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Artigos-->Código de Ética na Usina? Deixe disso, sô! -- 27/11/2001 - 09:09 (Clóvis Luz da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já que o assunto é o tal código de ética, solicito permissão para manifestar o que penso. Perceberam como falar o que der na telha, em um país onde há liberdade de expressão, não admite o mínimo de censura quanto ao ato em si? Pedir permissão pra falar?



Como cristão tenho a orientação bíblica de usar critérios em minhas escolhas, tendo em mente sempre que posso falar o que quiser, ler o que quiser, ver e ouvir o que quiser, sabendo, porém, que nem tudo me convém. Portanto, uso critérios particulares para reter aquilo que julgo ser bom pra mim, e ponto final.



Se há pessoas que se sentem atingidas por palavrões, que não leiam textos de autores que os usem corriqueiramente. Eu mesmo já afirmei aqui na Usina que deploro o mal uso da flor do Lácio, e considero xingamentos e palavrões uma forma de violar o nosso belo idioma. Somente não posso e não devo estabelecer regras para os que querem usá-los, negando-lhes o direito de falar, pois assim estaria lançando semente para um fruto do qual nenhum de nós gostaria de provar: a censura.



Que ela exista na consciência individual do leitor e a partir dela este decida ler ou não determinado texto, tudo bem; contudo estendê-la aos demais chega a ser uma ato de tamanha arrogância - pois pressupõe que todos, à exceção do censor, não têm direito de pensar, falar, discutir, ponderar da forma como lhes convêm - que já nasce nulo de pleno direito. Não há nenhum código de ética que possa impor ao pensamento um padrão prévio de manifestação, vez que a liberdade de consciência é lei suprema sob a qual qualquer outra perde o sentido e significado.

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