Ò Deus dos homens de bem não tardeis em me ouvir, pois que a noite que cai, sobre a selva de pedra, soma-me solitária e implacavelmente deserta...
Já não há sons aos meus ouvidos.;
Já não há luz aos meus olhos que inventam viver nessa escuridão
E o meu peito em par com a dor, me dá medo, pois já não se arrepende, ignorantemente, sente falta do pecado.
Sei não há perdão aos misseraveis, bem como, na sã consciência, vejo que o meu caminho depende de mim, só que as vezes na teima da vida precisa-se de alguém que ajude a seguir, mesmo que marque em ferros e sangue o peito de um bandido que nunca teve castigo, que agora ajoelha e pede perdão, estando certo que não merece, se quer, o pedido.
Ó Deus dos homens de bem, obrigado por tudo que for.
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