O desespero advém da incapacidade de exercer o controle sobre algo a respeito do qual nos julgamos senhores absolutos. Quando o supostamente controlável revela-se absolutamente incontrolável, a sensação de impotência inunda o ser humano, convertendo-o em estátua de sua própria vida, paralisado pela argamassa da própria impotência em face do inalcançável.
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