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Poesias-->“Good Bye Família” -- 28/09/2002 - 11:55 (KaKá Ueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
“Good Bye Família”

KaKá Ueno...08 09 02.





Andei por um mundo que ainda não conhecia...

Descobri no ser, doenças que jamais terá cura...

Falta de amor tem cura!

Quando encontres outro...

Solidão tem cura!

Basta olhar em volta a natureza,

o som das aves, o contato com os animais:

E este, jamais te ferirá.



Nenhuma ferida é tão dolorida quando a dor da indiferença!

De quando se fala e ninguém ouve...

Ao ver um corpo largado e jogado ao leu:

Sinto em saber que, lamentavelmente isto não é da minha conta.

Por isso passaram desapercebidos...

Nem me dei conta que aquilo era ele.

Não perceberam que aquele era você:

Então não viste que era eu?

E que você estava estendido, O morto da vida não era tu, nem era eu...

Éramos nós!



Se tens sempre um argumento para suprir tua rude e omissa visão...

Se és tu o conselheiro do nada,

Mesmo assim, insiste em teres razão!

O que seria deste humilde coração se em vez de sensível,

usasse a razão?

Fosse tão pratica sem coerência...

Prostro-me diante de mim:

Busco um olhar diante da minha feição...

Não!

O espelho não!

Há uma profundidade além da pele e da maquiagem.



São luzes que refletem, mostram um outro lado,

o enigma da escuridão:

De uma personalidade que eu não posso,

e não quero enxergar.

Tudo estava ali presente, bem diante de mim...

Uma película que encobria um estado de ser,

de viver, que eu, jamais quis ver.





Doutor eu não posso te pagar:

Por favor não me evite!

Em vez de mandar um recado:

Dizendo que não esta chegue diante,

sendo sincero e honesto...

Frente a frente, aqui! Bem diante de mim,

e diga, eu não vou te atender!

Mas, o ser não será capaz de ser direto, por ele não ser desonesto!

Então protela!

Então esconde-se diante de si:



Atrás das paredes havia tantos:

o esconderijo!

A fuga e o medo de dizer não ou sim talvez...

O tempo da perda?

Da ilusão?

Ou da decisão?

Não!

Sim!

Quem sabe?

Ninguém terá certeza!



Então ele sorriu e foi gentil:

E com um aperto de mãos na certeza de um adeus,

um até nunca mais:

dou adeus com satisfação...

Eles jamais voltaram!

Disso ele tinha certeza!

Mas voltaram:

Por isso ele não esperava!



Pedras que batem umas nas outras:

E ao se encontrarem fitam-se os olhares.

Às madrugadas não às mesmas...

Lá fora esta um breu, frio e vazio:

Pensei em invadir tua vida teus sentimentos...

Fazer dos teus dias um desalento!

Confundir teus momentos...

Inquietar teu sossego:

Acabar com tua paz que me incomoda!

Então vá agora, antes que eu te reconheça.



KaKá Ueno...08 09 02.





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