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Artigos-->A pílula do dia seguinte é ABORTIVA! Fora CDD! -- 03/02/2008 - 21:24 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








A pílula do dia seguinte é ABORTIVA! Fora CDD!



Você concorda com a distribuição da pílula do dia seguinte pelo governo durante o carnaval?



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Temporão critica atitude da arquidiocese



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A arquidiocese do Recife e Olinda entrou com uma representação no Ministério Público de Pernambuco contra a decisão das prefeituras de Recife, Olinda e do município de Paulista de distribuir gratuitamente a pílula do dia seguinte durante o carnaval. Com base em uma parecer técnico que considerou a droga não abortiva, o MP indeferiu o pedido. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, chamou de lamentável a atitude da arquidiocese, que, segundo ele, afasta os jovens da Igreja.





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Resultado da enquete até 02/03/2008:



Sim> 18%



Não> 82%



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>> “O Estado deve garantir o acesso a todos os anticoncepcionais seguros”



DULCELINA V. XAVIER


Socióloga e membro da ONG Católicas

pelo Direito de Decidir (CDD)



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Sim. O governo pode e deve distribuir a contracepção de emergência durante o carnaval, desde que isso seja feito por profissionais de saúde, com as devidas informações sobre o uso. A pílula não substitui o uso da camisinha. É um recurso eficaz e seguro para evitar gravidez indesejada e não é abortiva, conforme literatura recente e especializada. É obrigação do Estado garantir o acesso a este e a todos os outros métodos anticoncepcionais seguros para que as pessoas possam ter uma vida sexual livre e com saúde, com meios para optar em relação à reprodução. Nenhuma religião tem o direito de tentar impedir o acesso da população a um procedimento que pode evitar uma gravidez indesejada, o que em muitos casos pode significar evitar futuros abortos e até mortes de mulheres. Como católica, acho importante enfatizar que o nosso Estado é laico e deve fazer políticas de saúde para todas as pessoas, respeitando aquelas que professam outras religiões e também aquelas que não aderem a nenhuma religião.





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>> “Não é questão de saúde pública, pois gravidez não é doença”



TALMIR RODRIGUES


Médico e Representante da Federação

Internacional do Direito de Viver



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Não concordo. Além da ação contraceptiva, essa droga tem também o efeito antinidação, ou seja, impede que o embrião se fixe no útero. Uma mulher pode ficar grávida poucas horas após a relação sexual. A pílula pode ser tomada até 72 horas depois. Ou seja, a vida surge e é interrompida. Trata-se, portanto, de efeito abortivo. A droga é vendida, sobretudo, em países em que o aborto é legalizado, independentemente do motivo. No Brasil, ele só é permitido em casos de estupro ou de risco à vida da mãe. Logo, a distribuição indiscriminada dessa droga é inconstitucional. Ao utilizar recursos públicos para promover o uso da pílula, o governo corre o risco de ter que indenizar mulheres que, eventualmente, venham a ter problemas decorrentes da ação do hormônio em seu organismo, ou que se arrependam de ter usado o método ou ainda que tenham crianças com malformação devido ao uso da pílula. O argumento de que se trata de uma ação de saúde pública não é válido, pois gravidez não é doença e a pílula não é remédio. Remédio é feito para curar, para tratar, e a pílula do dia seguinte destrói a vida.



Fonte: O ESTADO DE S. PAULO/Aliás, domingo, 03/02/2008, Página J7.





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NOTA: Para saber, verdadeiramente, a que vem essa tal ONG “Católicas pelo Direito de Decidir”, leia os seguintes textos, além de outros:





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A verdade sobre as “Católicas pelo Direito de Decidir” (ACI Digital)



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“Católicas pelo Direito de Decidir” (Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família)



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Escolha o adjetivo (Olavo de Carvalho – O Globo)



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“CATÓLICAS” PELO DIREITO DE DECIDIR (D. Estevão Bettencourt)



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Quem são as “Católicas pelo Direito de Decidir” (Prof. Felipe Aquino)





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“Fora da VERDADE não existe CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”



LUIZ ROBERTO TURATTI.







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