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Poesias-->Fel -- 15/11/2002 - 16:37 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A esta hora da manhã

Absurdamente o silêncio recatado do quarto toma corpo sob a luz negra.

Ao redor parece estranho, mas não é.

Você que aquece a cama,

Você que exala o cil, não é a mulher que eu queria ter pra vida toda. Embora os teus lábios satisfaçam o meu desejo, embora o teu sexo me faça prazer... Sinto a alma pequena.

Confuso pergunto-me por você que me convém, mas não há esse você.Na verdade não há esse querer.

Não há respostas, nem salvação pra esse pecado que deita ao meu lado,que me feri a carne fazendo a sanidade parir da boca a dor.

Essa mediocridade, essa passagem, é inocência ou ignorância?...Nem sei dizer.

Ouço o que não posso sentir, vejo o que não consigo ter.

E triste...

Sozinho os olhos não tem coragem de chorar, pois desmedido é sua sanidade, e merecido é o seu castigo, por atrair sobre sí o mal. Não o que causou quando fomentou o amor, mas a cicuta que preparou, no cálice com o nome do seu imdubil amor.



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