÉM DE COBRE-MEIAS CONFISSÕES DE ANINHA', 'ESTÓRIAS DA CASA VELHA DA PONTE', “OS MENINOS VERDES”. Vinculada ao Tocantins, por ter sido o seu nome dado à Biblioteca de Cristalândia ou seja BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL CORA CORALINA e também em Paraíso, onde se tem PALÁCIO DA CULTURA CORA CORALINA. Doceira, Contista, Poetisa. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Cronista, Articulista. Pensadora, Ativista, Literata. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Produtora Cultural, Educadora, Observadora. Filha de Jacinta Luiza do Couto Brandão Peixoto e do Desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães. Em 25 de novembro de 1911, muda-se da cidade de Goiás, indo para São Paulo, com o Advogado Cantidio Tolentino de Figueiredo Bretas, grávida do primeiro filho. Mas só se casa com o Advogado que era pai do seu filho e vinte anos mais velho do que ela, em 1926. Depois de ter morado em várias cidades do interior de São Paulo, durante 45 anos, voltou à Cidade de Goiás, em 1956, quando já contava com 67 anos de idade, indo residir na Casa Velha da Ponte, onde viveu como CORA CORALINA ou ANINHA DE GOIÁS. Faleceu no dia 10 de abril de 1985, em Goiânia, sendo enterrada em sua terra natal. Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 38, cujo Patrono é Bernardo Guimarães, hoje(1998) ocupada por Maria do Rosário Cassimiro. Sócia da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Nacional de Escritores, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Doutora 'Honoris Causa', pela Universidade Federal de Goiás. Ganhadora do Troféu Juca Pato, em 1983, concedido pela União Brasileira de Escritores de São Paulo, com a Participação do JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Encontra-se em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Considerada por Carlos Drummond de Andrade a poetisa mais conhecida e mais importante do Brasil. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(Cora Coralina) em Vila Boa, Goiás Velho, no dia 20 de agosto de 1889.
Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães e de Jacinta Luiza do Couto Brandão Peixoto.
Iniciou, em 1897, os estudos primários em sua terra natal, prosseguindo-os nas escolas públicas então existentes, sempre com o nome de Aninha.
Com 14 anos de idade, em 1903, publica seus primeiros versos em jornais escolares, alguns feitos com esmerada caligrafia, assinando com o diminutivo de Ana.
Em 1907, com 18 anos de idade, tornou-se Redatora do jornal “A ROSA”, impresso em papel cor-de-rosa, tendo como companheiras Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana.
Com o título “Tragédia na roça” publicou, em 1910, o seu primeiro conto, no “ANUÁRIO HISTÓRICO, GEOGRÁFICO E DESCRITIVO DE GOIÁS”, editado pelo professor Francisco Ferreira dos Santos Azevedo.
No início de 1911, conheceu, em um sarau literário, o novo Chefe de Polícia de Vila Boa, recém nomeado pelo Governador, quando recitou alguns poemas.
Com 22 anos de idade, em 25 de novembro de 1911, uniu-se com o Chefe de Polícia Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas, saindo de Goiás Velho e indo morar no interior de São Paulo.
Com ele viveu 45 anos e teve seis filhos, dos quais, dois falecidos.
Andando por Avaré, Jaboticabal, Andradina e pela própria Capital, viveu fora de Goiás 45 anos, tempo suficiente para que Vila Boa deixasse de ser a Capital do Estado de Goiás e se transformasse numa agradável cidade do interior.
Seus filhos, Paraguassu, Cantídio Filho, Jacinta e Vivência Bretas foram transformados em 15 netos e 29 bisnetos.
Retornou para Goiás Velho, já viúva, em 1954, com 65 anos de idade, indo morar na CASA VELHA DA PONTE, onde se tornou doceira e poetisa por mais de vinte anos.
Em 1956 publicou “O CÂNTICO DE VOLTA”, em Goiás Velho, já com o pseudônimo de Cora Coralina, sendo recebida num coquetel pelos intelectuais goianos.
Nove anos depois, em 1965, já com 76 anos de idade, conseguiu a publicação de seu primeiro livro pela Editora José Olympio, “POEMAS DOS BECOS DE GOIÁS E ESTÓRIAS MAIS”.
Onze anos mais tarde, em 1976, agora com 87 anos de idade, publicou seu segundo livro, pela Editora Cultura Goiana, “MEU LIVRO DE CORDEL”.
Com 90 anos de idade, em 1979, através de carta, recebeu elogio público de Carlos Drummond de Andrade e deixou a atividade de doceira, em virtude de ter quebrado o fêmur direito, passando a usar muletas.
Quando tinha 92 anos de idade, em 1981, recebeu o TROFÉU JABURU.
Com 94 anos de idade, em 1983, recebeu o título de “DOUTORA HONORIS CAUSA”, da Universidade Federal de Goiás, sob a presidência da Reitora Maria do Rosário Cassimiro.
Em 1984, com 95 anos de idade, recebeu o TROFÉU JUCA PATO, da União Brasileira de Escritores de São Paulo e Folha de São Paulo, sendo tema de um CASO VERDADE, da Rede Globo de Televisão.
No dia 6 de dezembro de 1984, tomou posse na Cadeira 38, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Bernardo Guimarães, sendo hoje(1998) Titular Maria do Rosário Cassimiro.
Com 95 anos, 7 meses e 20 dias, no Hospital São Salvador, de Goiânia, faleceu no dia 10 de abril de 1985, ANA LINS DOS GUIMARÃES PEIXOTO BRETAS-ANINHA-CORA CORALINA, sendo seu corpo conduzido para Goiás Velho, onde se fez enterrar no Cemitério São Miguel.
Sua filha Vivência Bretas Tahan, publicou, sobre ela o livro intitulado “CORA CORAGEM, CORA POESIA”.
Sobre ela e com o título “CORA CORALINA E A SUA ORAÇÃO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.

CORCINO MEDEIROS DOS SANTOS, de Porteirinha, Minas Gerais, 02.02.1931, escreveu, entre outros, ECONOMIA E SOCIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL(1982), O RIO DE JANEIRO E A CONJUNTURA ATLÂNTICA(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em História. Foi Professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Marilia, interior paulista. Mudou-se para Brasília em 1975. Tornou-se Professor da Universidade de Brasília(UNB). É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CORDOLINO DE AZEVEDO(ver Pedro Cordolino).

CORINTHA MACIEL CHAMMA, de Corumbá, Mato Grosso do Sul, 08.02.1943, escreveu, entre outros, A CANÇÃO MAIS ANTIGA(1976), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Psicologia. Mudou-se para Brasília em 1975. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Psicóloga. Chefe de Departamento de Psicologia do CEUB(Centro de Ensino Unificado de Brasília). Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

CORIOLANO AUGUSTO DE LOYOLA, de Recife, Pernambuco, 02.12.1838, escreveu, entre outros, “RELATÓRIO DO INQUÉRITO REALIZADO EM BOA VISTA DO TOCANTINS, EM ABRIL DE 1895”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho do jornalista Inácio Bento de Loyola. Vinculado ao Tocantins, por ter presidido o Inquérito que apurava as mortes havidas entre os partidários do Coronel Leitão(Carlos Gomes Leitão) e do Coronel Perna(Francisco de Sales Maciel Perna), envolvendo a figura do Frei Gil Vilanova, em Tocantinópolis. Voltando a Coriolano Augusto, após os estudos primários em sua terra natal, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Recife, em 25.11.1864, tornando-se Advogado. Com 28 anos de idade, em 1866, foi nomeado Juiz de Direito de Goiás Velho. No mesmo período, foi também Inspetor Geral da Instrução Pública e Diretor do Lyceu Goiano. Em 25.09.1872, foi nomeado Juiz de Direito de Imperatriz, no Maranhão e de Ceará-Mirim, no Rio Grande do Norte. Retornou à Província de Goiás, como Juiz de Direito de Pouso Alto(Piracanjuba). Em 31.01.1891, foi nomeado, pelo Presidente da República Marechal Deodoro da Fonseca, Desembargador, com o título de Ministro do Superior Tribunal de Justiça de Goiás. Em janeiro de 1895, foi presidir o Inquérito de Boa Vista do Tocantins. Saiu de Goiás Velho, foi para Leopoldina(Aruanã) e depois para Santa Maria(Araguacema), no Rio Araguaia. Em lombo de burro, seguiu para Pedro Afonso. De barco a remo, foi para Boa Vista(Tocantinópolis), no Rio Tocantins, onde permaneceu até abril de 1895, quando terminou o Relatório, enviando-o ao Presidente do Estado de Goiás, José Ignácio Xavier de Brito. Aliás, por questões de segurança, concluiu o relatório em Filadélfia, que era o Segundo Distrito da Comarca de Boa Vista, no dia 02 de abril de 1895, sugerindo inclusive que, diante da dificuldade de punir a todos os criminosos, que o governo concedesse ANISTIA GERAL a todos os comprometidos nos movimentos. Voltando a Vila Boa, fundou, junto com outros, a Academia de Direito de Goyaz, tendo sido seu professor. Seu segundo casamento foi com Mariana Albuquerque Loyola, com quem teve vários filhos, um deles Ignácio Loyola, pai do falecido Desembargador Clenon de Barros Loyola(25.08.1925 a 01.09.1988). Faleceu em Goiás Velho, no dia 08.11.1914. É mencionado em vários livros, entre os quais, “CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS”, de Luis Gomez Palacin e “MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO DE GOIÁS”, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, não é referido em GOIANOS ILUSTRES, de José Lobo e nem na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CORIOLANO COSTA DUCLERC, de Aracaju, Sergipe, 1898. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1923, com 25 anos de idade, tornou-se Pastor da Primeira Igreja Batista da Bahia, em Salvador. Casou-se com Dulce Madureira Duclerc, com quem teve a filha Ivanda Madureira Duclerc(Poling), em 20.12.1927, nascida em Sergipe, quando Coriolano tinha 29 anos. Nos anos seguintes, mudou-se de Sergipe, indo para o Recife. Foi Pastor de várias Igrejas Batistas em Pernambuco. Em 1939, tornou-se Evangelista Geral do Campo Pernambucano, vinculado aos missionários norte-americanos e à Convenção Batista Evangelizadora de Pernambuco. Envolveu-se com o chamado movimento radical, em sua segunda fase. No dia 05.09.1939, quando tinha 41 anos de idade, assinou o famoso “PACTO DA PAZ” que pretendia estabelecer a harmonia entre os batistas do campo pernambucano. Em 1940, foi Secretário Executivo Correspondente da Convenção Batista. Durante muito tempo foi membro da Junta Administrativa do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife, função que renunciou em 1941, quando também se afastou da Convenção dos Missionários. Em 1953, com 55 anos, em virtude das brigas denominacionais, Coriolano fez parte da Convenção Batista Pernambucana que se tornaria Associação Batista Pernambucana, vinculada à NABA(North American Baptist Association). Este vínculo com a NABA terminou em 1958, quando também a Associação Batista voltou a ser Convenção Batista Pernambucana. Deste momento em diante, não há mais registros de Coriolano Costa Duclerc. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CORNÉLIO PEREIRA DE MAGALHÃES, de Baependi, Minas Gerais, l8l3, escreveu, entre outros, 'A MÚSICA E SEUS EFEITOS', sem dados biográficos no livro. Governador da Província de Goiás e seu Presidente durante noventa dias, em 1882. Instalou a Escola Normal junto ao Liceu de Goiás, na antiga Capital, Goiás Velho. Médico, Conferencista e Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador. Foi Deputado Províncial. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, Edição do Mec, l990, bem como no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França e ainda no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, e ainda em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CORNÉLIO RAMOS, de São Jerônimo, Minas Gerais, 29.09.l9l0, escreveu vários livros, entre os quais, 'LETRAS CATALANAS', 'COLINA DOS POETAS'(1992), 'CATALÃO DE ONTEM E DE HOJE'(1984), 'HISTÓRIAS E CONFISSÕES'(1987), 'FIM DE PRIMAVERA'(POEMAS-1990), 'MOMENTO LÍRICO'(POEMAS-1968), 'PEQUENA HISTÓRIA DE OUVIDOR'(1988), 'AMOR EM QUARTO CRESCENTE' (CONTOS-1967), 'CATALÃO-POESIAS, LENDAS E HISTÓRIAS'(1978). Aposentou-se como Chefe da Estação de Ferro, na cidade goiana de Catalão, onde trabalhou por vinte e três anos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Orador. Ficcionista, Conferencista, Administrador. Jornalista. Historiador, Crítico, Romancista. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Arqueológica Lusitana de Portugal e International Academy of Letters of England de Londres. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Fundador e Presidente da Academia Catalana de Letras. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e em VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

Nasceu em São Jerônimo dos Poções, Minas Gerais, no dia 29 de setembro de 1910. Filho de Eduardo Ramos de Souza e Jovita Maria de Jesus.
Iniciou os estudos em Patrocínio, Minas Gerais e depois em São Gotardo.
Aprovado em Concurso Público, ingressou na Estrada de Ferro Oeste de Minas Gerais, mudando-se para Catalão, interior goiano, em 1950, como Chefe da Estação.
Como antigo funcionário da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima( REFFESA), recebeu, em 1963, o título de “CIDADÃO CATALANO”.
Inspetor Federal do Ensino Secundário de Catalão, por mais de dez anos. Sócio Fundador e Presidente do Rotary Club de Catalão.
Juntamente com Júlio Pinto de Mello, manteve, na Rádio Cultura de Catalão, o programa “Momento Lírico”.
Fundou e Presidiu durante muito tempo a Academia Catalana de Letras, por ele instalada em 20 de agosto de 1973.
Presidente da Sociedade Amigos de Catalão. Jornalista respeitado, iniciou sua carreira literária escrevendo para jornais de Belo Horizonte, Triângulo Mineiro e Goiás.
Entre seus livros publicados, destacam-se, “Amor em Quarto Crescente”, “Momento Lírico”, “Letras Catalanas” e “Catalão de Ontem e de Hoje”.
Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras e da Associação Goiana de Imprensa.

CORSINDIO MONTEIRO DA SILVA, de Cuiabá, Mato Grosso, 24.04.1918, escreveu, entre outros, CAMINHEMOS(1958), O UNIVERSO VERBAL DE DOM AQUINO(1985), TEMAS JURÍDICOS NA AREA MILITAR(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais. Juiz de Direito. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Consultor Jurídico do Estado-Maior das Forças Armadas. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia Matogrossense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, Academia de Letras de Brasília e Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

COSTA E CRUZ(João), mineiro, de Uberaba, l879, escreveu, entre outros, 'O IMPORTADOR DE ZEBUS', 'COMO É O AMOR EM GOIÁS-CENA DO RIO MEIA-PONTE'. Visitou a serra de Santa Rita e Rio Paranaíba, atual divisa dos Estados de Goiás e Minas, observando usos e costumes do povo goiano, no antigo povoado de Santa Rita do Paranaíba, hoje Itumbiara. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Orador, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

COUDREAU(HENRI ANATOLE), de Paris, França, 1859, escreveu, entre outros, “VOYAGE AU TOCANTINS-ARAGUAYA” (VIAGEM AO TOCANTINS E ARAGUAIA). Após os estudos primários, secundários e superiores em sua terra natal, especializou-se em Geografia, passando a viajar por várias partes do mundo. Tornou-se geógrafo, naturalista e explorador profissional. Como pesquisador, entrou no Brasil pela Guiana Francesa e por ela viajou durante algum tempo. Percorreu o Rio Branco, Urubu e Trombetas, entrando em contato com as diferentes tribos indígenas. Conforme Márcio Souza, em “BREVE HISTÓRIA DA AMAZÔNIA”, o geógrafo Coudreau “considerava os indios seres inferiores que deveriam ser exterminados para dar espaço aos europeus civilizados, especialmente aos franceses”. Contratado por Lauro Sodré, Governador do Pará, fez uma expedição de reconhecimento, em 1896, ao Rio Xingu. Logo a seguir, partiu para os rios Tocantins e Araguaia. No dia 14 de abril de 1897, encontrou-se com o Frei Gil Vila Nova que estava fundando o povoado de Virgem Imaculada Conceição(Conceição do Araguaia), outrora pertencente ao Estado de Goiás. Graças ao seu conhecimento de Geografia, sugeriu ao Frei Gil que era seu conterrâneo, eis que também francês, o local exato onde deveria ser implantada a nova cidade. Ao percorrer o Rio Araguaia, esteve na Ilha do Bananal, com os indios Karajás, nas aldeias de Fontoura e Tutemã. No Rio Tocantins, visitou suas cidades antigas, entre as quais, Porto Nacional, Pedro Afonso e Tocantinópolis. Ainda no ano de 1897, publicou em Paris, o seu livro “Viagem ao Tocantins e Araguaia”. Dois anos depois, em 1899, quando começava a sua terceira missão no Brasil, não suportou a travessia entre o rio Araguaia e o rio Xingu, morrendo no caminho, quando tinha quarenta(40) anos de idade. Sua esposa, conhecida como senhora Coudreau, continuou a viagem de reconhecimento, produzindo belas imagens e preciosas informações sobre o então Norte de Goiás, hoje Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

COUTINHO FILHO(Alfredo de Morais), de João Pessoa, Paraíba, l927, escreveu, entre outros, 'OS NOVOS BÁRBAROS', 'DIMENSÕES DE GOIÁS INTELECTUAL E FOLCLORE EM ÁREA DA PARAÍBA', sem dados biográficos nos livros. Residiu em Goiânia durante muito tempo, atuando como jornalista. Romancista, Folclorista, Historiador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

COUTO DE MAGALHÃES(JOSÉ VIEIRA COUTO DE MAGALHÃES), Mineiro, de Diamantina, 01.11.l837, escreveu, entre outros, 'VIAGEM AO RIO ARAGUAIA'(1863), 'OS GOIANASES' (CONTOS-1860), 'O SELVAGEM'(sua obra prima-1882).

Filho de Antonio Carlos de Magalhães e de Tereza Antonia do Prado Vieira Couto. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito de São Paulo, onde se formou em 1857, com 20 anos.

Foi Governador da Província de Goiás e seu Presidente durante um ano, em 1863. Voltado para a navegação do Rio Araguaia, fez estudos especiais na Ilha do Bananal, hoje no Estado do Tocantins, mantendo contato com os indios Karajás, nas aldeias de Santa Isabel, Tutemã, etc, onde, inclusive, fundou escolas para indios.

Entusiasmado com a navegação do Rio Araguaia, mandou desarmar um barco a vapor, no Mato Grosso e o transportou, por terra, em 14 carros de boi até Leopoldina(Aruanã), onde começou a navegar no dia 29.05.1868. Era mais uma tentativa de navegação comercial pelo Rio Araguaia.

A primeira tentativa tinha sido feita em 1848 e é descrita por Joaquim Carvalho Ferreira, em seu livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, página 22, da seguinte forma: “A 14.02.1848, chegaram a Leopoldina, os dois barcos-Natividade e Santo Antonio-com, respectivamente, 1000 e 1200 quilos. Era Presidente da Sociedade de Navegação, o Dr. Rufino Teotônio Segurado, com 28 anos e Juiz Municipal de Carolina, com assento na Assembléia Municipal”. A Sociedade de Navegação do Araguaia tinha sido fundada pelo 7º Presidente da Província de Goiás, em 1848, Joaquim Inácio de Ramalho(BARÃO DE RAMALHO).

Quanto a Couto Magalhães, era Militar Honorário do Exército Brasileiro. Conselheiro de Estado. Deputado Geral por Goiás. Criou a Caixa Econômica de Goiás (CAIXEGO).

Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.

Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Cronista, Contista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Matemático.

Presidiu também as Províncias do Pará, Mato Grosso e São Paulo. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 01, cujo fundador foi Pedro Ludovico Teixeira, sendo Titular Venerando de Freitas Borges, hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e no texto CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira, além de todos os outros livros que tratam da história política, social e econômica de Goiás.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 31, cujo Titular é Marco Anthony Steveson Vilas Boas.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Diamantina, Minas Gerais, a 01 de novembro de 1837, e morreu no Rio de Janeiro a 14/9/1898.

Filho de Antonio Carlos de Magalhães e de Tereza Antonia do Prado Vieira Couto. Fez o curso elementar no Seminário de Mariana e depois no Seminário Caraça, ambos em Minas Gerais, no ano de 1848. Cursou a Faculdade de Direito de São Paulo, em 1857, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais.

No Mosteiro de São Bento, em 1860, foi Professor de Filosofia, do futuro Presidente da República, Prudente de Morais.

Em 1862, assumiu o governo de Goiás com duas idéias fixas: a navegação do rio Araguaia e a construção de uma outra cidade para capital do Estado, já que a antiga Vila Boa era decadente e sem condições.

O bairrismo dos habitantes mais conservadores da cidade de Goiás o fez mudar de idéia e renunciar ao cargo, indo para Minas Gerais onde foi nomeado governador. Sem aceitar a indicação, foi transferido para Belém, onde se fez governador do Pará, em 1864.

Quando Governador da Província de Goiás, fundou o Colégio Santa Isabel, onde estudavam indios xavantes, gorotirés, caiapós, carajás, tapirapés e guajajaras.

Em 1865, organizou três corpos de voluntários para lutar na guerra contra o Paraguai. Em 1866, deixou o governo paraense a fim de ser governador de Mato Grosso.

Voltou a Goiás para ser eleito deputado geral em 1866. Era Deputado Geral por Goiás quando tentou mais uma vez em Leopoldina(Aruanã), em 1868, a navegação comercial pelo Rio Araguaia, conforme acima descrito. Sofrendo de impaludismo e debilitado, partiu para o Rio de Janeiro, em 1871. Devidamente curado, assumiu alguns anos depois, a Província de São Paulo.

Deixou inúmeros escritos, entre eles, “Um Episódio da História Pátria”(1862), “Dezoito Mil Milhas do Brasil”(1872), “Ensaios de Antropologia” (1874), “Memórias sobre Colônias Militares”(1875), “O Selvagem”(1876) “Anchieta e as Linguas Indígenas”(1877), “Gramática da Lingua Tupi”.

Em 1889, quando o império de Dom Pedro estava caindo, assumiu a Presidência da Província de São Paulo, ficando no cargo até o dia da proclamação da República. Era militar honorífico do Exército Brasileiro.

Faleceu, no Rio de Janeiro, no dia 14 de setembro de 1898.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 35, cujo titular é Marco Villas Boas. Patrono da Cadeira nº 1 da Academia Goiana de Letras, cujo fundador foi Pedro Ludovico Teixeira e de que foi titular Venerando de Freitas Borges, sendo hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno.

Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro. Este Instituto tinha sido fundado por Dom Pedro II, em 1838.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

CREDE IBSEN(Ibsen José Casas Noronha), de Brasilia, Df, 14.08.1968, escreveu, entre outros, EROS E NEPENTES(1990), PÍNCAROS EM OITO(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Tradutor, Ensaísta. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, 1992, de Olga Savary. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CREMEHILDA RIBEIRO DIAS, de Castro Alves, Bahia, l906, escreveu, entre outros, 'FOLHAS ESPARSAS' (POEMAS), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Getúlio Targino Lima. Viveu em Anápolis, Goiás. Professora, Espiritualista, Evangélica. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, religiosas e filantrópicas, entre as quais, Primeira Igreja Batista de Anápolis. Estudada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascida em Castro Alves, Bahia, a 09 de julho de 1906. Fez o curso primário na cidade natal. Em São Félix, também na Bahia, concluiu o curso médio.
Em 1925, com 19 anos, casou-se com João da Fraga Dias, com quem teve três filhos:
Arnóbio Ribeiro Fraga Dias, Major da Aeronáutica e médico psicanalista; Clotildes Fraga Dias Ribeiro, casada com Isaque Ribeiro, um dos primeiros médicos de Brasília e Marlene Fraga de Carvalho e Silva.
Após o casamento, residiu em Salvador, Poções, Montes Claros, Pirapora e Belo Horizonte, onde foi secretária do Fomento Agrícola.
Em 1953, transferiu-se para Anápolis, tornando-se secretária da Escola de Enfermagem Florence Nightingale.
Nos anos seguintes, foi secretária do Colégio Estadual José Ludovico. Trabalhou também como secretária na Câmara de Vereadores.
Durante muito tempo e até 1973, foi procuradora da Firma, de que seu esposo era proprietário. Orgulha-se de ser avó do 'corredor' brasileiro Alex Dias Ribeiro.
Poetisa, declamadora, tem escrito Jograis, Acrósticos e Contos, para vários jornais e revistas, destacando-se, 'O Educador', 'Folha de Goiaz', 'O Anápolis', 'Boletim Almenara', entre outros.
Além de poesias e outros trabalhos, escreveu também 'Pétalas ao ar', livro de poemas de fina sensibilidade poética.
Faleceu no dia 13 de abril de 1984, em Anápolis, sendo sepultada em Goiânia.

CREUZA CRUZ (FERREIRA), de Eldorado, Goiás, hoje Tocantins, 28.01.1949, escreveu, entre outros, “CYNTIA” (ROMANCE), sem dados biográficos pessoais completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com notas de orelha de Zacarias Martins e Nazareno Pereira Salgado e apresentação de Rui Cavalcante. Romancista, Idealista, Visionária. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CRISPINIANO TAVARES, de Ilhéus, Bahia, l855, escreveu, entre outros, 'CONTOS, FÁBULAS E FOLCLORE', 'CONTOS INÉDITOS'. Estudou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro por conta do Imperador Dom Pedro II que o sustentou por l0 anos. Na década de 1900, mudou-se para a cidade goiana de Rio Verde, onde também faleceu. Geólogo, Agrimensor, Geógrafo. Literato, Jornalista, Engenheiro de Minas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Radicou-se em Rio Verde, no Estado de Goiás, onde foi assassinado, no dia 13 de fevereiro de 1906, quando tinha 51 anos de idade, por José Bento de Godói, em virtude de um triângulo amoroso. É que se apaixonara pela mulher de José Bento, seu antigo auxiliar na atividade de Agrimensor. Como a casa de Bento de Godoi ficava ao lado do escritório do Dr. Crispim, este, ao passar pela manhã, na frente da casa, recebeu um tiro de 'CHUMBEIRA'. Mesmo baleado, ainda entrou no escritório, pegou uma espingarda 'FOGO CENTRAL' e deu um tiro na nuca de José Bento que morreu na hora, enquanto o Dr. Crispim, levado para a Cadéia, lá faleceu, horas depois, em virtude da falta de socorro e dos ferimentos recebidos. Patrono da Cadeira 37, da Academia Goiana de Letras, cujo titular‚ é o também baiano, escritor Mário Ribeiro Martins. Sua obra foi restabelecida numa edição crítica criteriosamente feita pelo professor Basileu. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Ilhéus, na Bahia, no dia 28 de outubro de 1855. Iniciou, em 1863, os estudos primários em sua terra natal.
Com quinze(15) anos de idade, em 1870, deslocou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a estudar por conta da Coroa Imperial, como protegido de Dom Pedro II.
Após o curso preparatório com o professor Vitório da Costa, matriculou-se na Escola Politécnica do Rio de Janeiro.
Transferiu-se, em 1877, para a Escola de Minas, em Ouro Preto, Capital do Estado Mineiro, formando-se em 1880, com 25 anos de idade.
No mês de agosto de 1880, casou-se com Antonia de Paula Felicíssimo Tavares, de tradicional família, indo passar a sua lua-de-mel no Rio de Janeiro.
Na Capital Federal, foi pessoalmente agradecer ao Imperador Dom Pedro II, os favores até então recebidos, agora como Engenheiro de Minas e Geólogo.
Tal o seu dinamismo que chegou a fundar o jornal MINAS ALTIVA, cujo único redator, compositor e impressor era ele mesmo, fato que ocorreu em 1882, na cidade de Ouro Preto.
Em 1883, com 28 anos de idade, veio ao interior de Goiás, realizar pesquisas geológicas e minerais em Bonfim(Silvânia) e Meia Ponte(Pirenópolis), estudos estes publicados em revistas especializadas, especialmente na “REVISTA DE ENGENHARIA”, do Rio de Janeiro.
Depois de passar pela região de Abaeté, instalou-se em Uberaba, Minas Gerais, como alto funcionário da Estrada de Ferro Mojiana, numa Chácara Modelo por ele construída com o nome de “QUINTA DA BOA ESPERANÇA”, pelos idos de 1887.
De lá saiu, para radicar-se em Rio Verde, no Estado de Goiás, por volta de 1889, depois de viajar em lombo de burro de Uberaba até as nascentes do Rio Araguaia, onde realizou estudos que foram aproveitados pelo Geólogo Norte-Americano Orville A. Derby.
Em Rio Verde, portanto, faleceu Crispiniano Tavares, no dia 13 de fevereiro de 1906, com 51 anos de idade.
Foi tocaiado e recebeu um tiro de espingarda, em virtude do triângulo amoroso que envolveu a mulher de seu auxilar e também assassino José Bento de Godói que, igualmente, faleceu no entrevero.
Na Academia Goiana de Letras é patrono da Cadeira 37, hoje(1998) ocupada pelo escritor também baiano Mário Ribeiro Martins.
Lamentavelmente, as poesias românticas de Crispiniano Tavares foram destruídas pelo Engenheiro Glycon de Paiva, seu sobrinho, que as julgou atentatória à memória de sua tia Antônia Felicíssima Tavares, esposa de Crispiniano.
Sobre ele e com o título “CRISPINIANO TAVARES EM GOIÁS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.

CRISTIANO MARTINS DA SILVA, de Montes Claros, Minas Gerais, 11.09.1912, escreveu, entre outros, BREJO DAS ALMAS(1934), RILKE-O POETA E A POESIA(1949), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Tradutor, Ensaísta. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Academia Mineira de Letras. Faleceu em 09.06.1981. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


CRISTINA RIBEIRO(Ana Cristina Ribeiro da Cunha), de Rio de Janeiro, Rj, 27.10.1967, escreveu, entre outros, A INVENÇÃO DO MACACO SAUL(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social. Mudou-se para Brasília em 1980. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Redatora, Analista, Ensaísta. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CRISTOVAM BUARQUE, de Recife, Pernambuco, 20.02.1944, escreveu, entre outros, A RESSURREIÇÃO DO GENERAL SANCHES(1982), A ELEIÇÃO DO DITADOR(1988), A REVOLUÇÃO NA ESQUERDA E A INVENÇÃO DO BRASIL(1992), OS DEUSES SUBTERRÂNEOS(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Engenharia. Doutorado em Economia. Mudou-se para Brasília em 1979. Professor. Chefe de Gabinete do Ministro da Justiça. Funcionário do Banco Interamericano de Desenvolvimento. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASILIA(UNB). Presidente da Universidade da Paz das Nações Unidas, em San José, Costa Rica. Foi Governador do Distrito Federal. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Comissão Presidencial Afonso Arinos. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, Antologia CONTO CANDANGO(1980), de Salomão de Souza. Atualmente(2003), é MINISTRO DA EDUCAÇÃO, do governo petista do Presidente Luis Inácio Lula da Silva. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

CRISTOVAM FRANCISCO DE ÁVILA, Goiano, de Uruaçu, l920, escreveu, entre outros, 'HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE URUAÇU', com prefácio de Waldyr de Castro Quinta e notas de orelha de Kleber Adorno. Trata-se do livro mais importante sobre a história de Uruaçu, até o momento(1998). Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Promotor Público, Procurador de Justiça Aposentado. Foi Prefeito de Uruaçu. Advogado. Escritor, Ensaísta, Historiador. Pesquisador, Memorialista, Conferencista. Cronista, Contista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Membro da Associação Goiana do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Um de seus filhos, Italo Francisco Campos é Psicanalista em Vitória, no Espírito Santo e autor do livro de poemas “INTERIORES”. Itaney Francisco Campos, outro filho, é Juiz de Direito em Goiânia e autor do livro “NOTÍCIAS E HISTÓRIAS DO BAIRRO DE CAMPINAS”. Todos eles estão biografados no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CRISTÓVAN FRANCISCO DE CASTILHO, Goiano, da Capital, l940, escreveu, entre outros, 'ADESG'(Conferência), sem dados biográficos no texto. Militar. Conferencista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 20, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra(ADESG), além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CRISTOVÃO PIROLLI (FREI)-Ângelo Pirolli, de Vacaria, Rio Grande do Sul, l9l7, escreveu, entre outros, 'O TESOURO DO SANTO ROSÁRIO', 'O PAI A CAMINHO DO CÉU', sem dados biográficos nos livros. Residente na cidade de Anápolis, Goiás, onde exerce suas atividades religiosas. Escritor, Teólogo, Ensaísta. Pesquisador, Conferencista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Educador. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Sacerdote Capuchinho em Anápolis, onde reside. Ministro visitante em várias cidades do interior goiano. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades sociais e religiosas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos teológicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

CRULS(GASTÃO LUÍS), Carioca, do Rio de Janeiro, 04.05.1888, escreveu, entre outros, “A AMAZÔNIA QUE EU VI”(1930), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte do Brasil, incluindo o norte goiano, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos da região, em seu livro “HILÉIA AMAZÔNICA” (1944). Filho de Louis Ferdinand Cruls e Maria de Oliveira. Seu pai, Engenheiro do Exército Belga até 1874, tornou-se o primeiro Astrônomo do Observatório Imperial do Rio de Janeiro, em 1875 e o responsável pela escolha do local, onde seria construída a cidade de Brasília. Seu pai nasceu em Diest, na Bélgica, em 1848 e faleceu em Paris, em 1908. Quanto ao filho, Gastão Cruls, estudou no Colégio Ruch, no Ginásio Fluminense, no Colégio São Vicente e no Colégio Pedro II. Em 1910, quando tinha 22 anos de idade, formou-se em Medicina, no Rio de Janeiro, tornando-se Médico Sanitarista. Nesta condição, viajou por várias partes do Brasil, inclusive a região amazônica, terminando por descrever todos os rios que lhe são formadores, entre os quais, os rios Araguaia e Tocantins. Participou da expedição do Marechal Rondon às Guianas. Tornou-se professor da Universidade do Distrito Federal e Chefe dos Serviços de Biblioteca da Secretaria da Educação do Rio de Janeiro, onde se aposentou. Foi Diretor do Boletim Ariel e escreveu dezenas de obras, entre as quais, “AO EMBALO DA REDE”, resultado de seu trabalho na Paraíba, onde viveu em 1922. Mencionado em centenas de livros, destacando-se “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 07.06.1959. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

CRULS(Luois Ferdinand), de Diest, Bélgica, l848, escreveu, entre outros “RELATÓRIO DA COMISSÃO EXPLORADORA DO PLANALTO CENTRAL DO BRASIL'. Chegou ao Brasil em 1874, quando tinha 26 anos de idade. Visitou o interior de Goiás, especialmente a região de Luziânia, Planaltina, Formosa, Pirenópolis, com a finalidade de escolher o local para a nova capital do Brasil. Foi o primeiro Astrônomo do Observatório Imperial do Rio de Janeiro. Escolheu o local, em l892, onde seria construída a futura Capital do Brasil, hoje cidade de Brasília, Distrito Federal, por recomendação do Presidente da República Floriano Peixoto e em respeito à primeira Constituição Republicana de 1891. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Em outras ocasiões, como em 1893, realizou pesquisas no Norte de Goiás, visitando cidades como Conceição do Norte, Arraias e Natividade, no hoje Estado do Tocantins. Emprestou o seu nome ao QUADRILÁTERO CRULS. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Pensador. Engenheiro, Geógrafo, Intelectual. Produtor Cultural, Literato, Ativista. Ficcionista, Conferencista, Orador. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de estudos científicos, técnicos e históricos, entre os quais, OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Faleceu em Paris, em 1908. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. A história e a importância de sua viagem está sendo reconstituída, em 2003, pelo Professor da UNB, Pedro Jorge que formou uma equipe de estudiosos para percorrer os mesmos caminhos dos integrantes da Comitiva de CRULS.

CUNHA MATOS(RAIMUNDO JOSÉ DA CUNHA MATOS), de Faro, Portugal, 02.11.l776, escreveu, entre outros, “ ITINERÁRIO DO RIO DE JANEIRO AO PARÁ E MARANHÃO PELAS PROVÍNCIAS DE MINAS GERAIS E GOIAZ”(1836), 'COROGRAFIA HISTÓRICA DA PROVÍNCIA DE GOIÁS', “AS MEMÓRIAS DA CAMPANHA DO SENHOR DOM PEDRO DE ALCÂNTARA”(1833). Filho de Alexandre Manuel da Cunha Matos e Isabel Teodora Cecília de Oliveira. Veio para o Brasil em 1816. No ano seguinte, dirigiu-se para Pernambuco, onde participou da Revolução Pernambucana. Militar, Marechal, Comandante de Armas em Goiás(l823). Em 1824, residiu em Porto Nacional, com a finalidade de pacificar os indios xerentes, quando construiu o PRESÍDIO DA GRACIOSA. Como Brigadeiro, foi Representante de Goiás, na Câmara Temporária, em Lisboa, Portugal. Deputado Geral por Goiás tanto em 1825, quanto em 1829. Governador da Província de Goiás, em 1827. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Foi um dos criadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, em 1838. Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. É também um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 6, fundada por Dario Délio Cardoso, hoje(1998) ocupada por Getúlio Targino de Lima. Membro do Instituto Histórico da França e da Academia Real de Ciências de Lisboa. Detentor das Condecorações ORDEM DO CRUZEIRO e de SÃO BENTO DE AVIZ. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Estudado no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Acha-se no texto GENTE & LITERATURA, de José Mendonça Teles, bem como no livro O JULGADO DE PILAR(RESGATE HISTÓRICO), de Onildo de Castro. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Algarve(Faro), Portugal, a 2 de novembro de 1776 e morreu no Rio de Janeiro em 23/2/1839. Filho de Alexandre Manuel da Cunha Matos e de Isabel Teodora Cecília de Oliveira.
Em 1790, tornou-se soldado no Regimento de Artilharia do Reino. Lutou na França, em 1793, já como Cabo de Esquadra. A partir de 1797, encontra-se na Ilha de São Tomé, na Costa Africana.
Transferido da África, onde viveu por vinte anos, para o Brasil, era tenente quando aqui chegou em 1816. Seguiu para o Recife, em 1817, onde lutou sob o comando do General Luís do Rego Barreto.
Português de nascimento, fez carreira militar desde soldado. Tomou parte de expedição na Ásia e na África, chegando ao posto de Coronel.
Prestou serviços relevantes no Rio de Janeiro, na Bahia, em Pernambuco e em várias outras províncias.
Sua vida em Goiás se iniciou quando, em 1823, foi nomeado Governador das Armas. Em 16 de junho de 1823 foi nomeado governador de Vila Boa, encontrando a administração em absoluta desordem.
Casado com Maria Venância Fontes Pereira de Melo e Matos, sua prima.
Com a finalidade de pacificar os indígenas, residiu periodicamente em Porto Real, hoje Porto Nacional, no Estado do Tocantins.
O Presídio da Graciosa, por ele fundado, em 1824, nas margens do Tocantins, em Porto Real, para colocar os índios xerentes, recebeu o nome de Graciosa, em homenagem à sua filha, Grácia Ermelinda da Cunha Matos, a graciosa.
Permaneceu como Governador até 1826. Depois desta data(1829), foi eleito e reeleito pelos goianos como Deputado junto à Assembléia Geral Legislativa.
A ele se deve a construção da estrada que partiu de Franca, em São Paulo, passando por Uberaba, Minas Gerais, alcançando Anicuns, até chegar à velha Capital, Goiás Velho.
Conhecido como Brigadeiro Cunha Matos, saiu do Rio de Janeiro para Goiás, no dia 08 de abril de 1823, só chegando na antiga Capital, depois de alguns meses de viagem, em lombo de burro.
Sufocou uma rebelião no Norte do Estado, em 1824, impedindo a ameaça de invasores do Maranhão e do Pará, montando seu quartel-general em Traíras (Niquelândia), depois de ter visitado Natividade, Arraias e Cavalcante.
Em Traíras, no dia 31 de dezembro de 1824, terminou de escrever o seu livro COROGRAFIA HISTÓRICA DA PROVÍNCIA DE GOIÁS, enviando-o ao Imperador Dom Pedro I.
No ano seguinte, 1825, foi eleito Deputado Geral por Goiás. Em 1829, foi reeleito Deputado. Embarcou para Portugal, em 1831, com dois anos de licença.
Retornou ao Rio de Janeiro, em 1833, sendo nomeado Inspetor do Arsenal da Corte. Alcançou o posto de Marechal, em 1835, tornando-se membro do Conselho Supremo Militar e Comandante da Academia Militar.
Em 1838, fundou, junto com outros, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, sendo eleito Vice-Presidente.
Ainda em 1838, faleceu sua filha e auxiliar Grácia Ermelinda, sendo enterrada no Rio de Janeiro.
Com 62 anos de idade, Raimundo José da Cunha Matos faleceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de fevereiro de 1839.
Dentre seus escritos, tornou-se documentário precioso o seu “Corografia Histórica da Província de Goiás”(1826).
Mas também produziu outras obras, tais como: “Corografia Histórica das Ilhas de São Tomé, Príncipe, Ano Bom e Fernando Pó”; “Tabela das Madeiras do Brasil”; “Apontamentos sobre a Navegação do Rio Doce”.
Escreveu também “Sumário dos Acontecimentos Mais Notáveis do Império do Brasil”; “Memória Sobre a Navegação Antiga e Moderna Que Deu Lugar ao Descobrimento do Brasil”.
Conhecido como Cunha Matos, é também patrono da Cadeira 6, da Academia Goiana de Letras, cujo fundador foi Dário Délio Cardoso, sendo hoje(1998) ocupada por Getúlio Targino de Lima.

CUSTÓDIA WOLNEY(Maria Custódia Wolney de Oliveira), de Barreiras, Bahia, 14.08.1965, escreveu, entre outros, “O PREÇO DE UM SONHO”( romance histórico), “EU, KALUNGA”(2005-romance histórico), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Mudou-se para Brasília, com um ano de idade, em 1966. Após os estudos primários e secundários, formou-se em Administração de Empresas, com especialização em Análise de Sistemas e Metodologia do Ensino Superior. Com o passar do tempo, tornou-se também pesquisadora, divulgando em livros, a diversidade cultural do país. Com seus 40 anos de idade(2005) é também Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Cronista, Pensadora. Administradora, Intelectual. Produtora Cultural, Literata, Ativista. Ficcionista, Conferencista. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares, nem em CRONISTAS DE BRASILIA, de Aglaia Souza, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

CYRO DOS ANJOS(Cyro Versiani dos Anjos), de Montes Claros, Minas Gerais, 05.10.1906, escreveu, entre outros, O AMANUENSE BELMIRO(Romance-1937), ABDIAS(Romance-1945), EXPLORAÇÕES NO TEMPO(Memórias-1952), A MENINA DO SOBRADO(Memórias-1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio dos Anjos e Carlota Versiani dos Anjos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi o 13º dos quatorze filhos do casal. Fez o curso primário em Montes Claros e começou seus estudos secundários, aos 13 anos, na Escola Normal da mesma cidade. Em fins de 1923, foi para Belo Horizonte, a fim de estudar humanidades e fazer o curso de Direito na Universidade Federal de Minas Gerais, pela qual se formou em 1932, com 26 anos de idade. Durante os anos de faculdade, trabalhou como funcionário público e jornalista. Trabalhou no DIÁRIO DA TARDE (1927), NO DIÁRIO DO COMÉRCIO (1928), NO DIÁRIO DA MANHÃ (1920), NO DIÁRIO DE MINAS (1929-31), em A TRIBUNA (1933) E NO ESTADO DE MINAS (1934-35).Depois de formado, tentou a advocacia na sua cidade natal. Desistindo da profissão, voltou à imprensa e ao serviço público. Em Minas, exerceu os seguintes cargos: Oficial de gabinete do secretário das Finanças (1931-35). Oficial de gabinete do governador (1935-38). Diretor da Imprensa Oficial (1938-40). Membro do Conselho Administrativo do Estado (1940-42). Presidente do mesmo Conselho (1942-45). Foi professor de Literatura Portuguesa na Faculdade de Filosofia de Minas Gerais (1940-46), na qualidade de fundador. Em 1933, como redator de A Tribuna, publicou uma série de crônicas que seriam o germe do seu mais famoso romance, O AMANUENSE BELMIRO (1937), de análise psicológica, escrito na linha machadiana, explorando a vida de um funcionário público da capital mineira. Em 1946, com 40 anos de idade, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde ocupou, durante o governo Dutra, as funções de assessor do ministro da Justiça, diretor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado IPASE (1946-51), e presidente do mesmo Instituto, em 1947. Colaborou também em diversos órgãos da imprensa carioca. Convidado, em 1952, pelo Itamarati, a reger a cadeira de Estudos Brasileiros, junto à Universidade do México, residiu nesse país até 1954, quando foi transferido para igual posto na Universidade de Lisboa. Em Portugal publicou o ensaio A CRIAÇÃO LITERÁRIA (1954). Em fins de 1955 regressou ao Brasil, e, em 1957, foi nomeado subchefe do gabinete civil da Presidência da República. Com o governo Kubitschek, transferiu-se para Brasília, onde exerceu, depois, as funções de Conselheiro do Tribunal de Contas e de Professor da Universidade de Brasilia. Participou da Comissão designada pelo Governo Federal, em 1960, para planejar a Universidade Nacional do Brasília, vindo a ocupar a função de coordenador do Instituto de Letras da mesma Universidade. Ali regeu, na qualidade de professor titular extraordinário, em 1962, o curso 'Oficina Literária'. Aposentado em 1976, voltou a residir no Rio. Não se desligou das atividades do ensino, continuando a ministrar, na Faculdade da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o curso 'Oficina Literária'. Recebeu os seguintes prêmios literários: da Academia Brasileira de Letras, pelo romance Abdias (1945), do PEN-Clube do Brasil e da Câmara Brasileira do Livro, pelos livros Explorações no tempo (1963) e A menina do sobrado (1979). Jornalista, professor, cronista, romancista, ensaísta e memorialista. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 4.08.1994, com 88 anos de idade. Eleito em 10 de abril de 1969 para a Cadeira 24, na sucessão de Manuel Bandeira, foi recebido em 21.10.1969, pelo acadêmico Aurélio Buarque de Holanda. Sua Cadeira 24, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Julio Ribeiro, Fundador Garcia Redondo, sendo também ocupada por Luis Guimarães Filho, Manoel Bandeira, Cyro dos Anjos e Sábato Magaldi. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Mencionado no DICIONARIO DE ESCRITORES DE BRASIL(1994), de Napoleão Valadares. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(Para encontrar as demais letras do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3754&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM 'veja outros textos deste autor'.



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