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Poesias-->Internauta -- 21/11/2002 - 17:16 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Você que está do outro lado...

Sozinho na vida ou no meio do tudo, mas no meio do nada.

Sente no peito um aperto amargo. Não tem como chorar, não tem como amar.Está no limbo, na plena culpa de algo que fez ou sofreu.

Não procure a morte,

Nem procure os donos.

Essa sua dor, que não tem Sul, nem Norte, tem suporte no coração de alguém.

Procure não ceder as pressões do tempo, matenha a sua alma tranquila e como um novo dia procure um amigo pra viver.

Se estiver tão difícil, não se detenha no deserto da esperança.

Ainda não dá pra vêr alguém que se importe com a gente, extinto.

Enquanto houver você, pode ter certeza o amanhã irá nascer.

O mal que nos aflinge é breve e podes vencer. Essa evolução, a cultura que se desenvolver da sua dificuldade aprenderemos com você, e esse legado será eterno.

Então se estiver enclusurado numa cela, na hora que o tempo não correr, não se desepere, não grite, não deixe a sanidade se perder. Explique como o amor se desenvolve, cresce e estala, explique que em qualquer, qualquer, amordaça, palor, falta de luz, razão ou desgraça há de nascer a vida, há de nascer a vida.

Você jamais será uma esperança perdida.Pois vejo em sua alma, pelos olhos que refletem no espelho, quando a luz do sol se põe no horizonte azul das estações que o mundo inteiro vê florescer. E as flores, sob a chuva divinal, vicejam nuas, em cirandas, sobre a terra mãe, agradecidas.

Você é o principio do fim, do meio...De tudo.
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