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Erotico-->ÂNUS COMIDO EM PRAÇA PÚBLICA -- 09/11/2002 - 21:08 (Sardemberg Guabyroba) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma menina bonitinha, teteiazinha para valer, que se chamava Regininha, fazia a rapaziada daquela rua fica de pau duro só de a ver passando. Peitos durinhos, daqueles cujo tamanho não era nem tão pequeno que não encaixasse na boca, nem tão grande que não fosse possível o Manoel da Conceição (vulgo Mão-de-Vaca)palmeá-lo e apertá-lo.

Mas a verdadeira graça daquela menina estava no seu rebolado. Mais especificamente, na sua bunda enorme e durinha, tipo pera d água suculenta. Mais especificamente ainda, o seu maravilhoso cu,que era possível de ser observado, mesmo quando a tal tetéia estava de calça jeans.

Gostava de ir a festas na comunidade. Bailes, aniversários e até mesmos velórios, quando apresentavam algum sinal de "ânima".

Foi numa dessas festas que aconteceu: ela estava num canto da sala, batendo papo com umas amigas, com vestido decotadíssimo e uma calça tão apertada que era possível ver as abas de sua vagina.

Nisso que ela estava conversando com as amigas, despretensiosamente, um grupo rapazes chegou para o lado onde elas estavam e começou a conversar. Papo vai, papo vem, dança vai, dança vem e, de repente, começou a conversa das genitálias. Sim, os rapazes e as moças, entre as quais a Regininha de cu apertadinho, não perceberam nada, mas o fato é que um cu começou a conversar com um cacete, que começou a conversar com uma vagina, que começou a se babar para o lado de uns escrotos maneiros, que começou a querer se roçar em um peitinho supimpa etc etc etc.

-Perdão, xoxotinha gostosa - falou o caralho do Zeca para a buceta da Regininha - mas você vem sempre porraqui?

-Você está piroca da idéia, rapaz? - respondeu a xoxota - Lembre-se que essa festa é do casamento da Hilda Xota d Aldeia e ela é filha única de pais pão-duro!

-Besteira, xota boba. Só falei isto para gastar uma saliva contigo...

-Saliva?! Ha! Ha! Ha! O máximo que você pode gastar é um líquido semenífero com a gente! Ha! Ha! Ha!

-Acertou na uretra, bicha! O objetivo é esse!

-Como assim?

-Como assim, não!! Assim como, sim!! He! He! He!

Aí, entrou na conversa o cu da nossa protagonista:

-Nossa, gente! Estou me sentindo tão apertada aqui! Daria tudo para me rasgar toda e sair desse abafamento!

A piroca do Zeca:

-Escuta, cuzinho gostoso: se você quiser, eu tiro você daí, mas você vai ter que me dar um pouquinho...

-Sabe, já estou cansado de ser guardado pela minha dona. Quer saber de uma coisa, se você conseguir me libertar dessa calça justa, eu te faço esse agrado

O cuzinho da Regininha, ao falar isto, deixou o pinto do Zeca em polvorosa. Começou a ficar rijo e a saltitar dentro da cueca que o abrigava. Mas, ainda com uma certa dose de equilíbrio, reagiu e retrucou:

-Tá certo,marronzinho! Vou forçar o intelecto do meu dono para que cante a sua dona. Se eles toparem sair e ela te liberar da calça, vou cobrar o que me é de direito.

-Combinado!

E assim foi. Zeca começou a sentir um aumento de tesão que não conseguia explicar, principalmente quando olhava para o rabo suculento da Regina. Ele olhou para ela, ela olhou para ele. Trocaram sorrisos e começaram a papear. A cantada era inevitável. Zeca era bom de fazer isto, mesmo quando não estava sob a pressão do seu caralho. Acabaram saindo da festa para um lugar mais tranqüilo. Na verdade, foram para uma pracinha recém-construída, perto do local da festa, onde ainda faltava instalar a iluminação pública para a inauguração. Ali começou o rala-rala. Enquanto Zeca e Regininha se chupavam as bocas um do outro (isto é a descrição de um simples beijo de conto erótico), o pinto do Zeca e a vulva da Regininha começaram a dialogar.

-Puxa! Como você é grande...

-Que isso! São seus olhos...

-Mas eu não tenho olhos...

-Então, é o seu tato vaginal...

Nisto o cuzaço da Regina, já mostrando uma ponta de ciúmes (um caso raro em que cu tem ponta).

-Epa! Pera lá! Nós viemos parar aqui não foi por causa dessa vagina sem graça e tímida. Fomos eu e o pinto do Zeca que deflagramos essa libido, porra!

O pinto do Zeca:

-Claro, meu bem. Fique sabendo que, no fundo no fundo, o meu objetivo é você.

Nisso, Regininha já cheia de calor, tirou a camiseta e permitiu que os seu peitos maravilhosos, de tetas roseas, ficassem à disposição de Zeca. Os olhos dele chegaram a lacrimar de tanta emoção e a boca, sem que ele fizesse força, disse "OBA!!" e caiu nos seios da menina num movimento ininterrupto de sucção. E ela esfregando a xoxota no pau do Zeca. E o cu dela doido para se roçar também, porém impossibilitado pela própria dona. Passou mais algum tempo e nada dela virar a bundinha para o Zeca. Aí o cu da Regininha ficou furioso e começou a coçar. Regininha, com aquela calça apertada não sabia o que fazer para aliviar a coceira. E os comichões aumentando, aumentando. No meio daquela chupação toda e daquele roça-roça do pau do Zeca com a babaca da Regininha (aos menos esclarecidos, babaca é sinônimo de buceta), ela não aguentou a coceira e arriou a calça e a calcinha. Ficou com aquele corpaço completamente à disposição do Zeca. E mais, num movimento quase involuntário, virou lentamente aquela bunda carnudinha para o lado do Zeca e começou a esfregá-la na sua caceta (não na sua leitor, na do Zeca). Zeca nessa altura do campeonato também já estava pelado e, quando aquele cu suculento começou a se roçar na sua pica, ele começou a suar quente.

-Pronto, meu cuzinho querido. Cá estamos nós e eu vou te comer todo - disse o pênis.

-Sou todo seu - murmurou o cu gostoso.

O que já acontecia na parte de cima daquele dois corpos insaciáveis (sacanagem, mas muita sacanagem mesmo), passou a acontecer também na parte de baixo. O pau do Zeca começou a forçar a barra para cima do ânus da Regininha. No início, uma dorzinha aqui, um gritinho acolá, mas, no final, a penetração foi total e o movimento de vai-vem indescritível. Ele por trás dela comendo seu digníssimo cu, com as duas mãos passando por baixo dos braços e segurando aqueles peitos absolutamente divinos, ao tempo que dava chupões na nuca da nossa musa.

-Ai, ai, seu cu safado - resmungava o pau do Zeca.

-Enterra tudo e mostra que você é um pau valente -respondia aquele belo cuzão esgarçado

De repente, o gozo.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!

Som que saiu da boca, do pinto e do rabo. Todos felizes, mas não para sempre, pois, como todos sabemos, um gozo apenas leva ao desejo de que o efêmero passe a ser uma eternidade.

Cu esporrado, peito mordido, nuca com chupão, pau com vermelhão...não chegam a ser seqüelas, mas os portadores de tais marcas fazem de tudo para que outras pessoas na sociedade em que vivem não as consigam ver, pois, ainda que estejamos à beira de uma sociedade libertina, a fofoca e o preconceito em cima de tais marcas de amor ainda são muito fortes.

-Tchau, cu da minha vida! Te amo muito - esboçou o pênis do Zeca.

-Tchau, seu grosso! Te quero - respondeu o ânus de Regininha, efetivamente sem nenhuma grosseria, apenas vivenciando aquele amor de pica.

Essas foram as últimas palavras dos dois que estavam lá embaixo. As calças, cueca e calcinha, ainda que lambuzadas, foram vestidas. Zeca e Regininha se abraçaram fervorosamente, ele a levou de volta para a festa e, depois, pegou um táxi, pois já era quase meia-noite e ele tinha de trabalhar como vigia noturno de uma loja de eletrodomésticos no centro da cidade.

L amour, l amour, l amour!
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