Usina de Letras
Usina de Letras
105 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62296 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10393)

Erótico (13574)

Frases (50687)

Humor (20041)

Infantil (5461)

Infanto Juvenil (4785)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140825)

Redação (3311)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6213)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Fazenda Cachoeira de Raul Pereira Monteiro -- 21/12/2002 - 14:52 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fazenda Cachoeira

Raul Pereira Monteiro

-

Cachoeira! Que saudade das férias,

Em que o Velho Álvaro conduzia

Para lá, num assomo de alegria

A meninada com D. Quitéria.



João Bom, o vaqueiro, veio dos Mares

Convidado a morar na Cachoeira

E assumiu a seara alvissareira

De cercados com muitos hectares.



Maria Boa, mana e companheira

Cuidava da miúça e do roçado.

Também do brilho da morada ao lado,

A mais ilustre casa da Ribeira.



Dona Quita! Gritou o advogado.

Cadê nossos filhos? É que eu receio

Tenham ido nadar no rio cheio

E de repente, possam ser tragados.



Velho Álvaro foi, assim atento

Velava de todos a vida e a sorte

Por isso mesmo é que a sua morte

Soa pelo mundo, como um lamento.

Raul Pereira Monteiro (80 anos) Alegre e brincalhão. - Alagoano de Santana do Ipanema, radicado na Paraíba. Primeiro em Campina Grande depois em João Pessoa-Pb, onde reside atualmente. Agente Fiscal do Estado da Paraíba. Formado em Ciências Jurídicas. Poeta e escritor, com obras publicadas, inclusive um romance: “Quando a vida era mais doce”. Faz trovas, sonetos e poesias rimadas em geral. Obras: Mosaico Poético (poesia).; Imagens do meu Caminho (poesia).; Espinhos na Estrada (estórias diversas em prosa).; Lembranças (histórias do passado). No prelo: Nunca mais e Arengas Mesquinhas.





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui