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Artigos-->Totalitarismo e intolerância (Prof. Di Franco) -- 11/06/2009 - 10:49 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








Totalitarismo e intolerância



Carlos Alberto Di Franco




Dois episódios recentes, em Brasília e em São Paulo, desnudam a visão totalitária e a intolerância ideológica que dominam estratégias de longo alcance na formação das novas gerações.



Comecemos por Brasília. O governo quer que seja incluída nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais. Ainda na área da educação, recomenda cursos de capacitação para evitar a homofobia nas escolas e pesquisas sobre comportamento de professores e alunos em relação ao tema. Essas são algumas das medidas que integram o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), documento firmado por representantes de 18 Ministérios do governo Lula.



O texto traz 50 propostas que deverão transformar-se em política de governo até 2011. São medidas em diversas áreas. Na saúde, o grupo prevê acesso universal a técnicas de reprodução assistida a LGBT em idade fértil e recomenda o fim da restrição imposta a essa população para doação de sangue.



“É um marco na busca da garantia dos direitos e cidadania”, afirmou o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, durante o lançamento do plano. Das propostas apresentadas, algumas estão em andamento. É o caso do reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo e da criminalização da homofobia. Projetos com essas propostas tramitam no Congresso. “Se elas não forem aprovadas neste governo, serão no futuro. É só questão de tempo”, avaliou Vanucchi.



Vamos, caro leitor, a São Paulo. A Secretaria Estadual da Educação distribuiu a escolas um livro com conteúdo sexual e palavrões, para ser usado como material de apoio por alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de 9 anos).



O livro (Dez na Área, um na Banheira e Ninguém no Gol) é recheado com expressões chulas, de baixo calão. São 11 histórias em quadrinhos, feitas por diferentes artistas, que abordam temas relacionados a futebol – algumas usam também a conotação sexual. Uma das histórias faz uma caricatura de um programa de mesa-redonda de futebol na TV. Enquanto o comentarista faz perguntas sobre sexo, jogadores e treinadores respondem com clichês de programas esportivos, como o “atleta tem de se adaptar a qualquer posição”.



O governo de São Paulo afirmou que houve “falha” na escolha, pois o material é “inadequado para alunos dessa idade”. Ótimo. Reconhecer o erro é importante. Mas, aparentemente, o governo entende que o conteúdo seria adequado para alunos de outra faixa etária. Lamentável! É assim que se pretende melhorar a qualidade de ensino? São Paulo, que foi capaz de produzir uma USP, assiste hoje à demissão do dever de educar. A pedagogia do palavrão e a metodologia da obscenidade estão ocupando o lugar da educação de qualidade. Espero, sinceramente, que o episódio seja pontual e que o governador José Serra, homem de sólida formação acadêmica, e seu secretário de Educação, o ex-ministro Paulo Renato, tomem providências definitivas.



Na verdade, amigo leitor, uma onda de intolerância avança sobre a sociedade. Discriminados assumem a bandeira da discriminação. O tema da sexualidade passou a gerar novos dogmas e novos tabus. E os governos, num espasmo de totalitarismo, querem impor à sociedade um modo único de pensar, de ver e de sentir.



Uma coisa é o combate à discriminação, urgente e necessário. Outra, totalmente diferente, é o proselitismo de uma opção de vida. Não cabe ao governo, com manuais, cartilhas e material didático, formatar a cabeça dos brasileiros. Tal estratégia, claramente delineada no discurso do secretário Paulo Vanucchi, tem nome: totalitarismo. O governo deve impedir os abusos da homofobia, mas não pode impor um modelo de família que não bate com as raízes culturais do Brasil e nem sequer está em sintonia com o sentir da imensa maioria da população.



Se tivessem aprovado o Conselho Federal de Jornalismo, uma frustrada tentativa de garrotear a liberdade de imprensa e de expressão, eu certamente não publicaria este artigo. Não conseguiram. Felizmente. Escrevo com absoluta liberdade. E outros que de mim discordem podem defender seus pontos de vista com a mesma liberdade.



Governos querem

impor à sociedade

um modo único de

pensar, ver e sentir

A intolerância atual é uma nova “ideologia”, ou seja, uma cosmovisão – um conjunto global de ideias fechado em si mesmo –, que pretende ser a “única verdade”, racional, a única digna de ser levada em consideração na cultura, na política, na legislação, na educação, etc. Tal como as políticas nascidas das ideologias totalitárias, a atual intolerância execra – sem dar audiência ao adversário nem manter respeito por ele – os pensamentos que divergem dos seus “dogmas” e não hesita em mobilizar a “inquisição” de certos setores para achincalhar – sem o menor respeito pelo diálogo – as ideias ou posições que se opõem ao seu dogmatismo. Alegará que são interferências do pensamento conservador e liberal, quando um verdadeiro democrata deveria pensar apenas que são outros modos de pensar de outros cidadãos, que têm tantos direitos como eles.



Aborrece-me a intolerância dos “tolerantes”. Incomoda-me o dogmatismo das falanges autoritárias. Respeito a divergência e convivo com o contraditório. Sem problema. Mas não duvido que é na família, na família tradicional, mais do que em qualquer outro quadro de convivência, o “lugar” onde podem ser cultivados os valores, as virtudes e as competências que constituem o melhor fundamento da educação para a cidadania.



Carlos Alberto Di Franco, doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra, professor de Ética, é diretor do Master em Jornalismo e da Di Franco – Consultoria em Estratégia de Mídia. E-mail: difranco@iics.org.br.



Fonte: O ESTADO DE S. PAULO/Espaço Aberto, Segunda-feira, 01/06/2009, Página A2.



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Fórum dos Leitores

TOTALITARISMO E INTOLERÂNCIA


Gostaria de manifestar os meus cumprimentos ao Prof. Carlos A. Di Franco por mais um artigo brilhante, esclarecedor e de alerta ao que se assiste, de modo despudorado, pela sociedade brasileira e patrocinado pelo governo, em favor de uma minoria “totalitária”. É tempo de nos manifestarmos em função do pensamento livre, onde naturalmente ocorrerão divergências, mas não podemos nos calar diante da “imposição” de uma “nova realidade dos tempos”. Espero que as palavras de Di Franco cheguem ao nosso Secretário de Educação e ao Governador para que atitudes desta ordem não destruam de vez, a sofrida educação oferecida ao Estado de São Paulo. Valdir Reginato, Médico, Pesquisador do Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde da Unifesp – São Paulo



O FIM DO CRIME DE PEDOFILIA

Muito oportuno o artigo “Totalistarismo e intolerância” (01/06/2009, A2). Carlos Alberto Di Franco denunciou com ousadia o que poucos têm tido coragem de falar: a intolerância galopante dos ideólogos do pan-homossexualismo. Cooptaram o Governo para promover não simplesmente o respeito que toda pessoa merece, pelo fato de ser cidadão. Querem mais: desejam promover gerações homossexuais, desde a infância. E trabalham para que o Governo obrigue as escolas a participar dessa tarefa, ao impor uma cultura pan-homossexual e, como consequência, pan-pedófila. Veja-se: os manuais de educação sexual vão incentivar que as crianças experimentem – e sejam experimentadas, portanto – práticas homossexuais, “ensinadas” na escola como coisa normal e saudável. Se isso caminhar, o que dirá a opinião pública e o governo quando um rapaz de 12 anos, talvez simplesmente inseguro e retraído com as moças, fato comum na adolescência, buscar um adulto homossexual de 18 anos para um “exercício de casa”, estimulado pelo que leu nos livros da escola? Nesse contexto: poderá o sujeito de 18 anos ser acusado de pedófilo? Aliás, fará sentido ainda perseguir redes de exploração da pedofilia pela internet, quando as próprias escolas estiverem a estimular a conduta de oferecimento homossexual nas crianças? Afinal, de quem será a responsabilidade? Será que os pais já perceberam onde isso vai parar? Deve haver tolerância para esse tipo de “educação”? Antonio Jorge Pereira Júnior, Professor universitário, Doutor em Direitos da Criança e do Adolescente – USP – São Paulo



DI FRANCO

Parabéns professor Carlos Alberto Di Franco pelo brilhante artigo “Totalitarismo e Intolerância” (01/06/2007). Alinhado ao seu pensamento, é com sentimento de perplexidade que vejo o tratamento dado à educação pelo governo (federal, estadual e municipal). Estão se preocupando com a quantidade (unidades construídas e vagas disponíveis) porque os números poderão ser apresentados e vistos nas campanhas eleitorais. Não estão dando a importância e o respeito à qualidade da formação de um autêntico cidadão. Há uma clara hipocrisia nessa história de “cidadania” inserida nesses programas educativos atuais. Senhores administradores públicos, esses assuntos podem e devem ser tratados mas, tudo no seu devido tempo. Vamos com mais cuidado! Dessa maneira os senhores estão plantando uma cultura extremamente nociva para as gerações futuras. Pedro Alves Miranda – São Paulo



CORAGEM

Parabéns pela liberdade de expressão que se verifica nesse jornal. Tem muito jornal que se diz “plural” mas não publica um artigo como o que li hoje na página A2 do Estadão. Ao Carlos Alberto Di Franco, obrigado pela coragem de expressar o que muitos brasileiros pensam. No almoço, comentei com colegas sobre o artigo e todos concordaram com o seu artigo. Isso me deu ânimo para enviar esse e-mail. Obrigado, novamente. Nicolas Noronha – São Paulo



Garantir direitos humanos e cidadania... e também o diálogo! Concordo com o professor Carlos Alberto Di Franco: precisamos ficar atentos à intolerância dos “tolerantes” que, usando a bandeira de minoria discriminada, não querem apenas o respeito que lhes é devido, querem ser exaltados na sua inquestionável “verdade”. Isso é o que ocorre com as propostas da ONG ABGLT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Eles precisam considerar que numa democracia é necessário garantir o direito que todos têm de serem respeitados em suas diferentes formas de pensar. É preciso que haja o diálogo na adversidade. Apenas assim haverá a verdadeira garantia de direitos e cidadania. Maria Amélia Giannini – São Paulo



Fonte: O ESTADO DE S. PAULO/Fórum dos Leitores – On line, Terça-feira, 02/06/2009.



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ARTIGO DO DI FRANCO DE 01/06/2009

‘Aborrece-me a intolerância dos “tolerantes” (...)’, que expressão feliz a que o senhor encontrou para resumir a postura que enfrentamos hoje em dia... o respeito às ideologias tomado como norma de vida, acaba caindo num absolutismo sem margem à qualquer ‘respiro’. Nem ouse pensar diferente, nem ouse defender e agradecer sua família – normal, tradicional... Eu agradeço, diariamente, ter tido uma mãe e um pai e dois irmãos maravilhosos, referenciais na minha formação. Não abro mão do carinho, do amor, do exemplo e da companhia que deles tenho. Espero que a próxima geração também possa agradecer o mesmo... e não tenha que sofrer na pele esta ausência... Fernanda Lopes – São Paulo



INTOLERÂNCIA

Escrevo apenas para apoiar e elogiar o artigo escrito pelo jornalista Di Franco. Assim como ele, também tenho um profundo respeito pela diversidade de opiniões, e por causa disso percebo a importância dos valores sólidos numa sociedade e juventude bem formadas. Gostaria de agradecer a publicação do artigo. Beatriz Turra Ponte – São Paulo



BOM SENSO

O artigo do Prof. Di Franco sobre totalitarismo e homofobia é um alento para as pessoas de bom senso. Enquanto minha prima de 10 anos, em USA, passa a manhã aprendendo história e ciências, as meninas da mesma faixa etária no Brasil aprendem palavrão. Enquanto, no início da tarde, minha prima aprende música (faz parte da grade curricular!), as meninas no Brasil servem-se de preservativos distribuídos em aparelhos fixados na escola (faz parte da “grade” curricular...). Enquanto, por todo o resto da tarde e início da noite, minha prima cumpre o extenso dever de casa obrigatório, as meninas brasileiras... (o leitor pode completar com o que achar mais realista). Jamile Samia Ramme – São Paulo



EXTINÇÃO DA HUMANIDADE?

Gostaria de agradecer ao prof. Carlos Alberto di Franco por defender nossa autoridade de pais quanto a passar valores aos nossos filhos e com isso defender a família que, em última análise, faz possível a perpetuação do ser humano no planeta. No limite, a imposição de valores homossexuais para toda a sociedade implica, ao menos teoricamente, na extinção da própria. É um legislar às tontas. Atenciosamente. Lyège Carvalho – São Paulo



DE YVES MONTAND A CARLOS ALBERTO DI FRANCO

Vivemos em intolerância plena no Brasil de Lula et caterva! E nada melhor do que lerão para amenizar os ânimos egoístas e criminosos de nossa sociedade bandida: não a dos cidadãos, mas a sociedade que reúne quadrilhas de milícias, polícias, políticos, ideólogos e certos religiosos...O magnífico artigo de Carlos Alberto Di Franco, nesse mesmo Estadão, abordando o totalitarismo dessa minoria que manda, num regime de intolerância quase stalinista, me fizeram rever a memória e escrever-lhes como podemos aprender com os depoimentos de célebres figuras que embarcaram na nau da intolerância da “igualdade” da esquerda “socialista” e depois se recuperaram do lamentável erro. Faz mais de 20 anos, em entrevista a jornais brasileiros, o famoso cantor e artista francês, Yves Montand, inquirido sobre sua filosofia política e social, limitou-se (incisivamente) a declarar-se, apenas, uma coisa: antiintolerante! Hoje, em pleno século XXI, carecemos de figuras como a sua, nesse caos de violência e agressividade sangrenta que assola toda a antiga Humanidade. Dizemos antiga, pois, essa modernidade tecnológica e a luta incessante e fria pelo vil metal transformaram o Homem, de animal racional, em um ser mais instintivo em suas ambições e vaidades, pior do que qualquer animal irracional que usa seu instinto em sua santa sobrevivência. Homem habituado aos choques de ideias – não fosse francês e humanista convicto – tendo participado de vários movimentos socialistas e comunistas como ativista forte e aguerrido, tais palavras de Yves Montand fazem-nos pensar a respeito de responsabilidades, deveres e, sobretudo, condutas ativistas visando a luta por melhores condições humanas. Há grande profundidade nas palavras de Montand, pela objetividade e dinâmica que elas representam. De fato, ser antiintolerante, é não tolerar a intolerância... Assumindo, firmemente, a coragem de combatê-la, em quaisquer de suas formas e disfarces: radicalismos, truculências, racismos, poder econômico hipertrofiado, embuste e deslum-bramentos ideológicos, fanatismos religiosos, elitismos familiares e intelectuais, chauvinismos pseudonacionalistas, enfim, um nunca acabar de criminosidades, sob batismos variados e imaginosos; pois, para o Mal, a Aleivosia e a Hipocrisia, o ser humano é de uma fertilidade infernal. Deixando a complexa criatividade dos defeitos e retornando à calma e simplicidade das virtudes, cremos que, a maior destas, é, justamente, a Tolerância – atenta e corajosa – para não se contaminar e envolver por suas afinidades (aparentes) com a Negligencia e a Omissão. Por sinal, achamos que Montand, ao se dizer antiintolerante, fê-lo pelo receio de se omitir na própria tolerância. O Destino da Humanidade, sem dúvida, baseia-se nesta balança de virtudes: de um lado, a consciência da Força e da Inteligência, para fazer o Mundo prosseguir em busca de um Futuro de Paz e Progresso para todos; do outro lado (do mesmo peso, para manter o fiel equilibrado), a certeza da Tolerância, da Paciência e da Dialética racional e pragmática, como vetores principais para se conseguir o ideal almejado. Ciente, da Dúvida Eterna que o acomete – talvez o motivo maior que o impulsiona – contínua o Homem em sua jornada para o Infinito: arrependido e pleno de remorsos, ao precipitar-se pelas soluções rígidas; e, aliviado e arejado em sua consciência e espiritualidade, quando acompanha, humilde, mas atento e corajoso, o desenrolar dos fatos e das situações; apto, se necessário, a intervir, no momento certo e preciso, pelo modo correto e exigido: pacífico, paciente e objetivo (não porque forte, mas porque inteligente e sensato). Os dias de hoje, onde palestinos e judeus, povos tradicionais e de férreas convicções religiosas, se digladiam pela ambição e pela teimosia, ao invés de conviverem em paz em nações personalizadas; onde o 11 de setembro em Nova Iorque não teve um similar tão fantástico e monstruoso no passado; onde a corrupção sem peias se institui em certas nações emergentes, como nosso Brasil, que tinham tudo para dar exemplo de progresso e patriotismo; onde a violência das milícias no Morro da Providência assustariam as polícias da Gestapo e da KGB, tudo isso, e o céu também, fazem-me clamar: por favor, vamos criar uma tropa internacional de paz e amor baseados no Ideal de Antiintolerância do grande Yves Montand! E vamos começar no Brasil, lutando contra essa agressiva intolerância, que cresce a cada dia, em nome da ideologia, verdadeira religião para pastores duvidosos, incompetentes e corruptos! Reformas política, tributária e judiciária já! “Recall” neles! Chamem Arnold Schwarzenegger, o Exterminador do Futuro, para exterminar este nosso intolerante presente! Sagrado Lamir David – Juiz de Fora (MG)



NÃO É BEM ASSIM

Excelente o artigo do professor Carlos Alberto Di Franco indignado com medidas que o governo quer tomar em relação à educação no Brasil. É muito importante ter alguém como Di Franco para representar e fazer ressoar as vozes de muitos pais que não poderão influenciar na decisão do governo de querer colocar temas homossexuais ou linguagem obscena como comportamentos extremamente naturais e portanto obrigatórios nos livros didáticos. Infelizmente, as famílias, e são muitas, que preservam valores terão (caso essa política seja aprovada) que dizer aos seus filhos que aquilo que se ensina na escola “não é bem assim” . Quer dizer, até ela que deveria ser a maior parceira dos pais na educação acaba se transformando numa estranha. Por essa razão, obrigada Di Franco e obrigada Estado por trazerem nesse espaço uma esperança àqueles que ainda tem esperança de formarem uma geração melhor. Regina Vidal da Silva Martins Couto – São Paulo



RADICALISMOS

Como sempre o artigo de Carlos Alberto Di Franco revela sensibilidade apurada, sensatez e equilíbrio, distanciando-se de radicalismos que apenas obscurecem a realidade. Parabéns! Roberto Mortari Cardillo – São Paulo



PERPLEXIDADE

Parabéns professor Carlos Alberto Di Franco pelo brilhante artigo “Totalitarismo e Intolerância” (01/06). Alinhado ao seu pensamento, é com sentimento de perplexidade que vejo o tratamento dado à educação pelo governo (federal, estadual e municipal). Estão se preocupando com a quantidade (unidades construídas e vagas disponíveis) porque os números poderão ser apresentados e vistos nas campanhas eleitorais. Não estão dando a importância e o respeito à qualidade da formação de um autêntico cidadão. Há uma clara hipocrisia nessa história de “cidadania” inserida nesses programas educativos atuais. Senhores administradores públicos, esses assuntos podem e devem ser tratados mas, tudo no seu devido tempo. Vamos com mais cuidado! Dessa maneira os senhores estão plantando uma cultura extremamente nociva para as gerações futuras. Pedro Alves Miranda – São Paulo



Fonte: O ESTADO DE S. PAULO/Fórum dos Leitores – On line, Quinta-feira, 04/06/2009.



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Nota: O artigo “Totalitarismo e intolerância”, do Prof. Carlos Alberto Di Franco, não teve publicada nenhuma carta desfavorável ao seu lúcido texto.

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“Fora da VERDADE não existe CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”



LUIZ ROBERTO TURATTI.







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