Usina de Letras
Usina de Letras
249 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10302)

Erótico (13562)

Frases (50482)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->VIAGENS CONSTANTES -- 27/09/2011 - 19:57 (Jairo Nunes Bezerra ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
VIAGENS CONSTANTES

(Jairo Nunes Bezerra)



Depois de várias viagens resolvi descansar no Rio de Janeiro. Mas fui obrigado a continuar

na direção do carro com destino a são Paulo para atender ao pedido de comparecimento

ao festejo de Bodas de Ouro do casal Odair e Renê. Após a cerimonia de praxe em uma

igreja, o destino foi ao Internacional Bristol Hotel. A comemoração com uísque de mais

de trinta anos, um bufê completo repleto de iguarias, fez a alegria de mais de cem.

convidados, entre os quais eu figurava. A magnífica festa teve continuidade até às três

da manhã, onde a despedida dos presentes, já amigos, foi emocionante ante o casal.

jubilado. Dia seguinte, domingo, procurei manter contato com pessoas conhecidas residentes.

em São Paulo e cidades adjacentes, o que não foi possível por ter perdido a relação dos.

celulares pertencentes àquelas amigas. Por ter obrigações pendentes na cidade de Pirassununga, segui com destino à cidade mencionada com parada rápida na bela cidade.

de Jundiaí, onde reside a nossa poetisa Tânia-poeta. Aproveitando, almocei num restaurante.

Galeto Assado, num pequeno Shopping.

Agora, já no Rio, deitado numa rede num amplo terraço, com a temperatura e.

vento frio tento retratar a bela paisagem que se estende até parte do final da Barra. A

prancheta com o papel e o lápis já caíram várias vezes e não há desistência por parte do

Poeta que desafia o vento.







Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=200264
ixzz1ZCEhamlo

Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui