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Artigos-->Nova compra de votos do governo - depois da reeleição, CPMF! -- 27/11/2007 - 19:52 (Carlos Frederico Pereira da Silva Gama) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PMDB diz duvidar de tentativa de compra de voto; senador reclama de "assédio imoral"



GABRIELA GUERREIRO

da Folha Online, em Brasília



O senador Geraldo Mesquita (PMDB-AC) subiu hoje à tribuna do Senado para acusar o Palácio do Planalto de tentar cooptá-lo em busca de apoio à proposta de prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011. Mesquista disse que a suposta cooptação teria partido do subchefe Assuntos Parlamentares da Presidência da República, Marcos de Castro Lima.



Mesquita não convenceu a cúpula do PMDB sobre a suposta tentativa de cooptação. O líder do partido no Senado, Valdir Raupp (RO), disse não acreditar que o subchefe Assuntos Parlamentares da Presidência da República tenha oferecido a liberação de emendas em troca de apoio à CPMF.



Moreira Mariz/Agência Senado



Mesquita diz que emissários do Planalto tentaram cooptar seu voto a favor da CPMF

"Eu não creio que tenha havido esse tipo de proposta. Não creio que tenha havido proposta de compra de votos. Sinceramente, eu não acredito. Como o senador está muito chateado, vou conversar com ele. O Geraldo foi eleito em composição com o PT, mas depois houve um rompimento", afirmou.



Mesquista foi hoje à tribuna do Senado para reafirmar que foi procurado por Marcos de Castro Lima, que teria oferecido a liberação de emendas orçamentárias em troca de apoio à prorrogação da CPMF.



Irritado com a ação do Executivo, Mesquita considerou estranha a ação do assessor às vésperas da votação da CPMF. "O governo passa a legislatura inteira concedendo tratamento desrespeitoso à sua base, mas aparece nesse momento. Ele adentrou meu gabinete sem ser convidado, o que configura falta de respeito", afirmou.



Mesquita classificou a ação do assessor como "assédio imoral". "Não permito ser desmoralizado com uma prática dessas. Considero suspeito tratar de questões como essa em um momento crucial", enfatizou.



Segundo o senador, a tentativa de cooptação teria ocorrido no dia 16 de novembro após um pedido de audiência com o Lima. Com a negativa de Mesquita, o subchefe teria se dirigido ao seu gabinete espontaneamente, sem ser convidado. "Eu alertei para não vir, pedi que não me procurasse", afirmou.



Diálogo



Raupp disse que as reclamações da bancada sobre a falta de diálogo com o Palácio do Planalto são "corriqueiras". Ele disse considerar importante que, neste momento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou seus emissários conversem diretamente com parlamentares em busca de votos pró-CPMF.



"Eu acho importante [as conversas]. Cada senador é líder de si próprio, disse. Raupp estima que, dos 20 senadores peemedebistas, pelo menos três votarão contra a prorrogação da matéria-- ao contrário do que espera o governo.

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