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Artigos-->Anarquia com a máscara do Zorro -- 27/11/2007 - 19:36 (Joel Ribeiro do Prado) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A liberdade é a essência da democracia. Uma e outra, porém, se não disciplinadas, tornam-se predadoras da paz e da evolução sociais. Há uma sensação de desgoverno entre nós. A violência é, das realidades que temos mais próximas, a que mais preocupa e a que mais se desenvolve. A violência física, a verbal, a violência moral e a crudelíssima violência pedagógica; enfim, as violências todas que nos cercam parecem ser indomáveis, irrefreáveis. Ao se pensar numa salvação vinda do Estado, imaginam-se policiais bem armados, a percorrer todas as ruas e praças. Poucos se dão conta de que a ação policial será só paliativa, se as fornalhas de revoltados e de imbecis - ensino fundamental falido e composto de primeiro sem-mestre e segundo sem-mestre, televisão voltada para o pior, tanto no informar como no entreter, e tantas outras - continuarem a operar com essa tal liberdade libertina, de intercorrência permanente, para a qual não se conta com nenhum refreador eficiente. A nossa democracia é apenas uma desandada anarquia com a máscara do Zorro... Afinal, onde as leis não funcionam, há que se adotar, para quase tudo, regulamentação com interesses e obrigações casados, onde com o interesse da exploração estaria casada a obrigação de cumprir uma regulamentação adequada às nossas conjunturas. A televisão, por exemplo, para produzir e apresentar um programa infantil - que está na infância o meio mais fértil para as degenerações de caráter - teria de contar com pessoas de melhor formação ética e cultural. A necessidade disto é sentida quando, ainda por exemplo, num domingo, à hora do almoço, uma emissora - que é concessão do Estado - está inteiramente livre para apresentar um programa, dito infantil, com linguagem e trejeitos chulos. Para arrematar aquele turno da forja, a mesma emissora apresentou, na seqüência, um filme onde o protagonista é um jovem homossexual a saciar a sua curiosidade num mictório masculino.



A quem compete cuidar desta ponta da violência?



Temos, os cidadãos brasileiros, de identificar quem se omite, descumprindo suas obrigações, e saber por quê.



Joel Ribeiro do Prado

10/4/07

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