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Artigos-->Roraima: os índios se chamam Molibdênio, Lítio, Tântalo... -- 19/05/2008 - 15:41 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não é estranho?



Paulo de moura

paulodemoura@uol.com.br



- Não é estranho que quase todos os 15000 índios de Roraima tenham sido deslocados e ajuntados pelas ONGs internacionais justamente sobre as maiores jazidas mundiais de nióbio, urânio e ouro existentes ali? (Raposa-Serra do Sol).



- Não é estranho que os quatro povos indígenas, que historicamente nunca se deram bem ou conviveram, foram juntados quase que na marra, justamente sobre uma área (Surumu) em que existe uma enorme jazida de estanho (cassiterita), metal estratégico para a Inglaterra; e mais estranho ainda, que nessa área está a ONG inglesa Surviving do Príncipe Phillip, o marido da Rainha Elizabeth II? Com fins de Salvar a Floresta?.



- Não é estranho que após esses ajuntamentos, em 2004 o governo Lula foi o único que assinou da América do Sul, o tratado na ONU que aceita que povos indígenas declarem-se nações independentes, desde que tenham apoio internacional? Só o Brasil o assinou.



- Não é estranho que o então Ministro da Justiça Nelson Jobim, numa ação inusitada, anulou de uma só vez todas as ações jurídicas impetradas pelos Roraimenses contra a demarcação da imensa reserva Raposa-Serra do Sol, sem questionar os méritos, para que Lula pudesse decretá-la em 2005?



- Não é estranho que as ONGs estrangeiras dali, tenham enviado índios brasileiros a seus países para cursarem universidades na França, Suíça e Inglaterra, em cursos de Administração Pública, Direito e Relações Internacionais, e apresentá-los regularmente em programas de TV europeus, no qual simplesmente difamam o Estado brasileiro e nosso povo? (EuroVision TV em 23/06/2004; CNN Espanhol em 12/02/2005; Deutsch Welle em 21/03/2006).



- Vejam que fato estranho: O Jornal Folha de São Paulo, no dia 05 de novembro de 2002, noticiou que: Lula passou o final de semana em Araxá, na casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da Multinacional Molycorp, a Companhia que exporta 95% do Nióbio que retira de MG e é a maior exploradora do metal do mundo?. Foi recebido com honras e tratamento VIP.



Por meio de uma ONG, a empresa financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Lula, inclusive o Fome Zero, que integra o programa de governo do presidente.



- E mais estranho ainda, Marcos Valério declarou na CPI dos Correios: O Banco Rural foi noticiar ao Ministro José Dirceu que iria explorar, que estaria tentando explorar uma mina de nióbio lá no Amazonas e ainda o grosso do dinheiro vem do nióbio?



A CPI comeu bola, e não investigou essa derrapada de Marcos Valério na época, e que ficou registrada nos anais da CPI. Segundo relatos de presentes, nesse momento Delúbio passou mal e teria pedido para se retirar até a enfermaria.



Acho que não está tão estranho agora...



- E o cúmulo do estranho: Por solicitação das ONGs estrangeiras em Roraima, Lula não preservou nossa faixa de fronteira soberana, alegando que existiam também índios do outro lado da Venezuela.



Só que é fato confirmado pelo Ministério das Minas e Energia, que as jazidas de nióbio continuam de forma contínua sob a mesma fronteira, e sob o mesmo território vizinho da Venezuela. Hugo Chavez também está adorando!



Alguém ainda acha algo estranho?







***



Brasil: da série ”Acorda Brasil” - A Amazônia cobiçada e ameaçada



Publicado em 29 de abril de 2008 às 15:09



Matéria divulgada na coluna do Sebastião Nery, Tribuna da Imprensa.



Recebi do brilhante general Durval de Andrade Nery (da reserva do Exército, além de baiano e primo), dirigente do Cebres (Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos), um estudo sobre “A Amazônia cobiçada e ameaçada”, que é um verdadeiro “ABC da Amazônia”. Lá ele diz:



6º país



1 - “A Amazônia brasileira mede aproximadamente 4 milhões de km2 e se estende pelos estados do Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá, e parte dos estados de Rondônia, Mato Grosso e Tocantins. Ocupa 50% do território brasileiro. Se constituísse um país à parte, a Amazônia seria o sexto do mundo, cabendo em seu interior metade do continente europeu”.



2 - “Vivem na Amazônia cerca de 145.000 índios de 210 etnias diferentes. Os territórios da Alemanha, Espanha, Portugal e Bélgica somados reúnem espaço similar, abrigando, no entanto, 125 milhões de habitantes, o que é uma primeira amostra de quão estranha e equivocada é a nossa política indigenista, que precisa urgentemente ser repensada”.



3 - “A Amazônia é região de floresta tropical primária, praticamente virgem. Apenas 8% da sua superfície foram expostos à ação antrópica, quer dizer, sua vegetação primária retirada e substituída por outra natural. Esta, por sinal, só avança 0,2%. Nos 300.000 km2 alterados pelo homem acham-se incluídos 150.000 km2 de cidades, fazendas, etc.”.



Muito ouro



4 - “Os dados disponíveis comprovam a vocação mineral da Amazônia. Já foram localizados cinturões de rochas verdes nos quatro cantos da região. Essas seqüências fornecem pistas seguras sobre a presença do ouro nas rochas mais antigas do continente sul-americano: 2 milhões de km2 e formadas por mais de 200 chaminés vulcânicas”.



5 - “Calculou-se, em 1986, que se poderiam extrair, de depósitos secundários, mais de 15 mil toneladas de ouro puro, que na época valiam 200 bilhões de dólares e equivaliam a 32% das reservas medidas do planeta. Essa a razão pela qual, no início do governo Collor, os japoneses propuseram a troca da dívida externa brasileira pelo ouro da Amazônia”.



6 - “Só recentemente começaram a aparecer os depósitos primários do metal, localizados pela Vale do Rio Doce na província mineral de Carajás, que, por sinal, ocupa uma área cortada por seqüências de `cinturões de rochas verdes’. Mais recentemente, a Anglo American, mineradora sul-africana, encontrou grande depósito primário no Amapá, nas vizinhanças da Serra do Navio, onde o Grupo Antunes, testa-de-ferro de empresas norte-americanas e japonesas, esgotou uma grande jazida de manganês que, no futuro, poderá fazer falta ao Brasil”.



Todos os minérios

7 - “A margem esquerda do Amazonas, do rio Negro até o Jari, revelou-se o maior depósito primário de cassiterita do País. As rochas da mina de Pitinga são também hospedeiras de ouro, nióbio, tântalo, zircônio, ítrio e criolita, flúor usado como fundente na eletrólise do alumínio”.



8 - “As `chaminés’ vulcânicas dos `escudos’ amazônicos são mais de 200. Só três foram submetidas a pesquisa. O morro dos Sete Lagos, no município de São Gabriel da Cachoeira (AM), é o maior depósito de nióbio do mundo, e ainda com óxidos e carbonatos de ferro, manganês, titânio, apatita, barita, fluorita, wolframita e minerais radioativos”.



9 - “Outras duas `chaminés’, localizadas no Baixo-Amazonas setentrional (PA), guardam mais de 2 bilhões de toneladas de anatásio, minério de titânio. Somadas essas reservas com as localizadas em Tapira (MG) e Catalão (GO), que totalizam 1 bilhão de toneladas, o Brasil desponta na liderança dos detentores de reservas de titânio”.



10 - “Os `escudos’ da Amazônia encerram a quarta maior reserva de cassiterita do planeta, a quinta de minério de ferro, além de quantidades apreciáveis de chumbo, cobre, cromo, diamante, lítio, manganês, molibdênio, pedras preciosas, prata, tântalo, tungstênio, zinco, zircônio e minerais radioativos, particularmente o tório”.





Categorias relacionadas:

Amazônia, Brasil, Da série "Acorda Brasil", Padrão



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