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Artigos-->DITADURA? - NEM MILITAR, NEM MILITANTE -- 30/10/2010 - 15:52 (Francisco Miguel de Moura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DITADURA? NEM MILITAR, NEM MILITANTE



Francisco Miguel de Moura – Escritor



Ditadura? Nunca mais! Nem militar, nem dos militantes de qualquer partido ou facção. Sou um homem livre, escritor, por isto posso dar minha opinião sem peias, aceitando responder por acusações que sejam criadas por mim e não aquelas que a imprensa noticia costumeiramente, cujo poder (o chamado quarto) respeito como de mocrata. Sempre me posicionei contra qualquer ditadura. Alcancei a de 1964. Sofri pressões, fui investigado ao DOPS. Agora me posiciono contra aquilo que me parece ser o começo de uma ditadura disfarçada. Contra os “aloprados” como os apelidou o próprio Lula; contra ladrões e assassinos dos cartéis das drogas que já dominam parte do Brasil; contra os invasores de propriedades do MST. Este governo, que se encerrará com a posse do novo presidente, segundo ele mesmo declarou: “não sabia de nada, não viu nada”, na época do famigerado “mensalão”. E continuou não vendo nada e fazendo pouco caso dos malfeitos dos seus colegas de partido e/ou de sindicato (porque o governo do Lula, sempre tinha um pé no partido e outro nos sindicalistas, como se só isto fosse o Brasil). E, nesse sentido, deixou que, à sua sombra, fossem quebrados sigilos bancários, fiscais e outros, passando por cima de leis, para provar que o adversário estava errado e processá-lo. Quem já viu governo de um país ter adversário? Pela campanha que fez pela Dilma, descaradamente, ele escondeu, no canto mais escuro do Alvorada, a dignidade de Chefe de Estado, para tornar-se um simples cabo eleitoral. No seu governo, um burocrata é um castigo: banca de rei. Sendo graduado no partido ou no sindicato, piora muito. Do absurdo do mensalão, quase ninguém foi punido e esses punidos estão aí voltando, como é o caso do Zé Dirceu (através de seu filho eleito), e outros, senão os próprios ou seus parentes. Em meio a tanta corrupção e gastança inútil, as escolas afundam, estão às moscas, professores ganhando miséria e sem incentivo, nem mesmo o de se reciclarem ou fazeram novos cursos. O presidente, com o exemplo de sua biografia e suas ironias baratas, insinua que não é preciso estudar, nem ter cursos nem diplomas para chegar-se a melhorar de vida. Assim, a educação e a cultura do seu governo ficaram encantoadas, as escolas em pandarecos. E a saúde? Adoeça, precise de um médico e sentirá? E a segurança, quer saber? Saía de casa, fique na rua e espere ser assaltado. As casas são invadidas por bandidos a qualquer hora e fazem dos seus donos ou inquilinos seus reféns, levando suas economias para gastarem na farra e na compra de novas drogas. São roubos, assaltos, assassinatos de todas as formas. E se o cidadão falar à imprensa ou denunciar nas delegacias vai ficar marcado pelos meliantes. Não há como fugir, é trancar-se em casa e pedir a Deus que o pior não aconteça. Diante da situação e dos casos horrorosos que acontecem diariamente aos montes, ele, o presidente, que gosta de fazer comparações sem graça, há de dizer que isto é onda da imprensa, aliás, nem chega a ser onda: é uma marolinha, como falou com relação à onda de notícias sobre a quebra na economia de alguns países, na última crise.

Dou meu depoimento: o 2º turno para presidente não é um embate entre partidos. Lula pode ficar quieto, é uma eleição em que o povo escolherá, sem peias, o melhor para governar o país. Eu sou do bem e voto no Serra, candidato que já mostrou como dirigiu São Paulo, foi senador, deputado e ministro. O partido do governo, pelo oportunismo, apresentou uma mulher, indicando ser sua candidata. Mas a gestão Lula deixou muito a desejar. Eu confesso: Arrependi-me de ter votado nele, duas vezes. Não dei ouvidos ao ex-Senador Mão Santa, quando disse: “Há três coisas que só se fazem uma vez: nascer, morrer e votar no PT”. OUÇAM O MÃO SANTA, pra não se arrependerem depois.

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