Usina de Letras
Usina de Letras
147 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62219 )

Cartas ( 21334)

Contos (13262)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10362)

Erótico (13569)

Frases (50612)

Humor (20031)

Infantil (5431)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140800)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6189)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->Carta ao coração: uma certa menina chamada Consuelo. -- 11/08/2002 - 23:56 (Rodrigo Nogueira da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Carta ao coração: uma certa menina chamada Consuelo.

Era uma vez uma menina chamada Consuelo. Era uma menina linda, tinha um sorriso mavioso, um olhar fulgaz e uma alma tênue. Ah! Consuelo. Assim era ela...
Improvável! Improvável! Nããããããããoooooooooo!!!!!!!!!! Não posso resistir: é uma força inebriante que impregna o espírito que cambalea nos caminhos tortuosos e estranhos do coração - Consuelo. A razão que as vezes é muito relativa desafia-me. Instiga a duvidar da existência. Incontestável existência. Ela existe, subsiste nos recônditos da minha mente. Mas, Consuelo, “você”, são duas faces. Pessoas ambíguas. Inexplicáveis Consuelos. Seu olhar, cruel olhar, simplesmente subversivo. Linda. Bela, tão, tão bela que todos adjetivos do mundo se esgotam em sua descrição. Eu... quero dizer, ao menos pretendia expressar um pouco do que vejo/sinto na matéria de uma mulher - Consuelo - em que os sentidos desconhecidos envoltos por sua camada social, falsa máscara que obstrui a imagem da mais primorosa flor, lhe faz uma pessoa triste, sôfrega em admitir uma vida restrita entre o nada e o invisível. Tal como matéria metafísica solta no espaço inexistente, infinito universo distante e próximo, claro e escuro, quente e frio, ininteligível estar do ser; e acabamos sem saber o que de fato “é” e/ou “era”. Contudo, ainda sei, pretensiosamente digo que sei, que o que é real e desejável em você não é aparente. Esse seu âmago escuro não lhe é justo, eu não o aceito, não permito. Mas, sou longínquo, a posteriori seu mundo, não lhe sou palpável. Sou figura abstrata solvente no confrontar-se com a cruel realidade. Sou o nada que se solidifica a cada sentimento de amor. O meu amar - “verbo intransitivo” a procura de algo mais importante que um “objeto”. O meu tesouro esconde-se no coração, insensato coração que se prejudica toda vez que se faz presente a pedra filosofal da gênese humana - o ingrediente, fórmula química imponente que cura os sintomas da vida; ah! Consuelo...o AMOR.
Nada demais, nada demais. Mas, por favor, não ignore. Pelo menos não seja sarcástica. Pois não é para esta Consuelo que falo, mas para aquela. Aquela que você também conhece e que eu gostaria que fosse. Eu te ajudo. Saiba que meu sentimento não se limita a essas palavras, você saberá...um dia...quem sabe. Mas não te apresses. A cada pedra que pisamos, ainda que nos faça doer os pés, é um sinal que estamos vivos e caminhamos vencendo os obstáculos.
Eu te entendo...









Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui