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Ensaios-->Árvore de costado de Maria Nicolina Matos -- 25/03/2003 - 20:18 (Pedro Wilson Carrano Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ÁRVORE DE COSTADO DE MARIA NICOLINA MATOS (1), SOGRA DE JOPSON CARRANO E AVÓ DA ESPOSA DE PEDRO WILSON CARRANO ALBUQUERQUE

MARIA NICOLINA MATOS
1- Maria Nicolina Matos (2). N. a 03-JUN-1896 em Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro (3). Dedicada às atividades de dona de casa, trabalhou, durante algum tempo, na Cia. Têxtil Brasil Industrial, em Sumidouro (RJ). C. a 28-NOV-1914 em Saudade, Município de Mar de Espanha, Minas Gerais (4), c. Nicácio da Costa Matos (v. informações sobre o esposo e a prole de Maria Nicolina no primeiro tópico do CAPÍTULO XXXIV do livro “Encontro com os Ancestrais”, de Pedro Wilson Carrano Albuquerque). Fal. no dia 19-AGO-1937, às 6 horas, em sua residência em Paracambi, RJ (5).

OS PAIS:
2- José Lourenço de Matos. N. a 28-FEV-1852 em Sumidouro, RJ (6). C. em primeiras núpcias, aos 14-FEV-1885, em Sumidouro, RJ (7), c. Albina de Abreu Araújo (8), tendo como padrinho o Dr. Joaquim Maurício de Abreu (9), e em segundas núpcias, a 07-FEV-1891, no Distrito de Saudade, Município de Mar de Espanha (MG), c. Maria Amália Travassos (10). Filhos: Carmen de Araújo Matos (11), do 1º casamento, e Bráulio, Acrísio e Armando Lourenço de Matos, Maria Nicolina de Matos, Carlos Lourenço de Matos, Maria Estela de Matos, Armênio Lourenço de Matos, Zulmira, Ana e Isolina de Matos e Amilton Lourenço de Matos, do 2º casamento. Fal. a 24-DEZ-1927, em Saudade, Município de Mar de Espanha, MG (12).
2- Maria Amália Travassos. N. a 23-JAN-1873 (13) e fal. a 26-OUT-1938, em Saudade, Município de Mar de Espanha, MG (14).

OS AVÓS:
4- Lourenço Antônio de Matos. N. em torno de 1810 em Nossa Senhora de Paquequer, atual Sumidouro (RJ). Aparece, nos Almanaques Laemmert editados entre 1850 e 1863, com as seguintes atividades: negociante em Sumidouro (1850, 1855, 1856, 1857, 1861 e 1863), negociante em Nova Friburgo (1861 e 1863) e fazendeiro em Sumidouro (1861, 1863 e 1877). C. a 26-JUL-1849, em Sumidouro (RJ), c. Constância Maria de Jesus. Pais de: Maria, José, Joaquina, Ana, Antônio, Manoel e Cândida Lourenço de Matos. Fal. a 27-OUT-1887, em Sumidouro, RJ (15).
5- Constância Maria de Jesus. N. por volta de 1823 em Sumidouro (RJ), onde fal. a 17-DEZ-1884 (16).
6- Antônio Jacinto Travassos. N. em torno de 1840. Carpinteiro. Segundo comentário de sua descendente Maria da Glória da Costa Matos, era natural da Ilha da Madeira, Portugal, tendo outro de seus descendentes (Alfrísio Lovisi Travassos), contudo, informado, com base em documentos de família, que ele era originário da Ilha de São Miguel, nos Açores. Trabalhou na construção do altar do Santuário de Nossa Senhora das Mercês, concluído em 1886. Um seu irmão também teria vindo para o Brasil, instalando-se no Rio Grande do Sul. C. por volta de 1865 c. Ana Margarida Nogueira, com quem teve os filhos: Ana, Ambrosina e Antônio Nogueira Travassos, Maria Amélia Travassos, José Jacinto Travassos, Cláudio Nogueira Travassos, Adalgisa e Maria Amália Travassos. Fal. a 17-FEV-1914, em Saudade, Município de Mar de Espanha, MG (17).
7- Ana Margarida Nogueira. N. em 1848, aproximadamente, no Distrito de Saudade, Município de Mar de Espanha (MG). Fal. no Sítio Paraíso, em Saudade, na primeira hora do dia 3-OUT-1922 (18).

OS BISAVÓS:
8- Antônio Lourenço de Matos.
9- Jerônima Maria.
10- Antônio José Pereira Tatagiba. N. em Sumidouro (RJ). Segundo os Almanaques Laemmert de 1849, 1850, 1851 e 1852, era, naquela época, membro da Câmara de Vereadores de Nova Friburgo (RJ) e fazendeiro e Juiz de Paz em Nossa Senhora da Conceição de Paquequer, atual Sumidouro (RJ). Do casamento c. Joaquina Rosa do Espírito Santo, teve, entre outros filhos, Constância Maria de Jesus, Antônio José Pereira e João José Pereira.
11- Joaquina Rosa do Espírito Santo.
12- José Jacinto Travassos.
13- Maria Amália Travassos.
14- Joaquim Cláudio Nogueira. Citado no trabalho inédito de Eugênio Pacheco de Castro intitulado 'Entrelaçamento Genealógico das Famílias Castro, Costa, Matos e Cortes'. Suas atividades em Mar de Espanha registradas nos Almanaques Laemmert de 1861 e 1863: Capitão da Guarda Nacional (1861), fazendeiro (1861 e 1863) e eleitor (1863). Filhos c. Francisca Rodrigues do Vale levantados pelo autor: Ana Margarida Nogueira, Francisca Filomena Nogueira, Domiciano Nogueira e Joaquim Nogueira. Fal. em Saudade, Município de Mar de Espanha (MG), entre 1880 e 1890.
13- Francisca Rodrigues do Vale. N. em Minas Gerais. Fal. em Saudade, Município de Mar de Espanha (MG).

OS TRISAVÓS:
28- Domiciano Cláudio Nogueira. N. a 01-OUT-1788 em Baependi (MG). José Guimarães, em sua obra 'O Fundador de Baependi', enganou-se ao registrar o seu nome como Domingos Cláudio Nogueira. É citado na pág. 431 do Volume nº 6 da 'Genealogia Paulistana', de Luís Gonzaga da Silva Leme. Fundador do Distrito de Saudade (MG). Celso Falabela de Figueiredo Castro, em seu 'Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', tece as seguintes considerações a seu respeito: 'No rústico cemitério de Saudade, outrora Soledade, Distrito de Mar de Espanha, um bloco de pedra carcomida pelo tempo marca a sepultura do Alferes Domiciano Cláudio Nogueira, nascido em 1º de outubro de 1788 e falecido em 2 de setembro de 1858. Na terceira década do século passado, o Alferes Domiciano, descendente do Capitão-Mor Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, vindo de Baependi, abancou-se no local onde construiu a Fazenda da Soledade (que deu nome ao arraial). À sombra da mata virgem, que subia e descia encostas, iniciou o trabalho das derrubadas. Atividade compatível com a força hercúlea e uma disposição pouco comum, no decorrer dos anos, sempre que possível, era entregue aos negros forros, pois os fazendeiros não desejavam correr o risco de perder seus escravos nos acidentes fatais e comuns. Segundo noticiário de um observador da época, ao redor de um jequitibá frondoso, de diâmetro pouco comum, postavam-se quatro a cinco homens robustos. Feito o assédio, examinavam detidamente a árvore, do alto da galharia até o tronco no solo, bem como as vizinhas. Numa conversa rápida, decidiam para que lado haveria de tombar o gigante. Despiam as camisas para evitar que, molhadas de suor, tolhessem seus movimentos e iniciavam o corte. Durante algum tempo somente eram ouvidos os golpes dos machados ferindo o cerne das árvores. Alguns estalos secos e logo depois o estrondo pela mata: era a queda espetacular do velho jequitibá, saudada com gritos triunfantes. Ás vezes, ele se vingava. Na sua queda, um ramo mais forte prendia-se a uma árvore vizinha, e o tronco cortado, encontrando um ponto de apoio, desviava-se de modo abrupto sem dar tempo para que fugissem os derrubadores. Outras vezes, batendo em grandes galhos secos, fazia-os voar, e o grupo, com os olhos voltados para o enorme tronco, era tomado de surpresa. E assim, dias, semanas, meses a fio, sob os rigores do frio e da umidade, ou sob a inclemência do sol que penetrava pelas clareiras, caminhavam os heróis anônimos das lavouras, em troca dos quinhentos réis que lhes pagavam. Vinha, depois, a limpeza do terreno - o puxar das enormes toras que furavam sulcos profundos; o deslocamento mais importante e o lançar da semente ou das mudas de café na terra gorda, úmida, adubada durante milênios. Quando faleceu, em 1858, Domiciano Cláudio Nogueira, em sua sesmaria da Soledade, deixou 40.000 pés de café em produção. Casado com D. Maria Marcelina Teixeira Nogueira, admirável companheira, deixou enorme descendência: Joaquim Cláudio Nogueira, casado com Francisca Rodrigues do Vale; Lucas Evangelista Nogueira; Mateus de Aquino Nogueira: o Capitão Mateus, como era conhecido, um dos beneméritos de Mar de Espanha, em cuja edilidade atuou, exercendo, ainda as funções de Juiz Municipal; João Batista Nogueira, falecido antes do pai, casado com Mariana Antônia Teresa Francisca Duarte; Inácia Cândida Nogueira, casada com Luís de Sousa Furtado; Felisberto José Nogueira, casado com Maria Cláudia do Vale Nogueira; Maria Brígida Nogueira; Francisca Carolina Nogueira, casada com Antônio Ribeiro de Andrade; Micaela Arcanjo Nogueira; Teresa Hipólita Nogueira; Custódio Antônio Nogueira, João Batista (falecido antes do pai) e Cândida Gabriela'. Utilizava o título de Alferes, o que indica que ele devia pertencer à Guarda Nacional com esta patente. C. a 15-JUL-1811 em Madre de Deus de Minas (MG) c. Maria Marcelina Teixeira (ou, segundo José Guimarães, Maria Marcelina Constança), com quem teve os seguintes filhos: Joaquim Cláudio Nogueira, Micaela Arcanjo Nogueira, Felisberto José Nogueira, Maria Brígida Nogueira, Lucas Evangelista Nogueira, Mateus de Aquino Nogueira, João Batista Nogueira, Inácia Cândida Nogueira, Francisca Carolina Nogueira, Ana Custódia Nogueira, Domiciana Cláudia Nogueira, Teresa Hipólita Nogueira, Custódio Antônio Nogueira e Cândida Gabriela Nogueira. Fal. a 02-SET-1853 (19) em Saudade, Município de Mar de Espanha (MG).
29- Maria Marcelina Teixeira. N. em Aiuruoca (MG). Em 10-MAI-1855, fez o registro paroquial da Fazenda Soledade, informando que tal propriedade fazia divisa com terras de Antônio José da Costa, Agostinho José Frederico de Castro e Domingos Eugênio Pereira. Na ocasião, informou ter outro terreno, com divisas com José Antônio de Matos, Antônio Augusto Frederico de Castro, Francisca Teixeira Alves, Francisca Correia Pinto, Cândido Antônio da Silveira, herdeiros de Eugênia Francisca de Paula e Adão Ribeiro de Magalhães. Por volta de 1860, seu nome estava no rol dos principais fazendeiros da região de Mar de Espanha, com a posse de uma sesmaria (Fazenda Soledade). Fal. em Saudade, Município de Mar de Espanha (MG).
30- Antônio José da Costa. Pelo Mapa de População de Mar de Espanha (MG) de 1831, possuía 50 anos na ocasião, o que revela ter nascido por volta de 1781. Segundo Celso Falabella, veio ao mundo em Simão Pereira (MG). É tido como um dos fundadores de Mar de Espanha (MG). A propósito, a 'Enciclopédia dos Municípios Brasileiros', publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, assim trata do assunto: 'A tradição aponta o português Antônio José da Costa e o mameluco João Maquieira, ambos pertencentes à bandeira de Borda do Campo, como os fundadores de Mar de Espanha. Eram dois rudes e audazes desbravadores, afeitos a toda sorte de dificuldades e privações, que andavam à procura daquelas terras propícias à agricultura, cuja fama já percorrera toda a província, despertando a cobiça nos aventureiros desiludidos do enriquecimento fácil das betas e das grupiaras. Casados com duas irmãs, que os acompanhavam em suas andanças, chegaram, certo dia, às margens de um rio sinuoso e de águas mansas, onde notaram, com satisfação, a abundância de cágados, surgindo daí a denominação rio Cágado. Ficaram por ali algum tempo, mas um dia se desentenderam e, em conseqüência, deu-se a separação, rumando Antônio José da Costa rio abaixo. Mais tarde se reúnem novamente e prosseguem desbravando a mata e plantando novas lavouras'. Paulo Mercadante, em seu livro 'Os Sertões do Leste', assim narra o fato: 'Pelas regiões ribeirinhas irrompem os sertanistas. De Borda do Campo, dois peões, acompanhados pelas mulheres, deitam acampamento às margens de um rio sereno. Fazem o capão em derredor da choupana e olham com surpresa a abundância de tartarugas em suas águas remansas. Depois se desentendem. Parte um deles, Antônio José da Costa, de canoa rio abaixo. Anos depois, descendo o rio numa exploração, João Maquieira, o outro, encontra o cunhado fixado em casebre distante. Abraçam-se comovidos naquele mundo da selva. Ao redor da palhoça, aberta por Antônio José da Costa, o roçado vai crescendo, e pelas margens do Cágado as plantações dilatam-se até o ribeirão São João. Anos depois, ao sopé de uma colina, surge afinal um rancho de tropeiros. A rancharia cresce com o tempo, toma a forma de rua. Seria a futura Mar de Espanha'. O historiador Nelson de Sena repetiu a história, acrescentando que Antônio José da Costa e João Maquieira desbravaram , juntos, as matas do Cágado, do Aventureiro, do Macucu, do Conceição, do Louriçal, do Ouro Fino, das Serras da Arribada e do Monte Verde. Celso Falabella levanta dúvidas quanto à veracidade de tal versão, mesmo porque nenhum documento foi encontrado com referência a Maquieira. Está fora de discussão, contudo, o fato de que Antônio José da Costa foi um dos primeiros, se não o primeiro, povoadores da região. Assim, já em 20-OUT-1817 recebia sesmaria na Parada do Cágado, Termo de Barbacena (MG). Celso Falabella informa que essa sesmaria se localizava para os lados de Chiador e se denominou, outrora, Fazenda Ribeirão de Santo Antônio. A informação de que Antônio José da Costa seria português choca-se com a afirmação acima citada de que teria nascido em Simão Pereira (MG), apesar de ser compatível com a versão de que seria irmão do português Antônio Joaquim da Costa. Vale lembrar, também, que não foi comprovada a existência de uma cunhada casada com João Maquieira, havendo, sim, uma irmã de sua esposa casada com o Major Agostinho José Frederico de Castro, também um dos pioneiros na colonização das terras onde hoje está localizado o Município de Mar de Espanha, filho do espanhol João Maquieira. Fazendeiro, Antônio José registrou em 10-MAR-1855, na Paróquia de Nossa Senhora das Mercês, a propriedade de sesmaria confrontando com terras de Júlio Aureliano do Couto, herdeiros de Domiciano Cláudio Nogueira, Major Agostinho José Frederico de Castro, Serafim Caetano de Meneses e Gregório José da Rocha Mendonça, bem como de terra adquirida do Padre Felipe da Mota. Como usava, em 1855, a patente de Alferes, deve ter sido membro da Guarda Nacional. C. em primeiras núpcias, em Minas Gerais, em torno de 1812, c. Maria Luísa do Carmo (ou Maria Luísa Rodrigues do Vale), com quem teve os seguintes filhos: Maria Teresa do Carmo (ou Maria Teresa da Costa), Pedro Marçal da Costa, João Rodrigues da Costa (ou João Evangelista da Costa), Ana da Costa, Francisca Rodrigues do Vale (ou Francisca da Costa), Antônio José da Costa Olandim, José Rodrigues da Costa, que recebeu o título de Barão da Conceição (28), Teresa Carolina da Costa, Basílio Rodrigues da Costa, Aureliano Calisto da Costa e Marcelino José da Costa. Em segundas núpcias, Antônio José da Costa casou-se, por volta de 1828, c. Ana Josefa do Espírito Santo (fª de Manoel Gonçalves Viana e de Luísa Rosa de Jesus), com quem não teve descendentes. Fal. após 1858 em Mar de Espanha (MG).
31- Maria Luísa do Carmo. N. por volta de 1790 em Ressaca, atual Carandaí (MG)29. Fal. entre 1825 e 1828 em Mar de Espanha (MG).


OS TETRAVÓS:
56- Felisberto José Nogueira. Bat. a 19-FEV-1759 em Campanha (MG). Silva Leme, em sua 'Genealogia Paulistana', resultado de formidável trabalho de pesquisa, diz ser Felisberto filho de João de Sousa Nogueira e de Maria Teodora Monteiro de Barros, neto paterno de José Ferreira de Sousa e de Ana Teresa de Assunção e bisneto de Antônio de Sousa Ferreira e de Ana de Jesus Nogueira (fª do Capitão-Mor Tomé Rodrigues Nogueira do Ó). O saudoso Monsenhor José do Patrocínio Lefort, em carta de 14-SET-1991 dirigida ao autor, encaminha a certidão de casamento do Alferes João de Sousa Nogueira c. Maria Teodora de Barros20, onde estão registrados os nomes dos pais do noivo: Antônio de Sousa Ferreira e de Ana de Jesus Nogueira, e não José Ferreira de Sousa e Ana Teresa de Assunção, como consignado por Silva Leme. Em sua referida correspondência, o prezado Monsenhor Lefort informa: 'O consagrado genealogista Silva Leme não foi bem informado disso (donde ele ter posto a observação por informações)'. José Guimarães, por seu lado, no livro 'O Fundador de Baependi', esclarece que Silva Leme também registrou erradamente a filiação de Felisberto José Nogueira, baseado, certamente, em informações incorretas. Examinando os registros de batismo e de casamento do Alferes Felisberto José Nogueira, José Guimarães descobriu que ele era filho do Tenente José Rodrigues da Afonseca e de Maria Nogueira do Prado (filha de Tomé Rodrigues Nogueira do Ó). Segundo Manoel Valente Barbas, em seu artigo 'Famílias Sousa Nogueira e Barros Monteiro', publicado na Revista da ASBRAP nº 1, Felisberto foi avô de Antônio Marçal de Barros, o fundador de São José do Rio Pardo (SP). C. a 23-JUL-1786 na Capela do Turvo, filial de Aiuruoca (MG) c. Ana Margarida de Barros. Filhos (nascidos em Baependi, Minas Gerais): Padre Prudenciano Antônio Nogueira, Francisco de Assis Nogueira, Romão Carlos Nogueira, José Teodoro Nogueira, Leonor, Mariana, Ana Hipólita, Maria Honória e Silvéria Nogueira, Domiciano Cláudio Nogueira, Coronel Antônio Felisberto Nogueira e Floriana Nogueira.
57- Ana Margarida de Barros. N. em Aiuruoca (MG).
58- Antônio Teixeira Marinho. N. em Aiuruoca (MG). Cas. em 12-SET-1792 c. Micaela Emerenciana do Nascimento, com quem teve os filhos Maria Marcelina e Ana Teodora Teixeira e João Teixeira Marinho.
59- Micaela Emerenciana do Nascimento. N. em S. João del Rei (MG).
60- Basílio José da Costa. N. e C. em Portugal. Da leitura do livro 'Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', de Celso Falabella, pode-se supor que tenha residido em Simão Pereira (MG). Filhos conhecidos: Antônio Joaquim da Costa (avô do Barão de Além Paraíba) e Antônio José da Costa.
61- Teresa Isabel. N. em Portugal.
62- Maurício Antônio Cláudio. N. em 1758 no Distrito de Ressaca, Freguesia de Prados, atual Município de Carandaí, MG (30). Recebeu, em 7-DEZ-1797, como sesmaria, a Fazenda das Três Pontas e Tapera, na Aplicação da Ressaca, Termo da Vila de São José del Rei (MG). C. em 15-FEV-1790 na Capela de N. Sª da Glória da Ressaca, filial da Matriz de Prados (MG), c. Francisca Carlota Rodrigues. Pais de Antônio Maurício Rodrigues e dez filhas, entre as quais Maria Luísa do Carmo e de Joana Batista Rodrigues do Vale.
63- Francisca Carlota Rodrigues. N. em Barbacena (MG) em 1767, provavelmente em Ribeirão de Alberto Dias, atual Ressaquinha (MG).

OS PENTAVÓS:
112- José Rodrigues da Fonseca. N. em Baependi (MG). Residiu em Santo Antônio da Campanha do Rio Verde, atual Campanha (MG). C. a 01-ABR-1758 em S. João del Rei (MG) c. a viúva Maria Nogueira do Prado. Pais de: Rita Teodora, Felisberto José, Custódia Maria, José e Antônio Custódio Nogueira e Maria Custódia Nogueira
113- Maria Nogueira do Prado. N. em Baependi (MG). C. em primeiras núpcias, em 4-JUL-1751, em Carrancas (MG), c. João Álvares Sobreira (n. na Freguesia de São Pedro de Sobreira, Concelho de Paredes, Distrito do Porto, Portugal; fº de João Álvares e de Ana Antônia) e em segundas núpcias c. José Rodrigues da Fonseca. Filha oriunda do primeiro casamento: Ana Antônia Nogueira.
114- Capitão José de Barros Monteiro. N. em 11-SET-1736 na Freguesia de Aliviada (orago: S. Martinho), Concelho de Marco de Canavezes, Distrito do Porto, Portugal. Em 17-MAI-1769 foi-lhe concedida sesmaria na Fazenda das Safiras, vizinhanças do Rio Grande, Freguesia de Aiuruoca (MG). C. em torno de 1770 em Prados (MG) c. Ana Teresa de Assunção. Pais de: Ana Margarida de Barros, Maria Teodora de Barros, Gabriel José de Barros, Hipólita Maria de São José (ou Hipólita Jacinta de Barros), Francisco José de Barros, Leonor Felizarda de Barros, Joaquina Belisária de Barros, Luciana Maria das Neves, Bernardina Constança de Barros, Ana Teresa de Assis, Prudenciana Cândida de Barros e Antônio Bernardino de Barros.
115- Ana Teresa de Assunção. N. entre 1733 e 1743 em Nossa Senhora da Conceição dos Prados, atualmente Prados (MG). Em 5-OUT-1787, através de documento assinado de seu próprio punho, cedeu os direitos sobre um escravo ao seu então futuro genro João de Sousa Nogueira.
116- Capitão João Teixeira Marinho. C. a 31-AGO-1761 em Madre de Deus de Minas (MG) c. Inácia Maria de São José. Pais de Margarida Teixeira de São José e de Antônio Teixeira Marinho. Em abril de 1787 possuía um tear no Distrito do Turvo com a utilização do trabalho de três de suas filhas, para produção de 60 varas de tecido para consumo de sua família.
117- Inácia Maria de São José. N. em torno de 1747.
118- Alferes Domingos da Costa Guimarães. N. a 5-ABR-1709 na Freguesia de Santa Eulália de Fermentões, Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal, onde foi batizado em 9-ABR-1709. Em 1744, era Procurador da Câmara de São João del Rei (MG), onde foi celebrado, em 2-MAI-1746, na Matriz de N. S. do Pilar, seu casamento c. Rita de Sousa do Nascimento. Pais de: Antônio Manoel da Costa, Padre João da Costa Guimarães, José Custódio Guimarães, Domingos José da Costa, Pedro Custódio Guimarães, Matias da Costa Guimarães, Micaela Emerenciana do Nascimento, Felipe José da Costa, Maria Teodora de Jesus e Ana Custódia de Paula. Fal. em 25-MAR-1788 em S. João del Rei (MG), onde se encontra seu inventário (arquivado no Museu Regional).
119- Rita de Sousa do Nascimento. Bat. em 8-SET-1730 na Matriz de São Pedro, em Olinda (PE). Fal. em S. João del Rei (MG) em 18-AGO-1790.
124- Antônio Medeiros Andrade. N. em S. Salvador, Ilha da Faial, Portugal. C. e fal. em Minas Gerais.
125- Josefa Maria Cláudia dos Serafins. N. na Freguesia da Sé, Bispado de Angra, Ilha Terceira, Portugal.
126- Capitão João Rodrigues Vale. N. em 15-ABR-1728 na Freguesia de Ruivães (orago: São Martinho), Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga, Portugal. Em 22-NOV-1773, foi-lhe concedida uma sesmaria às margens do Rio Alberto Dias, na Freguesia da Borda de Campo, na Paragem de São Miguel. C. em na Matriz de Nossa Senhora da Piedade da Borda de Campo, atual Barbacena (MG), em 22-FEV-1751 c. Isabel Ribeiro, originando-se do matrimônio os seguintes filhos: Francisca Carlota Rodrigues, Quitéria Justina Rodrigues, Rita Angélica Rodrigues, Ana Rodrigues, Manoel Rodrigues do Vale Ribeiro, Isabel Constância da Fé, José Rodrigues Vale, Rita Maria Rodrigues, Custódia Rodrigues Vale, Inácio Rodrigues Vale, Capitão Joaquim Rodrigues Vale e Francisco Rodrigues Vale. Moraram na Fazenda do Contramestre, de sua propriedade, em Ressaca (MG). Fal. a 22-JUN-1781 em Barbacena (MG).
127- Isabel Ribeiro de Lima. Bat. em 19-NOV-1738 na Igreja do Ribeirão, Filial da Matriz da Piedade de Barbacena, atual Ressaquinha (MG). Fal. em 25-NOV-1823 em Barbacena (MG), onde foi sepultada.

OS HEXAVÓS:
224- José Rodrigues da Fonseca. N. em Portugal. Recebeu sesmarias em 22-AGO-1723 e 23-SET-1724, esta última localizada na Parada Traguimba, no Caminho Velho (MG). Fal. em 1751 em Baependi (MG).
225- Ana de Madureira. Fal. entre 1740 e 1758.
226- Tomé Rodrigues Nogueira do Ó. N. entre 1673 e 1690 em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal. Segundo Silva Leme, foi, em Baependi (MG), Capitão-Mor, pessoa de grande respeito e autoridade e o fundador da Capela-Mor de Nossa Senhora do Monte Serrate, onde foi sepultado. José Guimarães, em seu trabalho 'O Fundador de Baependi', faz, além dos registros dos nomes dos antepassados e descendentes de Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, os seguintes registros a seu respeito: a) foi o fundador e povoador da cidade de Baependi, no Sul de Minas Gerais; b) em 13-JAN-1711, recebeu a patente do posto de Capitão de Infantaria, da Ordenança do Distrito da Piedade, em que tinha sido eleito pelos Oficiais da Câmara da Vila de Guaratinguetá; c) em 4-FEV-1711, em São João del Rei (MG), apresentou, para quintar, 52 oitavas e meia de ouro; d) em 1715, quando morava em sua roça de Baependi, foi lançado para o imposto da capitação, por possuir 5 escravos; e) foi nomeado Sargento-Mor e, logo em seguida, Provedor dos Quintos no período de 1717 a 1721; f) foi nomeado Procurador por Portaria de 30-ABR-1711; g) fez, conforme documentação guardada no Arquivo Público Mineiro, os lançamentos de dízimos do Distrito do Caminho Velho relativos aos anos de 1718 e 1719; h) em 19-JAN-1736 foi designado, pela primeira vez, com seu nome inteiro, Guarda-Mor de Baependi. Pedro Calmon, no livro 'História de Minas e 'Memórias' de Nogueira da Gama', também dá algumas notícias sobre o fundador de Baependi: a) filho de Antônio Nogueira e de Francisca Fernandes do Vale, naturais de Funchal, Ilha da Madeira e pessoas nobres e distintas; b) veio para o Brasil quando começava a arrancada de paulistas e forasteiros para as serras do Cataguases; c) fixou-se em Taubaté, de que se lembrou em seu testamento de 1741, pedindo que lhe rezassem missas no convento de franciscanos da localidade; d) passou à região de Guaratinguetá, onde aliou-se a bandeirantes e contraiu matrimônio com Maria Leme do Prado, filha de Antônio da Rocha Leme e neta de Pedro Leme da Silva, tio dos famigerados irmãos Leme; e) em 1710, foi defender Parati, como certificou, a 1º de novembro, o capitão Francisco de Seixas: o Mestre de Campo do Terço de Infantaria do Rio de Janeiro, Gregório de Castro Moraes, o despachara para organizar a resistência a seis naus francesas que se tinham aproximado da barra e acabaram arribando à Ilha Grande; f) de Guaratinguetá partiu 'o capitão Tomé Rodrigues Nogueira com 27 homens de sua companhia e sete escravos todos armados e chegou aqui aos 12 de setembro e saiu a 1º de novembro do dito ano por terem saído já estes inimigos destas costas'; g) foi por isso eleito pelos oficiais da Câmara de Guaratinguetá capitão da ordenação do distrito da piedade, em janeiro de 1711; h) iludindo o Governador Francisco de Castro Moraes, que os esperava por mar, os franceses desembarcaram em Mangaratiba e por terra atacaram a cidade, o que foi pior para eles: os que escaparam do combate capitularam no trapiche da rua Direita; i) promovido a Sargento-Mor, foi Tomé Rodrigues Nogueira nomeado pelo Conde de Assumar - em 30 de abril de 1718 - Provedor dos Quintos do Distrito do Caminho Velho até a Mantiqueira'; j) foi nomeado Provedor da Real Fazenda no Registo do Rio de Baependi, hoje da Mantiqueira; l) na capela patriarcal de Nossa Senhora de Monserrate batizou as nove filhas que lhe nasceram em Baependi; m) informava o Capitão José de Sousa Gonçalves, português de Viseu, com 78 anos, em processo de genere: 'era pessoa esclarecida muito de bem e de muita honra e respeito, sendo por isso que todos lhe queriam geralmente e altamente o estimavam e amavam por ser também ele conhecido por bom'; n) o seu nome perpetua-se em São Tomé das Letras...; o) morreu em Baependi, a 30 de agosto de 1741, com testamento, em que pediu muitas missas, tanto na capela de Monserrate, onde foi sepultado, como no convento de Taubaté, onde começara a aventura sertaneja. Artur Nogueira Campos, no artigo 'Família de Tomé Rodrigues Nogueira do Ó', publicado na Revista da ASBRAP nº 2, também tece algumas considerações sobre o fundador de Baependi. C. entre 1709 e 1717, em Liberdade (MG), c. Maria Leme do Prado, com quem teve os seguintes filhos: Alferes Nicolau Antônio Nogueira, Joana Nogueira do Prado Leme, Maria Nogueira do Prado (I), Ângela Isabel Nogueira, Ana de Jesus Nogueira, Maria Nogueira do Prado (II), Clara Maria Nogueira (ou Clara Leme do Prado), Maria Angélica Nogueira.
227- Maria Leme do Prado. N. entre 1690 e 1704 na Freguesia de Piedade da Vila de Guaratinguetá ou de Guaipacaré, atual Lorena (SP). Fal. em SET-1756 em Baependi (MG).
228- Manoel Ribeiro de Barros. N. em 3-FEV-1701 na Freguesia de Aliviada (orago: São Martinho), Concelho de Marco de Canaveses, Distrito do Porto, Portugal.
229- Rosa Monteiro. N. na Freguesia de Fornos (orago: Santa Marinha), Distrito de Marco de Canaveses, Distrito do Porto, Portugal.
230- Francisco Rodrigues Goulart. N. na Ilha do Pico, Açores, Portugal.
231- Leonor de Assunção. N. em Prados (MG).
232- João Teixeira Marinho.
233- Micaela Maria de São Gonçalo (ou Micaela Moreira).
234- Antônio do Vale Ribeiro (ou Antônio Ribeiro do Vale). Tetravô do Dr. Delfim Moreira da Costa Ribeiro (há informações a respeito do ilustre Presidente da República na Nota Explicativa nº 15 do Capítulo VI do livro “Encontro com os Ancestrais”). Bat. em 1713 na Capela de S. Miguel de Cajuru, atual Arcângelo (MG), onde C. a 13-JUN-1739. Fal. a 12-JUN-1763 em S. João del Rei (MG). Filhos c. Rosa Maria de Jesus: José Ribeiro do Vale, Antônio do Vale Ribeiro, Manoel do Vale Ribeiro, João Ribeiro do Vale, Joaquim José Ribeiro do Vale, Felisberto Ribeiro do Vale, Sargento-Mor Aleixo Ribeiro do Vale, Maria Teresa de Jesus, Inácia Maria de Jesus, Ana Ribeiro, Cecília Maria da Conceição. Reconheceu, em seu testamento, um filho natural com o nome de Felipe do Vale Ribeiro.
235- Rosa Maria de Jesus. N. da Freguesia de S. Pedro de Angra, Concelho e Distrito de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Portugal. Fal. a 20-SET-1782 em Aiuruoca (MG).
236- Bento Ribeiro. Bat. em 17-JUL-1686 em Fermentões, Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal.
237- Domingas da Costa. Bat. em 9-FEV-1687 na Freguesia de S. Estêvão de Briteiros, Guimarães, Portugal.
238- José da Costa Fialho. N. na Freguesia de S. Nicolau, Concelho e Distrito de Lisboa, Portugal.
239- Maria de Sousa Delgada. N. na Freguesia de S. Pedro, Olinda (PE).
248- Manoel Medeiros Gomes. N. na Freguesia da Luz, Ilha Graciosa, Portugal, onde foi celebrado seu casamento.
249- Maria da Luz Andrade. N. entre 1700 e 1710 na Freguesia da Luz, Ilha Graciosa, Portugal.
250- Manoel Ferreira Monteiro. N. na Freguesia de Santo Amaro, Concelho de S. Roque do Pico, Distrito de Horta, Ilha do Pico, Açores, Portugal.
251- Maria de Serpa. N. na Freguesia de Santa Luzia, Concelho de S. Roque do Pico, Distrito de Horta, Ilha do Pico, Açores, Portugal.
252- João Rodrigues. N. em 14-MAI-1691 em Portugal, onde contraiu matrimônio, em 13-MAI-1716, c. Joana Gonçalves.
253- Joana Gonçalves. N. em Portugal em 8-FEV-1686.
254- Manoel Machado Pestana. N. em N. Sª do Rosário, Ilha de S. Jorge, Bispado de Angra, Portugal. Fal. em Barbacena (MG), após 1757. C. em 16-ABR-1736 em Barbacena (MG).
255- Ana Francisca Garcia. N. em Tiradentes (MG).


OS HEPTAVÓS:
452- Antônio Nogueira. N. em Gouveia, Portugal. C. a 30-JAN-1673 em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal.
453- Francisca Fernandes do Vale. N. em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal.
454- Antônio da Rocha Leme. N. em Santana do Parnaíba (SP). Filhos oriundos do casamento c. Antônia do Prado de Quevedo: Miguel de Quevedo, Rosa Maria do Prado, Artur da Rocha, Lourenço Leme, Maria Leme do Prado, Margarida do Prado Leme, Catarina de Sene Leme e Francisca Leme do Prado.
455- Antônia do Prado Leme (ou Antônia do Prado de Quevedo, como informado por seu neto José Ângelo de Gouveia em petição de 1761, publicada na pág. 215 do 1º volume do livro 'As Três Ilhoas', de José Guimarães). N. em Guaratinguetá (SP). Segundo Pedro Taques, registramos, como pais de Antônia do Prado de Quevedo, João Leme do Prado e Ana Maria Ribeiro. Deve ser registrado, contudo, trecho de artigo de Artur Nogueira Campos, sobre Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, publicado na Revista da ASBRAP nº 2: 'Sua ascendência não foi descoberta por Silva Leme, que desautorizou a indicada por Pedro Taques. Ainda é objeto de pesquisa. Em carta de 19 de outubro de 1973 ao Eng. Manoel Valente Barbas, o Dr. José Guimarães já havia dito tudo o que foi escrito em seu trabalho citado mais adiante, e mais, que suspeitava que Antônia do Prado de Quevedo procedesse de João Leme e de Bárbara Mousinho de Vasconcelos, moradores de Guaratinguetá ou Lorena (SL, II, pp. 445/446). A busca prossegue ...'. Fal. em Baependi (MG).
456- Antônio de Barros.
457- Maria Ribeira.
468- Capitão André do Vale Ribeiro. N. em 24-MAI-1675 na Freguesia de São Mamede de Valongo, Concelho de Valongo, Distrito do Porto, Portugal, onde foi batizado em 27-MAI-1675. Recebeu, em 27-JUL-1718, sesmaria no Ribeirão do Pari, que deságua no Rio Tanque, em Minas Gerais. Em 1719, fazia parte do Senado da Câmara de São João del Rei (MG), onde foi, também, Escrivão da Irmandade do Santíssimo Sacramento. C. em 9-MAI-1707 na Matriz de N. S. do Pilar, em São João del Rei, c. Teresa de Moraes. Pais de: Manoel do Vale Ribeiro, Maria de Moraes Ribeiro, Antônio do Vale Ribeiro, Luzia da Cruz de Moraes Ribeiro, Ângela de Moraes Ribeiro, André do Vale Ribeiro e Quitéria de Moraes Ribeiro. Fal. em 1720 em S. João del Rei (MG), tendo seu inventário sido iniciado em 6-MAI-1727.
469- Teresa de Moraes. N. em S. Paulo (SP). Fal. em 1727 em S. João del Rei (MG), tendo o início de seu inventário ocorrido em 1-SET-1727.
470- João Garcia Pinheiro. N. na Ilha do Faial, Açores, Portugal. C. em Portugal. Fal. no Rio de Janeiro (RJ) antes de 13-JUN-1739. Com Maria Leal teve os filhos Rosa Maria de Jesus, Pedro Garcia Leal e Maria da Encarnação.
471- Maria Leal. N. na Ilha do Faial Gonçalo Rodrigues, Açores, Portugal. Fal. após 13-JUN-1739, no Rio de Janeiro (RJ).
472- Bartolomeu Ribeiro.
473- Serafina Martins.
474- Domingos Fernandes Guimarães.
475- Domingas Ribeiro.
504- Gonçalo Rodrigues. N. em Portugal, onde fal. antes de 13-MAI-1716.
505- Eusébia Francisca Fernandes. N. em Portugal em torno de 1667. C. em 22-MAR-1665 em Portugal, onde fal. em 9-DEZ-1746.
506- Domingos Gonçalves. Fal. antes de 13-MAI-1716.
507- Maria Fernandes.
508- João Machado Pestana. N. em Portugal.
509- Ana Pereira Maciel. N. em Portugal.
510- Lourenço Garcia Fontoura. N. a 13-FEV-1693 em Fontoura, Freguesia de São Salvador de Cervães, Concelho de Vila Verde, Distrito de Braga, Portugal. C. a 26-NOV-1718 na Freguesia de Santo Antônio da Vila de São José (atual Tiradentes), Minas Gerais, c. Isabel Ribeiro de Lima, com quem teve, entre outros, os seguintes filhos: Ana Francisca e Luzia Garcia.
511- Isabel Ribeiro de Lima. Bat. a 28-MAR-1695 em Itu (SP)).

OS OCTAVÓS:
904- Manoel Lopes Nogueira. N. e C. em Gouveia, em Portugal.
905- Sebastiana Osório. N. em Gouveia, Portugal.
906- Manoel Rodrigues. N. em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal.
907- Maria Fernandes. N. em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal. Fal. na Ilha da Madeira.
908- Cornélio da Rocha. N. em Santana do Parnaíba (SP). Referido por Silva Leme como 'estrangeiro'. Fal. em 1699 em Taubaté (SP).
909- Maria Leme Bicudo.
910- João Leme do Prado. Segundo Pedro Taques de Almeida Paes Leme, João Leme do Prado e Ana Maria Ribeiro tiveram quatro filhos e três filhas, citando os seguintes: Sebastião Preto Leme, João do Prado Leme (I), Brás Esteves Leme, João do Prado Leme (II) e Antônia do Prado Leme (ou Antônia do Prado de Quevedo, casada c. Antônio da Rocha Leme). Silva Leme contesta Pedro Taques, informando que João Leme do Prado, em seu testamento de 1677 escrito em Jundiaí (SP), onde faleceu, são mencionados os seguintes filhos: Ana Maria Ribeiro, Mariana e Felipa do Prado, Lucrécia Leme do Prado, Joana e Mateus do Prado, Antônio Leme do Prado, Pascoal Leme, Helena do Prado e Maria Ribeiro.
911- Ana Maria Ribeiro (segundo Pedro Taques de Almeida Paes Leme).
938- Antônio Vieira Dourado. N. em S. José de Oliveira, Arcebispado de Braga, Portugal. C. em 1692, em S. Paulo, c. Francisca de Moraes (ou Francisca de Macedo), com quem teve os filhos Antônio Vieira de Moraes e Francisca de Moraes. Atraído pelos primeiros descobrimentos de ouro em Minas Gerais, partiu para aquela região com a esposa e filhos, estabelecendo-se na Comarca do Rio das Mortes.
939- Francisca de Moraes (ou Francisca de Macedo)6. N. no Estado de S. Paulo.
940- Mateus Luís. N. entre 1630 e 1644 e C. a 20-JUN-1664, na Ilha do Faial, Açores, Portugal, c. Ana Garcia. Pais de: Maria da Ressurreição, João Garcia Pinheiro e Diogo Garcia.
941- Ana Garcia. N. no Arquipélago dos Açores, Portugal.
1008- Gonçalo Jorge. Fal. em 14-MAI-1697 em Portugal.
1009- Maria Gonçalves.
1010- João Francisco. Fal. em 12-ABR-1693 em Portugal.
1011 Margarida Ferreira. N. em Portugal, onde fal. em 1693.
1014- Domingos Fernandes.
1020- Cristóvão Garcia.
1021- Ana Francisca de Fontoura.
1022- João Pereira Temudo. N. por volta de 1668, provavelmente em S. Paulo (SP). C., por volta de 1689, em Santana de Parnaíba ou em Itu (SP), c. Maria de Sousa Lima. Pais de: Francisco Pereira Temudo, João e Pedro Pereira e Isabel Ribeiro de Lima.
1023- Maria de Sousa Lima. C. em primeiras núpcias em 1685, em Parnaíba (SP), c. Pedro Ferreira Raposo (fº de Pedro Ferreira e de Felipa Pereira), com quem teve o filho Manoel Ferreira Raposo. Em segundas núpcias, casou-se c. João Pereira Temudo.. V. nº 626 da árvore de costado de Nicácio da Costa Matos (CAPÍTULO XXXIV).
OS NONOS AVÓS:
1812- Antônio Rodrigues. N. em S. Roque, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal. C. a 15-FEV-1617 em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal.
1813- Bárbara Fernandes. N. em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal.
1814- João Manoel. N. em Portugal. C. na Ilha da Madeira, Portugal.
1815- Maria Gomes. N. em Portugal.
1816- Artur Corte Belo.
1817- Madalena de ..... .
1818- Francisco Bicudo de Brito. Fal. em 1654. C. c. Tomásia Ribeiro de Alvarenga, com quem teve os filhos: Ana Ribeiro, Francisco Bicudo de Brito, Maria Leme Bicudo, Luzia e Francisca Leme e Maria Ribeiro de Alvarenga.
1819- Tomásia Ribeiro de Alvarenga.
1820- Pedro Leme. N. em torno de 1566 em S. Vicente (SP). Foi ouvido em 6-ABR-1622 e em 18-OUT-1627 sobre o Padre José de Anchieta em processo de canonização do jesuíta, de quem havia sido discípulo21. Foi homem nobre e da governança da terra onde nasceu, como consta de um seu depoimento como testemunha, em 1640, em uma demanda entre Catarina do Prado e Salvador Pires de Medeiros sobre reivindicação envolvendo terrenos na Vila de São Paulo. Antepassado do Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca, que presidiu o Brasil entre 1910 e 1914. C. em primeiras núpcias c. Helena do Prado (fª de João do Prado e de Felipa Vicente) e em segundas núpcias c. Maria de Oliveira. Filhos: Lucrécia Leme, Brás Esteves Leme, Mateus Leme do Prado, Capitão Pedro Leme do Prado, Capitão Domingos Leme da Silva, Aleixo e João Leme do Prado, Helena e Felipa do Prado (do 1º casamento) e Maria de Oliveira (do 2º matrimônio). Fal. após 1640.
1821- Helena do Prado. N. em Olivença, Portugal.
1822- Capitão Rafael de Oliveira, o Moço. Como sertanista, seguiu, em 1636, na expedição de Antônio Raposo Tavares para os sertões do Rio Grande do Sul, destruindo várias reduções dos tapes. Estabeleceu-se com fazendas de cultura e criação no sertão de Jundiaí. C. em primeiras núpcias em São Paulo (SP) c. Maria Ribeiro e em segundas núpcias em 1639, também em São Paulo (SP), c. Maria Cordeiro. Filhos: Ana Maria Ribeiro, Paula Fernandes de Oliveira, Capitão Pascoal Ribeiro de Faria e Capitão José Fernandes de Oliveira (do primeiro casamento) e Capitão-Mor Antônio de Oliveira Cordeiro, Maria de Oliveira, Estêvão Fernandes, Maria (I), Rafael, Maria (II) e José Cordeiro (do segundo casamento). Fal. em 1654 em Jundiaí (SP).
1823- Maria Ribeiro. Fal. em 1638 em S. Paulo (SP).
1878- Luís Porrate de Penedo. Teve c. Serafina de Moraes os seguintes filhos: Estanislau e Francisca de Moraes, Frei João Porrate Penedo e Luís Porrate Penedo.
1879- Serafina de Moraes. Fal. em S. Paulo (SP) antes de 1686. C. em primeiras núpcias c. o Capitão Francisco Barbosa de Aguiar e em segundas núpcias c. Luís Porrate de Penedo. Filho do 1º casamento: Sebastiana Barbosa de Aguiar.
1880- Francisco Luís. N. e C. em Portugal.
1881- Maria Martins. N. em Portugal.
1882- Diogo Rodrigues. N. e C. em Portugal.
1883- Bárbara Goulart. N. em Portugal.
2044- Capitão Antônio Pereira Temudo. N. por volta de 1635 em São Paulo (SP). C. em primeiras núpcias, em São Paulo (SP), por volta de 1663, c. a viúva Isabel Ribeiro e em segundas núpcias, em torno de 1689, também em São Paulo (SP), c. Catarina Borges de Cerqueira (fª de Simão Borges de Cerqueira e de Isabel da Costa Tavares). Filhos: José, João e Antônio Pereira Temudo, Jerônima Pereira e Ana Pereira Ribeiro (do 1º casamento) e Maria Pereira e Ana Borges Pereira (do 2º casamento). Antônio Pereira Temudo teria tido um outro filho, Valentim Gonçalves, de mãe não conhecida. Após o primeiro matrimônio, Antônio Temudo passou para a Vila de Itu (SP), residindo na paragem denominada de Itaim. Possuía terras em Capivari e em Piracicaba. Fal. em 1698, com testamento.
2045- Isabel Ribeiro. N. por volta de 1630 em São Paulo (SP). Fal. em JUN-1689 em Itu (SP), com testamento, tendo sido enterrada na Igreja Matriz da localidade.
2046- Diogo de Sousa Lima. N. na Ilha de S. Miguel, Distrito de Ponta Delgada, Açores, Portugal. C. em torno de 1665 em Santana do Parnaíba (SP) c. Maria Bicudo Tavares, com quem teve os seguintes filhos: Maria de Sousa, Francisca de Oliveira Lima e Ana de Sousa. Fal. em 1681 em Santana do Parnaíba, com testamento.
2047- Maria Bicudo Tavares.

OS DÉCIMOS AVÓS:
3624- Pedro Rodrigues. N. e C. na Ilha da Madeira, Portugal.
3625- Margarida Gonçalves. N. em S. Roque, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal.
3626- Antônio Dias. N. e C. na Ilha da Madeira, Portugal.
3627- Joana Fernandes. N. na Ilha da Madeira, Portugal.
3636- Antônio Bicudo. V. nº 1844 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
3637- Maria de Brito. V. nº 1845 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
3638- Francisco de Alvarenga. V. nº 1846 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
3639- Luzia Leme. V. nº 1847 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
3640- Brás Teves. V. nº 7388 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
3641- Leonor Leme. V. nº 7389 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
3644- Rafael de Oliveira, o Velho. N. em 1572 em Portugal. Foi sertanista que tomou parte na bandeira do Capitão André Fernandes, ao Paraúpava, à procura dos índios apuatiaras, em 1613, na de Lázaro da Costa, em 1615, a Santa Catarina e na de Sebastião Preto, em 1623, ao Guairá. C. em primeiras núpcias, em São Paulo (SP), c. Paula Fernandes e em segundas núpcias, antes de 1621, c. Catarina de Figueiredo de Horta. Filhos: Rafael de Oliveira, o Moço, e Pedro de Oliveira (do primeiro casamento) e Alberto de Oliveira, José de Oliveira d Horta, Catarina d Horta e Salvador de Oliveira d Horta (do segundo casamento). Fal. em 1648, em S. Paulo (SP). V. nº 456 do ensaio “Árvore de costado de Jorge Martins de Oliveira Horta”.
3645- Paula Fernandes.
3646- Pascoal Ribeiro. Teve com a esposa apenas uma filha: Maria Ribeiro.
3647- Catarina de Figueiredo D Horta. N. em Setúbal, Portugal. C. em primeiras núpcias c. Pascoal Ribeiro e em segundas núpcias com Rafael de Oliveira, o Velho (v. nº 3644). Fal. em 1621 em S. Paulo (SP). V. nº 457 do ensaio “Árvore de costado de Jorge Martins de Oliveira Horta”.
3756- Jean Porrat. V. nº 1260 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
3757- Francisca Penedo. V. nº 1261 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
3758- Vittore Antonio De Castronuovo. V. nº 1262 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
3759- Sebastiana Ribeiro de Moraes. V. nº 1263 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
4094- Cap. Diogo da Costa Tavares. V. nº 2558 do ensaio “Árvore de costado de Nicácio da Costa Matos”.
4095- Maria Bicudo. V. nº 2559 do ensaio “Árvore de costado de Nicácio da Costa Matos”.

OS DÉCIMOS PRIMEIROS AVÓS:
7272- Antônio Bicudo Carneiro. V. nº 2106 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
7273- Isabel Rodrigues. V. nº 2107 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
7274- Diogo Pires. V. nº 3690 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
7275- Isabel de Brito. V. nº 3691 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
7276- Antônio Rodrigues de Alvarenga. V. nº 7270 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
7277- Ana Ribeiro. V. nº 7271 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
7278- Aleixo Leme. V. nº 3694 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
7279- Inês Dias. V. nº 3695 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
7282- Pedro Leme. V. nº 14778 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
7283- Luzia Fernandes. V. nº 14779 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
7289- Maria Gonçalves.
7294- Nuno Alves d Horta. N. em Setúbal, Portugal. C. c. Ana de Carvalho, com quem teve os seguintes filhos: Baltazar de Figueiredo d Horta, Diogo Alves de Figueiredo d Horta, Gaspar Alves de Figueiredo d Horta, Isabel (freira em Évora), Luísa Alves d Horta e Catarina de Figueiredo d Horta.
7295- Ana de Carvalho.
7514- Diogo Penedo. V. nº 2522 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
7515- Margarida Jorge. V. nº 2523 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
7516- Renato De Castronuovo. V. nº 2524 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
7517- Loaisa. V. nº 2525 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
7518- Francisco Ribeiro. V. nº 2526 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
7519- Maria de Moraes. V. nº 2527 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
8190- Cap. Manoel Pires. V. nº 1052 do ensaio “Lysâneas Maciel e seis amteássadps”.
8191- Maria Bicudo. V. nº 1053 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.

OS DÉCIMOS SEGUNDOS AVÓS:
14546- Garcia Rodrigues. V. nº 8386 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
14547- Isabel Velho. V. nº 8387 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
14548- Salvador Pires. V. nº 4210 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
14549- ..... Brito. V. nº 4211 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
14552- Baltazar de Alvarenga. V. nº 14540 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
14553- Mécia Monteiro. V. nº 14541 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
14554- Estêvão Ribeiro Baião Parente. V. nº 7184 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
14555- Madalena Fernandes Feijó Madureira. V. nº 7185 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
14556- Brás Teves. Vide nº 3640.
14557- Leonor Leme. Vide nº 3641.
14558- Domingos Dias. V. nº 4194 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
14559- Mariana de Chaves. V. nº 4195 do ensaio “Árvore de costado de Lysâneas Dias Maciel”.
14564- Antão Leme. V. nº 29556 do ensaio “Árvore de costado de Lucília de Castro Barroso”.
14588- Baltazar Nunes d Horta. N. em Setúbal, Portugal. C. c. Catarina de Faria Magro, com quem teve os filhos Nuno Alves d Horta, Pedro d Horta de Carvalho e Leonor Alves d Horta.
14589- Catarina de Faria Magro.
14590- Desembargador Diogo Ferreira de Carvalho.
14591- Margarida Soares.
15038- Pantaleão Pedroso Baião Parente. V. nº 3592 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
15039- Ana de Moraes D Antas. V. nº 3593 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
16381- Beatriz Pires. V. nº 2105 do ensaio “Árvore de costado de Lysâneas Dias Maciel”.

OS DÉCIMOS TERCEIROS AVÓS:
29096- Salvador Pires. Fº de João Pires, o Gago. V. nº 8420 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
29097- Maria Rodrigues. Fª de Garcia Rodrigues e de Isabel Velho. V. nº 8421 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
29108- João Ribeiro. V. nº 14368 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
29114- Pedro Leme. Fº de Antão Leme. Vide nº 7282.
29115- Luzia Fernandes. Vide nº 7283.
29118- Francisco de Chaves. V. nº 8390 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
29119- ..... Fernandes, esposa de Francisco Chaves e fª de Cosme Fernandes. V. nº 8391 do ensaio “Lysâneas Maciel e seus antepassados”.
29128- Antônio Leme. Fº de Martim Lems e de Leonor Rodrigues. V. nº 21736 do ensaio “Carlos Drummond de Andrade e seus antepassados”.
29129- Catarina de Barros. Fª de Pedro Gonçalves de Clara e de Isabel de Barros.
29176- Nuno Alves d Horta. N. em Setúbal, Portugal. Fidalgo da Casa Real. Fº de Pedro d Horta e de Constança Lourença. Comendador e Tesoureiro-Mor do Mestrado de São Tiago. Viveu em Setúbal, Portugal. Foi casado com Teresa Salema, com quem teve os seguintes filhos: Baltazar Nunes d Horta, Álvaro Pires d Horta, Pedro d Horta, Leonor Alves Horta e Isabel Alves d Horta.
29177- Teresa Salema. N. em Setúbal, Portugal. Fª de Mem Gonçalves Salema e de Inês Correia de Andrade.
29178- Jerônimo Ferreira de Carvalho.
29179- Isabel de Figueiredo Magro.
30076- Estêvão Ribeiro Baião Parente. Fº de João Ribeiro. V. nº 14554.
30077- Madalena Fernandes Feijó Madureira. V. nº 14555.
30078- Baltazar de Moraes de Antas. Fº de Pedro de Moraes e de Inês Navarro de Antas. V. nº 7186 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
30079- Brites Rodrigues Anes. Fª de Joane Anes Sobrinho. V. nº 7187 do ensaio “Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães”.
32762- Salvador Pires. Vide nº 14548.
32763- ..... Brito. Vide nº 14549.

Notas Explicativas:

1- Informações sobre a origem do apelido Matos encontram-se na Nota Explicativa nº 1 do ensaio “Árvore de costado de Nicácio da Costa Matos”.

2- Os dados sobre Maria Nicolina Matos e seus ancestrais foram retirados das seguintes fontes: Apontamentos de Alfrísio Lovisi Travassos; Arquivo Público Mineiro; Arquivos Paroquiais de Chiador (MG), Mar de Espanha (MG), Saudade (MG) e Sumidouro (RJ); carta de Joaquim Amarante Cosendey de 27-JUN-1990 e Cartório de Paz e do Registro Civil (1º Distrito) de Paracambi (RJ); livros: 'Almanaque Laemmert' (exemplares relativos aos anos de 1849, 1851, 1853 e 1882); 'Capítulos de História de Paraíba do Sul', de Pedro Gomes da Silva; 'Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil', de Francisco de Assis Carvalho Franco; “Encontro com os Ancestrais”, de Pedro Wilson Carrano Albuquerque, 'Entrelaçamento Genealógico das Famílias Castro, Costa, Matos e Cortes', de Eugênio Pacheco de Castro (inédito); 'Genealogia - Famílias Nogueira da Gama e Gomes Leal', de Waldemar Rodrigues de Oliveira Leal; 'Genealogia Paulistana', de Luís Gonzaga da Silva Leme; 'Governos da República', preparado pelo Serviço de Documentação do Gabinete Civil da Presidência da República; 'História de Minas e 'Memórias de Nogueira da Gama', de Pedro Calmon; 'Maurício de Abreu, um Pioneiro da Democracia', de Luís Palmier; 'Nobiliarquia Paulistana, Histórica e Genealógica', de Pedro Taques de Almeida Paes Leme; 'O Fundador de Baependi', de José Guimarães; 'Origem da Família Brouck no Brasil', de Joaquim Amarante Cosendey; 'Os Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', de Celso Falabella de Figueiredo Castro; 'Revista da ASBRAP' (Vols. 1 e 2); 'Revista do Arquivo Público Mineiro' (Ano XXXVII) e '20 Gerações de João Ramalho e Bartira - Seus Descendentes Mineiros de Andrelândia e Outras Grandes Famílias', de Laerte M. Magno Ribeiro.

3- Teor da certidão de batismo de Maria Nicolina Matos, extraído do Livro de Registro de Batismos nº 6 da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Sumidouro (RJ): 'Certifico que, no dia dezesseis do mês de novembro do ano de mil oitocentos e noventa e sete, na Matriz de Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro, o Revmo. Padre Bernardino Ferreira Antero batizou solenemente a Maria, nascida a três do mês de junho de mil oitocentos e noventa e seis, filha legítima de José Lourenço de Matos e de Maria Amália de Matos. Foram padrinhos: Dr. João Pedro Monteiro de Sousa e Carmen de Araújo Matos'.

4- V. teor da certidão de casamento no item nº 3 do ensaio “Árvore de costado de Nicácio da Costa Matos”.

5- Certidão do óbito de Maria Nicolina fornecida em 15-MAI-1989 pelo Cartório do Registro Civil e de Paz do 1º Distrito do Município de Paracambi (RJ): 'Certifico que à fls. 194 e verso do Livro nº C 12, sob o n] 577, de registro de óbitos, em data de 19 de agosto de 1937, consta o assento de Maria Nicolina de Matos, falecida aos 19 de agosto de 1937, às 600 horas, em seu domicílio, neste Distrito, do sexo feminino, doméstica, natural deste Estado, domiciliada neste Distrito, com 41 anos de idade, casada, filha de José Lourenço de Matos, já falecida, e de Maria Amália de Matos. Foi declarante: Nicácio da Costa Matos, sendo o atestado de óbito firmado pelo médico, Dr. Nelson Lobo Viana'. A certidão cita, em seguida, a causa da morte e continua como segue: 'O sepultamento foi feito no Cemitério da Cia. Têxtil Brasil Industrial, neste Distrito. Observações: A falecida era casada com Nicácio da Costa Matos, de cujo casal não existe bens a inventariar e sim os seguintes filhos: Maria José, José, Antônia, Ana, Nicácio, Maria da Glória, Maria Aparecida, Eneida, Carlos e Dea. Era eleitora em Mar de Espanha, Estado de Minas Gerais'.

6- Certidão de batismo de 2-OUT-1989, fornecida pela Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Paquequer, de Sumidouro (RJ), com dados extraídos do Livro de Batismos nº 02 (folhas 158 - verso): 'Certifico que no dia vinte e seis do mês de junho do ano de mil oitocentos e cinqüenta e dois, na Matriz de Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro, o Revmo. Vigário Custódio Gomes Carneiro batizou solenemente a José Lourenço de Matos, nascido a vinte e oito do mês de fevereiro de mil oitocentos e cinqüenta e dois, filho legítimo de Lourenço Antônio de Matos e de Constância Maria de Jesus. Neto paterno de Antônio Lourenço e Jerônima Maria. Neto materno de Antônio José Pereira Tatagiba e de Joaquina Rosa do Espírito Santo. Poram padrinhos: José Manoel e Margarida'.

7- Certidão referente ao matrimônio de José Lourenço de Matos c. Albina de Abreu Araújo, fornecida pela Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Paquequer, de Sumidouro (RJ), em 19-OUT-1989: 'Certifico que no Livro 02 de assentamentos de matrimônios desta paróquia, às fls. 54 verso e sob o nº 18, consta que aos quatorze dias do mês de fevereiro do ano de 1885 receberam em legítimo matrimônio José Lourenço de Matos e Albina de Abreu Araújo. Ele, filho legítimo de Lourenço Antônio de Matos e Constância Maria de Jesus. Ela, filha legítima de João de Sousa Araújo e de Ana de Abreu Araújo. Vigário celebrante: Alexandre Pires de Carvalho. Padrinhos: Luís Pedro Fernandes e Dr. Joaquim Maurício de Abreu'.

8- Albina de Abreu Araújo era filha de João de Sousa Araújo e de Ana Joaquina de Abreu e neta paterna de Fulgêncio Gomes de Araújo e de Albina Maria de Sousa, também avós de Joaquim Maurício de Abreu, que foi Governador do Estado do Rio de Janeiro. Era, também, irmã de Antônio e Augusto de Abreu Araújo e de Fulgêncio Gomes de Araújo, citados no livro 'Origem da Família Brouck no Brasil', de Joaquim Amarante Cosendey, por seu casamento com membros da Família Brouck.

9- Joaquim Maurício de Abreu n. no Distrito de Nossa Senhora Aparecida, Município de Sapucaia (RJ), em 16-MAI-1852 e faleceu no Rio de Janeiro (RJ) em 15-MAI-1913. Casou-se em Petrópolis (RJ), em 10-FEV-1877, c. Luísa Otoni. Teve oito filhos: Francisco, Elói, Jorge, Álvaro, Teófilo, Maurício (o Genealogista Joaquim Amarante Cosendey, em carta dirigida ao autor em 27-JUN-1990, diz que Maurício Otoni de Abreu foi médico de sua família, salvando, em certa ocasião, a vida de sua esposa, motivo por que o homenageou dando a um de seus filhos o nome de Maurício), Ilídia, Elvira Otoni de Abreu. Foi Governador do Estado do Rio de Janeiro no período de 31-DEZ-1894 a 31-DEZ-1897, com destacada atuação. Maiores informações a seu respeito estão contidas no livro 'Maurício de Abreu, um Pioneiro da Democracia', de Luís Palmier.

10- Carmen de Araújo Matos casou-se com José Pacheco, o 'Pachequinho', fundador e um dos donos da Drogaria Pacheco, na Rua dos Andradas, esquina com Buenos Aires, no Rio de Janeiro (RJ). O casal não teve filhos. Na página 107 do livro 'Origem da Família Brouck no Brasil', de Joaquim Amarante Cosendey, encontra-se a notícia de que Flávio de Seixas Brouck faleceu em 11-MAR-1942, em São Lourenço (MG), quando ali fazia sua costumeira 'estação de águas' com a esposa Olívia de Araújo Amarante e os parentes Carmen e seu esposo José Pacheco, que os acompanhavam naquele passeio.

11- Teor de certidão de casamento fornecida em 26-DEZ-1988 pelo Cartório do Registro Civil do Distrito de Saudade, Município de Mar de Espanha (MG): 'Certifico que às folhas 07 e 08 do Livro nº 01 de registro de casamentos foi feito hoje o assento do matrimônio de José Lourenço de Matos e Maria Amália Travassos, contraído perante o Juiz de Paz Edmundo Vespasiano Nogueira Brandão e as testemunhas Joaquim Cláudio Nogueira e João Luís de Andrade. Ele, filho de Lourenço Antônio de Matos, nascido e domiciliado na Vila do Sumidouro, e de Constância Maria de Matos, já falecida. Ela, nascida, domiciliada e residente no Distrito de Saudade, Minas Gerais, filha de Antônio Jacinto Travassos, domiciliado e residente no Distrito de Saudade, e de Ana Margarida Nogueira Travassos, domiciliada e residente em Saudade (MG). Observações: Registro feito aos 7.2.1891. O regime adotado é o de 'comunhão de bens'. O contraente contava 32 anos de idade e a nubente 18 anos de idade'.

12- Certidão de óbito de 15-DEZ-1988, extraída de dados constantes do Livro de Registro de Óbitos nº 04 (folhas 18; termo nº 19), do Distrito de Saudade (MG):
'Certifico que do mencionado livro de registro de óbitos deste Cartório, termo e folhas citados, consta o de José Lourenço de Matos, falecido no dia vinte e quatro de dezembro de mil novecentos e vinte e sete, às 19 horas, em domicílio neste Distrito, do sexo masculino, moreno, com a idade de setenta e cinco anos, profissão: proprietário, casado com Maria Amália Travassos de Matos, natural do Estado do Rio de Janeiro, filho de Lourenço Antônio de Matos e de Constância Maria de Jesus (já falecidos). Residência: neste Distrito de Saudade. Causa-mortis: natural. Médico atestante: nada consta no termo. Foi declarante: Bráulio de Matos. Local do sepultamento: Cemitério Público deste Distrito de Saudade. Bens: não consta no termo. Deixou nove filhos maiores (Bráulio, Acrísio, Armando, Nicolina, Carlos, Maria, Armênio, Zulmira e Ana) e dois menores (Isolina e Amilton). Registro feito no dia 26.12.1927'.

13- Certidão de batismo de Maria Amália Travassos, fornecida em 27-DEZ-1988 pelo Santuário Nossa Senhora das Mercês, de Mar de Espanha (MG), com base nos dados contidos no Livro nº 03 (folhas 59 verso) de Batizados: 'Certifico que no dia seis do mês de maio do ano de mil oitocentos e setenta e três, na Matriz de Mar de Espanha (Nossa Senhora das Mercês), o Revmo. Pe. Cândido Clementino Rodrigues batizou solenemente a Maria, nascida a vinte e três do mês de janeiro de mil oitocentos e setenta e três, filha legítima de Antônio Jacinto Travassos e de Ana Margarida Nogueira Travassos. Foram padrinhos: Joaquim Antônio dos Santos e D. Francisca Filomena Nogueira Santos'.

14- Certidão de óbito de Maria Amália Travassos, extraída do Livro nº 04 de Registro de Óbitos (folhas 120 e verso; termo nº 16): 'Certifico que do mencionado livro de registro de óbitos deste Cartório, termo e folhas citados, consta o de Maria Amália de Matos, falecido no dia vinte e seis de outubro de mil novecentos e trinta e oito, às 4 horas, em domicílio neste Distrito, do sexo feminino, cor branca, com a idade de sessenta e seis anos, profissão: doméstica, estado civil: viúva de José Lourenço de Matos, natural e residente neste Distrito de Saudade; causa-mortis: natural. Médico atestante: nada consta no termo. Foi declarante: Acrísio Lourenço de Matos. Local do sepultamento: Cemitério Público deste Distrito de Saudade. Bens: deixou a inventariar. Observações: Deixou onze filhos, todos maiores. Registro feito no dia 26 de outubro de 1938. Foram testemunhas: José Augusto de Castro e Bráulio Lourenço de Matos'.

15- Segundo o Secretário da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Sumidouro (RJ), Antônio Luís de Matos Serafim, em carta dirigida ao autor em 31-OUT-1989, o casamento de Lourenço Antônio de Matos c. Constância Maria de Jesus ocorreu em 26-JUL-1849, conforme registrado no Livro nº 01 de Casamentos da localidade. No mesmo expediente, há a seguinte notícia sobre o óbito: sepultamento em Jacaré (sítio) em 27.10.1897, branco e viúvo, idade de 87 anos. Em outra correspondência de Antônio Luís, de 2-OUT-1989, são relacionados os nascimentos dos filhos de Lourenço e Constância encontrados nos livros da Paróquia.

16- Segundo a carta da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Sumidouro (RJ) referida na Nota Explicativa nº 15, Constância foi sepultada no cemitério local em 17-DEZ-1884, com 61 anos de idade, depois de ter recebido todos os sacramentos, conforme contido no Livro de Óbitos nº 01 (pág. 119; nº de ordem: 121).

17- Teor de certidão de óbito de Antônio Jacinto Travassos, de 9-JAN-1989, preparada com base em dados constantes do Livro nº 03 (folhas 72; termo 43) de Registro de Imóveis do Cartório do Registro Civil de Saudade (MG): 'Certifico que do mencionado livro de registro de óbitos deste Cartório, termo e folhas citados, consta o de Antônio Jacinto Travassos, falecido no dia sete de fevereiro de mil novecentos e quatorze, às 16 horas, na Fazenda Santa Maria, neste Distrito, do sexo masculino, cor branca, com a idade de 74 anos, profissão: carpinteiro, casado com Dona Ana Margarida Nogueira Travassos, natural de Portugal, residente neste Distrito de Saudade'. Após o registro da causa da morte, a certidão continua como segue: 'Médico atestante: sem assistência médica. Foi declarante: José Jacinto Travassos. Local do sepultamento: cemitério público deste Distrito. Bens: nada consta no termo. Observações: Registro feito aos 7 de fevereiro de 1914. De seu matrimônio deixa oito filhos, todos maiores. Foram testemunhas: Sebastião Saar e Luís Saar'.

17- Teor de Certidão de Óbito de Ana Nogueira fornecida pelo Cartório do Registro Civil de Saudade (MG) em 9-JAN-1989, elaborada com base nos dados constantes do Livro nº 3 (folhas 159; termo 15) de Registro de Óbitos: 'Certifico que do mencionado livro de registro de óbitos deste Cartório, termo e folhas citados, consta o de Ana Nogueira Travassos, falecida no dia trinta e um de outubro de mil novecentos e vinte e dois, à uma hora, no Sítio 'Paraíso', neste Distrito, do sexo feminino, cor branca, com a idade de 74 anos, viúva de Antônio Jacinto Travassos, natural deste Distrito de Saudade (MG), filha de Joaquim Cláudio Nogueira e de Francisca Nogueira, residente no Distrito de Saudade. Causa-mortis: natural. Foi declarante: Marcos José Soares. Local do sepultamento: cemitério público deste Distrito de Saudade. Bens: nada consta no termo. Observações: Registro feito no dia 30 de outubro de 1922. Deixou os seguintes filhos, todos maiores: Maria Amália, Ana, Ambrosina, Antônio, Maria Amélia, José, Cláudio e Adalgisa Travassos Barbosa'.

19- Não foi colocada como data do óbito de Domiciano a indicada por Celso Falabella, ou seja, 2-SET-1858, por entender o autor que sua morte deve ter ocorrido antes de 10-MAR-1855, porquanto Antônio José da Costa e seu filho Antônio José da Costa Olandim registraram naquela data, na Paróquia de Nossa Senhora das Mercês da Vila de Mar de Espanha as terras que possuíam na região, informando que elas se confrontavam com propriedades dos herdeiros do Alferes Domiciano Cláudio Nogueira. Por outro lado, Maria Marcelina Teixeira Nogueira, em 10-MAI-1855, já informava ser a possuidora da Fazenda Soledade, o que não seria viável se Domiciano ainda estivesse vivo. Como, segundo o historiador Celso Falabella, a data foi tirado da velha e carcomida pedra que marca a sepultura de Domiciano, é possível que a ano do falecimento (provavelmente 1853) estivesse pouco nítido, provocando o engano.

20- Certidão de casamento de 13-SET-1991, assinada pelo Monsenhor José do Patrocínio Lefort, elaborada com base em Livro de Casamento da Paróquia de Aiuruoca: 'Atesto in fide sacerdotis que, revendo os Livros Paroquias de Casamentos da Paróquia de Aiuruoca, encontrei, registrado à folha 20 do livro 3 o seguinte registro: 'Aos vinte dias do mês de junho de mil setecentos e noventa e um anos pelas onze horas do mesmo dia, na Capela da Senhora do Porto do Turvo, filial desta Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Aiuruoca, onde a contraente é moradora, feitas as denunciações na forma do Concílio Tridentino e Constituição, sem se descobrir impedimento, coimo consta da provisão que fica em meu poder, na minha presença e das testemunhas assinadas no livro da capela, o Tenente Julião da Costa Rezende, Anacleto Antônio de Matos e outros, que presentes se achavam se casaram por palavras de presente in facie ecclesias o Alferes João de Sousa Nogueira, filho legítimo de Antônio de Sousa Ferreira e de Ana de Jesus Nogueira, natural e batizado na freguesia de Baependi, e Dona Maria Teodora de Barros, filha legítima do Capitão José de Barros Monteiro e Dona Ana Teresa de Assunção, natural e batizada nesta freguesia de Aiuruoca; e logo lhes dei as benções nupciais na mesma data, conforme o ritual do Missal e para constar, fiz este assento que assino, era ut supra. O Vigário Gabriel da Costa Rezende'.
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