Por Rodrigo Contrera
Elenco agora autores/ personalidades/ leitores /etc. que tentaram/ cansaram/ conseguiram influenciar meu trabalho neste ano que termina hoje.
Além de me dar alento, o José Pedro Antunes tornou-se uma referência obrigatória por seu bom senso, suas ótimas traduções e suas informações sobre a sempre problemática relação professor-aluno.
Apesar ou em função direta de sua megalomania, o Denison funciona para mim como ótimo interlocutor sobre arte e assuntos polêmicos.
O Lúcio Jr. ajudou a reaproximar-me do cinema, pelas mãos de livro sobre o Glauber (do Gilberto Felisberto Vasconcellos), e serve como ótimo interlocutor em assuntos brasilianistas (sem z, é de bom tom reparar).
Aposto que o Bruno Freitas irá acrescentar de forma fatal massa crítica visual aos meus parcos conhecimentos de expressão visual em 2002. Por enquanto lhe agradeço a disponibilidade em me ajudar a tocar projeto de curta e por comigo compartilhar de minha por enquanto platônica fixação pelo impagável Zappa.
Simei Natércia consegue me convencer de que ser escritor pode valer a pena, se bem que pena pouca, ainda bem.
Fico lisonjeado com a atenção a mim dispensada pelo ótimo Jônatas Protes e pelos elogios do Vicente Oliveira. Difícil expressar a satisfação que os elogios da Ingrid às minhas crônicas me causam. Já os elogios da Grazziela, do Rio, me levam ao passado em que achava algo do péssimo Jô Soares. Mesmo assim, muito obrigado.
Abaixo-me em agradecimento a quem me indicou os sites da revista Agulha, do Práxis, da Academia Literária, da Nave da Palavra, de A Arte da Palavra e de todos os concorrentes do Usina que por reunirem colegas também de tão alto nível deixam de ser concorrentes para se tornarem amigos em prol da mesma corrente.
A boa educação do Jansen torna-o indispensável a autores pusilânimes como eu. Sem os afagos e empurrões do Daniel Guerrini, sei lá. As respostas do Zocca e do Magno Mello deixam-me tocado. As mensagens da Janete ajudam-me a manter a força. Os comentários da Mayra, apesar de curtos e singelos, conseguiram me convencer de que a comunicação ainda é possível. O Alberto do Carmo parece-me um sujeito ponderado e bem-humorado com poucos que infelizmente não conheço. Obrigado também ao Alexandre Palhares, pelos esclarecimentos sobre a nova lei sobre a CLT.
Obrigado também ao Mauro de Decca, pelos debates e comentários úteis, ao Roberto Cursino de Moura, à Milene Arder (simpaticíssima), ao Neo-bolchevique pelas críticas, ao Luís Augusto Marcelino, pelos elogios, a quem mandei o texto sobre o Príncipe, mas que voltou (mandá-lo-ei novamente), ao Luís Gustavo pelas dúvidas, ao Maurício Cintrão pelo Feliz Natal, à equipe do Usina de Letras, especialmente ao Waldomiro Guimarães Jr., ao Renatinho, esse safado, e a todos, todos, todos os outros(as), que não citei por incompetência exclusivamente minha.
Termino dizendo que, enquanto a Cris toma banho, publico pela última vez no ano o quanto ela é a pessoa mais linda do mundo. Sem ela, eu não existo.
© Rodrigo Contrera, 2001. |