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Artigos-->ICMBIO em Breves: um breve histórico. -- 04/11/2010 - 20:22 (Giovanni Salera Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ICMBIO EM BREVES: UM BREVE HISTÓRICO





O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) foi criado, em 2007, durante a gestão da Ministra do Meio Ambiente, Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima.



O surgimento do ICMBIO aconteceu em clima polêmico, com a aprovação da Medida Provisória nº 366, de 13 de junho de 2007, que absorveu parte do pessoal e das atribuições do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).



O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, desde então, tornou-se responsável por executar ações da “Política Nacional de Unidades de Conservação da Natureza” – atribuições do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Além disso, o ICMBIO é também responsável pela execução das Políticas relativas ao uso sustentável dos recursos naturais, pelo apoio ao extrativismo e às populações tradicionais, além do incentivo à programas de pesquisa e proteção da biodiversidade.



O primeiro presidente do Instituto Chico Mendes foi o Biólogo e ambientalista João Paulo Ribeiro Capobianco, e o atual presidente do ICMBIO é o Engenheiro Rômulo José Fernandes Barreto Mello.



Administrar um órgão com tamanha capilaridade é um grande desafio, de modo que foram criadas dentro da atual estrutura administrativa do ICMBIO 11 (onze) Coordenações Regionais (CR), que supervisionam os Núcleos de Gestão Integrada (NGI).



No Estado do Pará, a Coordenação Regional de Belém (denominada CR-4) é responsável pelo NGI de Breves, Ilha de Marajó, Pará.



Atualmente, a CR-4 do ICMBIO se localiza no prédio do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), na Avenida Júlio César, nº 7060, Bairro Val-de-Cans, CEP 66.617-420, Belém – Pará. O Coordenador da CR-4 do ICMBIO é o Biólogo Fabiano Gumier Costa. Telefone para contato: (091): 3257-2095; e Fax: (091) 3257-2535.



O NGI de Breves abrange 06 (seis) Unidades de Conservação (UC), sendo 01 (uma) UC de Proteção Integral e 05 (cinco) UC’s de Uso Sustentável.



As 06 (seis) Unidades de Conservação do NGI de Breves são: (1) Floresta Nacional de Caxiuanã, (2) Reserva Extrativista de Mapuá, (3) Reserva Extrativista Gurupá-Melgaço, (4) Reserva Extrativista Arioca-Pruanã, (5) Reserva Extrativista Terra Grande-Pracuúba e (6) Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã-Baquiá.



O NGI de Breves se localiza na Casa de Apoio do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), às margens do rio Parauau, Ilha de Marajó, Estado do Pará.



O endereço do NGI de Breves é: Travessa 30 de novembro, n. 2736, Bairro Cidade Nova, Breves – Pará. CEP 68.800-000. Telefone/ Fax: (091) 3783-4178.



Logo a seguir, apresento algumas informações detalhadas sobre as UC’s do NGI de Breves.





1. FLONA DE CAXIUANÃ



A Floresta Nacional de Caxiuanã foi criada em 28 de novembro de 1961 por meio do Decreto Federal nº 239. É a Floresta Nacional (FLONA) mais antiga da Amazônia Legal e a 2ª mais antiga do Brasil.



A Floresta Nacional de Caxiuanã está localizada nos municípios de Portel e Melgaço, no Estado do Pará, a 300 km da capital, Belém, às margens da Baía de Caxiuanã. Essa baía é um alargamento do baixo rio Anapu, que deságua no estuário do rio Amazonas.



Atualmente, em outubro de 2009, trabalham na FLONA Caxiuanã 09 (nove) servidores do Instituto Chico Mendes, que são: (1) Carlos Alberto de Sousa Braga, (2) Jaimirton Luiz da Silva Vaz, (3) Jorge Evandro Santos Gomes, (4) Érika Ikemoto, (5) Lílian Vieira Miranda, (6) Candido da Luz Ribeiro, (7) Benedito de Araújo Lopez, (8) Joel Gomes de Melo e (9) Roberto da Silva “Robinho”. Todos os servidores da FLONA Caxiuanã fazem parte do corpo de funcionários do ICMBIO, com exceção apenas de Roberto da Silva “Robinho” que atua nessa Unidade de Conservação por meio de um convênio do Governo Federal com a Prefeitura Municipal de Portel.





1.1 RESPONSÁVEIS PELA FLORESTA NACIONAL CAXIUANÃ



Diversos servidores, contratados ou de carreira, do IBDF, IBAMA e ICMBIO já estiveram à frente da administração da FLONA Caxiuanã, tais como:



1º – Nelson de Almeida Morais – DRNR / IBDF;

2º – Maurício de Souza Pinto Lobo – IBDF;

3º - Iranildo Alves de Oliveira (Agende da Indústria Madeireira) – IBDF;

4º – Antônio Carlos Santos de Oliveira “Sapatão” - IBDF;

5º – Lúcio Henrique Bentes Nogueira “Cabecinha” – IBDF;

6º - Iranildo Alves de Oliveira (Agende da Indústria Madeireira) – IBDF / IBAMA;

7º - Evandro Angelo Menezes (Engenheiro Florestal) – IBAMA;

8º - Iranildo Alves de Oliveira (Agente da Indústria Madeireira) – IBAMA;

9º – Nilson Francisco Pantoja de Sousa (Engenheiro Florestal) – IBAMA;

10º – Maria Lucidéia Portal Vasconcelos – IBAMA;

11º - Iranildo Alves de Oliveira (Agente da Indústria Madeireira) – IBAMA;

12º – Vanderléia da Costa Almeida – IBAMA;

13º – Antônio Carlos Moura da Silva – IBAMA;

14º - Nadja Guimarães – IBAMA;

15º - Marco Antônio Antas - IBAMA;

16º - Carlos Alberto de Sousa Braga – IBAMA / ICMBIO.





2. RESERVA EXTRATIVISTA MAPÚA



A Reserva Extrativista Mapuá foi criada pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Decreto Presidencial s/nº, de 20 de maio de 2005, com uma área aproximada de 94.463,03 hectares, no município de Breves, Ilha de Marajó, Estado do Pará. Ela se localiza às margens dos rios Mapuá e Aramã, na porção leste do município de Breves, fazendo divisa com os municípios de Anajás, São Sebastião da Boa Vista e Curralinho.



A RESEX Mapuá é gerida por um “Conselho Deliberativo”, que tem na sua presidência o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO). O “Conselho Deliberativo da RESEX Mapuá” foi estabelecido pela Portaria ICMBIO Nº 39, de 25 de junho de 2008, com 25 (vinte e cinco) conselheiros que representam diversos órgãos públicos, as organizações da sociedade civil e as populações tradicionais residentes na área.



Atualmente vivem na RESEX Mapuá aproximadamente 4500 pessoas, distribuídas em 14 (catorze) comunidades ribeirinhas, a saber: (1) Santíssima Trindade, (2) São Benedito Aramã, (3) São Sebastião Mapuá, (4) Bom Jesus, (5) Vila Amélia, (6) Santa Rita, (7) Nazaré do Socó, (8) São José, (9) São Benedito Mapuá, (10) Santa Maria, (11) São Sebastião Canta Galo, (12) Assembléia de Deus, (13) Nazaré do Jacaré e (14) Perpétuo Socorro.



Trata-se de uma UC criada para proteger os meios de vida e a cultura de populações extrativistas tradicionais, assegurando a sustentabilidade dos recursos naturais.



A RESEX Mapuá é atendida pelo Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA). Esse Programa ARPA que é coordenado pelo Fundo Brasileiro para Conservação da Biodiversidade (FUNBIO), que é uma ONG nacional sediada na cidade do Rio de Janeiro.



A Associação de Moradores da Reserva Extrativista Mapuá (AMOREMA) foi criada em 2005, e desde então é a Associação-mãe da Reserva Extrativista Mapuá. Ela é presidida pelo Sr. Antônio Ferreira Gonçalves, mais conhecido como “Galo”. Recentemente, em abril de 2010, o Sr. Antônio “Galo”, representando a AMOREMA, assinou em Brasília o “Contrato de Cessão de Direito Real de Uso”, o que é um avanço na gestão participativa da Reserva Extrativista Mapuá.



O Governo Federal, por meio do ICMBIO, ao entregar esse título de "Cessão de Direito Real de Uso" para a AMOREMA, garante às famílias que tradicionalmente vivem da agricultura de subsistência, do extrativismo vegetal, da caça e pesca artesanal na RESEX Mapuá o direito de acesso a seus territórios tradicionais e uso sustentável da biodiversidade da Amazônia. Esse instrumento jurídico permite aliar a regularização fundiária e o apoio ao desenvolvimento local, à preservação do patrimônio cultural e ambiental brasileiro.



Vale destacar que o Conselho Nacional das Populações Tradicionais (CNS) e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Breves são importantes parceiros da RESEX Mapuá.



Antes da criação do ICMBIO, os servidores do Escritório Regional do IBAMA em Breves davam um pouco de assistência aos moradores da RESEX Mapuá.



Com a criação do ICMBIO, a Analista Ambiental Lisângela Aparecida Pinheiro Cassiano tornou-se a primeira servidora lotada na RESEX Mapuá. Em agosto de 2009, ela foi transferida para a Reserva Extrativista Marinha de Souré, situado do outro lado da Ilha de Marajó.



Atualmente, em novembro de 2010, trabalham na RESEX Mapuá 03 (três) servidores do Instituto Chico Mendes, que são: (1) Diego Meireles Monteiro, (2) Giovanni Salera Júnior e (3) Diana Alencar Meneses.



2.1 RESPONSÁVEIS PELA RESEX MAPUÁ



Ao longo desses anos, alguns servidores de carreira do IBAMA e ICMBIO estiveram à frente da administração da RESEX Mapuá, tais como:



1ª - Lisângela Aparecida Pinheiro Cassiano (Eng. Agrônoma);

2º - Diego Meireles Monteiro (Eng. Florestal);





3. RESERVA EXTRATIVISTA GURUPÁ-MELGAÇO



A Reserva Extrativista Gurupá-Melgaço foi criada pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por Decreto Presidencial s/nº, de 30 de novembro de 2006, com área de 145.297 hectares, abrangendo os municípios de Gurupá e Melgaço, na mesoregião do Marajó, Estado do Pará.



A RESEX Gurupá-Melgaço é atendida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUD).



Atualmente, em novembro de 2010, trabalham na RESEX Gurupá-Melgaço 02 (dois) servidores do Instituto Chico Mendes, que são: (1) Rafael Caldeira Magalhães e (2) Nayara Oliveira Stachesky.



3.1 RESPONSÁVEIS PELA RESEX GURUPÁ-MELGAÇO



Ao longo desses anos, apenas um servidor de carreira do ICMBIO esteve à frente da administração da RESEX Gurupá-Melgaço, sendo:



1º - Rafael Caldeira Magalhães (Eng. Sanitarista);





4. RESERVA EXTRATIVISTA ARIOCA-PRUANÃ



A Reserva Extrativista Arioca-Pruanã foi criada pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por Decreto Presidencial s/nº, de 16 de novembro de 2005, com área de 83.445 hectares, no município de Oeiras, Estado do Pará.



Desde 2007, boa parte dos trabalhos desenvolvidos pelo IBAMA na Reserva Extrativista Arioca-Pruanã foram fruto do empenho da Bióloga Lígia Mara Cose. Em 2009, a Bióloga Lígia Mara Cose foi transferida para a Reserva Biológica (REBIO) do Córrego Grande, no Estado do Espírito Santo.



Após o concurso do ICMBIO, o Biólogo Adriano de Sá Possemato deu seqüência incluindo efetivamente a RESEX Arioca-Pruanã no Programa ARPA.



Em abril de 2010, o Biólogo Maximiliano Niedfeld Rodrigues e o Eng. Florestal Patrick Rabelo Jacob.

chegam para compor a equipe. E, em agosto de 2010, o Biólogo Adriano de Sá Possemato foi transferido para a Reserva Extrativista Marinha de Maracanã, situado no litoral paraense.



Atualmente, em novembro de 2010, trabalham na RESEX Arioca-Pruanã 02 (dois) servidores do Instituto Chico Mendes, que são: (1) Maximiliano Niedfeld Rodrigues e (2) Patrick Rabelo Jacob.



4.1 RESPONSÁVEIS PELA RESEX ARIOCA-PRUANÃ



Ao longo desses anos, alguns servidores de carreira do IBAMA e ICMBIO estiveram à frente da administração da RESEX Arioca-Pruanã, tais como:



1ª – Lígia Mara Cose (Bióloga);

2º - Adriano de Sá Possemato (Biológo);

3º - Maximiliano Niedfeld Rodrigues (Biólogo);





5. RESERVA EXTRATIVISTA TERRA GRANDE-PRACUÚBA



A Reserva Extrativista Terra Grande-Pracuúba foi criada pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por Decreto Presidencial s/nº, de 05 de junho de 2006, com área de 194.695 hectares, nos município de Curralinho e São Sebastião da Boa Vista, na Ilha de Marajó, Estado do Pará.



A RESEX Terra Grande-Pracuúba é atendida pelo Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA). Esse Programa ARPA que é coordenado pelo Fundo Brasileiro para Conservação da Biodiversidade (FUNBIO), que é uma Organização Não Governamental (ONG) nacional sediada na cidade do Rio de Janeiro.





Atualmente, em novembro de 2010, trabalham na RESEX Terra Grande-Pracuúba 02 (dois) servidores do Instituto Chico Mendes, que são: (1) Alex Fiuza e (2) Andrei Tiego Cunha Cardoso.



5.1 RESPONSÁVEIS PELA RESEX TERRA GRANDE-PRACUÚBA



Ao longo desses anos, apenas um servidor de carreira do ICMBIO esteve à frente da administração da RESEX Terra Grande-Pracuúba, sendo:



1º - Nilson Francisco Pantoja de Sousa (Engenheiro Florestal);

2º - Alex Fiuza (Biólogo);





6. RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ITATUPÃ-BAQUIÁ



A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã-Baquiá é a única Unidade de Conservação Federal do Brasil categorizada como Reserva de Desenvolvimento Sustentável.



Ela foi criada pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por meio de Decreto Presidencial s/nº, de 14 de junho de 2005, com área de 64.735 hectares, situada no município de Gurupá, na região conhecida como mesoregião do Marajo, Estado do Pará.



A RDS Itatupã-Baquiá foi criada com objetivo de preservar a natureza e, ao mesmo tempo, assegurar as condições e os meios necessários para garantir o modo de vida, bem como a exploração dos recursos naturais pelas populações tradicionais, além de valorizar, conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do ambiente, desenvolvidas por essas populações.



Atualmente, em novembro de 2010, trabalham na RESEX Itatupã-Baquiá 01 (um) servidor do Instituto Chico Mendes, sendo: (1) Pedro Alves Vieira (Pedro “Tapuru”).



6.1 RESPONSÁVEIS PELA RDS ITATUPÃ-BAQUIÁ



Ao longo desses anos, apenas um servidor do ICMBIO esteve à frente da administração da RDS Itatupã-Baquiá, sendo:



1º - Pedro Alves Vieira (Pedro “Tapuru”);





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7. SIGLAS E ABREVIATURAS





AMOREMA - Associação de Moradores da Reserva Extrativista Mapuá

ARPA - Programa de Áreas Protegidas da Amazônia;

CNS – Conselho Nacional das Populações Tradicionais;

CR - Coordenação Regional;

DRNR - Departamento de Recursos Naturais Renováveis;

FLONA - Floresta Nacional;

FUNBIO - Fundo Brasileiro para Conservação da Biodiversidade;

IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis;

IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;

ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade;

MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi;

NGI - Núcleo de Gestão Integrada;

ONG - Organização Não Governamental;

PNUD - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente;

RDS - Reserva de Desenvolvimento Sustentável;

REBIO - Reserva Biológica;

RESEX - Reserva Extrativista;

SIPAM - Sistema de Proteção da Amazônia;

SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação;

STR - Sindicato dos Trabalhadores Rurais;

UC - Unidades de Conservação.





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8. FONTES DE CONSULTA





BRASIL. 2008. Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Arquipélago do Marajó. Grupo Executivo do Estado do Pará para o Plano Marajó - Decreto de 30 de julho de 2007. 296p. Disponível em: http://www.integracao.gov.br/download/download.asp?endereco=/pdf/desenvolvimentoregional/plano_marajo.pdf&nome_arquivo=plano_marajo.pdf



ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 2009. Plano de Manejo Participativo da Reserva Extrativista Mapuá – Fase I. Breves (PA). 115p.



PINTO, J. da S. 2008. Diagnóstico socioeconômico e ambiental da Reserva Extrativista Mapuá. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio. Breves (PA). 172p.



SALERA JÚNIOR, G. 2009. Breves: Capital das Ilhas. Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1896227



SALERA JÚNIOR, G. 2009. IBAMA em Breves: um breve histórico. Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1897912



SALERA JÚNIOR, G. 2009. Reserva Extrativista Mapuá. Publicado no Jornal Pararijós, edição n. 04, p. 03, de 23/11/2009. Breves – Estado do Pará. Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br/ensaios/1888150



WIKIPÉDIA – A Enciclopédia Livre. 2010. Ilha de Marajó. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_de_Maraj%C3%B3





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9. AGRADECIMENTOS



Esse breve histórico só se tornou real pela grande ajuda que recebi de diversas pessoas, em especial aos servidores do IBAMA e ICMBIO: Francisco de Assis Grillo Renó “Chico”, Carlos Alberto de Sousa Braga (Chefe da FLONA Caxiuanã), Jaimirton Luiz da Silva Vaz “Tinho” e Eng. Florestal Diego Meireles Monteiro.



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Ilha de Marajó – PA, Novembro de 2010.



Giovanni Salera Júnior é Mestre em Ciências do Ambiente e Especialista em Direito Ambiental.

E-mail: salerajunior@yahoo.com.br
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