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Artigos-->BRASIL COLÔNIA QUESTÕES DE VESTIBULARES JANEIRO DE 2008 -- 01/06/2008 - 11:32 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


BRASIL COLÔNIA . QUESTÕES DE VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2007 E JANEIRO DE 2008.

Compiladas pelo Prof. Edson Pereira Bueno Leal





INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto a seguir, que servirá de base para as respostas de questões de História, Geografia e Língua Portuguesa.

Os sertões

A Serra do Mar tem um notável perfil em nossa história. A prumo sobre o Atlântico desdobra-se como a cortina de baluarte desmedido. De encontro às suas escarpas embatia, fragílima, a ânsia guerreira dos Cavendish e dos Fenton. No alto, volvendo o olhar em cheio para os chapadões, o forasteiro sentia-se em segurança.

Estava sobre ameias intransponíveis que o punham do mesmo passo a cavaleiro do invasor e da metrópole. Transposta a montanha — arqueada como a precinta de pedra de um continente — era um isolador étnico e um isolador histórico. Anulava o apego irreprimível ao litoral, que se exercia ao norte; reduzia-o a estreita faixa de mangues e restingas, ante a qual se amorteciam todas as cobiças, e alteava, sobranceira às frotas, intangível no

recesso das matas, a atração misteriosa das minas..

Ainda mais — o seu relevo especial torna-a um condensador de primeira ordem, no precipitar a evaporação oceânica .Os rios que se derivam pelas suas vertentes nascem de algum modo no mar. Rolam as águas num sentido oposto à costa. Entranham-se no interior, correndo em cheio para os sertões. Dão ao forasteiro a sugestão irresistível das entradas.

A terra atrai o homem; chama-o para o seio fecundo; encanta-o pelo aspecto formosíssimo; arrebata-o, afinal,irresistivelmente, na correnteza dos rios.

Daí o traçado eloqüentíssimo do Tietê, diretriz preponderante nesse domínio do solo. Enquanto no S.Francisco, no Parnaíba, no Amazonas, e em todos os cursos d’água da borda oriental, o acesso para o interior seguia ao arrepio das correntes, ou embatia nas cachoeiras que tombam dos socalcos dos planaltos, ele levava os sertanistas, sem uma remada, para o rio Grande e daí ao Paraná e ao Paranaíba. Era a penetração em Minas, em Goiás, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, no Mato Grosso, no Brasil inteiro. Segundo estas linhas de menor resistência, que definem os lineamentos mais claros da expansão colonial, não se opunham como ao norte, renteando o passo às bandeiras, a esterilidade da terra, a barreira intangível dos descampados brutos.

Assim é fácil mostrar como esta distinção de ordem física esclarece as anomalias e contrastes entre os sucessos nos dous pontos do país, sobretudo no período agudo da crise colonial, no século XVII.

Enquanto o domínio holandês, centralizando-se em Pernambuco, reagia por toda a costa oriental, da Bahia ao Maranhão, e se travavam recontros memoráveis em que, solidárias, enterreiravam o inimigo comum as nossas três raças formadoras, o sulista, absolutamente alheio àquela agitação, revelava, na rebeldia aos decretos da metrópole, completo divórcio com aqueles lutadores.

Era quase um inimigo tão perigoso quanto o batavo. Um povo estranho de mestiços levantadiços, expandindo outras tendências, norteado por outros destinos, pisando, resoluto, em demanda de outros rumos, bulas e alvarás

entibiadores. Volvia-se em luta aberta com a corte portuguesa, numa reação tenaz contra os jesuítas. Estes, olvidando o holandês e dirigindo-se, com Ruiz de Montoya a Madri e Díaz Taño a Roma, apontavam-no como inimigo mais sério.

De feito, enquanto em Pernambuco as tropas de van Schkoppe preparavam o governo de Nassau, em São Paulo se arquitetava o drama sombrio de Guaíra. E quando a restauração em Portugal veio alentar em toda a linha a repulsa ao invasor, congregando de novo os combatentes exaustos, os sulistas frisaram ainda mais esta separação de destinos, aproveitando-se do mesmo fato para estadearem a autonomia franca, no reinado de um minuto de Amador Bueno.

Não temos contraste maior na nossa história. Está nele a sua feição verdadeiramente nacional. Fora disto mal a vislumbramos nas cortes espetaculosas dos governadores, na Bahia, onde imperava a Companhia de

Jesus com o privilégio da conquista das almas, eufemismo casuístico disfarçando o monopólio do braço indígena.

(EUCLIDES DA CUNHA. Os sertões. Edição crítica de Walnice

Nogueira Galvão. 2 ed. São Paulo: Editora Ática, 2001, p. 81-82.)





1 UNESP 2008 2 FASE RIO TIETÊ NA COLÔNIA E HOJE



Por que Euclides da Cunha considera o rio Tietê fundamental para a exploração colonial e qual é a sua situação nos tempos atuais, em seu trecho paulistano?



2 UNESP 2008 2 FASE COLONIZAÇÃO BRASILEIRA NO NORDESTE E NO SUL



Segundo o texto de Euclides da Cunha, houve duas colonizações portuguesas no Brasil, diferentes e contrastantes.

Escreva sobre as diferenças apresentadas pelo texto entre a colonização do norte e a do sul, no que se refere à relação dos colonos com a metrópole portuguesa.



3 UNESP 2008 2 FASE DOMÍNIO HOLANDES



Sobre o “domínio holandês” citado por Euclides da Cunha, explique os interesses econômicos em jogo e identifique os grupos sociais envolvidos nos “choques memoráveis” travados no período dessa ocupação.



4 UNESP 2008 2 FASE CICLO DO OURO E INDUSTRIALIZAÇÃO SÉC XX



Processos de colonização distintos, como os apresentados pelo texto, dificultaram a integração econômica do vasto território brasileiro. Qual foi a contribuição da exploração de metais preciosos, no século XVIII, e a da industrialização, no século XX, para uma maior integração econômica e territorial do país?



5 FGV ADMINISTRAÇÃO 2008 CAPITANIAS HEREDITÁRIAS



“...se V.A. não socorre a essas capitanias e costas do Brasil, ainda que nós percamos a vida e fazendas, V.A. perderá o Brasil.”

(Carta, de 1548, enviada ao rei de Portugal, pelo capitão Luís de Góis, da capitania de São Vicente) O documento:

a) mostra que São Paulo e São Vicente foram as duas únicas capitanias que não conseguiram prosperar.

b) alerta a Coroa portuguesa a que mude com urgência a política, para não perder sua nova colônia.

c) revela a disputa entre donatários, para convencer o Rei a enviar auxílio para suas respectivas capitanias.

d) exagera o risco de invasão do território, quando não havia interesse estrangeiro de explorá-lo.

e) demonstra a incapacidade dos primeiros colonizadores de estabelecer atividade econômica no território.



6 FUVEST 2 FASE 2008 2 FASE TENTATIVAS FRANCESAS NO BRASIL



O estabelecimento dos franceses na Baía de Guanabara, em 1555, é um entre outros episódios que ilustram as relações entre a França e as terras americanas pertencentes à Coroa lusitana, durante os três primeiros séculos da colonização.

a) Explique o que levou os franceses a se estabelecerem pela primeira vez nessas terras.

b) Cite e caracterize uma outra tentativa francesa de ocupação na América Portuguesa.



7 MACKENZIE 2008 BRASIL ESCRAVIDÃO



“A escravidão moderna, aquela que se inaugurou no século XVI, após os descobrimentos, é uma instituição diretamente relacionada com o sistema colonial. A escravidão do negro foi a fórmula encontrada pelos colonizadores para explorar as terras descobertas. Durante mais de três séculos utilizaram eles o trabalho escravo com maior ou menor intensidade, em quase toda a faixa colonial.”

(Emília Viotti da Costa, Da Senzala à Colônia)

Estão entre as circunstâncias e os fatores históricos que explicam, no caso brasileiro, a instituição da escravidão mencionada acima, exceto

a) a importância econômica que representava, desde o início do século, XV o comércio de escravos africanos como fonte de lucros aos, comerciantes metropolitanos,bem como indiretamente à própria Coroa portuguesa.

b) a mansidão dos trabalhadores africanos, afeitos, havia muito, à condição escrava nas selvas africanas, onde tribos subjugavam outras por meio das guerras.

c) a inexistência, em Portugal, de contingentes suficientemente numerosos de trabalhadores livres, que se dispusessem a emigrar para a América, onde trabalhassem em regime de semi-dependência ou como trabalhadores assalariados.

d) a inexistência então, quer nos princípios religiosos católicos, quer na legislação da Metrópole, de qualquer proibição à escravização de africanos, tanto diretamente aprisionados como comprados a chefes tribais

na África.

e) o caráter essencialmente mercantilista da exploração colonial, que favorecia o emprego de uma mão-de-obra igualmente interessante – enquanto mercadoria –ao comércio metropolitano.





8 FUVEST 2008 1 FASE AMAZÔNIA



A atividade extrativista desenvolvida na Amazônia foi importante porque

a) garantia a ocupação da região e aproveitou a mão-de-obra indígena local.

b) reproduziu na região a estrutura da grande propriedade monocultora.

c) gerou riquezas e permitiu a abertura de estradas na região.

d) permitiu a integração do norte do Brasil ao contexto andino.

e) inviabilizou as aspirações holandesas de ocupação da floresta.





9 FGV 2008 ECONOMIA ÍNDIOS BRASIL COLÔNIA



O primeiro testemunho sobre a antropofagia na América foi registrada por Álvarez Chanca (...) em 1493. (...) Registrada a abominação antropofágica, os monarcas espanhóis autorizam em 1503 a escravidão de todos os caraíba pelos colonos. No litoral brasileiro, os tupinambá, do grupo tupi, tinham o hábito do canibalismo ritual (...).

Prova de barbárie e, para alguns, da natureza não humana do ameríndio, a antropofagia condenava as tribos que a praticavam a sofrer pelas armas portuguesas a “guerra justa” e do cativeiro perpétuo em 1557, por terem devorado no ano anterior vários náufragos portugueses, entre os quais se encontrava o primeiro bispo do Brasil.

(Luís Felipe de Alencastro, Folha de S.Paulo, 12.10.1991)

A partir do fragmento é correto concluir que

a) as tribos tupiniquins, aliadas aos franceses, acreditavam na justiça e na importância da guerra justa como capaz de permitir a supremacia contra tribos inimigas.

b) conforme determinava a legislação de Portugal e da Espanha até o início do século XIX, apenas os nativos da América que praticavam o canibalismo foram escravizados.

c) a escravização dos ameríndios foi legal e efetiva apenas até a entrada dos primeiros homens escravos africanos na América, a partir da segunda metade do século XVII.

d) o estranhamento do colonizador europeu com a prática da antropofagia por parte dos nativos da América serviu de pretexto para a escravização desses nativos.

e) portugueses e espanhóis, assim como a Igreja Católica, associavam a desumanidade dos índios ao fato desses nativos insistirem na prática da guerra justa.



10 FGV ADMINISTRAÇÃO 2008 ECONOMIA COLONIAL



Ao longo do período colonial, houve crises de fome em períodos de recessão (no Rio de Janeiro, em 1666 e 1680) e de crescimento econômico (na Bahia, em 1691 e 1750).

Essa escassez crônica de alimentos decorria principalmente:

a) da contribuição quase nula da cultura indígena brasileira, ainda em estágio de pré-agricultura.

b) do baixo nível cultural dos escravos africanos, que se refletia na baixa produtividade da policultura.

c) da dificuldade de aclimatar, na colônia, produtos básicos da alimentação européia, como o trigo.

d) da política da Coroa de obrigar a produção e a circulação de alimentos apenas por meio de monopólios.

e) do pouco valor dado à produção doméstica e da grande valorização dos produtos para exportação.





11 FATEC 2008 MOVIMENTOS NATIVISTAS



Naquela época, a sociedade da América Portuguesa já era suficientemente complexa para abrigar tensões e

conflitos variados, nem sempre redutíveis a meras oposições. Assim, colonos se engalfinharam com colonos, e autoridades da metrópole se opuseram a companheiros de administração. O século (XVIII) começava tenso, e seus primeiros vinte anos seriam marcados por uma sucessão de revoltas e motins, constituindo um conjunto em que, pela primeira vez, a dominação portuguesa na América do Sul corria sério risco. (L. de Mello e Souza e M. F. B. Bicalho, 1689-1720. O império deste mundo.)

O texto faz referência aos movimentos

a) pela independência do Brasil, tais como a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana.

b) políticos separatistas, como a Farroupilha e o Movimento Constitucionalista paulista.

c) pela instituição da república no Brasil, denominados pelos historiadores de Cabanagem e Balaiada.

d) pela abolição da escravidão, tais como a Guerra dos Palmares e a Guerra dos Malês.

e) de insubordinação à autoridade metropolitana, como os Motins do Maneta e a Guerra dos Mascates.





12 FGV 2008 ECONOMIA REBELIÕES COLONIAIS



Leia os quatro trechos seguintes.

I. Acreditavam os conspiradores que a derrama seria o estopim que faria explodir a rebelião contra a dominação colonial. Em uma de suas reuniões criaram até a palavra de ordem para começarem a agir. “Tal dia faço o batizado” era a senha.

II. Dois envolvidos (...) escaparam às garras da repressão: José Basílio da Gama, que fugiu para Lisboa quando começaram as prisões, e Manoel Arruda da Câmara, que era sócio correspondente da Sociedade Literária do Rio de Janeiro, mas vivia no exterior. (...) O fato é que um ano após a prisão dos acusados nada de grave fora apurado, até porque recorreram ao recurso de negar articulação contra o domínio português. Em geral admitiram que suas reuniões eram marcadas por discussões filosóficas e científicas.

III. (...) dentre os 33 presos e processados, havia 11 escravos, cinco alfaiates, seis soldados, três oficiais, um negociante e um cirurgião. (...) Suas idéias principais envolviam o seguinte: a França constituía o modelo a seguir; o fim da escravidão; a separação entre Igreja e Estado (...)

IV. Criou-se um Governo Provisório (...), integrado por representantes de cinco segmentos da sociedade: Domingos Teotônio Jorge (militares), Domingos José Martins (comerciantes), Manoel Correia de Araújo (agricultores), padre João Ribeiro Pessoa de

Melo Montenegro (sacerdotes) e doutor José Luís Mendonça (magistrados). (...) Empenhado em ampliar o movimento anticolonial, o Governo Provisório enviou emissários a outras capitanias: Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas e Bahia.

(Rubim Santos Leão Aquino et alii, Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais)

Os trechos de I a IV tratam, respectivamente, dos seguintes eventos

a) Conjuração Mineira; Confederação do Equador; Conjuração Baiana; Guerra dos Mascates.

b) Conjuração Mineira; Conjuração do Rio de Janeiro; Conjuração Baiana; Revolução de 1817.

c) Revolta de Vila Rica; Conjuração do Rio de Janeiro; Conjuração Baiana; Revolução de 1817.

d) Conjuração Mineira; Conjuração do Rio de Janeiro; Revolução de 1817; Revolta dos Cabanos.

e) Conjuração Baiana; Conjuração Mineira; Revolução de 1817; Conspiração dos Suassuna.



13 VUNESP 2008 1 FASE INCONFIDÊNCIA MINEIRA



Observe o quadro.

(Pedro Américo, Tiradentes esquartejado - óleo sobre tela 262x162 cm -Museu Mariano Procópio, Juiz de Fora-MG.)

Pode-se afirmar que a representação de Pedro Américo do inconfidente mineiro , retratando-o à semelhança de Jesus

a) data dos primeiros anos da República, sugerindo a semelhança entre o drama de Tiradentes e o de Cristo.

b) foi elaborada durante o período da Independência, como expressão dos ideais nacionalistas da dinastia de Bragança.

c) caracteriza-se pela denúncia da interferência da Igreja católica nos destinos políticos e culturais nacionais.

d) foi censurada pelo governo de Getúlio Vargas porque expressa conteúdos revolucionários e democráticos.

e) foi proibida de ser exposta publicamente por incitar o preconceito contra o governo português, responsável pela morte de Tiradentes.



14 UNICAMP 2 FASE TRATADO DE MADRI



Em 1750, o governador do Rio de Janeiro, conde de Bobadela, enviou uma carta ao Rei de Portugal,D. João V, na qual comentava a assinatura do Tratado de Madri:

No tratado, a nossa demarcação passa por parte das Missões jesuítas, e surpreende-me como os jesuítas, tão poderosos na Corte de Madri, não embaraçaram a conclusão desse tratado. Porém, pode ser que armem tantas dificuldades à execução do tratado, que tenhamos barreira para muitos anos. Como me persuado, Sua Majestade determinara não seja evacuada a Colônia do Sacramento, enquanto não houverem sido evacuadas as áreas das Missões.(Adaptado de http://www.historiacolonia.arquivonacional.gov.br/cgicgilua.exe/sys/start.htm)

a) Quais as resoluções do Tratado de Madri em relação às fronteiras coloniais?

b) Quais as conseqüências do Tratado de Madri para a atuação dos jesuítas na América portuguesa?





15 UNICAMP 2008 2 FASE IMPRENSA EM PORTUGAL E CULTURA NO BRASIL COLONIAL



Em meados do século XVIII, o abade português Diogo Barbosa Machado colecionava vários tipos de impressos: retratos, mapas e, principalmente, pequenas obras escritas, chamadas de folhetos. Esses folhetos divulgavam os mais diversos acontecimentos naquele mundo após a invenção da imprensa, em 1450. Eram produzidos em rápidas e pequenas tiragens para agilizar sua difusão, dinamizando assim a comunicação nas sociedades da época moderna.

Essa coleção abrangia muitos folhetos relativos a Portugal e a seu império ultramarino, do século XVI ao XVIII.

(Adaptado de Rodrigo Bentes Monteiro & Jorge Miranda Leite, “Os ‘manifestos de Portugal’. Reflexões acerca de um Estado moderno”. In: Martha Abreu, Rachel Soihet, Rebeca Gontijo (orgs.). Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p. 113-114.)

a) A partir do texto, explique a importância dos folhetos em Portugal no século XVIII.

b) Indique duas características da cultura letrada na América portuguesa entre os séculos XVI e XVIII.





16 UNICAMP 2 FASE 2008 MERCADO DE TRABALHO



De 1550 a 1930, o mercado de trabalho brasileiro está desterritorializado. Só nos anos 1930-40 a reprodução ampliada da força de trabalho passa a ocorrer inteiramente no interior do território nacional.

(Adaptado de Luiz Felipe de Alencastro, O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul (séculos XVI e XVII). São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 354.)

a) Quais características do mercado de trabalho brasileiro, entre 1550 e 1930, permitem considerá-lo “desterritorializado”?

b) Indique duas mudanças do mercado de trabalho brasileiro ocorridas nas décadas de 1930 e 1940.







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