Beija-me o fundo da alma, noite,
Faz meu olhar cintilar,
Doutrina meus sonhos,
Visita o meu desejo.
Ai, que eu mesmo sou um beijo
Para te encantar, dama noite.
Abraço o teu luar
Para tocar os mais puros segredos.
Aliso tua grinalda de estrelas
A rutilar a minha sina,
A balançar com os anjos,
A cobrir tua espádua menina.
E te velejo, te vôo,
Te viajo, te queimo,
Em ti, náufrago, espero
O que a esperar, teimo.
Sou vizinho das flores
Que a dormir te esquecem,
Mas trago delas, perfumes,
Desses que te enternecem.
Desliza-me pelas ruas
A cavalgar tuas mãos sangrentas
De um lindo negrume:
O dos teus cabelos a ventar.
Então tens minha propina:
Uma palavra por um sorriso.
Aceitas!
Vou começar:
Para te ninar não basta um canto,
Para te acordar não basta um beijo,
Para te ter, me faço homem
E se não tenho, não mais desejo,
Nada mais do que um homem,
Queira mais do que um beijo.
Abrem-se as portas da tua alegria,
Vejo as cortinas que são teus dentes.
Tu pronuncias: amor!
Eu te conforto em meu peito,
Sou teu protetor,
Eterno, atento.
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