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Poesias-->MULHER ANÔNIMA -- 13/12/2002 - 08:19 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quão formosa mulher,no seu habitat quieto, deserto de voz, vicejante de luz, obscura as vezes, meio trevas, a meia hora do tempo, a meia hora do relento e a esperar pelo amor. Despertar-me no árido peito o desejo de tê-la, de ver no escuro da noite sob tenção do meu leito os seios mosqueados na penubra da lua, que vislumbra em segredo o carinho que minhas mãos despudoradas ousam traçar.

Na verdade não sou digno de olhar os seus olhos...

Mas sonhar...ainda que o mal emergente de mim seja o mais latente é a única, que a possibilidade conclama na realidade.

Ah! Se os meus lábios pudessem andar sobre os seus...

Se o frio que agride inconsciente teu corpo, com o meu, ao menos pudesse esquentar .; se a alma que o seu colo abriga pudesse segredar a ferida que a solidão faz nos segundos em que a sua cabeça vela as noites longas, seria a minha redenção.Pois que, apaixonado me encontro entre os muros desssa selva urbana, assistindo calado os ir e vir do hálito agreste que é a tua cândura.; humilde morena, dos cabelos barrentos do igarapé.

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