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Poesias-->Sob a voz da boca -- 04/09/2002 - 17:55 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sou poeta. Na verdade nem sei quem sou.

Talvez eu seja um homem do lado da dor.Numa vida que sonha o sonhador.

Se por vezes falei diferente, me perdoem o verbo. Não queira estar no meu lugar.

Magoei e estou a magoar.

Conheci e estou a matar.

Estamos feridos,

Contudo somos amigos.

Mas estamos feridos...

Se a noite estpa fria,

Se as nossas aldeias estão as avessas,

Por nossas cabeças, por nossas cabeças atravessam temas de ódio e paz.

Jamais quis te magoar,

Jamais quis errar,

Jamais quis assentar diante de vós e dizer-me imundo.

O meu melhor não é torturar.

Não sou escravo e nem quero em sua garganta, feito espinho repousar.

Quero ir a al.gum lugar, refazer esse nosso País num silêncio, sob os as luzes dos olhos queixados pela boca em desejos que quer te beijar. Pra nunca, nunca mais te magoar. Pois você, eu sei é carne da minha carne.
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