Um dia, estava passando por uma rua secundária de uma cidade do interior, quando escutei um "psiu" vindo de uma casa. Olhei e na janela havia uma bunda feminina arregaçada no parapeito. A mão direita da proprietária daquelas nádegas divinas apontou para o famigerado centrosfode, indicando-me sinal verde para uma relação rápida. Como era um lugar ermo e o horrário já era de lusco-fusco, fui lá e botei. Botei o porro, literalmente. Ô bunda gostosa! Pra nunca mais esquecer. Quando já estava recolhendo o José Bricalhão foi que a mulher desceu a bunda da janela e resolveu mostrar a cara. Quando olhou para mim, arrepiei-me todo. A mulher era mais feia do que Seu Sete da Lira depois de tomar uma garrafa de cachaça e fazer ânsia de vômito. Saí correndo, correndo, correndo. Ao tempo em que me lembrava daquele momento lindo, enrabando aquele cuzaço maravilhoso, lembrava-me também daquele rosto esdrúxulo olhando para mim e sorrindo com dentes intercalados.
Que foi bom, foi, mas prometo nunca mais comer o rabo de ninguém sem antes ver a cara anfitriã. Que me desculpem as feias, mas beleza é fundamental. O cu, tudo bem, pode ser feio, mas a cara de jeito maneira! |