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Contos-->VOCÊ NÃO GOSTA DE MIM MAS SUA FILHA GOSTA -- 25/07/2002 - 23:39 (Sardemberg Guabyroba) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Saca aqueles chefes que têm o prazer de fazer você se sentir o coliforme do cocô do cavalo do bandido? Pois o meu era 20 vezes pior do que isso. Posso afirmar que sou um dos cinqÜenta empregados mais sacaneados da face da Terra. Mas tudo bem.

Depois de cinco anos aturando aquele filho da puta, um dia, ele me levou até a casa dele para substituí-lo num trabalho do MBA que deveria entregar no dia seguinte, ou seja, eu tinha 5 horas para dar uma de "ghost writer" e entregar uma apresentação que, em condições normais, demoraria uma semana. Isto sem ganhar um tostão e ainda permitindo que o desgraçado pegasse o diploma de pós-graduado em "Habilidades Refinadas de Negociação".

Colocou-me num quarto de quinquilharias existente na casa e falou que iria dormir e, quando acordasse, iria querer o trabalho pronto. Realmente, um tremendo de um salafrário que não valia as unhas encravadas que tinha. Comecei a escrever às 11 horas da noite, com um puta sono já de cara, mas tendo que tomar Café Papagaio e Pepsi Cola para me manter acordado (além de tudo, o finório era o maior pão-duro e tudo dele era de segunda).

Aliás, perdão, nem tudo lá naquela casa era de segunda. Houve uma coisa que o puto véio fez muito bem feito. Material de primeiríssima qualidade: a filha dele. A menina, de 23 anos, olhos verdes, corpo escultural e beleza paularosiana, chamava-se Pâmela. Só dela falar já me levava a pré-orgasmos múltiplos. E o pior é que a danadinha era notívaga e, enquanto eu estava lá, mergulhado nos textos para fazer o canalha se graduar, ela, volta e meia, abria a porta e perguntava se estava tudo bem. Ah, meu Deus! Aquele sorriso me desmantelava e fazia eu perder por completo a concentração.

-Tá tudo bem sim, nenem. Obrigado.

Fingia que não estava interessado e voltava a me dedicar ao texto do patife.

Lá pelas tantas, quando o escravocrata já devia estar no seu décimo sono, Pâmela, mais uma vez, abriu a porta e eu, já no automático, levantei e baixei a cabeça e respondi a ela que estava tudo numa "naice". Só depois de uns dois minutos foi que eu me toquei que a porta foi fechada, mas daquela vez, a menina ficou do lado de dentro. Pior que só aí que eu me toquei que, quando olhei rapidamente para ela, vi que estava de baby doll, com um sorriso extremamente malicioso, olhando para mim.

-O que significa isso, menina?

-Você gosta do meu pai?

-Como?

-Você gosta do meu pai?

-Mas isto vem ao caso?

-Claro, gato! Eu sei que você não gosta dele. Eu também não. Ele é um prepotente, sacaneia todo mundo. Por isto, eu estou aqui, disposta a fazer "gip gip nheco nheco" contigo. é uma maneira deu me vingar dele e acho que você também ficar realizado, tanto por sacaneá-lo com a própria filha quanto pelo prazer que vou lhe proporcionar, tesão!!

Falou isto e veio na minha direção, sentando-se no meu colo de frente para mim. Começou o movimento de senta-levanta, senta-levanta e, confesso, comecei a ficar masturbado, digo, perturbado. Agarrei a gostosinha e comecei a sarrá-la. Arranquei-lhe os peitos das vestes e comecei a chupar. Ela, por sua vez, mas que depressa, tirou o shortinho do baby doll e ficou com aquele vulvaço nu e cru de fente para o meu pênis, que imediatamente começou a penetrá-lo. Comi, comi, comi, comi, fiz chupar, esfreguei no rabo, comi, passei a mão, toquei siririca. Quanto mais eu ouvia os gemidos da vaquinha, mais eu fazia sacanagem. E o prazer realmente se multiplicava na medida em que eu me lembrava do pilantra avaro dizendo que eu tinha que entregar o trabalho do MBA para ele assim que ele acordasse. Meti muito. Ficamos umas três horas fazendo tudo que era sacanagem. Quando nós já não aguentávamos mais gozar, olhamos um pro outro e caímos na gargalhada. Ela me deu um beijo, fechou a porta e foi embora.

Sobravam-me umas três horas para fazer o trabalho do pai da vaca e eu só tinha feito a introdução. Mas foi uma boa introdução e acabou me deixando completamente à vontade para discorrer sobre o tema em questão. Pesquisei na internet, colei figuras, ri pra caralho. Pela primeira vez, aquele mau caráter, mesmo que inconscientemente, havia me proporcionado prazer. Ô filhinha gostosa. Puta merda! Só sei que, pela manhã, quando o miserável entrou no quarto, o trabalho já estava pronto. Perguntei para ele se estava do jeito que queria e o pulha teve a petulância de dizer que não fiz mais do que a minha obrigação.

-Esse é seu dever. Tudo que eu lhe mando fazer, você tem de fazer. Mudando de assunto, que cheiro de água sanitária é esse aqui dentro do quarto?

-Não tenho a menor idéia, chefe.

Na verdade, era o cheiro da minha porra que pairava no ar. Aquelas chibatadas matinais foram integralmente compensadas pelo odor do meu esporro que ele teve de cheirar. Esporro que veio à tona depois de comer a filha dele.

Como a vida é bela! Como a vida é bela!!!

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