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Artigos-->Enfim, a palavra final — Padre Júlio Lancelotti -- 01/03/2008 - 22:33 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






A Semana / Justiça



Enfim, a palavra final



Investigação conclui que padre Júlio Lancelotti foi vítima de extorsão

Passados seis meses desde o início do rumoroso caso que envolveu o padre Júlio Lancelotti, o parecer do Ministério Público de São Paulo concluiu que o coordenador da Pastoral dos Povos da Rua foi vítima de extorsão. Nada além disso. À mesma conclusão chegou a Polícia Civil, em novembro do ano passado, depois de investigações que correram sob sigilo.



Em agosto de 2007, o padre denunciou a extorsão praticada por Anderson Batista, ex-interno da extinta Febem, atual Fundação Casa, a quem o padre chegou a entregar 80 mil reais. Outros três acusados também foram denunciados pelo sacerdote.



Diante do caso, a maior parte da mídia passou a dar grande destaque às acusações de pedofilia e de desvio de verbas supostamente praticados pelo religioso. Aos poucos, com menor alarde, noticiou serem infundadas. Com discrição ainda maior, informou sobre a conclusão das investigações do MP.





VÍTIMA. O padre foi

massacrado, sem

chances de defesa


Ao lado da avalanche de notícias negativas, padre Lancelotti também recebeu manifestações favoráveis. Em novembro último, algumas dezenas de fiéis se reuniram em frente à sua residência, em São Paulo, para dar apoio. Na ocasião, o padre não falou com os jornalistas, mas reafirmou ser inocente. Em dezembro, o presidente Lula compareceu a um evento de Natal dos catadores de rua organizado pela pastoral liderada pelo padre e também manifestou seu apoio.



O julgamento final, que encerrará todo o episódio, deverá ocorrer nos próximos dias. O ex-deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado de defesa, critica a atuação da mídia (“O padre Júlio foi linchado pela Record. A emissora estimulou denúncias contra o padre, buscou testemunhas e levou-as à polícia”, afirma Greenhalgh. Confira a matéria de capa Um embate terreno, CARTA CAPITAL, 05/03/2008, Página 38). “Vou aguardar o julgamento para, depois, tomar providências jurídicas”, diz o advogado.



Muitos veículos de comunicação cometeram os erros do prejulgamento e da cobertura desigual quanto a notícias favoráveis ao religioso. Resta saber se algum dia, enfim, o direito à presunção da inocência será respeitado. &
9679;



Fonte: CARTA CAPITAL, Ano XIV, Edição n.º 485, 05/03/2008, Página 20.





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“Fora da VERDADE não existe CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”



LUIZ ROBERTO TURATTI.







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