Um senado que, costumeiramente, entrega a presidência daquilo que ousa chamar de Conselho de Ética a bonecos de ventríloquos é só uma casa cênica onde a correlação sônica pode, mesmo, levar um mau ator, perdido no palco, a se valer de Sêneca numa tentiva cínica de comover. Temos de botar outro nome na fachada daquilo lá, e, pra enfeitar, um belo e grande log(r)otipo.
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