no profundo sonho com imagens de carne e sangue humanos
perco-me em difusas circunstâncias...
estou esperando que o tempo me ensine a discernir
as faces do teu amor.
é sempre insuspeito o modo como amo.
e nada de frágil no ímpeto que o sustenta haverá de ser a causa de nunca nos amarmos para sempre.
no teu nome não existe delicadeza, mesmo quando o oposto da matéria é o olhar...
sim...há emaranhadas formas que me confundem a visão, supostamente despidas de qualquer mentira ou superficialidade.
sei que não me queres tão bondoso. basta-te um delicado beijo? e nos esfregar de carnes sedentas haverás de repousar, como o infante ao soltar as mamas do seu prazer...