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Artigos-->BRASIL 1964 - 2009 - QUESTÕES VESTIBULARES - JULHO 2009 -- 14/10/2009 - 08:21 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


BRASIL 1964 – 2009 – QUESTÕES DE VESTIBULARES JULHO DE 2009.



COMPILADAS PELO PROF. EDSON PEREIRA BUENO LEAL



1 PUC JULHO2009 PERÍODO MILITAR 1964-1985



O governo militar no Brasil, entre 1964 e 1985 foi um período de

a) submissão completa do país as determinações financeiras dos Estados Unidos e crise econômica e inflação ininterruptas.

b) guerra civil, que opôs as forcas populares que defendiam o regime as agremiações político-partidárias de esquerda.

c) repressão e perseguição política a opositores do regime e resistência armada ou institucional.

d) crescimento econômico, que possibilitou a entrada do país no grupo dos sete países mais desenvolvidos.

e) harmonia e estabilidade política e social e ausência de conflitos e protestos trabalhistas e estudantis.



2 FATEC 2009 REGIME MILITAR 1975



Considere o Cartum elaborado por Luiz Geraldo Ferrari, em 1975.

(In: Piracicaba 30 anos de humor. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Instituto do Memorial de Artes Gráficas do Brasil, 2003, p. 53)

O Cartum mostra um militar lendo algo em cima de um tanque, sendo o texto como se fosse continuação da esteira do mesmo.

Ao relacionar a visão do cartunista ao período histórico referido, pode-se depreender que o personagem do cartum vivia um contexto no qual

a) os militares democráticos aprovaram leis criando um novo sindicalismo desatrelado das mãos do Estado e com autonomia em relação às decisões patronais.

b) os presidentes militares divulgaram amplamente o retorno ao Estado de direito, concedendo liberdade de imprensa e anistia aos presos políticos.

c) os militares da “linha-dura”, embora tivessem eliminado os focos de guerrilha, continuavam a enxergar subversivos por toda parte, praticando torturas e repressão.

d) o presidente da República veio a público reconhecer os excessos cometidos pelos militares da “linha-dura” contra as instituições democráticas do país.

e) as forças armadas anunciaram o retorno do Estado democrático, com a posse de Tancredo Neves, e do afastamento dos militares da vida política brasileira.



3 UNESP JULHO 2009 II PND GEISEL



Embora a crise já estivesse se manifestando quando o general Geisel tomou posse, o seu plano econômico [II Plano Nacional de Desenvolvimento] continuava mantendo as mesmas expectativas dos anos anteriores: altas taxas de crescimento econômico e controle da inflação. (Nadine Habert, A década de 70

– Apogeu e crise da ditadura militar brasileira)

A adoção do II Plano Nacional de Desenvolvimento gerou, ao final do governo Geisel,

a) uma estagnação econômica, associada a um processo de deflação das mercadorias importadas.

b) uma mudança acessória no modelo econômico, que passou a privilegiar o mercado interno e a distribuição de renda.

c) um aumento da participação do Estado na economia e um crescimento considerável da divida externa brasileira.

d) um crescimento econômico acima do planejado, porem com as maiores taxas de desemprego durante o regime militar.

e) a intervenção direta do Fundo Monetário Internacional (FMI), exigindo o pagamento de parcelas atrasadas da divida externa.



4 FGV 2009 ADMINISTRAÇÃO LEI DA ANISTIA 1979



Em 28 de agosto de 1979, foi sancionada pelo general João Baptista Figueiredo a chamada “Lei da Anistia”. Medida importante no processo de abertura política, tal anistia foi:

a) ampla, geral e irrestrita, como reivindicavam os setores da oposição ao regime militar.

b) restrita aos militares envolvidos em assassinatos e tortura de presos políticos de esquerda.

c) restrita aos exilados cujos direitos políticos haviam sido cassados antes da promulgação do AI-5.

d) extensiva aos opositores do regime condenados por crimes de sangue, seqüestros e atos considerados terroristas.

e) extensiva aos integrantes dos órgãos de repressão envolvidos na tortura de presos políticos.



5UNESP JULHO 2009 VARGAS E FHC



Eu acredito firmemente que o autoritarismo é uma página virada na História do Brasil. Resta, contudo, um pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o avanço da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas (...)

(Fernando Henrique Cardoso,

Discurso de despedida do Senado Federal, 14.12.2004)

No que se refere à participação do Estado na economia, compare a Era Vargas (1930-1945 e 1951-54) e os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002)



6 FGV 2009 ADMINISTRAÇÃO EXTRADIÇÃO BATTISTI



A recente decisão do ministro da Justiça Tarso Genro de conceder refugio politico ao escritor e ex-terrorista italiano Cesare Battisti foi o pivô de uma grave crise diplomática entre Brasil e Itália. Battisti, condenado na Itália por envolvimento em quatro homicídios – ocorridos entre 1978 e 1979 –, foi preso pela Policia Federal no Brasil, em 2007, mas obteve, no inicio de 2009, o status de refugiado por decisão do mesmo ministro da Justiça Tarso Genro. A decisão do ministro gerou uma serie de criticas na Itália e levou o governo italiano a recorrer ao Supremo Tribunal Federal contra essa decisão e a solicitar a extradição de Battisti.

Em que se baseou o ministro Tarso Genro para, em 13 de janeiro de 2009, ter reconhecido a condição de refugiado do ex-terrorista e atender ao pedido dos advogados de defesa?

a) No fato de Battisti já estar morando no Brasil havia mais de cinco anos, quando foi preso, o que, pelo Código de Processo Penal Brasileiro, impede sua extradição.

b) No fato de Battisti já ter filho brasileiro quando foi preso, o que impede sua extradição, conforme prevêem os artigos da Constituição brasileira que resguardam os direitos humanos.

c) Na interpretação de que Battisti e vitima de perseguição política na Itália e que cometeu crimes políticos, e não crimes comuns.

d) No fato de os crimes cometidos por Battisti já estarem prescritos quando ele foi preso no Brasil, o que impede que seja extraditado, de acordo com o Código de Processo Penal Brasileiro.

e) No fato de Battisti, quando foi preso, já estar casado com brasileira havia mais de cinco anos, o que impede que seja extraditado, de acordo com a Constituição brasileira.





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