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Artigos-->BRASIL COLÔNIA - QUESTÕES DE VESTIBULARES - JULHO DE 2010 -- 29/09/2010 - 17:43 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BRASIL COLÔNIA QUESTÕES DE VESTIBULARES JULHO DE 2010 .



Edson Pereira Bueno Leal , setembro de 2.010



1 UNESP JULHO 2010 pau brasil



O pau-brasil foi a primeira matéria tintorial vinda da América a ser comercializada na Europa [...] A exploração do pau-brasil é reconhecida como o primeiro ciclo econômico da história do Brasil. [...] Foi explorado pelas maiores potências comerciais de então (portugueses, franceses, holandeses e ingleses, entre outros).

[...] Em 1501, dom Manuel declarou o pau-brasil monopólio da Coroa portuguesa. [...] Embora tenha sido oficialmente designado como espécie em perigo de extinção, o pau-brasil continua sendo alvo de comércio ilegal e também avança incessantemente o desmatamento de seu hábitat natural. [...] A redução da área original é o fator que mais coloca em risco a sobrevivência do pau-brasil implacavelmente devastada ao longo dos últimos 500 anos.

(Eduardo Bueno. Pau-Brasil, 2002. Adaptado.)

O habitat natural do pau-brasil e o bioma

a) Amazônico.

b) Cerrado.

c) Mata Atlântica.

d) Caatinga.

e) Pantanal.







2 UNESP JULHO 2010 ESCRAVIDÃO



Sobre o emprego da mao de obra escrava no Brasil colonial, e possível afirmar que

a) apenas africanos foram escravizados, porque a Igreja Católica impedia a escravização dos índios.

b) as chamadas “guerras justas” dos portugueses contra tribos rebeldes legitimavam a escravização de índios.

c) interesses ligados ao trafico negreiro controlado pelos holandeses forçavam a escravização do africano.

d) os engenhos de açúcar do Nordeste brasileiro empregavam exclusivamente indígenas escravizados.

e) apenas indígenas eram escravizados nas áreas em que a pecuária e o extrativismo predominavam.





3 UNESP JULHO 2010 BAHIA COLONIAL



A cada canto um grande conselheiro,

Que nos quer governar cabana, e vinha,

Não sabem governar sua cozinha,

E podem governar o mundo inteiro.

(...)

Estupendas usuras nos mercados,

Todos, os que não furtam, muito pobres,

E eis aqui a Cidade da Bahia.

(Gregório de Matos. “Descreve o que era realmente naquele tempo

a cidade da Bahia de mais enredada por menos confusa”, in Obra

poética (org. James Amado), 1990.)

O poema, escrito por Gregório de Matos no século XVII,

a) representa, de maneira satírica, os governantes e a desonestidade na Bahia colonial.

b) critica a colonização portuguesa e defende, de forma nativista, a independência brasileira.

c) tem inspiração neoclássica e denuncia os problemas de moradia na capital baiana.

d) revela a identidade brasileira, preocupação constante do modernismo literário.

e) valoriza os aspectos formais da construção poética parnasiana e aproveita para criticar o governo.





4 FGV JULHO 2010 JESUITAS NO BRASIL COLONIAL



“O missionário que se volta para o índio, prega-lhe em tupi e compõe autos devotos (e, por vezes, circenses) com o fim de convertê-lo, e um difusor do salvacionismo ibérico para quem a vida do selvagem estava imersa na barbárie (...).”

BOSI, A. Dialética da colonização, São Paulo, Companhia das Letras, 2000, p. 92

Entre os diversos aspectos que caracterizaram a presença dos jesuítas no Brasil colonial estão:

a) A política missionária, o alargamento das fronteiras da fé crista e a ação educativa desenvolvida em seus colégios.

b) A defesa da tolerância religiosa, o combate à escravização de negros africanos e o desenvolvimento de eficientes métodos pedagógicos.

c) A aceitação das praticas religiosas indígenas, a inflexível imposição do idioma português e a perspectiva salvacionista.

d) A defesa da escravização indígena, o combate às praticas mercantis e a mística da devotio moderna.

e) A condenação do uso de imagens nas celebrações litúrgicas, a tradução da Bíblia para o tupi e o distanciamento das orientações do Concilio de Trento.





5 FATEC JULHO 2010 BANDEIRAS

De acordo com o historiador Boris Fausto, A grande marca deixada pelos paulistas na vida colonial do século XVII foram as bandeiras.

(FAUSTO, Boris. Historia concisa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial e Edusp, 2001. p. 51.)

A afirmação pode ser considerada correta, pois a) foi nesse período que expedições reunindo brancos, índios e mamelucos, chefiados pelos paulistas, lambaram-se pelo sertão em busca de índios a serem

escravizados e de metais preciosos que colocariam o Brasil na era do ouro.

b) os paulistas, através das bandeiras, marcaram seu poder político de São Paulo a Minas Gerais, se fixando na capitania do Rio de Janeiro e transformando-a em sede colonial.

c) esse século representou a presença dos paulistas em postos públicos de poder, presença essa alternada por vezes pelos mineiros, os donos de minas de ouro, tudo a mando da metrópole.

d) a descoberta, no século XVII, de minas de ouro na atual região das Minas Gerais, pelos paulistas, lhes garantiu prestigio e o direito de investir suas riquezas nas futuras fazendas de café.

e) as bandeiras e o apresamento de indígenas para a escravidão significaram uma diminuição do uso da mão-de-obra negra e o inicio do caminho para a abolição definitiva do trafico de escravos africanos.



6. A retomada do centro de Salvador



O Pelourinho, no centro histórico de Salvador (Ba),contem muitas construções barrocas, belos monumentos e casarões da época colonial.

A partir de 1940, porem, o bairro foi recebendo migrantes pobres e se tornando um lugar de cortiços. A reação a isso começou em 1975, com as primeiras restaurações e com a indicação, em 1985, do centro de Salvador como ‘Patrimônio Histórico da Humanidade’, pela UNESCO.

Uma grande reforma teve inicio em 1993, com transformações de 16 quarteirões e abertura de dois prédios de estacionamentos. Trata-se de um processo parcial de“gentrificacao”, com a implantação política mente planeja da de estabelecimentos comerciais e de serviços – o que ficou conhecido como o Shopping do Pelo – mediante a retirada de 1.967 famílias, através de indenizações (em torno de 2 mil reais), ou sua realocação no loteamento Jardim Valeria II, em Coutos. Em 2004, cerca de 650 famílias ainda permaneciam ou resistiam no

local.

Em seu lugar, alem da restauração da monumentalidade e do comercio mais moderno, surgem novas habitações financiadas para a classe media. A reforma mudou o traçado da antiga cidade colonial, transformando-a numa espécie de parque temático. Assim, tem curso um processo de “disneylizacao” e “gentrificacao” da cidade, estimulando seu consumo turístico.

(Fontes:http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/01/272861.

shtml - acesso em 02.03.2010 e VASCONCELOS, Pedro A. “A Cidade Alta de Salvador: de cidade colonial a ‘Centro Histórico pósmoderno”

in: CARLOS, A. e LEMOS, A. (org.) Dilemas urbanos.

São Paulo: Contexto, 2003. Adaptado.)



6 FATEC JULHO 2010 Brasil colonial SALVADOR



Salvador foi a primeira capital do país na época colonial. Para esse momento histórico, e valido dizer que Salvador tinha esse papel principalmente porque

a) constituía o maior centro portuário e produtor de pau-brasil e cacau do país.

b) era uma região central de fácil acesso e ligação com a Coroa portuguesa no Rio de Janeiro.

c) era a capital do Nordeste e, assim, um importante centro provincial de industria e lazer.

d) foi centro financeiro e manufatureiro ate a independência e recebia migrantes do Sul.

e) o Nordeste era a principal região produtora de açúcar e Salvador era um centro comercial.

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