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Poesias-->AS PRECES DO MOINHO -- 03/01/2003 - 01:59 (Alexandre Marcos Seolim Rodrigues) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não se pode

Mais chorar,

Porque o poço de lágrimas

Está seco.



Não se pode

Mais amar,

Porque o vulcão de um abraço

Está preso.



Na garganta,

Engasgada,

De uma dor

Que vem da alma

E dói

Nos pés,

Que param de caminhar.



Peço a Deus

Que julgue o mundo

E perdoe-nos dos pecados,

Livrando-nos do fundo,

Que arde na pele

Como brasa incandescida,

Como mente insandecida,

Como verdade enegrecida.



Não se pode

Mais sentar

No alto desse moinho.



Não se pode

Mais admirar,

Pois o vento

Não quer mais ventar.



E estou preso



Na garganta,

Engasgada,

De uma dor

Que vem da alma

E dói

Nos pés,

Que param de caminhar.

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