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Poesias-->Cristina -- 01/11/2002 - 12:14 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Assentadas a beira da noite,

De frente pra vida me pedes guarida no colo.

Não sou o teu senhor,

Não sou o ditador ou o sábio que tem na luz das palavras a criação e o criador.

Me esforço pra viver o amor, cuja essência em teu ventre, tu ó mãe, já os formou.

Não preciso dizer da tua beleza,

Da tua alegria,

Da tua fantasia. E daquela garra que revigora imediatamente o peito, quando as feridas sangram por dissidência de quem é indomável com dor.

Assentado a beira da noite,

De frente pro futuro que passa lentamente, na velocidade do imperceptivel,a tua sensibilidade é Um rogo a procura de paz.

Talvez eu não possa te satisfazer, pois a tua issassiabilidade é o fogo transigente da mulher da terra, cujo sabor, ainda rescende quando a boca beija, quando os olhos ascende, quando o corpo deita.

Assentadas a beira da noite,

De frente pro nada,

Me deixas sem saber o que dizer,

Me deixas sem saber identificar em tua alma o quanto sonhas. Mas o que vejo, me deixa ficar entre os jardins de cores.
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