Atráves do quadro solitário,
Entre as dores do peito e a necessidade do amor
Sinto o coração gritar silenciosamente o teu nome,
Sinto sangrar a alma apenada em erros.
Ao avesso das horas roga os momentos que juntos num dia qualquer fomos um.
A lua e o trem, a serra e o rio, aquelas tardes na capoeira, aquelas tardes no quintal, aquelas noites de lua cheia, aqueles fins de tardes, a guerra e a paz... O prazer que tantas vezes encontri em tua boca, nos teus beijos, nos teus seios formosos, na intimidade de tuas privações.
Quanta loucura repousa em meio a multidão.
É verdade que hoje o ciclo das inquietudes acomodaram-se, quando tu cansada de tantas anomalias do meu ser, dissestes não mais me querer...
Me esquecer, quando em tuas palavras, a pouco tempo dizias-me querer foi o amargo que pensei jamais conviver. |