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Poesias-->HOMO INFINITUS (SONETO) -- 09/12/2002 - 16:32 (RICARDO MATOS DAMASCENO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Acende a luz de eternas esperanças,

Na matéria cansada em que te agitas,

Que, no silêncio do teu ser, descansas

No estuário de forças esquisitas!



No ser ressurgem mórbidas heranças

Da subconsciência em que dormitas.;

Nas sombras do organismo, já te cansas,

Ao ver nascerem mágoas infinitas.



A Luz, porém, dissipa a treva humana:

O ser em transcendência não se engana

No puro dinamismo inconsciente.



Nessa transmutação da vida gasta,

Supera, envolto em túnica madrasta,

O extremo e duro peso de ser gente!





Feira de Santana, 09 de dezembro de 2002.

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