— “Eu quero um tempo” — pede o nosso médium.
Ao mesmo tempo, sente-se mui mal.
Em pouco tempo, volta ao seu normal:
Perda de tempo, sim, não tem remédio.
Aí nos roga por um novo assédio,
Para tornar a trova natural:
Mesmo que o tema aqui se encontre igual,
Não vai causar-lhe n’alma aquele tédio.
O nosso grupo gosta de mexer
Com quem nos serve e tem por nós carinho,
Sabendo que, ao cumprir o seu dever,
Progride o nosso amigo, de mansinho,
E passa a quem nos lê seu bem-querer,
Mostrando de Jesus o bom caminho.
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