Como escrevi anteriormente, dá nojo ler o caderno de política dos jornais.
Estou abismado com a canalhice dos políticos deste país.
Existem raríssimas exceções.
No ano passado nada foi votado porque o dePUTados e senadores precisaram visitar as bases para eleger os seus puxa-sacos para as prefeituras.
Estamos em fevereiro.
Até hoje estes “senhores das leis” ainda não trabalharam e uma guerra está sendo travada para ver que vai ser presidente da Câmara e do Senado.
Pena que não é uma guerra de verdade onde uma metralhadora nos faria ficar livres da maioria destes fazedores de nada.
A palavra mais usada nestas duas eleições é: Traição.
E disto eles entendem bem.
Desde que entraram para a política dedicaram os preciosos anos da sua vida traindo o povo que inconsequentemente vota em qualquer sacana.
Criando e votando leis absurdas.
Defendendo a elite em detrimento dos pobres.
Defendendo o sistema financeiro em detrimento dos trabalhadores.
O jornal Estado de Minas de 1º de fevereiro de 2009 publicou no seu caderno de política: “O senador José Sarney (PMDM-AP) mandou um recado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pediu que o governo “mantenha as tropas aquarteladas” até a eleição”.
Pediu ou ordenou?
Olha a petulância do “dono” do Maranhão.
Este político profissional é senador pelo estado o Amapá onde nunca morou e sua filha é senadora pelo estado de origem, o Maranhão.
Em outro texto escrevi que precisamos acabar com os sobrenomes da política.
Quantos milhões esta família recebe dos cofres do governo?
Não dá para relatar a lista de besteiras que paira nos ares da capital federal.
O leitor ficaria de saco cheio.
Enquanto isto o povo fica refém de um grupo de aproveitadores sem compromisso com nada e que nada mais quer a não ser dinheiro e poder.