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Artigos-->BRASIL 1945 - 1964 QUESTÕES DE VESTIBULARES JANEIRO 2008 -- 05/06/2008 - 07:53 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BRASIL 1945 – 1964 QUESTÕES DE VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2007 E JANEIRO DE 2008

Compiladas pelo Prof. Edson Pereira Bueno Leal.





1 UNIFESP 2008 SALÁRIO MÍNIMO 1954



“... E a elevação do salário mínimo a nível que, nos grandes centros do país, quase atingirá o dos vencimentos máximos de um [militar] graduado, resultará, por certo, se não corrigida de alguma forma, em aberrante subversão de todos os valores profissionais, estancando qualquer possibilidade de recrutamento, para o Exército, de seus quadros inferiores.”

(Memorial dos Coronéis, de fevereiro de 1954.)

Sobre o documento, é correto afirmar que expressava

a) o ponto de vista de todos os coronéis, que estavam preocupados com os baixos salários pagos aos militares.

b) a posição dos coronéis contrários ao presidente Vargas e à sua política econômica, incluindo a elevação do salário mínimo.

c) o mal-estar generalizado existente nas fileiras do Exército brasileiro com a política industrial do presidente Vargas.

d) o descontentamento dos coronéis nacionalistas pelo fato de o salário mínimo não contemplar os trabalhadores rurais.

e) a luta surda que então existia entre coronéis, de um lado, inimigos de Vargas, e tenentes, de outro, que apoiavam o presidente.





2 FGV 2008 ECONOMIA PLANO TRIENAL



(...) procurou implementar o Plano Trienal e reduzir as desigualdades regionais. Elaborado (...) pelo economista Celso Furtado, o plano pretendia deter a inflação sem diminuir o crescimento econômico. Para tal projeto, além de gastos públicos e das contenções temporárias de salários, previa-se a adoção de reformas de base (estruturas agrária, tributária, administrativa, bancária, eleitoral e educacional) que pudessem

dinamizar a economia nacional. (Flavio de Campos, Oficina de História – História do Brasil)

O fragmento faz referência ao governo de

a) João Goulart. b) Getúlio Vargas . c) Juscelino Kubitsckek. d) Jânio Quadros. e) Eurico Gaspar Dutra.



3 UNIFESP 2008 GOVERNO JÃNIO QUADROS



“Proclamo aquilo que toda a Nação reconhece: está caduca a estrutura rural brasileira. A reforma agrária já não é, assim, tema de discurso, mas objeto de ação imediata: ação legislativa e ação executiva ...”

(Declaração do presidente Jânio Quadros, publicada no jornal Correio da Manhã, em 03.08.1961.)

No momento dessa declaração, a reforma agrária no Brasil

a) estava na ordem do dia, daí a posição do presidente em seu favor.

b) aparecia como uma questão ultrapassada, como demonstra a posição da presidência.

c) era algo restrito apenas à região nordestina, onde agiam as Ligas Camponesas.

d) há muito que era defendida pela maioria do Congresso, mas não pelo Executivo.

e) jazia adormecida e, por razões demagógicas, foi despertada pelo presidente.





4 MACKENZIE 2008 GOVERNO JANIO QUADROS



Em fins de agosto de 1961, a imprensa anunciava que Ranieri Mazzilli assumia o governo em seguida à inesperada renúncia de Jânio Quadros. O presidente vinha sendo alvo de agudas críticas, entre outras razões, porque

a) a política econômica adotada por Jânio assumia cada vez mais uma orientação efetivamente socialista, visível na aproximação das relações diplomáticas e comerciais com Cuba e com a URSS.

b) acirrava-se o desacordo entre o presidente e seu vice, João Goulart, eleito por outro partido, tornando impossível a permanência de um e outro, juntamente, no comando político do país.

c) grande parte do empresariado nacional se descontentara com a política demasiado democrática do presidente, que pusera em execução um sem-número de planos de melhorias sociais, tanto nas cidades como no campo.

d) setores conservadores da sociedade se opunham ao caráter “independente” da política externa de Jânio, sobretudo após a inopinada condecoração, pelo presidente, do ministro cubano Ernesto Guevara.

e) havia claros indícios de que, com o apoio das Forças Armadas, Jânio pretendia articular um golpe contra o Congresso Nacional (as “forças ocultas” da carta-renúncia), fechá-lo e governar ditatorialmente.

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