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Poesias-->O Passageiro -- 19/11/2002 - 12:03 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pai!

Estou aqui,andando nas ruas.

Vendo atráves das janelas, através das celas,

Através dos muros.

Ouço os gemidos e os apuros.

Sinto a fome e os tributos. As vezes vou ao céu, mas conheço bem o inferno.

Me perdoe, mas só posso dizer dos outros.

Ainda não consigo me ver no espelho. Ando tanto, falo tanto, faço por onde, que nem sei dos meus defeitos.

De todo esse contexto, posso dizer que tudo tem jeito.Os erros, a força bruta e esse gueto.

Não se aprendeu a amar, pois parece, que as vezes, no todo sempre, queremos mesmo é errar, pra começar de novo.

Contudo não tema, a humanidade não estar de toda perdida, há quem vigie as suas atitudes e lute por melhores dias.

Ainda que haja dor,

Ainda que se veja a propagação do mal, há que se regozijar a esperança na brisa que envolve a luz, as cores,a flor e a sensibilidade, que mais que os demais é humana.
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