Stévia
Nome popular: Stévia
Nome científico: Stévia rebaudiana Bertoni
Família: Compostas
Uso medicinal: Emprega-se esta planta nas dietas de emagrecimento e como suplemento dietético edulcorante às pessoas que padecem de diabete. Apesar do seu alto poder de adoçamento - 300 vezes superior à do açúcar de cana, a Stévia não causa aumento na taxa de glicose do sangue; por essa grande vantagem, essa planta pode ser usada livremente, sem inconvenientes, pelos diabéticos.
Propriedades medicinais: edulcorantes e estomacais
Descrição e princípios ativos: Subarbusto ereto de até 1 metro de elevação, caule pardo, pubescente e foliooso até o ápica; folhas opostas, subsésseis, ovado-o-blongas, obtusas, cuneiformes na base, 3-nervadas, membranosas, tomentosas na página inferior, até 6 cm de comprimento; flores pálidas, com escamas pardo-esverdeadas, agudas e pubescentes, reunidas em capítulos corimbiformes de 4-5 e estes dispostos em panículas frouxas. Fruto aquênio pequeno e com ângulos pilosos.
São pouco conhecidos os princípios ativos da Stévia: sabe-se, apenas, que contém um steviosídeo e este acha-se combinado com soda e uma resina aromática amarga de cor amarelo-âmbar, cuja densidade é de 1,070.
Partes utilizáveis: folhas, ramos.
Doses: No uso interno, para adultos, prepara-se chá por infusão, utilizando-se 3 colheres de sopa de folhas e ramos de Stévia picados, para 1 litro de água fervente.
Posologia: a gosto de cada pessoa, conforme o doce que se vai comer ou a bebida que se vai beber. Não há limitação para o tempo de uso da Stévia, podendo-se fazê-lo até por muitos anos. O sabor do chá de Stévia é semelhante ao da sacarina sintética, porém não apresenta nenhum dos seus inconvenientes. Não há contra-indicação em aumentar a quantidade de erva para a preparação do chá, para aquelas pessoas qaue o desejarem tomar mais adocicado.
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