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Artigos-->HISTÓRIA MODERNA QUESTÕES DE VESTIBULARES JAN 2009 -- 21/01/2009 - 08:11 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
QUESTÕES DE VESTIBULARES NOVEMBRO DE 2008 A JANEIRO DE 2009 – HISTÓRIA MODERNA . COMPILADAS PELO PROF. EDSON PEREIRA BUENO LEAL





1 ESCRAVIDÃO AFRICANA UNESP 2009

Leia os seguintes trechos do poema Vozes d’África, escrito por Castro Alves em 1868, e assinale a alternativa que os interpreta corretamente.

Deus! Ó Deus! Onde estás que não respondes? (...)

Há dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde então corre o infinito...

(...) Hoje em meu sangue a América se nutre

– Condor que transformara-se em abutre, Ave da escravidão (...)

Basta, Senhor! De teu potente braço Role através dos astros e do espaço

Perdão p’ra os crimes meus! ...

Há dois mil anos... eu soluço um grito...(...)

a) O poeta procura convencer a Igreja católica e os cristãos brasileiros dos malefícios econômicos da escravidão.

b) Castro Alves defendeu os postulados da filosofia positivista e da literatura realista, justificando a escravidão.

c) O continente americano figura no poema como a pátria da liberdade e da felicidade do povo africano.

d) Abolicionista, Castro Alves leu em praça pública do Rio de Janeiro o poema Vozes d’ África para come morar a Lei Áurea.

e) Castro Alves incorpora no poema o mito bíblico da danação do povo africano, cumprido através de milênios pela maldição da escravidão.





2 ESCRAVIDÃO ÁFRICA E OS MUÇULMANOS UNESP 2009

As caravanas do Sudão ou do Niger trazem regularmente a Marrocos, a Tunes, sobretudo aos Montes da Barca ou ao Cairo, milhares de escravos negros arrancados aos países da África tropical (...) os mercadores mouros organizam terríveis razias, que despovoaram regiões inteiras do interior. Este tráfico muçulmano dos negros de África, prosseguindo durante séculos e em certos casos até os mais recentes, desempenhou sem dúvida um papel primordial no despovoamento antigo da África. (Jacques Heers, O trabalho na Idade Média.)

O texto descreve um episódio da história dos muçulmanos na Idade Média, quando

a) Maomé começou a pregar a Guerra Santa no Cairo como condição para a expansão da religião de Alá, que garantia aos guerreiros uma vida celestial de pura espiritualidade.

b) atuaram no tráfico de escravos negros, dominaram a África do Norte, atravessaram o estreito de Gibraltar e invadiram a Península Ibérica.

c) a expansão árabe foi propiciada pelos lucros do comércio de escravos, que visava abastecer com mão-de-obra negra as regiões da Península Ibérica.

d) os reinos árabes floresceram no sul do continente africano, nas regiões de florestas tropicais, berço do monoteísmo islâmico.

e) os árabes ultrapassaram os Pirineus e mantiveram o domínio sobre o reino Franco, até o final da Idade Média ocidental.



3. UNICAMP 2009 COLOMBO E CRUZADAS

Os motivos que levaram Colombo a empreender a sua viagem evidenciam a complexidade da personagem. A principal força que o moveu nada tinha de moderna: tratava-se de um projeto religioso, dissimulado pelo tema do ouro. O grande motivo de Colombo era defender a religião cristã em todas as partes do mundo. Graças às suas viagens, ele esperava obter fundos para financiar uma nova cruzada.

(Adaptado de Tzvetan Todorov, “Viajantes e Indígenas”, em Eugenio Garin. O Homem Renascentista. Lisboa: Editorial Presença, 1991, p. 233.)

a) Segundo o texto, quais foram os objetivos da viagem de Colombo?

b) O que foram as cruzadas na Idade Média?





4 MAIAS E ASTECAS UNESP 2009

Entre as civilizações pré-colombianas dos maias e dos astecas, havia semelhanças culturais significativas. No momento em que foram conquistadas,

a) os maias tiveram suas crenças religiosas e seus documentos escritos preservados e acatados pelos espanhóis, enquanto que a civilização asteca foi destruída.

b) os astecas e os maias haviam pacificado as relações entre os diversos povos que habitavam as atuais regiões do México e da Guatemala.

c) tiveram suas populações dizimadas pelos espanhóis, que se apossaram militarmente das cidades de Palenque, Tikal e Copan.

d) os astecas dominavam um território que se estendia do oceano Atlântico ao Pacífico, mas os maias já não contavam com as magníficas cidades, desaparecidas sob as florestas.

e) eram caçadores nômades, desconheciam a agricultura e utilizavam a roda e os metais para fins militares.





5 EXPANSÃO MARÍTIMA PUC 2009

A expansão marítima dos séculos XV e XVI proporcionou a conquista européia da América e a descoberta de novas rotas de navegação para o Extremo Oriente. A expansão marítima também provocou, ao longo do tempo,

a) o controle europeu sobre os três oceanos, pois as caravelas portuguesas e espanholas passaram a dominar o comércio no Atlântico, no Índico e no Pacífico.

b) a integração de alimentos americanos à dieta européia, pois o milho, as batatas, o cacau e o tomate, entre outros, passaram a ser consumidos na Europa.

c) o fim das atividades comerciais no Mar Mediterrâneo e no Mar Adriático, pois as especiarias obtidas no oriente só podiam ser transportadas pelos oceanos.

d) a expansão do protestantismo, pois as vítimas das guerras religiosas aproveitaram a tolerância religiosa nas colônias portuguesas e espanholas e se transferiram para elas.

e) o início da hegemonia marítima inglesa, pois a frota britânica oferecia proteção militar aos navegadores contra a ação de corsários e piratas que atuavam na região do Caribe.





6. COLONIALISMO FUVEST 2009 1 FASE



“Da armada dependem as colônias, das colônias depende o comércio, do comércio, a capacidade de um Estado manter exércitos numerosos, aumentar a sua população e tornar possíveis as mais gloriosas e úteis empresas.”

Essa afirmação do duque de Choiseul (1719-1785) expressa bem a natureza e o caráter do

a) liberalismo. b) feudalismo. c) mercantilismo. d) escravismo. e) corporativismo.





7 MACKENZIE 2009 ECONOMIA COLONIAL AMÉRICA LATINA

“Há dois lados na Divisão Internacional do Trabalho: um, em que alguns países se especializam em ganhar e, outro, em que se especializaram em perder. Nossa comarca do mundo, que hoje chamamos de América Latina, foi precoce: especializou-se em perder desde os remotos tempos em que os europeus do Renascimento se abalançaram pelo mar e fincaram os dentes em sua garganta”

(Eduardo Galeano. As veias abertas da América Latina, RJ, Paz e Terra, 1978)

I. A economia colonial da América Latina tinha um caráter complementar em relação às suas metrópoles européias.

II. O exclusivo metropolitano resultava em superávit comercial para as colônias.

III. A opção pela plantation de cana-de-açúcar, em diferentes áreas da América Latina, respondia aos propósitos estabelecidos pela política Mercantilista.

Considerando I, II e III acima, a tese defendida pelo autor do texto se reforça

a) somente em I. b) somente em III.

c) somente em I e em III. d) somente em II e em III.

e) somente em I e em II.







8. FGV ADMINSTRAÇÃO 2009 EXPLORAÇÃO COLONIAL PORTUGUESA

Leia atentamente o poema O Infante, do poeta português Fernando Pessoa.

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.

Deus quis que a terra fosse toda uma,

Que o mar unisse, já não separasse,

Sagrou-te e foste desvendando a espuma.

E a orla branca foi, de ilha em continente,

Clareou, correndo, até ao fim do mundo,

E viu-se a terra inteira, de repente,

Surgir, redonda, do azul profundo.

Quem te sagrou, criou-te português,

Do mar por nós em ti nos deu sinal.

Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.

Senhor, falta cumprir-se Portugal!

O poema permite pensar sobre dois relevantes acontecimentos históricos, que são, respectivamente:

a) o protagonismo marítimo lusitano nos séculos XV e XVI e a redução do seu império colonial no século XIX.

b) a descoberta do Brasil em 1500 e a perda de territórios no Nordeste e na África com a invasão holandesa no século XVII.

c) a formação do Condado Portucalense, em 1142 e a União Ibérica (1580-1640), período de extinção do império português.

d) a elaboração da idéia do Quinto Império Bíblico, relacio nado ao destino de Portugal e, depois, o fortalecimento dos partidos socialistas que tomaram o poder em 1910.

e) a invasão de Portugal por tropas napoleônicas em 1808, comandadas pelo general Junot, e a vinda da família real portuguesa para a América, no mesmo ano.



9 PORTUGAL E INGLATERRA COLONIAL MACKENZIE 2008

“De todas as colônias inglesas, a melhor é o reino de Portugal”

Dito popular, Portugal – século XVIII, citado por Teixeira, F. M. P. , Brasil História e Sociedade

Assinale a alternativa que explica, corretamente, a afirmação acima.

a) As relações econômico-comerciais entre Inglaterra e Portugal estavam baseadas no Pacto Colonial, o que garantia vultosos lucros aos ingleses.

b) A Inglaterra participava dos lucros da mineração brasileira, visto as trocas comerciais favoráveis a ela, estabelecidas com Portugal pelo Tratado de Methuen.

c) O declínio do setor manufatureiro em Portugal, decorrente do Embargo Espanhol, tornou a economia lusa altamente dependente das exportações agrícolas inglesas.

d) A Revolução Industrial inglesa foi possível, graças à importação de matéria-prima barata proveniente de Portugal.

e) Portugal e Inglaterra eram parceiros no comércio com as colônias portuguesas na Ásia, entretanto o transporte era realizado por navios ingleses, o que lhes garantia maior participa&
37420;o nos lucros daí advindos.



10 EXPANSÃO COLONIAL EUROPÉIA SÉC XVIII UFSCAR 2009

No fim do século XVIII, a ocupação européia no Oriente estava na seguinte situação:

a) os portugueses continuavam fortes no oceano Índico e no Pacífico e tinham perdido seus domínios sobre Goa, Macau e Timor.

b) os holandeses controlavam algumas feitorias na Índia, tinham um império comercial na Indonésia e relações com a China e o Japão.

c) os espanhóis mantinham importantes domínios na Indonésia, comércio com o Japão e foram expulsos da Índia pelos franceses.

d) os franceses, que chegaram depois, expulsaram os espanhóis da Índia e tomaram o lugar dos portugueses em Goa e Macau.

e) com a presença inglesa na Indonésia e o comércio inglês com a China, as especiarias permaneceram como principal fator da expansão européia na Ásia.



11. FGV ADMINSTRAÇÃO 2009 MAIAS



Uma antiga profecia maia, datada do século XIII, afirmava: “a terra queimará e haverá grandes círculos brancos no céu. A amargura surgirá e a abundância desaparecerá. A época mergulhará em graves trabalhos. De qualquer modo, isso será visto. Será o tempo da dor, das lágrimas e da miséria. É o que está por vir”.

Frei Bartolomeu de Las Casas, teólogo e missionário dominicano espanhol (século XVI), retomou essa curiosa profecia para retratar um episódio marcante para a história da América e do próprio Ocidente. Trata-se:

a) do genocídio das populações de iroqueses e outras etnias pelos colonos ingleses na América do Norte, o que explica a predominância de população de origem européia, até recentemente, nos Estados Unidos da América.

b) das guerras de independência que as colônias da América Espanhola precisaram travar contra sua Metrópole, no primeiro quartel do século XIX.

c) da fundação da cidade-estado de Tenochtitlán, no Vale do México (1235 d.C.), e do imperialismo mexica (asteca), que subjugou as demais cidades-estado da região.

d) da conquista da América pelos espanhóis, que resultou num desastre demográfico das populações americanas e na imposição de formas compulsórias de trabalho, como a mita e a encomienda.

e) da disputa interna, no Império Inca, entre Atahualpa e Huascar pela soberania em Cuzco, que gerou destruição, miséria e retração da economia agrícola.



12 RENASCIMENTO MACKENZIE 2008

“A natureza, ao dar-vos um filho, vos presenteia com uma criatura rude, sem forma, a qual deveis moldar para que se converta em um homem de verdade. Se esse ser moldado se descuidar, continuareis tendo um animal; se, ao contrário, ele se realizar com sabedoria,eu poderia quase dizer que resultaria em um ser semelhante a Deus.”

Erasmo de Roterdã

No trecho acima, datado de 1529, do filólogo e pensador da cidade holandesa de Roterdã encontra-se manifesta a presença do pensamento

a) teocentrista, priorizando a idéia do sobrenatural e da ligação do Homem com o divino.

b) experimentalista, em que todo e qualquer conhecimento humano se daria por meio da investigação científica.

c) escolasticista, doutrina que admitia a fé como a única fonte verdadeira de conhecimento.

d) antropocentrista, valorizando o Homem e suas obras como base para uma visão mais racional do mundo.

e) epicurista, apontando para uma postura ideológica que configurou a transição para a Idade Moderna.



13 SHAKESPEARE UNESP 2009

Quando sucumbe o monarca, a majestade real não morre só, mas, como um vórtice, arrasta consigo tudo quanto o rodeia (...) Basta que o rei suspire para que todo o reino gema.

(Hamlet, 1603.)

Essas palavras, pronunciadas por Rosencrantz, personagem de um drama teatral de William Shakespeare, aludem

a) ao absolutismo monárquico, regime político predominante nos países europeus da Idade Moderna.

b) à monarquia parlamentarista, na qual os poderes políticos derivam do consentimento popular.

c) ao poder mais simbólico do que verdadeiro do rei, expresso pela máxima “o rei reina, mas não governa”.

d) à oposição dos Estados europeus à ascensão da burguesia e à emergência das revoluções democráticas.

e) à decapitação do monarca inglês pelo Parlamento durante as Revoluções Puritana e Gloriosa.





14 MAQUIAVEL PASUSP 2009

Nicolau Maquiavel, em 1513, na Itália renascentista, escreveu:

Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo freqüentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião. (...) O príncipe não precisa possuir todas as qualidades (ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso), bastando que aparente possuí-las. Um príncipe, se possível, não deve se afastar do bem, mas deve saber entrar para o mal, se a isso estiver obrigado.

Adaptado de Nicolau Maquiavel. O Príncipe.

Indique qual das afirmações está claramente expressa no texto:

a) Os homens considerados bons são os únicos aptos a governar.

b) O príncipe deve observar os preceitos da moral cristã medieval.

c) Fidelidade, humanidade, integridade e religiosidade são qualidades indispensáveis ao governante.

d) O príncipe deve sempre fazer o mal, para manter o governo.

e) A aparência de ter qualidades é mais útil ao governante do que possuí-las.







15 REFORMA PROTESTANTE FUVEST 2009 2 FASE

A Reforma religiosa do século XVI provocou na Europa mudanças históricas significativas em várias esferas. Indique transformações decorrentes da Reforma nos

âmbitos

a) político e religioso;

b) sócio-econômico.



16 . UNICAMP 2009 2 FASE REFORMA LUTERANA E CONTRA REFORMA

A base da teologia de Martinho Lutero reside na idéia da completa indignidade do homem, cujas vontades estão sempre escravizadas ao pecado. A vontade de Deus permanece sempre eterna e insondável e o homem jamais pode esperar salvar-se por seus próprios esforços. Para Lutero, alguns homens estão predestinados à salvação e outros à condenação eterna. O essencial de sua doutrina é que a salvação se dá pela fé na justiça,

graça e misericórdia divinas. (Adaptado de Quentin Skinner, As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 288-290.)

a) Segundo o texto, quais eram as idéias de Lutero sobre a salvação?

b) Quais foram as reações da Igreja Católica à Reforma Protestante?







O desafio de alimentar 6 bilhões de pessoas

No final do século 18, nove anos depois da Revolução Francesa, o pensador inglês Thomas Malthus fez barulho na Europa com a publicação de um pequeno ensaio no qual dizia que o futuro, ao contrário do que argumentavam seus contemporâneos franceses, seria trágico. Nada de fraternidade e igualdade. Malthus, um matemático formado em Cambridge, declarou que a população iria crescer em proporção geométrica, enquanto o volume de alimentos produzido aumentaria em proporção aritmética. Com base nessa projeção, ele olhava à frente e só conseguia enxergar o fantasma da fome. Nos 200 anos que se seguiram, a população mundial cresceu sete vezes, chegando a 6,7 bilhões de pessoas, e, ao contrário da famosa previsão, a qualidade de vida média deu um salto inédito. Dado esse retrospecto, qual é a explicação para o recente renascimento das idéias de Malthus? (Fabiane Stefano e Eduardo Salgado. O desafio de alimentar 6 bilhões de pessoas.)





17. AS PREVISÕES DE MALTHUS SOBRE O FUTURO DA HUMANIDADE

UFABC 2009 MALTHUS

Atualmente, muitos atores sociais, diante das expectativas de crescimento da população e de crise dos alimentos, rediscutem os fundamentos do pensamento de Thomas Malthus.

Nessa rediscussão, é preciso considerar que Malthus

(A) foi um dos iniciadores do desenvolvimento de ideais de que os casais devem ser livres para decidir sobre o tamanho de sua família.

(B) foi um dos principais economistas da escola clássica que, no início da Revolução Industrial inglesa, contribuiu para a formulação de princípios básicos do liberalismo econômico.

(C) sustentava a concepção de que os problemas da superpopulação seriam resolvidos se os governos de países desenvolvidos adotassem programas para reduzir a miséria.

(D) defendia a idéia de que o processo de urbanização, ao estimular a migração das populações rurais para as periferias das cidades, controlaria naturalmente o crescimento da população.

(E) estava correto ao defender a necessidade de o Estado ajudar economicamente as famílias mais numerosas como forma de garantir-lhes qualidade de vida.



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