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Ensaios-->Árvore de costado de Nicácio da Costa Matos -- 17/12/2002 - 17:38 (Pedro Wilson Carrano Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ÁRVORE DE COSTADO DE NICÁCIO DA COSTA MATOS (1), SOGRO DE JOPSON CARRANO E AVÔ DE MARIA LÚCIA MATOS ESTEVES, ESTA ESPOSA DE PEDRO WILSON CARRANO ALBUQUERQUE

NICÁCIO DA COSTA MATOS
1- Nicácio da Costa Matos. N. a 26-Mai-1892 em Saudade, Município de Mar de Espanha, Minas Gerais (2). Foi pecuarista, agricultor e comerciante. C. em primeiras núpcias a 28-NOV-1914, no mesmo Distrito, c. Maria Nicolina Matos, mencionada no CAPÍTULO XXXV do livro “Encontro com os Ancestrais (3). Pais de: Maria José, José, Antônia e Ana da Costa Matos, Nicácio da Costa Matos Júnior, Maria da Glória, Maria Aparecida, Eneida, Carlos e Dea da Costa Matos. Em segundas núpcias, Nicácio casou-se c. Joaquina Ferreira, que, após a morte do esposo, casou-se novamente, falecendo em Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro (4). Fal. a 04-JAN-1955 em Chiador, Minas Gerais (5).

OS PAIS:
2- José Augusto de Matos. N. a 09-DEZ-1869 em Paraíba do Sul, Estado do Rio de Janeiro (6). Foi boiadeiro. Consta ter-se ferido ao participar de luta em defesa da Revolução de 1930. C. a 19-JAN-1891 em Saudade, Município de Mar de Espanha (MG), c. Ana Amélia da Costa7, com quem teve os filhos: Fausto, Cláudio e Nicácio da Costa Matos. Fal. a 14-MAR-1964 em Chiador, Minas Gerais (8).
3- Ana Amélia da Costa. N. a 16-MAR-1875 em Saudade, Município de Mar de Espanha, Minas Gerais (9). Fal. a 15-DEZ-1965 em Chiador, Minas Gerais (10).

OS AVÓS:
4- Carlos Benício de Matos. N. entre 1832 e 1842 em Mar de Espanha (MG). Seu nome está incluído no rol de eleitores de Paraíba do Sul (RJ) publicado no Almanaque Laemmert de 1870. C. em torno de 1860 c. Máxima do Amaral, provavelmente em Paraíba do Sul (RJ), onde faleceu. Com a esposa teve os seguintes filhos: Ana, José Augusto, Antônia, Honorina e Martinho de Matos.
5- Máxima do Amaral. N. em 14-SET-1842 em Paraíba do Sul, Estado do Rio de Janeiro (11). Citada na pág. 171 do livro 'Dona Joaquina de Pompéu', de Coriolano Pinto Ribeiro e Jacinto Guimarães, 'Entrelaçamento Genealógico das Famílias Teixeira, Figueiredo e Cortes', de José Cortes Sigaud e Agostinho Teixeira Cortes, e no inédito 'Entrelaçamento Genealógico das Famílias Castro, Costa, Matos e Cortes', de Eugênio Pacheco de Castro. Fal. em Três Rios (RJ), na residência de um de seus netos (Dr. Pedro Paulo Rodrigues Caldas).
6- Antônio Marcelino da Costa. Bat. a 10-MAI-1851 em Mar de Espanha (MG), onde nasceu (12). Dedicou-se à agricultura. C. por volta de 1872, também em Mar de Espanha, c. Ana Amélia Pereira. Pais de: Ana Amélia, Francisco, Antônia, Lucinda, Carlos, Teresa e Francelina da Costa. Fal. a 26-MAR-1901 no Distrito de Saudade, Município de Mar de Espanha (13).
7- Ana Amélia Pereira. Bat. em 13-SET-1858 em Mar de Espanha, Minas Gerais (14). Fal. em Saudade, Mar de Espanha (MG).

OS BISAVÓS:
8- José Antônio de Matos. N. por volta de 1802, uma vez que no Mapa de População de Mar de Espanha (MG) de 1831 possuía 29 anos de idade. Fazendeiro, era proprietário de meia sesmaria (Fazenda Mutuca), confrontando suas terras com as de Domiciano Cláudio Nogueira. Em 1856, possuía casa na Rua da Estrada, em Mar de Espanha (MG). Vereador, apresentou à Câmara projeto de seu sogro (Agostinho José Frederico de Castro) de construção da Ponte do Maurício, sobre o Rio Cágado, sugerindo, ainda, em 30-AGO-1859, um convite ao Presidente da Província para que, no seu regresso da Corte, visitasse Mar de Espanha (MG). C. em 1829, aproximadamente, em Mar de Espanha (MG), c. Maria Inácia Dorcelina de Castro. Pais de: Maria Querubina de Castro, José Justiniano, Carlos Benício, Modesto Henriques e Augusto Eugênio de Matos, Sebastião Pacheco de Matos, Francisco Urbano, Maria Marcelino, Joana Emília, Josefina, Lucinda e Francisca de Matos. Provavelmente, fal. em Mar de Espanha (MG) antes de 1861 (15).
9- Maria Inácia Dorcelina de Castro. N. em Minas Gerais por volta de 1811. O Mapa de População de Mercês do Cágado, guardado no Arquivo Público Mineiro, indica que Maria Inácia não residia com os pais em 1831, e sim com o esposo José Antônio de Matos, possuindo 20 anos de idade na época do recenseamento e uma filha (Maria Querubina) ainda no primeiro ano de vida. Aparece, nos Almanaques Laemmert de 1861 e 1863, como fazendeira em Mar de Espanha (MG).
10- Cláudio Antônio do Amaral. N. em torno de 1785 em Sebolas, atual Distrito de Inconfidência, Município de Paraíba do Sul (RJ), tendo sido bat. na Fazenda do Secretário. Fazendeiro, dedicava-se à plantação de café, conforme registrado nos Almanaques Laemmert de 1846 (consta deste volume, também, a sua atividade de plantador de mandioca), 1849, 1850, 1851, 1853, 1855, 1856, 1857, 1858, 1861, 1863, 1864 e 1865. Era Cavaleiro da Ordem de Cristo e Oficial da Imperial Ordem da Rosa (como consignado nos Almanaques Laemmert de 1853, 1855 e 1856). C. em primeiras núpcias com Silvana da Costa (fª de Sebastião José da Costa e de Rosa Maria da Encarnação), em segundas núpcias c. Maria do Amaral (nome de casada) e em terceiras núpcias, em torno de 1840, com Bárbara Maria de Jesus. Filhos: Albina Joaquina Rosa e mais oito filhos que faleceram antes de 1868 (do 1º casamento) e Francisca, Carolina, Máxima, Mariano Antônio, Messias Wellis, Marcílio Virgolino, Marciano Antônio, Marcelino Antônio e Mariana do Amaral (do 3º casamento). Não teve filhos com a segunda esposa, que morreu com testamento em Paraíba do Sul, Estado do Rio de Janeiro (16). Cláudio fal. em Paraíba do Sul (RJ) em 19-AGO-1868 (17), com testamento.
11- Bárbara Maria de Jesus. N. entre 1818 e 1826 em Funil, atual Funilândia, Minas Gerais (18). Fal. em Paraíba do Sul (RJ) em 21-OUT-1870 (19).
12- Antônio José da Costa Olandim. N. em Minas Gerais, provavelmente em Mar de Espanha (MG), onde faleceu. Fazendeiro (20). Nos arquivos paroquiais de Além Paraíba (MG) e Mar de Espanha (MG), localizamos os seguintes filhos de Antônio José e Francisca Bernardina de Castro: Antônio Marcelino da Costa, Ana e Joana da Costa, Francisco da Costa Olandim, Senhorinha da Costa e José da Costa Olandim. Em 1856, era proprietário de uma casa na Rua da Estrada, em Mar de Espanha (MG), conforme registrado na pág. 117 do livro 'Os Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', de Celso Falabella de Figueiredo Castro. Atividades de Antônio José da Costa Olandim em Mar de Espanha registradas nos Almanaques Laemmert de 1861 e 1863: fazendeiro (1861 e 1863) e Irmão Mesário da Irmandade de Nossa Senhora das Mercês (1863).
13- Francisca Bernardina de Castro. N. em torno de 1820. Fal. entre 1870 e 1900 em Mar de Espanha (MG).
14- Manoel Carlos Pereira. Fazendeiro, providenciou, em 1856, o registro paroquial de suas terras. No mesmo ano, Manoel possuía uma casa na Rua da Olaria, em Mar de Espanha, Minas Gerais (21). Em 1864 era Juiz de Paz de Mar de Espanha (MG), fazendo parte, em 1877, da primeira Diretoria da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da localidade. Atividades de Manoel Carlos em Mar de Espanha registradas nos Almanaques Laemmert de 1861 e 1863: Alferes da Guarda Nacional (1861), Procurador da Irmandade de Nossa Senhora das Mercês (1861), fazendeiro (1861) e proprietário na cidade (1861 e 1863). Do casamento c. Teresa Carolina de Castro originaram-se, pelo menos, os seguintes filhos: Ana Amélia, Teresa, Manoel e Lucinda Teresa Pereira.
15- Teresa Carolina da Costa.

OS TRISAVÓS:
18- Major Agostinho José Frederico de Castro. N. em Borda do Campo, no Estado de Minas Gerais, em torno de 1785 (22). A seu propósito, o autor toma a liberdade de transcrever trecho do livro 'Os Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', de Celso Falabella de Figueiredo Castro, também publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (Volume XX): 'O Major Agostinho José Frederico de Castro, paulista de origem holandesa, da leva de sesmeiros que se baldearam, na segunda década do século passado, para os sertões incultos das 'áreas proibidas dos Sertões de Leste', era casado com D. Joana Batista Carolina do Vale. Instalou-se para as bandas do Ribeirão das Cabeceiras, nas sesmarias que concederam a ele e à esposa, lá fundando três importantes fazendas de café: Mutuca, Gruta e Barra do Limoeiro. Em 1842, logo após o Pomba ter perdido sua jurisdição sobre parte da região sul, o Major Agostinho já desempenhava a função de Subdelegado do Arraial do Cágado. Em 1854, quando o arraial já se engalanava com o título de vila de Mar de Espanha, incumbiu-se da construção do edifício da Câmara (atual sede de um clube social), também conhecido por 'Fórum Velho'. Homem extremamente liberal, comprometeu-se, juntamente com Manoel José Pires, a construir, às expensas de ambos, a Ponte do 'Maurício', sobre o Rio Cágado, orçada na época em 1:600$000, cujo projeto foi apresentado à Câmara pelo seu genro, José Antônio de Matos. Foi vereador nos períodos 1857/1860 e 1860/1863, falecendo com avançada idade, em Mar de Espanha, em 29-ABR-1863. Gozava de grande prestígio, tendo em 1856, juntamente com Alexina Fontoura Vidal, sido padrinho de Amélia, filha de Francisco Justiniano Carneiro, vereador na legislatura 1857/60. Deixou respeitável descendência: Bárbara Raquel, casada com Francisco de Paula Oliveira; Francisca Carlota, casada inicialmente c. Basílio Rodrigues da Costa, dono da Fazenda do Murici, consorciando-se, em segundas núpcias, com Serafim Caetano de Menezes; Antônio Augusto, que, mais tarde, transferiu-se para o Município de São João Nepomuceno, onde comprou a Fazenda Barra Danta; Agostinho Marçal, casado com Constância Domiciana Azeredo; Ana Florentina, esposa de Domingos Eugênio Pereira - outra extraordinária figura de Mar de Espanha; Carolina Amélia, casada com Francisco Alves Ribeiro; Silvestre Pacheco, casado com Ana Cândida de Figueiredo Cortes, foi o sétimo filho; Carlota Augustiniana, consorciada, em primeiro matrimônio, com Basílio Rodrigues da Costa; Boadina, casada com Antônio Maurício Rodrigues Júnior; Balbina Amélia, casada com o Comendador Francisco Cesário de Figueiredo Cortes, pai do Dr. Agostinho Cortes, ilustre homem público, e, finalmente, Maria Inácia Dorcelina, casada com José Antônio de Matos. O Mapa da População de Mar de Espanha de 1831 revela que em sua residência havia, no momento do censo, um mestre de educação (José Maria) e 31 escravos, além do casal e filhos. Em 1855, o Major Agostinho já havia distribuído grande parte do que possuía aos filhos e genros, figurando ainda em seu nome uma das primitivas sesmarias, confrontando com terras de Domiciano Nogueira, Serafim Caetano de Meneses e Joaquim Maria da Conceição, e, também, metade da outra, confrontando com a sesmaria do Barão de Pontal. Na cidade de Mar de Espanha, o Major residia num sobrado ao lado da casa de Domingos Eugênio Pereira, que seria aquela onde funcionaram o Cinema Bogari, de propriedade de Zeca da Glória (José Hermenegildo da Costa Matos), e o atual Hotel Castro'. A figura do Major Agostinho está estampada na pág. 87 do livro de Celso Falabella acima citado, onde é informado que: a) em 1856, Agostinho possuía prédios na Rua da Olaria (dois imóveis) e na Rua Velha (esquina da Rua da Olaria), em Mar de Espanha (MG); b) em 1859, possuía meia sesmaria, sendo um dos principais fazendeiros da região; c) foi um dos primeiros sesmeiros da região, tendo recebido em 22-JUN-1819 sesmaria no Sertão do Cágado, onde existiram as Fazendas da Barra do Limoeiro, Gruta e Mutuca (no 'Catálogo de Sesmarias' publicado na Revista do Arquivo Público Mineiro - Ano XXXVI - é registrado que a carta de sesmaria foi emitida em 26-JUN-1819); d) em 6-JAN-1861 tomou posse na Câmara de Vereadores de Mar de Espanha. O prestígio do Agostinho pode ser verificado na carta de Cristiano Benedito Otoni (irmão de Teófilo Otoni, foi homenageado com a concessão de seu nome ao Município de Cristiano Otoni) dirigida, em 8-JUL-1860, a Joaquim Vidal Leite Ribeiro e publicada na pág. 350 do livro 'Família Vidal Leite Ribeiro', de Armando Vidal Leite Ribeiro, em que são solicitadas gestões visando ao apoio do Major à candidatura do político a deputado geral. Consta, também, do livro de Armando Vidal (pág. 287) contribuição de Agostinho José para obras na Casa da Câmara e na Cadeia da Vila de São João Nepomuceno. Atividades de Agostinho José em Mar de Espanha registradas nos Almanaques Laemmert de 1861 a 1863: Sargento-Mor e Vereador na Câmara Municipal de Mar de Espanha (1861 e 1863), Major e proprietário na cidade (1861 e 1863), Eleitor (1863), fazendeiro (1863) e Juiz da Irmandade de Nossa Senhora das Mercês (1861). C. em 29-ABR-1811, em Barbacena (MG), c. Joana Batista Rodrigues do Vale, com quem teve os filhos: Maria Inácia Dorcelina de Castro; Francisco de Paula Oliveira Castro (com fundamento em alguma informação distorcida, Celso Falabella cita como filha de Agostinho a sua nora Bárbara Raquel de Figueiredo Cortes, esposa de Francisco de Paula e filha do Capitão Manoel Gonçalves Cortes e de Luísa Teresa de Figueiredo); Coronel Antônio Augusto Frederico de Castro, casado c. Augusta Barbosa de Castro, irmã de Joaquim Barbosa de Castro, o Barão de Além Paraíba (23); Balbina Amélia de Castro; Silvestre Pacheco Frederico de Castro; Carolina Assis de Castro (ou Carolina Pacheco de Castro); Ana Florentina Augusta de Castro; Boadina Batista de Castro; Carlota Agostiniana de Castro; Agostinho Marçal Frederico de Castro; Manoel (que deve ter falecido ainda jovem) e Francisca Carlota de Castro (que se casou com Basílio Rodrigues da Costa, viúvo de sua irmã Carlota). Fal. em Mar de Espanha (MG) em 04-JAN-1863.
19- Joana Batista Rodrigues do Vale (também citada como Joana Batista Carolina do Vale)24. N. e bat. em 1792 em Ressaca, atual Carandaí (MG), na época pertencente à Freguesia de Prados. Sua profissão informada no censo de 1831: bordadeira. Recebeu, em 22-JUN-1819, sesmaria no Sertão do Rio Cágado, Termo de Barbacena (MG). Fal. em Mar de Espanha (MG).
20- Manoel José da Rocha. Fal. antes de 1867 (25).
21- Rosa Emerenciana. Fal. antes de 1867 (25).
22- Marcelino Pinto Ribeiro. N. na Freguesia de Ericeira (orago: São Pedro), Concelho de Mafra, Distrito de Lisboa, Portugal. Viveu em Paraíba do Sul (RJ) com a esposa Maria Valeriana de Abreu e Silva Castelo Branco, com quem teve os seguintes filhos: Marcelino Pinto Ribeiro, Francisco de Assis Pinto Ribeiro, Luís, Cesário e Manoel Pinto Ribeiro, Padre Miguel Pinto Ribeiro, Joaquim de Paula Pinto Ribeiro, Mariana Marcelina Pinto Ribeiro, Cândida, Bárbara, Maria e Joaquina Pinto Ribeiro26. O livro 'Capítulos de História de Paraíba do Sul', de Pedro Gomes da Silva, cita, na página 203, ação judicial contestando a posse da Fazenda Paraibuna, julgada em 1822, a qual envolve Marcelino Pinto Ribeiro (os autos da ação, com 1268 folhas, estão arquivados no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e contêm documentos do maior interesse para os que estudam o desbravamento da zona limítrofe das antigas Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro).
23- Maria Valeriana de Abreu e Silva Castelo Branco. N., provavelmente, em Diamantina, Minas Gerais (27). Em 9-JUL-1814, recebeu sesmaria situada à margem do Rio Paraibuna, abaixo do Registro, no Termo de Barbacena (MG).
24- Antônio José da Costa. Pelo Mapa de População de Mar de Espanha (MG) de 1831, possuía 50 anos na ocasião, o que revela ter nascido por volta de 1781. Segundo Celso Falabella, veio ao mundo em Simão Pereira (MG). É tido como um dos fundadores de Mar de Espanha (MG). A propósito, a 'Enciclopédia dos Municípios Brasileiros', publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, assim trata do assunto: 'A tradição aponta o português Antônio José da Costa e o mameluco João Maquieira, ambos pertencentes à bandeira de Borda do Campo, como os fundadores de Mar de Espanha. Eram dois rudes e audazes desbravadores, afeitos a toda sorte de dificuldades e privações, que andavam à procura daquelas terras propícias à agricultura, cuja fama já percorrera toda a província, despertando a cobiça nos aventureiros desiludidos do enriquecimento fácil das betas e das grupiaras. Casados com duas irmãs, que os acompanhavam em suas andanças, chegaram, certo dia, às margens de um rio sinuoso e de águas mansas, onde notaram, com satisfação, a abundância de cágados, surgindo daí a denominação rio Cágado. Ficaram por ali algum tempo, mas um dia se desentenderam e, em conseqüência, deu-se a separação, rumando Antônio José da Costa rio abaixo. Mais tarde se reúnem novamente e prosseguem desbravando a mata e plantando novas lavouras'. Paulo Mercadante, em seu livro 'Os Sertões do Leste', assim narra o fato: 'Pelas regiões ribeirinhas irrompem os sertanistas. De Borda do Campo, dois peões, acompanhados pelas mulheres, deitam acampamento às margens de um rio sereno. Fazem o capão em derredor da choupana e olham com surpresa a abundância de tartarugas em suas águas remansas. Depois se desentendem. Parte um deles, Antônio José da Costa, de canoa rio abaixo. Anos depois, descendo o rio numa exploração, João Maquieira, o outro, encontra o cunhado fixado em casebre distante. Abraçam-se comovidos naquele mundo da selva. Ao redor da palhoça, aberta por Antônio José da Costa, o roçado vai crescendo, e pelas margens do Cágado as plantações dilatam-se até o ribeirão São João. Anos depois, ao sopé de uma colina, surge afinal um rancho de tropeiros. A rancharia cresce com o tempo, toma a forma de rua. Seria a futura Mar de Espanha'. O historiador Nelson de Sena repetiu a história, acrescentando que Antônio José da Costa e João Maquieira desbravaram , juntos, as matas do Cágado, do Aventureiro, do Macucu, do Conceição, do Louriçal, do Ouro Fino, das Serras da Arribada e do Monte Verde. Celso Falabella levanta dúvidas quanto à veracidade de tal versão, mesmo porque nenhum documento foi encontrado com referência a Maquieira. Está fora de discussão, contudo, o fato de que Antônio José da Costa foi um dos primeiros, se não o primeiro, povoadores da região. Assim, já em 20-OUT-1817 recebia sesmaria na Parada do Cágado, Termo de Barbacena (MG). Celso Falabella informa que essa sesmaria se localizava para os lados de Chiador e se denominou, outrora, Fazenda Ribeirão de Santo Antônio. A informação de que Antônio José da Costa seria português choca-se com a afirmação acima citada de que teria nascido em Simão Pereira (MG), apesar de ser compatível com a versão de que seria irmão do português Antônio Joaquim da Costa. Vale lembrar, também, que não foi comprovada a existência de uma cunhada casada com João Maquieira, havendo, sim, uma irmã de sua esposa casada com o Major Agostinho José Frederico de Castro, também um dos pioneiros na colonização das terras onde hoje está localizado o Município de Mar de Espanha, filho do espanhol João Maquieira. Fazendeiro, Antônio José registrou em 10-MAR-1855, na Paróquia de Nossa Senhora das Mercês, a propriedade de sesmaria confrontando com terras de Júlio Aureliano do Couto, herdeiros de Domiciano Cláudio Nogueira, Major Agostinho José Frederico de Castro, Serafim Caetano de Meneses e Gregório José da Rocha Mendonça, bem como de terra adquirida do Padre Felipe da Mota. Como usava, em 1855, a patente de Alferes, deve ter sido membro da Guarda Nacional. C. em primeiras núpcias, em Minas Gerais, em torno de 1812, c. Maria Luísa do Carmo (ou Maria Luísa Rodrigues do Vale), com quem teve os seguintes filhos: Maria Teresa do Carmo (ou Maria Teresa da Costa), Pedro Marçal da Costa, João Rodrigues da Costa (ou João Evangelista da Costa), Ana da Costa, Francisca Rodrigues do Vale (ou Francisca da Costa), Antônio José da Costa Olandim, José Rodrigues da Costa, que recebeu o título de Barão da Conceição (28), Teresa Carolina da Costa, Basílio Rodrigues da Costa, Aureliano Calisto da Costa e Marcelino José da Costa. Em segundas núpcias, Antônio José da Costa casou-se, por volta de 1828, c. Ana Josefa do Espírito Santo (fª de Manoel Gonçalves Viana e de Luísa Rosa de Jesus), com quem não teve descendentes. Fal. após 1858 em Mar de Espanha (MG).
25- Maria Luísa do Carmo. N. por volta de 1790 em Ressaca, atual Carandaí (MG)29. Fal. entre 1825 e 1828 em Mar de Espanha (MG).
30- Antônio José da Costa. V. nº 24.
31- Maria Luísa do Carmo. V. nº 25.

OS TETRAVÓS:
36- Juan Maquieira (no Brasil: João Maquieira). N. em S. Veríssimo de barros, Ponte Viedra, Santiago da Galiza, Espanha. C. em 18-SET-1769, em Borda do Campo (MG), com Maria Inácia Ferreira. Pais de Francisca Bernarda de Castro, Silvestre Pacheco de Castro e Agostinho José Frederico de Castro.
37- Maria Inácia Ferreira.
38- Maurício Antônio Cláudio. N. em 1758 no Distrito de Ressaca, Freguesia de Prados, atual Município de Carandaí (MG)30. Recebeu, em 7-DEZ-1797, como sesmaria, a Fazenda das Três Pontas e Tapera, na Aplicação da Ressaca, Termo da Vila de São José del Rei (MG). C. em 15-FEV-1790 na Capela de N. Sª da Glória da Ressaca, filial da Matriz de Prados (MG), c. Francisca Carlota Rodrigues. Pais de Antônio Maurício Rodrigues e dez filhas, entre as quais Maria Luísa do Carmo e de Joana Batista Rodrigues do Vale.
39- Francisca Carlota Rodrigues. N. em Barbacena (MG) em 1767, provavelmente em Ribeirão de Alberto Dias, atual Ressaquinha (MG).
43- Máxima do Amaral (possivelmente).
44- Manoel Pinto Ribeiro. Capitão-Mor de Vitória do Espírito Santo.
45- Luísa Carneiro Pereira.
46- Agostinho José de Abreu Castelo Branco. Bat. em 6-SET-1751 em Mariana (MG). O Cônego Raimundo Trindade, em seu livro 'Genealogias da Zona do Carmo' informa que Agostinho residia em Pitangui (MG) e que não havia encontrado notícia sobre seu casamento, mas, tão-somente, referência a uma sua filha de nome Jacinta, que residia em Pitangui (MG). Outros filhos conhecidos, oriundos do casamento c. Felisberta Inácia de Oliveira: Padre Antônio Marcos de Abreu Castelo Branco31, José Agostinho32 e Maria Valeriana de Abreu e Silva Castelo Branco. É possível que no fim de sua vida estivesse em Paraíba do Sul (RJ), onde moraram, pelo menos, três de seus filhos.
47- Felisberta Inácia de Oliveira.
48- Basílio José da Costa. N. e C. em Portugal. Da leitura do livro 'Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', de Celso Falabella, pode-se supor que tenha residido em Simão Pereira (MG). Filhos conhecidos: Antônio Joaquim da Costa (avô do Barão de Além Paraíba) e Antônio José da Costa.
49- Teresa Isabel. N. em Portugal.
50- Maurício Antônio Cláudio. Vide nº 38.
51- Francisca Carlota Rodrigues. Vide nº 39.
60- Basílio José da Costa. V. nº 48.
61- Teresa Isabel. V. nº 49.
62- Maurício Antônio Cláudio. V. nº 38.
63- Francisca Carlota Rodrigues. V. nº 39.

OS PENTAVÓS:
72- Lourenço Maquieira. N. na Espanha.
73- Bárbara de Castro.
74- Antônio D Ávila Bitencourt (ou Antônio de Ávila). N. no Arquipélago dos Açores, Portugal. C. em 4-MAR-1737, em Nossa Senhora do Pilar do Registro Velho (MG), com Inácia Ferreira.
75- Inácia Ferreira. N. em Taubaté (SP).
76- Antônio Medeiros Andrade. N. em S. Salvador, Ilha da Faial, Portugal. C. e fal. em Minas Gerais.
77- Josefa Maria Cláudia dos Serafins. N. na Freguesia da Sé, Bispado de Angra, Ilha Terceira, Portugal.
78- Capitão João Rodrigues Vale. N. em 15-ABR-1728 na Freguesia de Ruivães (orago: São Martinho), Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga, Portugal. Em 22-NOV-1773, foi-lhe concedida uma sesmaria às margens do Rio Alberto Dias, na Freguesia da Borda de Campo, na Paragem de São Miguel. C. em na Matriz de Nossa Senhora da Piedade da Borda de Campo, atual Barbacena (MG), em 22-FEV-1751 c. Isabel Ribeiro, originando-se do matrimônio os seguintes filhos: Francisca Carlota Rodrigues, Quitéria Justina Rodrigues, Rita Angélica Rodrigues, Ana Rodrigues, Manoel Rodrigues do Vale Ribeiro, Isabel Constância da Fé, José Rodrigues Vale, Rita Maria Rodrigues, Custódia Rodrigues Vale, Inácio Rodrigues Vale, Capitão Joaquim Rodrigues Vale e Francisco Rodrigues Vale. Moraram na Fazenda do Contramestre, de sua propriedade, em Ressaca (MG). Fal. a 22-JUN-1781 em Barbacena (MG).
79- Isabel Ribeiro de Lima. Bat. em 19-NOV-1738 na Igreja do Ribeirão, Filial da Matriz da Piedade de Barbacena, atual Ressaquinha (MG). Fal. em 25-NOV-1823 em Barbacena (MG), onde foi sepultada.
87- ..... do Amaral.
88- Manoel Ribeiro Pereira. N. em Portugal. Transferindo-se para o Brasil com a esposa, passou a residir em Vitória (ES).
89- Maria Pinto Ribeiro. N. em Portugal.
90- Luís Duarte Carneiro. Alferes.
91- Maria Pereira da Costa.
92- Jorge de Abreu Castelo Branco. N. em Viseu, Portugal, por volta de 1713. Formado em 'Cânones' pela Universidade de Coimbra, pretendeu ordenar-se, chegando a tomar ordens menores, que lhe foram conferidas, no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, por Frei Manoel de Jesus e Maria, Bispo de Nanquim. Em 1747, veio para o Brasil, onde desistiu do sacerdócio, estabelecendo-se como advogado e casando-se, em 20-FEV-1748, em Santo Antônio do Bacalhau, atual Santo Antônio do Pirapetinga (MG), com Jacinta Teresa da Silva. Pais da famosa Dona Joaquina do Pompéu (Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco) e de: Eufrásia Leonor Guedes da Silva Sobral Abreu Castelo Branco, Ana, José e Agostinho José de Abreu Castelo Branco, Francisco Jorge de Abreu Castelo Branco, Floriana, Domiciano e Germano de Abreu Castelo Branco. Após enviuvar-se, decidiu retornar à carreira eclesiástica e, em 24-SET-1762, menos de seis meses após o falecimento de sua esposa, foi promovido a presbítero, continuando, como sacerdote, a residir em Mariana (MG), onde havia exercido a advocacia. Posteriormente, em face de algumas contrariedades, mudou-se para Pitangui (MG), onde faleceu.
93- Jacinta Teresa da Silva. N. em Salvador, Ilha do Faial, Portugal. Fal. em 28-MAR-1762 em Mariana (MG).
100- Antônio Medeiros Andrade. Vide nº 76.
101- Josefa Maria Cláudia dos Serafins. Vide nº 77.
102- João Rodrigues Vale. Vide nº 78.
103- Isabel Ribeiro. Vide nº 79.
124- Antônio Medeiros Andrade. V. nº 76.
125- Josefa Maria Cláudia dos Serafins. V. nº 77.
126- João Rodrigues Vale. V. nº 78.
127- Isabel Ribeiro. V. nº 79.

OS HEXAVÓS:
148- Jerônimo Vieira. C. com Maria do Rosário Bitencourt, com quem teve, pelo menos, os filhos Antônio D Ávila Bitencourt e Vital Ferreira.
149- Maria do Rosário Bitencourt.
150- Salvador Moreira de Castilho. N. em Taubaté (SP). C. com Ana Isabel Cardoso, com quem teve os filhos: Inácia Ferreira, Marta de Miranda, Catarina e Carlos Moreira de Castilho.
151- Ana Isabel Cardoso.
152- Manoel Medeiros Gomes. N. na Freguesia da Luz, Ilha Graciosa, Portugal, onde foi celebrado seu casamento.
153- Maria da Luz Andrade. N. entre 1700 e 1710 na Freguesia da Luz, Ilha Graciosa, Portugal.
154- Manoel Ferreira Monteiro. N. na Freguesia de Santo Amaro, Concelho de S. Roque do Pico, Distrito de Horta, Ilha do Pico, Açores, Portugal.
155- Maria de Serpa. N. na Freguesia de Santa Luzia, Concelho de S. Roque do Pico, Distrito de Horta, Ilha do Pico, Açores, Portugal.
156- João Rodrigues. N. em 14-MAI-1691 em Portugal, onde contraiu matrimônio, em 13-MAI-1716, c. Joana Gonçalves.
157- Joana Gonçalves. N. em Portugal em 8-FEV-1686.
158- Manoel Machado Pestana. N. em N. Sª do Rosário, Ilha de S. Jorge, Bispado de Angra, Portugal. Fal. em Barbacena (MG), após 1757. C. em 16-ABR-1736 em Barbacena (MG).
159- Ana Francisca Garcia. N. em Tiradentes (MG).
174- Francisco Fagundes do Amaral. N. em torno de 1673 no Rio de Janeiro (RJ). O autor levanta a possibilidade de Francisco Fagundes do Amaral, fundador de Sebolas, atual Inconfidência (RJ), ser bisavô de Rosa Emerenciana, trisavô de Cláudio Antônio do Amaral e tetravô de Máxima do Amaral, contribuindo para tal suposição o encontro de parentes próximos de Francisco com o nome de Máxima do Amaral e o fato de Cláudio Antônio ter nascido em Sebolas e aí ter sido proprietário. Francisco Fagundes do Amaral obteve, em 2-MAI-1723, uma sesmaria nos lados do rio que levou o nome de Fagundes. C. em 20-JAN-1712 em Suruí, Magé (RJ) c. Águeda Gomes de Proença, com quem teve, entre outros, o filho Inácio Viegas de Proença. Fal. em 10-SET-1732 em Paraíba do Sul (RJ), tendo sido sepultado na Igreja de Paraíba do Sul.
175- Águeda Gomes de Proença. N. em torno de 1690 em Suruí, Magé (RJ). Fal. em 27-AGO-1740, tendo sido o seu corpo o primeiro a ser sepultado na primitiva Capela de Santana de Sebolas.
178- Henrique Luís Pinto Ribeiro de Vasconcelos e Sousa. Foi sogro do Marquês de Itanhaém.
184- José Rabelo Castelo Branco. N. em Viseu, Portugal. Teria tido muitos filhos c. sua esposa Isabel Maria Guedes Pinto.
185- Isabel Maria Guedes Pinto. N. em Viseu, Portugal.
186- Gaspar José da Silva. N. em Sernancelhe, Distrito de Viseu, Portugal.
187- Bernarda Maria da Conceição. N. na Freguesia de Mértola (orago: Nossa Senhora de Entre as Vinhas), Concelho de Mértola, Distrito de Beja, Portugal.
200- Manoel Medeiros Gomes. Vide nº 152.
201- Maria da Luz Andrade. Vide nº 153.
202- Manoel Ferreira Monteiro. Vide nº 154.
203- Maria de Serpa. Vide nº 155.
204- João Rodrigues Vale. Vide nº 156.
205- Joana Gonçalves. Vide nº 157.
248- Manoel Medeiros Gomes. V. nº 152.
249- Maria da Luz Andrade. V. nº 153.
250- Manoel Ferreira Monteiro. V. nº 154.
251- Maria de Serpa. V. nº 155.
252- João Rodrigues Vale. V. nº 156.
253- Joana Gonçalves. V. nº 157.
254- Manoel Machado Pestana. V. nº 158.
255- Ana Francisca. V. nº 159.

OS HEPTAVÓS:
300- José de Castilho Moreira. N. em Mogia das Cruzes (SP). C. com Isabel Fragoso, com quem teve, pelo menos, os filhos Isabel de Castilho e Salvador Moreira de Castilho. Fal. em 1684 em Taubaté (SP).
301- Isabel Fragoso.
302- Domingos Vieira Cardoso. N. em Santos (SP). Fal. por volta de 1700. Com Marta de Miranda teve os filhos Carlos Cardoso Cabral e Isabel de Miranda.
303- Marta de Miranda. N. em São Paulo (SP).
312- Gonçalo Rodrigues. N. em Portugal, onde fal. antes de 13-MAI-1716.
313- Eusébia Francisca Fernandes. N. em Portugal em torno de 1667. C. em 22-MAR-1665 em Portugal, onde fal. em 9-DEZ-1746.
314- Domingos Gonçalves. Fal. antes de 13-MAI-1716.
315- Maria Fernandes.
316- João Machado Pestana. N. em Portugal.
317- Ana Pereira Maciel. N. em Portugal.
318- Lourenço Garcia Fontoura. N. a 13-FEV-1693 em Fontoura, Freguesia de São Salvador de Cervães, Concelho de Vila Verde, Distrito de Braga, Portugal. C. a 26-NOV-1718 na Freguesia de Santo Antônio da Vila de São José (atual Tiradentes), Minas Gerais, c. Isabel Ribeiro de Lima, com quem teve, entre outros, os seguintes filhos: Ana Francisca e Luzia Garcia.
319- Isabel Ribeiro de Lima. Bat. a 28-MAR-1695 em Itu (SP)).
348- Roque Fagundes de Azevedo. Bat. em 14-ABR-1633 no Rio de Janeiro (RJ). C. em torno de 1660 c. Maria de Arão, com quem teve os seguintes filhos: Ambrósio da Costa Fagundes, João Fagundes, José Fagundes do Amaral, Paula Rodrigues, Francisco Fagundes do Amaral, Branca de Azevedo Fagundes e Joana do Amaral. Fal. no Rio de Janeiro (RJ) em 25-SET-1700.
349- Maria de Arão. N. por volta de 1640. Provavelmente, descendia de Antonio D Aran, que nasceu na Catalunha por volta de 1535 e veio para o Brasil com a família em torno de 1593.
350- Félix de Proença de Magalhães. N. em torno de 1649 na Freguesia da Conceição (orago: São Paulo), Concelho de Covilhã, Distrito de Castelo Branco, Portugal. C. c. Ana Gomes de Parada, com quem teve, entre outros, os seguintes filhos: Ana de Proença, Águeda Gomes de Proença, Joana de Proença, Maria de Proença, Nicolau Viegas de Proença, Luzia de Proença e o Sargento-Mor Bernardo Soares de Proença (considerado o fundador de Paraíba do Sul). Fal. em 13-DEZ-1710 no Rio de Janeiro (RJ).
351- Ana Gomes de Parada. N. em Santo Antônio de Sá (RJ), por volta de 1660.
356- João Pinto Ribeiro de Vasconcelos e Sousa. Comendador de S. Gens e Miranda. Casou em Portugal em 1714 com Marie Claire de Sauvayre. Vindo para o Brasil, fixaram-se em Vitória, no Espírito Santo.
357- Marie Claire de Sauvayre.
408- Gonçalo Rodrigues. Vide nº 312.
409- Eusébia Fernandes. Vide nº 313.
410- Domingos Gonçalves. V. nº 314.
411- Maria Fernandes. V. nº 315.
504- Gonçalo Rodrigues. V. nº 312.
505- Eusébia Fernandes. V. nº 313.
508- João Machado Pestana. V. nº 316.
509- Ana Pereira Maciel. V. nº 317.
510- Lourenço Garcia Fontoura. V. nº 318.
511- Isabel Ribeiro Lima. V. nº 319.

OS OITAVOS AVÓS:
600- Francisco Álvares Correia. N. em Vila Real, Portugal. Com Guiomar de Castilho teve os filhos Francisco Álvares Correia, José de Castilho Moreira, Ana Moreira de Castilho e Manoel Rodrigues Moreira.
601- Guiomar de Castilho (ou Guiomar de Alvarenga). N. por volta de 1617 no Rio de Janeiro (RJ).
602- Sebastião de Freitas. N. em São Paulo (SP), onde faleceu em 1690. Do casamento com Maria Fragoso originaram-se os filhos Sebastião de Freitas Cardoso e Isabel Fragoso.
603- Maria Fragoso. Fal. em 1687 em Taubaté (SP).
604- Antônio Vieira da Maia. N. em Guimarães, Portugal. C. em primeiras núpcias com Isabel da Cunha (fal. em 1641, filha de Henrique da Cunha Gago e de Maria de Freitas), com quem teve o filho Mateus Vieira da Cunha. Casou em 1642 em São Paulo (SP), em segundas núpcias, com Maria Cardoso Cabral, com quem teve os filhos Domingos Vieira Cardoso e de Paulo Vieira da Maia. Fal. em 1674 em Taubaté (SP).
605- Maria Cardoso Cabral.
606- Garcia Rodrigues Moniz.
607- Catarina de Unhate.
624- Gonçalo Jorge. Fal. em 14-MAI-1697 em Portugal.
625- Maria Gonçalves.
626- João Francisco. Fal. em 12-ABR-1693 em Portugal.
627- Margarida Ferreira. N. em Portugal, onde fal. em 1693.
630- Domingos Fernandes.
636- Cristóvão Garcia.
637- Ana Francisca de Fontoura.
638- João Pereira Temudo. N. por volta de 1668, provavelmente em S. Paulo (SP). C., por volta de 1689, em Santana de Parnaíba ou em Itu (SP), c. Maria de Sousa Lima. Pais de: Francisco Pereira Temudo, João e Pedro Pereira e Isabel Ribeiro de Lima.
639- Maria de Sousa Lima. C. em primeiras núpcias em 1685, em Parnaíba (SP), c. Pedro Ferreira Raposo (fº de Pedro Ferreira e de Felipa Pereira), com quem teve o filho Manoel Ferreira Raposo. Em segundas núpcias, casou-se c. João Pereira Temudo.
696- Ambrósio da Costa Fagundes.
697- Branca de Azevedo.
698- Antônio de Arão. N. em torno de 1600. C., por volta de 1628, c. Paula Lopes, com quem teve os filhos: João, Maria e Máxima do Amaral, Maria e Úrsula de Arão.
699- Paula Lopes.
700- Antônio Mendes de Proença.
701- Ana Gomes Ravasco.
712- Antônio da Cunha da Fonseca Vasconcelos.
713- Cecília Pinto Ribeiro de Sousa e Silva. Era sobrinha do Comendador João Pinto Ribeiro, responsável pela Restauração do Trono Português no ano de 1640.
816- Gonçalo Jorge. V. nº 624.
817- Maria Gonçalves. V. nº 625.
818- João Francisco. V. nº 626.
819- Margarida Ferreira. V. nº 627.
822- Domingos Fernandes. V. nº 630.
1020- Cristóvão Garcia. V. nº 636.
1021- Ana Francisca Fontoura. V. nº 637.
1022- João Pereira Temudo. V. nº 638.
1023- Maria Sousa Lima. V. nº 639.

OS NONOS AVÓS:
1206- Baltazar Lopes Fragoso. N. em Lisboa, Portugal. Casou em São Paulo (SP) com Mariana Cardoso. Sertanista, acompanhou Antônio Raposo Tavares na sua entrada ao Guairá, em 1628.Fal. em 1635.
1207- Mariana Cardoso.
1208- Pedro Vieira da Maia.
1209- Beatriz Lopes.
1210- Manoel da Costa Cabral. N. na Ilha de São Miguel, Portugal. Cas. em Mogi das Cruzes (SP) com Francisca Cardoso. Pais de: Domingos Velho Cabral, Manoel da Costa Cabral, João de Arruda Cabral, Gaspar Velho Cabral, Antônio Velho Cabral, Francisca Romeiro Velho Cabral, Maria Cardoso Cabral e Ana Cabral. Fal. em 1659 em Taubaté (SP).
1211- Francisca Cardoso. N. em Mogi das Cruzes (SP). Fal. em 1655 em Taubaté (SP).
1212- Manoel Garcia Velho. Fal. em 1659. Com Maria Moniz da Costa teve os filhos Garcia Rodrigues Moniz e Maria Rodrigues Garcia.
1213- Maria Moniz da Costa.
1214- Antônio da Cunha Gago. N. no Estado de São fPaulo. C. em 1630 em São Paulo (SP) com Marta de Miranda. Pais de: Bartolomeu da Cunha Gago, Antônio da Cunha Gago, Simão da Cunha Gago, Francisco de Almeida, Miguel de Almeida e Cunha, Diogo de Almeida, Maria de Almeida, Marta de Miranda, Felipa de ALmeida, Sebastiana de Unhate e Catarina de Unhate. Fez muitas entradas ao sertão e figurou na entrada de Jerônimo Pedroso de Barros ao Rio Grande do Sul, em 1641, e na de seu primo Henrique da Cunha Lobo, que em 1662 saiu de Taubaté para os sertões das Minas Gerais, à caça de índios. Teve o apelido de Gambeta. Fal. em 1670 em São Paulo (SP).
1215- Marta de Miranda.
1276- Capitão Antônio Pereira Temudo. N. por volta de 1635 em São Paulo (SP). C. em primeiras núpcias, em São Paulo (SP), por volta de 1663, c. a viúva Isabel Ribeiro e em segundas núpcias, em torno de 1689, também em São Paulo (SP), c. Catarina Borges de Cerqueira (fª de Simão Borges de Cerqueira e de Isabel da Costa Tavares). Filhos: José, João e Antônio Pereira Temudo, Jerônima Pereira e Ana Pereira Ribeiro (do 1º casamento) e Maria Pereira e Ana Borges Pereira (do 2º casamento). Antônio Pereira Temudo teria tido um outro filho, Valentim Gonçalves, de mãe não conhecida. Após o primeiro matrimônio, Antônio Temudo passou para a Vila de Itu (SP), residindo na paragem denominada de Itaim. Possuía terras em Capivari e em Piracicaba. Fal. em 1698, com testamento.
1277- Isabel Ribeiro. N. por volta de 1630 em São Paulo (SP). Fal. em JUN-1689 em Itu (SP), com testamento, tendo sido enterrada na Igreja Matriz da localidade.
1278- Diogo de Sousa Lima. N. na Ilha de S. Miguel, Distrito de Ponta Delgada, Açores, Portugal. C. em torno de 1665 em Santana do Parnaíba (SP) c. Maria Bicudo Tavares, com quem teve os seguintes filhos: Maria de Sousa, Francisca de Oliveira Lima e Ana de Sousa. Fal. em 1681 em Santana do Parnaíba, com testamento.
1279- Maria Bicudo Tavares. Nº 2047 da árvore de costado de Maria Nicolina Matos (CAPÍTULO XXXV).
1788- Antônio Pereira Temudo. V. nº 1276.
1789- Isabel Ribeiro. V. nº 1277.
1790- Diogo de Sousa Lima. V. nº 1278.
1791- Maria Bicudo Tavares. V. nº 1279.
2044- Antônio Pereira Temudo. V. nº 1276.
2045- Isabel Ribeiro. V. nº 1277.
2046- Diogo de Sousa Lima. V. nº 1278.
2047- Maria Bicudo Tavares. V. nº 1279.

OS DÉCIMOS AVÓS:
2404- Baltazar de Alvarenga. Com Mécia Monteiro teve os filhos Antônio Rodrigues de Alvarenga e Manoel Monteiro de Alvarenga.
2405- Mécia Monteiro.
2414- Pedro Madeira. Paulista, casou-se duas vezes. Como sertanista, sabemos que tomou parte na entrada ao Guairá, em 1628, sob a chefia de Antônio Raposo Tavares e em 1644 estava de partida para o sertão dos guaianás, tendo escrito o seu testamento a 16 de novembro desse ano. Fal. em 1644 em São Paulo (SP). Do casamento com Violante Cardoso originaram-se, pelo menos, os seguintes filhos: Mariana Cardoso e Gaspar Vaz Madeira.
2415- Violante Cardoso. Fal. por volta de 1620.
2424- Garcia Rodrigues (ou Garcia Rodrigues Velho). Fal. antes de 1623. Com Catarina Dias teve os filhos: Garcia Rodrigues Velho, Manoel Rodrigues Garcia, Domingos Garcia, Jorge Rodrigues Velho, Manoel Garcia Velho, Mécia Rodrigues e Margarida Rodrigues.
2425- Catarina Dias. N. em São Vicente (SP).
2428- Henrique da Cunha Gago. N. por volta de 1560 em Santos (SP). C. três vezes: com Isabel Furtado, Catarina de Unhate e Maria de Pina. Fal. por volta de 1623 no Sertão dos Carijós. Com Catarina de Unhate teve os filhos: Cristóvão da Cunha de Unhate, Antônio da Cunha Gago, Francisco da Cunha, Maria da Cunha e Felipa da Cunha Gago.
2429- Catarina de Unhate. Fal. em 1613.
2430- Miguel de Almeida de Miranda. N. em Cascais, Lisboa. Portugal. C. em São Paulo (SP) com Maria do Prado. Fal. em 1659 em São Paulo (SP).
2431- Maria do Prado. Fal. em 1670 em São Paulo (SP).
2552- João Pereira Temudo. N. por volta de 1600, provavelmente em Portugal. Foi morador em Jundiaí (SP). C. em torno de 1630 c. Maria Gonçalves (ou Maria Bicudo), talvez em São Paulo (SP). Fal. em 1653 em Mogi das Cruzes (SP).
2553- Maria Gonçalves (ou Maria Bicudo). Fal. em 1675 em Jundiaí (SP).
2554- João Ribeiro de Alvarenga. N. em São Paulo (SP), onde C. c. Antônia da Cunha. Fal. em 1693 em Itu (SP).
2555- Antônia da Cunha. Fal. em 1686 em Itu (SP).
2556- João de Lima.
2557- Justa de Sousa.
2558- Cap. Diogo da Costa Tavares. Português, nascido, provavelmente, em São Miguel de Beja, Alentejo. Exerceu, em São Paulo, honrosos cargos. Sendo pessoa de autoridade e grandes merecimentos pelos valiosos serviços prestados à causa pública, foi nomeado Capitão de uma companhia de infantaria, com 40 escudos de soldo. Sertanista, acompanhou seu irmão Antônio Raposo Tavares em várias expedições, inclusive uma ao norte brasileiro, em 1639, para apoiar Pernambuco em sua luta contra os holandeses. Teve um sítio em Cotia (SP), onde faleceu em 1659. Casou-se duas vezes, sendo a primeira c. Maria Bicudo e a segunda c. Catarina de Lemos (fª de Margarida Ferroa). Filhos: Maria, Fernão e Ana Bicudo Tavares, Isabel e Diogo da Costa Tavares, Capitão Antônio Vieira Tavares, Catarina Bicudo Tavares e Maria de Mendonça Tavares (do 1º casamento) e Garcia e Beatriz de Lemos, Pascoal Tavares, Francisco e Fernando Vieira Tavares.
2559- Maria Bicudo. Fal. antes de JUN-1659.
3326- Cap. Diogo da Costa Tavares. Vide nº 2558.
3327- Maria Bicudo. Vide nº 2559.
3582- Cap. Diogo da Costa Tavares. V. nº 2558.
3583- Maria Bicudo. V. nº 2559.
4094- Cap. Diogo da Costa Tavares. V. nº 2558.
4095- Maria Bicudo. V. nº 2559.

OS DÉCIMOS PRIMEIROS AVÓS:
4828- Gonçalo Madeira. N. em Portugal. C. com Clara Parente. Pais de: Águeda Rodrigues, Pedro Madeira, Feliciana Parente, Maria Jorge e Clara Parente. Fal. em 1626 em São Paulo (SP).
4829- Clara Parente. Fal. em 1635 em São Paulo (SP).
4830- Gaspar Vaz Guedes. N. no Estado do Espírito Santo. Em 1628, acompanhou Antônio raposo Tavares na entrada ao Guairá (região situada no antigo território do Paraguai, que abrangia a quase totalidade do atual Estado do Paraná). Considerado o fundador de Mogi das Cruzes (SP). Casou em São Paulo (SP) com Francisca Cardoso. Pais de: Mécia Vaz Cardoso, Catarina Dias, Francisca Cardoso, Violante Cardoso, Isabel Cardoso, Brás Cardoso e Antônio Vaz Cardoso.
4831- Francisca Cardoso. Fal. em 1611 em São Paulo (SP).
4848- Domingos Gonçalves da Maia. N. em Portugal. Fal. com testamento em 1627 em São Paulo (SP). C. em primeiras núpcias c. Isabel de Góes, com quem veio casado da Ilha da Madeira, Portugal, para povoar a Vila de São Paulo (SP). C., em segundas núpcias, c. Mécia Rodrigues, tendo casado pela terceira vez c. Marta de Mendonça. Filhos: Garcia Rodrigues Velho e Inês Rodrigues (oriundos do segundo casamento) e Isabel Bicudo de Mendonça, Jerônima de Mendonça, Antônio Gonçalves de Mendonça, Vicente Bicudo, Manoel Gonçalves, Maria Bicudo e Sebastião Gonçalves de Barros (do terceiro matrimônio).
4849- Mécia Rodrigues.
4850- Domingos Dias. N. na Freguesia de Vimieiro (orago: São Miguel), Concelho de Lourinhã, Distrito de Lisboa, Portugal. C. em Portugal com Mariana de Chaves (ou Antônia de Chaves), com quem teve os filhos: Inês Dias, Maria das Chaves, Catarina Dias e Antônia de Chaves. Veio para o Brasil logo após a fundação de São Vicente, onde exerceu cargos na respectiva Câmara, inclusive o de almotacel em 1580. Tomou parte, em 1585, na expedição de Jerônimo Leitão a Paranaguá, contra os índios carijós.
4851- Antônia de Chaves (ou Mariana de Chaves). N. em Portugal.
4856- Henrique da Cunha. N. em Portugal. C. com Felipa Gago, com quem teve os filhos Isabel da Cunha, Henrique da CUnha Gago, Maria da Cunha, Marta da Cunha e João da Cunha Gago.
4857- Felipa Gago.
4858- Luís de Unhate.
4859- Maria Antunes.
4862- João do Prado. N. em Olivença, Alentejo, Portugal. C. em São Vicente (SP) com Felipa Vicente. Fal. em FEV-1597 no Sertão do Paranaíba.
4863- Felipa Vicente. N. em Portugal. Fal. em 1627 em São Vicente (SP).
5106- Domingos Gonçalves da Maia. N. em Portugal. Fal. com testamento em 1627 em São Paulo (SP). C. em primeiras núpcias c. Isabel de Góes, com quem veio casado da Ilha da Madeira, Portugal, para povoar a Vila de São Paulo (SP). C., em segundas núpcias, c. Mécia Rodrigues tendo casado pela terceira vez c. Marta de Mendonça. Filhos: Garcia Rodrigues Velho e Inês Rodrigues (oriundos do segundo casamento) e Isabel Bicudo de Mendonça, Jerônima de Mendonça, Antônio Gonçalves de Mendonça, Vicente Bicudo, Manoel Gonçalves, Maria Bicudo e Sebastião Gonçalves de Barros (do terceiro matrimônio).
5107- Marta Mendonça.
5108- Estêvão Ribeiro de Alvarenga. Nobre cidadão de São Paulo, com fazendas com grandes culturas em Juqueri (atual Mairiporã). Foi casado c. Maria Missel, com quem teve os seguintes filhos: Isabel e Maria Ribeiro de Alvarenga, Catarina e Antônio Rodrigues de Alvarenga, João Ribeiro Baião e Sebastião Pedroso Baião.
5109- Maria Missel. Fal. em 1660 em São Paulo (SP), com testamento.
5110- João Gago da Cunha. Sertanista de São Paulo. Tomou parte nas bandeiras de Nicolau Barreto, ao Guairá, em 1602 e na do seu progenitor, Henrique da Cunha Gago, em 1623, com o mesmo destino. Do casamento c. Catarina do Prado teve os seguintes filhos: Maria e Luzia da Cunha, Antônia Gago da Cunha, Catarina do Prado, Isabel da Cunha, João do Prado da Cunha, João Gago, Paula, Ana, Joana e Felipa e Tomás da Cunha. Fal. em 1636 em São Paulo (SP).
5111- Catarina do Prado. N. na Vila de São Vicente (SP). Fal. em 1649 em São Paulo (SP). C. em primeiras núpcias c. João Gago da Cunha. Em segundas núpcias casou-se c. Francisco Nunes de Siqueira, com quem não teve descendência.
5116- Fernão Vieira Tavares. Segundo Pedro Taques, veio para o Brasil para exercer, durante o triênio que se findaria em 1622, os cargos de Capitão-Mor Governador e Ouvidor da Capitania de São Vicente em 1622. Entretanto, Francisco de Assis Carvalho Franco, no artigo 'Os Capitães-Mores Vicentinos', publicado na Revista do Arquivo Municipal (Vol. LXV), esclarece que ele foi nomeado, por provisão de Martim Correia de Sá, de 9 de abril de 1622 (tomando posse na Câmara em 1º de maio do mesmo ano), para ser o Capitão-Mor apenas durante a sua ausência. Fernão não foi confirmado no cargo, recebendo, contudo, do Governador-Geral, Diogo de Mendonça Furtado, o emprego de Provedor da Fazenda Real na Capitania de São Vicente. Com a esposa teve, no Alentejo, vários filhos, entre os quais Diogo da Costa Tavares e o grande bandeirante Antônio Raposo Tavares.
5117- Francisca Pinheiro da Costa Bravo.
5118- Capitão Manoel Pires. N. em S. Paulo (SP). Sertanista que aparece desde 1615 nas entradas com destino à região sul brasileira. Em 1628, esteve no Guairá, com a bandeira de Antônio Raposo Tavares, seu genro. Retornando a São Paulo, ingressou com violência no Colégio dos Jesuítas e promoveu outras arruaças que implantaram o terror na vila. Logo depois, assaltou o colégio dos mesmos padres em Barueri. Em 1641, encontrava-se no sertão a destruir obras dos padres inacinos. Foi um dos chefes da grande bandeira que foi destroçada em Mbororé no sul do Brasil. Teve fazendas em Parnaíba e Cotia, onde trabalhavam mais de cem escravos índios apresados no sertão. Silva Leme diz ter sido Manoel Pires um homem de grandes virtudes morais. Fal. antes de JUN-1659. Filho oriundos do casamento c. Maria Bicudo: Padre Estêvão Rodrigues, Gonçalo Pires Bicudo, Capitão Nuno Bicudo de Mendonça, Salvador, Isabel e Ana Bicudo de Mendonça, Margarida Bicudo, Beatriz Furtado de Mendonça e Maria Bicudo.
5119- Maria Bicudo. Fal. em 1659 em Santana do Parnaíba (SP). O seu inventário, acompanhado de testamento, consta do Vol. XVI da publicação 'Inventários e Testamentos', editada pelo Arquivo do Estado de São Paulo.
6654- Cap. Manoel Pires. Vide nº 5118.
6655- Maria Bicudo. Vide nº 5119.
7166- Cap. Manoel Pires. V. nº 5118.
7167- Maria Bicudo. V. nº 5119.
8190- Cap. Manoel Pires. V. nº 5118.
8191- Maria Bicudo. V. nº 5119.

OS DÉCIMOS SEGUNDOS AVÓS:
9658- Pedro Dias. N. em Portugal. C. no Brasil com a índia Terebê.
9659- Terebé (ou Maria da Grã). Indígena brasileira.
9660- Antônio Vaz Guedes. N. em Braga, Portugal.
9661- Margarida Correia.
9662- Brás Cardoso. N. em Portugal.
9663- Francisca da Costa.
9698- Garcia Rodrigues. N. no Porto, Portugal. Casou com Isabel Velho, com quem teve os filhos: Domingos Rodrigues Velho, Maria Rodrigues, Isabel Rodrigues, Isabel Velho, Mécia Rodrigues, Agostinha Rodrigues Velho, Antônio Rodrigues Velho, Garcia Rodrigues Velho, Gabriel Garcia, Jorge Rodrigues e Francisco Rodrigues Velho. Veio com a esposa e filhos para o Brasil por volta de 1540 em companhia de Martim Afonso de Sousa, estabelecendo-se na Capitania de São Vicente. Participou das primeiras lutas com o gentio hostil do litoral e do interior do País. Exerceu cargos em Santo André (SP) e Piratininga (SP), onde residiu algum tempo, passando a residir em Santos (SP). Fal. em 1590 em Santos (SP).
9699- Isabel Velho. N. no Porto, Portugal.
9702- Francisco de Chaves. N. em Chaves, Vila Real, Portugal. Casou com uma filha de Cosme Fernandes, com quem teve, pelo menos, os filhos Mariana de Chaves e Manoel de Chaves.
9703- ..... Fernandes.
9716- Diogo de Unhate.
9726- Pedro Vicente. N. em Portugal.
9727- Maria de Faria. N. em Portugal.
10214- Antônio Bicudo Carneiro. N. na Ilha de S. Miguel, Arquipélago dos Açores, Portugal. C. em S. Paulo (SP), onde exerceu vários cargos governamentais, como os de Juiz em 1574 e 1584, de Vereador em 15675 e de Ouvidor da Capitania em 1585, quando mandou levantar pelourinho na vila. Como sertanista, participou das entradas de Afonso Sardinha, o Moço, ao sertão do Jeticaí, em 1593, de Nicolau Barreto, em 1602, e de Antônio Raposo Tavares9. C. em S. Paulo com Isabel Rodrigues, com quem teve os filhos: Antônio Bicudo, Domingos Nunes Bicudo, Maria Bicudo, Marta e Jerônima de Mendonça e Guiomar Bicudo.
10215- Isabel Rodrigues. N. em S. Paulo (SP).
10216- Antônio Rodrigues de Alvarenga. N. em Lamego, Distrito de Viseu, Portugal. Passou, a serviço do Rei, a ser um dos primeiros povoadores da Vila de S. Vicente, fundada em 1531 pelo Donatário Martim Afonso de Sousa, por concessão de D. João III. De S. Vicente passou para S. Paulo, conseguindo ali, por sua distinção, o respeito e veneração de todos. Foi proprietário, por mercê do Donatário, do Ofício de Tabelião do Judicial e Notas de São Paulo. Fal. a 14-SET-1614 em S. Paulo (SP), deixando testamento. C. em S. Vicente (SP) c. Ana Ribeiro. Pais de: Maria Pedroso, Inês Monteiro, Francisco de Alvarenga, Luís Monteiro, Estêvão Ribeiro de Alvarenga, Ana de Alvarenga, Antônio Pedroso de Alvarenga, Frei Bento, Tomásia de Alvarenga, Maria Rodrigues de Alvarenga e Jerônimo de Alvarenga.
10217- Ana Ribeiro. Silva Leme, em seu 'Genealogia Paulistana', informa que seu nascimento se deu no Porto, Portugal. Tal informação não guarda consonância com depoimentos de Ana Ribeiro constantes do processo de canonização do Padre José de Anchieta, publicados na Revista da ASBRAP nº 3, onde é dito que seu nascimento ocorreu na Vila de São Vicente (SP) em torno de 15608. Fal. a 23-OUT-1647 em S. Paulo (SP) com testamento, tendo sido sepultada na capela-mor da igreja dos carmelitas, em jazigo próprio.
10218- João Missel Gigante. Não era brasileiro ou português, mas sua nacionalidade não foi informada em qualquer livro ou documento. Levando-se em conta a opinião do Professor Rosário Farâni Mansur Guérios, em seu Dicionário Etimológico de Nomes e Sobrenomes, de que o sobrenome Missel provém do título italiano 'Micér', que valeria o mesmo que 'Monseor', poderíamos supor que João Missel era oriundo da Itália. Reforça este entendimento o fato de que em dicionários de sobrenomes italianos são encontrados os apelidos Miceli e Gigante. Do casamento c. Isabel Gonçalves originaram-se os filhos Maria Missel, Isabel Gonçalves e João Missel Gigante.
10219- Isabel Gonçalves.
10220- Henrique da Cunha Gago, o Velho. N. em torno de 1560 em S. Vicente (SP), passando a residir em Piratininga. Como sertanista, andou à procura de ouro na companhia de Afonso Sardinha, o Moço, de cuja bandeira também tomou parte em 1598, no sertão de Jeticaí, à caça do gentio. Participou da jornada de Nicolau Barreto ao Guairá em 1602, chegando a chefiar uma entrada. Fal. no sertão dos 'Carijós', tendo feito testamento em 18-NOV-1623. C. três vezes: a primeira c. Isabel Fernandes, a segunda c. Catarina de Unhate e a terceira c. Maria de Pina. Filhos: Capitão Henrique da Cunha Gago, João Gago da Cunha, e Manoel da Cunha Gago (do 1º casamento), Cristóvão da Cunha de Unhate, Antônio da Cunha Gago, Francisco e Maria da Cunha e Felipa da Cunha Gago (do 2º casamento).
10221- Isabel Fernandes. Fal. em 1599 em S. Paulo (SP).
10222- João do Prado. N. em Olivença, Alentejo, Portugal. Descendente de família nobre, veio para o Brasil em 1530, na armada de Martim Afonso de Sousa. C. em S. Vicente (SP) c. Felipa Vicente, com quem teve os seguintes filhos: Isabel, Helena, Domingos, João e Catarina do Prado, Felipa Vicente do Prado, Maria, Martim, Pedro, Ana Maria e Clara do Prado. Realizou muitas entradas pelo sertão à procura de índios. Cidadão de grande relevo em São Paulo, exerceu diversos cargos na Câmara, inclusive o de juiz ordinário no período de 1588 a 1592. Fal. em FEV-1597 quando acompanhava o Capitão-Mor João de Sousa Botafogo em entrada que buscava minerais na Serra Sabarabuçu.
10223- Felipa Vicente. N. em Portugal. Fal. em 1627 em S. Vicente (SP).
10237- Beatriz Pires. Não é conhecido o nome do esposo.
10238- Antônio Bicudo Carneiro. V. nº 10214.
10239- Isabel Rodrigues. V. nº 10215.
13309- Beatriz Pires. Vide nº 10237.
13310- Antônio Bicudo Carneiro. Vide nº 10214.
13311- Isabel Rodrigues. Vide nº 10215.
14333- Beatriz Pires. V. nº 10237.
14334- Antônio Bicudo Carneiro. V. nº 10214.
14335- Isabel Rodrigues. V. nº 10215.
16381- Beatriz Pires. V. nº 10237.
16382- Antônio Bicudo Carneiro. V. nº 10214.
16383- Isabel Rodrigues. V. nº 10215.

OS DÉCIMOS TERCEIROS AVÓS:
18406- Cosme Fernandes Pessoa. Também conhecido pelo nome de Cosme Fernandes. N. em Portugal. Fundador da cidade de Iguape. Como degredado acusado de crime político, teria vindo para o Brasil em 1501, na armada de André Gonçalves e Américo Vespúcio, que o teriam deixado em Cananéia para cumprir pena. Teria fundado, entre 1510 e 1516, o primeiro povoado brasileiro de São Vicente, onde mais tarde foi levantada a Vila de Martim Afonso. Fundou, também, o Porto de São Vicente, junto à Ponta da Praia, na margem do Rio São Vicente, onde negociava escravos, vendia barcos ou permutava gêneros da terra. Com a chegada de Martim Afonso de Sousa a Cananéia em 1531, retirou-se para Iguape, onde, na opinião de alguns historiadores, era conhecido como Duarte Peres pelos espanhóis. Segundo estudiosos, como Ernest Young e Teodoro Sampaio, Cosme seria o bacharel encontrado por Martim Afonso de Sousa em Cananéia, figura muito discutida pelos pesquisadores, que até hoje não conseguiram chegar a um acordo sobre a sua verdadeira identidade.
18407- Uma índia.
19318- Tibiriça (ou Martim Afonso Tibiriçá). Cacique guaianá, chefe de grande parte de nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na Aldeia de Inhapuambuçu. Foi batizado pelos Padres Leonardo Nunes e José de Anchieta com o nome de Martim Afonso Tibiriçá, em homenagem ao fundador de São Vicente (Martim Afonso de Sousa). Colaborou na fundação de São Paulo, ali se estabelecendo no local onde hoje se encontra a Abadia de São Bento. Em 9-JUL-1562 participou da defesa de São Paulo contra ataque de tupis, guaianás e carijós chefiados por seu sobrinho Jagoanharo. O casamento de uma de suas filhas (Terebé) com o jesuíta Pedro Dias teve a concordância do Geral da Ordem dos Jesuítas (Santo Inácio de Loiola, então residente em Roma), tendo em vista o interesse da Igreja em um bom relacionamento dos índios com os portugueses. Outra de suas filhas, Bartira, casou-se c. João Ramalho e uma terceira, batizada com o nome de Beatriz Dias, foi mulher de Lopo Dias. Fal. em 25-DEZ-1562 em São Paulo (SP), com idade avançada, tendo seu corpo sido sepultado na Igreja do Colégio da Companhia de Jesus.
20434- Estêvão Ribeiro Baião Parente. N. em Beja, Portugal. Chegando de Portugal, estabeleceu-se em S. Vicente e, posteriormente, em S. Paulo (SP), com a esposa e filhos. Foi Almotacel em São Paulo (SP) em 1587, 1588 e 1590. Em 1592, interferiu a favor dos padres da Companhia de Jesus na questão de proteção ao gentio. Com Madalena Fernandes Feijó Madureira teve: Ana e Cecília Ribeiro, Leonor e Pantaleão Pedroso e Estêvão e Ascenso Ribeiro.
20435- Madalena Fernandes Feijó Madureira. N. no Porto, Portugal.
20446- Pedro Vicente. N. em Portugal.
20447- Maria de Faria. N. em Portugal.
20474- Salvador Pires. Fº de Salvador Pires e de Maria Rodrigues. Paulista, figurou nas primeiras expedições contra o gentio hostil à vila nascente (São Paulo, SP), na segunda metade do Século XVI. Foi pessoa importante no governo da Vila de São Paulo, tendo exercido as funções de Procurador do Conselho em 1563 e Juiz Ordinário em 1573. Teve grandes lavouras, mantidas com a utilização de muitos trabalhadores, geralmente índios catequizados. Sua fazenda de cultura tinha uma légua de terras. Conforme Ata de 26-JUN-1563 do Conselho Municipal de São Paulo, de que era Procurador, proibiu aos moradores da vila o transporte de índios ou pessoas para outras localidades, mar ou sertão, para evitar a redução do número de habitantes do lugar e, conseqüentemente, uma maior vulnerabilidade diante do perigo de ataques de índios hostis. Sua primeira esposa tinha o sobrenome 'Brito'. Em segundas núpcias, foi casado com Mécia Fernandes, conhecida por Mécia-Açu. Filhos: Beatriz, Diogo, Amador e Domingos Pires (do primeiro casamento) e Maria Pires, Catarina de Medeiros, Ana Pires, Isabel Fernandes, Salvador Pires de Medeiros, João Pires, Custódia Fernandes e Antônio Pires (do segundo matrimônio). Faleceu em 1592 em São Paulo (SP).
20475- ..... Brito.
20478- Garcia Rodrigues. N. no Porto, Portugal. Veio com a esposa e filhos para o Brasil por volta de 1540 em companhia de Martim Afonso de Sousa11, estabelecendo-se na Capitania de São Vicente. Participou das primeiras lutas com o gentio hostil do litoral e do interior do País. Exerceu cargos em Santo André (SP) e Piratininga (SP), onde residiu algum tempo, passando a residir em Santos (SP), onde fal. em 1590. Garcia Rodrigues e Isabel Velho tiveram os seguintes filhos: Maria Rodrigues, Isabel Velho, Domingos Rodrigues Velho, Padre Garcia Rodrigues Velho, Padre Gabriel Garcia, Padre Jorge Rodrigues, Francisco Rodrigues Velho, Antônio Rodrigues Velho, Mécia Rodrigues, Agostinha Rodrigues Velho e Isabel Rodrigues.
20479- Isabel Velho. N. no Porto, Portugal.
26618- Salvador Pires. Vide nº 20474.
26619- ..... Brito. Vide nº 20475.
26622- Garcia Rodrigues. Vide nº 20478.
26623- Isabel Velho. Vide nº 20479.
28666- Salvador Pires. V. nº 20474.
28667- ..... Brito. V. nº 20475.
28670- Garcia Rodrigues. V. nº 20478.
28671- Isabel Velho. V. nº 20479.
32762- Salvador Pires. V. nº 20474.
32763- ..... Brito. V. nº 20475.
32764- Garcia Rodrigues. V. nº 20478.
32765- Isabel Velho. V. nº 20479.

Notas Explicativas:

1- Costa e Matos são sobrenomes muito antigos em Portugal, sendo, provavelmente, toponímicos, isto é, oriundos de lugares situados no litoral ou em região com muito mato, respectivamente. A Família Costa teve seu solar na Quinta da Costa, na Comarca de Guimarães.

2- Certidão fornecida pela Oficial do Registro Civil do Distrito de Saudade revela que no Livro nº 1 de Nascimentos daquele Cartório (Folha nº 94, Termo nº 218) encontra-se o assentamento relativo a Nicácio da Costa Matos, com as seguintes informações:
Sexo: masculino;
Local do nascimento: Fazenda Itaporanga, Distrito de Saudade, Mar de Espanha (MG);
Data do nascimento: 26-MAI-1892;
Filiação: José Augusto de Matos e Ana da Costa Matos;
Avós paternos: Carlos Benício de Matos e Máxima do Amaral Matos;
Avós maternos: Antônio Marcelino da Costa e Ana Amélia Pereira;
Declarante: o pai;
Data do registro: 30-MAI-1892;
Testemunhas: José Afonso Fontainha e Antônio Correia de Sousa.

3- Dados constantes da certidão de casamento de Nicácio da Costa Matos, fornecida em 22-NOV-1988 por Rita Maria de Oliveira Martins, Escrivã de Paz e Oficial Interina do Registro Civil do Distrito de Saudade (MG):
Livro de casamentos: n] 2 (fls. 67);
Noivos: Nicácio da Costa Matos e Maria Nicolina de Matos;
Juiz de Paz: Marcelino de Figueiredo Costa;
Testemunhas: Basílio Rodrigues da Costa Neto e Dr. Luís Bonifácio de Araújo;
Dados sobre o noivo: nascido, residente e domiciliado no Distrito de Saudade, com 22 anos de idade, negociante, fº do Tenente José Augusto de Matos e de Ana da Costa Matos, residentes e domiciliados em Saudade;
Dados sobre a noiva: nascida em Paquequer, Comarca do Carmo (RJ), com 18 anos de idade, doméstica, domiciliada e residente em Saudade, fª de José Lourenço de Matos e de Maria Amália de Matos, residentes e domiciliados em Saudade;
Data do registro: 28-NOV-1914;
Regime adotado: comunhão de bens.

4- Fontes utilizadas para a elaboração deste Capítulo: apontamentos do autor e de Maria da Glória Matos Esteves; Arquivo Judiciário do Rio de Janeiro (RJ), arquivos das Paróquias de Além Paraíba (MG), Chiador (MG), Paraíba do Sul (RJ), Saudade (MG) e Mar de Espanha (MG); artigo 'Os Arão do Amaral', de Gilson Nazaré, publicado no Suplemento da Carta Mensal nº 41 do Colégio Brasileiro de Genealogia; cartas de Dario Cardoso Vale de 23-SET-1991 e de 8-MAI-1998; cartas do Monsenhor José do Patrocínio Lefort de 14 e 22-SET-1991 e de 9-MAR-1992; Cartórios de Registro Civil de Chiador (MG) e Saudade (MG); Mapa da População de Mar de Espanha em 1831 (guardado no Arquivo Público Mineiro) e os livros 'Almanaque Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro (Almanaque Laemmert) de 1846; Almanaques Administrativos, Mercantis e Industriais da Corte e Província do Rio de Janeiro (Almanaques Laemmert) de 1849, 1850, 1851, 1852, 1853, 1855, 1856, 1857, 1858, 1861, 1863, 1864 e 1865; 'Capítulos de História de Paraíba do Sul', de Pedro Gomes da Silva; 'Dona Joaquina de Pompéu', de Coriolano Pinto Ribeiro e Jacinto Guimarães; 'Dona Joaquina de Pompéu - Sua História e Sua Gente', de Deusdedit P. Ribeiro de Campos; 'Entrelaçamento Genealógico das famílias Castro, Costa, Matos e Cortes' (inédito), de Eugênio Pacheco de Castro; 'Entrelaçamento Genealógico das Famílias Teixeira, Figueiredo e Cortes', de José Carlos Sigaud e Agostinho Teixeira Cortes; 'Família Vidal Leite Ribeiro', de Armando Vidal Leite Ribeiro; 'Os Castelo Branco d Aquém e d Além Mar', de Renato Castelo Branco; 'Os Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', de Celso Falabella de Figueiredo Castro; 'Primeiras Famílias do Rio de Janeiro', de Carlos Grandmasson Rheingantz; 'Revista do Arquivo Público Mineiro' (Anos LXV e XXXVII) e 'Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais' (Volumes XX e XXI).

5- Dados constantes de certidão de óbito de Nicácio da Costa Matos, fornecida pela Escrivã de paz e Oficial do Registro Civil de Chiador em 25-NOV-1988:
Livro: nº 8 (Fls. 136; Termo nº 1);
Data do óbito: 4-JAN-1955;
Data do registro: 5-JAN-1955;
Sexo: masculino;
Cor: branca;
Naturalidade: Minas Gerais;
Profissão: comerciante;
Idade: 62 anos;
Estado civil: casado;
Filiação: José Augusto de Matos e Ana da Costa Matos;
Declarante: Nicácio da Costa Matos Filho;
Atestou o óbito: Pedro Tavares de Carvalho;
Causa da morte: natural;
Local do sepultamento: Cemitério da Matriz de Santo Antônio, em Chiador (MG).

6- Certidão de batismo fornecida em 7-MAR-1989 pela Paróquia de São Pedro e São Paulo, de Paraíba do Sul (RJ):
'Certifico que no Livro nº 02 de assentamentos de Batizados desta Paróquia, à folha 69, resulta que aos 22 de junho de 1870 o Reverendo Padre Inácio Félix de Alvarenga Sales, na Igreja de São Pedro e São Paulo, batizou solenemente a José, nascido em 9-DEZ-1869, filho de Carlos Benício de Matos e de Máxima do Amaral Matos. Foram padrinhos: Agnelo Carlos Quintela e Henriqueta de Sá Quintela, representados, por procuração, por Mariano Antônio do Amaral e sua mulher Antônia de Araújo Silva do Amaral'.

7- Dados constantes da certidão de casamento de José Augusto de Matos, fornecida pelo Cartório do Registro Civil de Saudade em 26-DEZ-1988:
Data do casamento: 19-JAN-1891;
Livro de Casamentos: nº 01 (fls. 06);
Noivos: José Augusto de Matos e Ana Amélia da Costa;
Juiz de Paz: Joaquim Antônio Dias da Silva;
Testemunhas: Genuíno Carlos Teixeira Duarte, Pedro Ernesto de Rezende, Samuel Matos e Virgílio da Costa Matos;
Dados sobre o noivo: nascido em Paraíba do Sul (RJ), com 21 anos de idade, fº de Carlos Benício de Matos e Máxima do Amaral Matos;
Dados sobre a noiva: nascida, domiciliada e residente no Distrito de Saudade, com 15 anos de idade, fª de Antônio Marcelino da Costa e de Ana Amélia Pereira, residentes e domiciliados no Distrito de Saudade.
Regime adotado: comunhão de bens.

8- Dados constantes de certidão de óbito de José Augusto de Matos fornecida em 16-SET-1988 pelo Cartório do Registro Civil de Chiador (MG):
Livro de óbitos: nº 08 (fls. 278, termo nº 11);
Data do falecimento: 14-MAR-1964;
Local do falecimento: residência do falecido, em Chiador (MG);
Sexo: masculino;
Cor: branca;
Naturalidade: Estado do Rio de Janeiro;
Idade: 95 anos;
Estado civil: casado;
Filiação: Benício de Matos e Máxima do Amaral Matos;
Declarante: Cláudio da Costa Matos;
Atestaram o óbito: Pedro Tavares de Carvalho e Ubaldo Biagi;
Causa da morte: natural;
Local do sepultamento: Cemitério da Matriz de Santo Antônio, em Chiador (MG).

9- Certidão de batismo fornecida em 17-NOV-1988 pelo Vigário do Santuário de Nossa Senhora das Mercês de Mar de Espanha (MG), Pe. Wilson Rogério Campos Delgado (dados extraídos das folhas 85 do Livro nº 3 de Batizados):
'Certifico que no dia seis de junho de mil oitocentos e setenta e cinco, na Matriz de Mar de Espanha, o Reverendíssimo Vigário, Cândido Clementino Rodrigues, batizou solenemente a Ana, nascida a dezesseis do mês de março de mil oitocentos e setenta e cinco, filha legítima de Antônio Marcelino da Costa e de Ana Amélia Pereira. Foram padrinhos: Manoel Carlos Pereira e Teresa Carolina da Costa'.

10- Dados constantes da certidão de óbito de Ana da Costa Matos (ou Ana Amélia da Costa), fornecida em 16-SET-1988 pelo Cartório do Registro Civil de Chiador (MG):
Livro de Óbitos: nº 08 (fls. 300, termo nº 23);
Data do falecimento: 15-DEZ-1965;
Local do óbito: no domicílio da falecida, em Chiador (MG);
Sexo: feminino;
Cor: branca;
Naturalidade: Mar de Espanha (MG);
Profissão: doméstica;
Idade: 90 anos;
Estado civil: viúva;
Filiação: Antônio Marcelino da Costa e Francisca Augusta da Costa;
Atestaram o óbito: Pedro Tavares de Carvalho e Carlos de Oliveira Cardoso;
Causa da morte: natural;
Local do sepultamento: Cemitério da Matriz de Santo Antônio, em Chiador (MG).

11- Certidão de batismo fornecido em 9-OUT-1993 pela Paróquia de São Pedro e São Paulo, de Paraíba do Sul (RJ):
'Certifico que no Livro 03 de Assentamentos de Batizados desta Paróquia, às fls. 71-v, resulta que aos 15 de outubro de 1842 o Reverendo José Cardoso de Mesquita, na Igreja de São Pedro e São Paulo, batizou solenemente a Máxima, nascida em Paraíba do Sul (RJ) aos 14 se setembro de 1842, filha de Cláudio Antônio do Amaral e de Bárbara Maria de Jesus. Foram padrinhos: José Antônio Barroso Carvalho e Maria Valeriana Castelo Branco'.

12- Certidão de batismo emitida em 12-FEV-1990 pela Paróquia de São José, em Além Paraíba (MG), extraída com base no contido no Livro nº 1 de Batizados (fls. 148), ali guardado, revela que Antônio, filho de Antônio José da Costa Olandim e de Francisca Bernardina de Castro, foi batizado, em 10-MAI-1851, pelo Pe. José Antônio da Siqueira, sendo padrinhos Marcelino José da Costa e Maria Querubina de Castro. Apesar de o referido livro encontrar-se em arquivo paroquial de Além Paraíba (MG), ele diz respeito a batizados de crianças residentes em Mar de Espanha (MG), onde nasceu Antônio Marcelino.

13- Conforme certidão de óbito emitida em 9-JAN-1989 pelo Cartório de Registro Civil de Saudade (MG), com base no contido no Livro de Registro de Óbitos nº 02 (fls. 58, termo nº 13), Antônio Marcelino da Costa, lavrador, faleceu em 26-MAR-1901, às 10 horas, em sua residência no referido Distrito, com a idade de 50 anos. Outras informações constantes do referido documento: a) casado c. Ana Amélia Pereira; b) natural do Distrito de Saudade (MG); c) filho de Antônio José da Costa Olandim e de Francisca Bernardina de Castro; d) a causa da morte; e) médico atestante: Dr. José Caetano de Menezes; f) declarante: Tenente Francisco Augusto da Costa Olandim; g) local do sepultamento: Cemitério Público do Distrito de Saudade; h) deixou 2 filhos maiores (Ana e Francisco da Costa) e 5 menores (Antônia, Lucinda, Carlos, Teresa e Francelina da Costa).

14- Conforme assentamento constante de livro de batizados arquivado no Santuário Nossa Senhora das Mercês, em Mar de Espanha (MG).

15- Os dados sobre José Antônio de Matos e esposa e os nomes de seus filhos foram extraídos do trabalho inédito 'Entrelaçamento Genealógico das Famílias Castro, Costa, Matos e Cortes', preparado por Eugênio Pacheco de Castro, do Mapa de População de Mar de Espanha de 1831, guardado no Arquivo Público Mineiro, do livro 'Os Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', de Celso Falabella de Figueiredo Castro, e dos Almanaques Laemmert de 1861 e 1863.

16- As informações sobre o nascimento, batizado, filiação, casamentos e filhos de Cláudio Antônio do Amaral constam de seu inventário, guardado no Arquivo Judiciário do Rio de Janeiro (RJ).

17- Certidão de óbito de 9-OUT-1993, emitida pela Paróquia de São Pedro e São Paulo, de Paraíba do Sul (RJ):
'Certifico que do arquivo desta Freguesia, no Livro de Óbitos relativo ao período de 1860 a 1878, fls. 56, encontra-se o assento do teor seguinte: Aos vinte e um dias do mês de agosto de mil oitocentos e sessenta e oito, no Cemitério desta Freguesia de São Pedro e São Paulo, foi sepultado, depois de encomendado, Cláudio Antônio do Amaral, casado, com a idade de oitenta e três anos. E para constar mandei fazer este termo que assino. O Vigário Félix de Alvarenga Sales'.

18- Dados extraídos do inventário de Bárbara Maria de Jesus, guardado no Arquivo Judiciário do Rio de Janeiro, e do livro 'Dona Joaquina do Pompéu', de Coriolano Pinto Ribeiro e Jacinto Guimarães.

19- Certidão de óbito datada de 9-OUT-1993, fornecida pela Paróquia de São Pedro e São Paulo, de Paraíba do Sul (RJ): 'Certifico que do arquivo desta Freguesia, no Livro de Óbitos relativo ao período de 1860 a 1878 (fls. 74 verso), encontra-se o assento do teor seguinte: Aos vinte e dois dias do mês de outubro de mil oitocentos e setenta, no Cemitério dos herdeiros do finado Cláudio Antônio do Amaral, sepultou-se, depois de encomendada e com licença minha, Bárbara Maria de Jesus, brasileira, de quarenta anos de idade, viúva de Cláudio Antônio do Amaral. E para constar faço este termo. O Vigário Félix de Alvarenga Sales'. Certamente, a idade foi registrada de forma incorreta no documento, tendo em vista as informações sobre Bárbara e os filhos constantes dos inventários dos pais.

20- Na pág. 569 da Revista do Arquivo Público Mineiro relativa ao Ano IV (1899) é informado que a fazenda de Antônio José ficou pertencendo ao Distrito das Mercês do Cágado (atual Mar de Espanha) quando do desmembramento de São João Nepomuceno (MG) da Vila do Pomba (MG). No Fundo 'Registro Paroquial' do Arquivo Público Mineiro, referente a registros de terras das cidades, vilas e distritos da Província de Minas Gerais feitos no período de 1854 a 1875, encontra-se a seguinte informação, de 10-MAR-1855, sobre propriedade de Antônio José da Costa Olandim existente na Freguesia de Nossa Senhora das Mercês da Vila de mar de Espanha: 'Possui cinco partes de meia sesmaria de terras de culturas partilhadas por onze herdeiros, sendo uma parte que lhe coube por herança de sua finada mãe, Maria Luísa do Carmo, uma parte por compra a Pedro Marçal da Costa, outra por compra a João Evangelista da Costa, outra parte por compra a Aureliano Calisto da Costa, outra parte por compra feita a Manoel Carlos Pereira; esta sesmaria pertenceu a seu pai, o Alferes Antônio José da Costa, cuja sesmaria confrontava com a pertencente a Gregório José da Rocha Mendonça, com terras de Júlio Aureliano de Castro e com propriedades dos herdeiros do Alferes Domiciano Cláudio Nogueira, com terras do major Agostinho José Frederico de Castro e Serafim Caetano de Meneses'.

21- Cfe. consta do livro 'Os Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata', de Celso Falabella de Figueiredo Castro.

22- Segundo Mapa da População de Nossa Senhora das Mercês do Cágado, guardado no Arquivo Público Mineiro, o Major Agostinho possuía, em 1831, 46 anos de idade, o que indica que ele teria nascido por volta de 1785.

23- Joaquim Barbosa de Castro, fº de Joaquim Barbosa de Castro e de Ana Paula Leopoldina da Costa, n. em Mar de Espanha (MG), recebeu o título de Barão de Além Paraíba em 8-AGO-1888. Era esposo de Joana Eugênia de Castro (neta do Major Agostinho José Frederico de Castro citado no item 18 da árvore de costado de que trata este Capítulo).

24- As informações sobre Joana Batista Rodrigues do Vale e seus ascendentes foram extraídas do Mapa da População de Mar de Espanha de 1831, do trabalho inédito 'Entrelaçamento Genealógico das Famílias Castro, Costa, Matos e Cortes', de Eugênio Pacheco de Castro, e de carta de 23-SET-1991 do historiador Dario Cardoso Vale.

25- As informações sobre Manoel José da Rocha e Rosa Emerenciana foram extraídas do processo de inventário de seu filho Cláudio Antônio do Amaral, guardado no Arquivo Judiciário do Rio de Janeiro.

26- Dados retirados do livro 'Dona Joaquina do Pompéu', de Coriolano Pinto Ribeiro e Jacinto Guimarães.

27- O Pe. Antônio Marcos de Abreu Castelo Branco, também citado como Pe. Marcos Antônio de Abreu e Silva Castelo Branco, era, conforme informado no livro 'Joaquina do Pompéu', irmão de Maria Valeriana de Abreu e Silva Castelo Branco. Segundo o inventário do sacerdote (em que foi testamenteiro Francisco de Assis Pinto Ribeiro, filho de Maria Valeriana), processado em Paraíba do Sul e guardado no Arquivo Judiciário do Rio de Janeiro, ele era filho de Agostinho José de Abreu Castelo Branco e de sua mulher Felisberta Inácia de Oliveira, tendo nascido em Diamantina (MG). Por seu lado, o Major José Agostinho de Abreu Castelo Branco, mencionado na pág. 160 da obra acima citada, era filho, conforme seu inventário, de Agostinho José e Felisberta Inácia e nasceu e foi batizado na Demarcação de Diamantina, Província de Minas Gerais, tendo falecido em Paraíba do Sul (RJ) em 28-SET-1839. Pressupõe-se, diante do exposto, que Maria Valeriana nasceu, como os irmãos, em Diamantina (MG).

28- José Rodrigues da Costa, fº de Antônio José da Costa e de Maria Luísa do Carmo, n. em torno de 1820 em Mar de Espanha (MG). Foi fazendeiro em Aventureiro, atual Município de Santo Antônio do Aventureiro (MG). Exerceu vários cargos de eleição popular, tendo sido Vereador na Câmara Municipal de Mar de Espanha (MG). Recebeu o título honorífico de Barão de Conceição em 27-FEV-1886. Faleceu em 23-SET-1898 e foi sepultado na sacristia da Matriz de Aventureiro. A Baronesa da Conceição, Felisbina da Costa, fal. em Santo Antônio do Aventureiro (MG) em 12-DEZ-1889, poucos dias após a Proclamação da República.

29- Cfe. carta de 23-SET-1991 do Historiador Dario Cardoso Vale.

30- Conforme anotações extraídas por Dario Cardoso Vale da folha nº 121 do Livro de Aditamentos da Paróquia de Prados, Maurício Antônio Cláudio foi batizado na Capela da Ressaca, localizada no atual Município de Carandaí (MG). Era fº de Antônio Medeiros Andrade, natural da Freguesia de São Salvador, Ilha do Faial, Bispado de Angra, e de Josefa Maria Cláudia dos Serafins, da Freguesia da Sé do dito Bispado. Neto paterno de Manoel Medeiros Gomes, da Freguesia da Luz, e de Maria da Luz Andrade, da Freguesia da Luz, da dita Ilha. Neto materno de Manoel Ferreira Monteiro e Maria de Serpa, aquele da Freguesia de Santo Amaro e esta de Santa Luzia, ambos da Ilha do Pico. Foram seus padrinhos o Vigário Manoel Martins de Carvalho e Ana Maria do Pilar, mulher de José Rodrigues de Sousa.

31- Segundo Pedro Gomes da Silva (v. 'Capítulos de História de Paraíba do Sul'), o Padre Antônio Marcos de Abreu Castelo Branco foi o primeiro Promotor de Paraíba do Sul e professor de primeiras letras na Vila, dando aula no prédio do Registro, junto à Praia da Barca.

32- Pedro Gomes da Silva, em seu 'Capítulos de História de Paraíba do Sul', informa que José Agostinho de Abreu Castelo Branco: a) n. em Pitangui (MG); b) foi o primeiro Juiz Municipal de Paraíba do Sul (RJ); c) era proprietário da Fazenda dos Embargos; d) foi assassinado quando se dirigia para sua fazenda. Cabe ressalvar, apenas, conforme já comentado na Nota Explicativa nº 27, que José Agostinho nasceu em Diamantina (MG), e não em Pitangui (MG), que deve ter sido, apenas, a localidade onde residiu antes de mudar para Paraíba do Sul.
Comentarios

Fábio Alves Garrido  - 20/09/2021

Gostei. Esclarecedor. Sou bisneto de Berilo (Pacheco de Castro) e Maria Joaquina (Xavier de Matos)

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