Obrigado, amigo. O gostoso do poema é que ele é bem simples como o ato de nadar, ao mesmo tempo complexo no ato de atingir o objetivo ou o nada, se não nos impormos a urgência de nadar para chegar ao cais/porto. Instiga, não é? A Rose de Castro me inspirou a escrevê-lo como resposta ao poema Pra onde andas, marujo?, de sua autoria. Gosto do trocadilho nada (verbo) e nada (substantivo); a repetição do verbo nadar em todas as estrofes com exceção da última que encerra com o "nada" como substantivo e que é a grande ameaça.
Abraços muito poéticos
F.
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Fernando,
poemas assim me instigam a seguir em frente.
Belo poema.
Abs
Jorge >>