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Artigos-->HISTÓRIA BRASIL MONARQUIA - VESTIBULARES JULHO 2007 -- 02/10/2007 - 08:19 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BRASIL PERÍODO MONÁQUICO . QUESTÕES DE VESTIBULARES – JULHO DE 2007.



Compiladas pelo Prof. Edson Pereira Bueno Leal



1 FATEC ATO ADICIONAL

Preparado por uma comissão especial liderada por Bernardo Pereira de Vasconcelos, após longos debates na Assembléia Geral, foi promulgado, em 18/08/1934, o Ato Adicional à Constituição do Império, que promovia mudanças, como

a) a criação de Conselhos de Estado em substituição às Assembléias Legislativas Provinciais.

b) a criação de uma Regência Trina Permanente, eleita por voto indireto, para governar até a maioridade de D. Pedro de Alcântara.

c) diminuir a autonomia que era dada às províncias

d) a criação do Município Neutro, independente da Província do Rio de Janeiro.

e) a substituição da Regência Una por uma Regência Trina, sendo esta escolhida por meio de eleições gerais.



2 ENEM 2007 ECONOMIA NO IMPÉRIO

Após a independência, integramo-nos como exportadores de produtos primários à divisão internacional do trabalho, estruturada ao redor da Grã-Bretanha. O Brasil especializou-se na produção, com braço escravo importado da África, de plantas tropicais para a Europa e a América do Norte. Isso atrasou o desenvolvimento de nossa economia por pelo menos uns oitenta anos. Éramos um país essencialmente agrícola e tecnicamente atrasado por depender de produtores cativos. Não se poderia confiar a trabalhadores forçados outros instrumentos de produção que os mais toscos e baratos.

O atraso econômico forçou o Brasil a se voltar para fora. Era do exterior que vinham os bens de consumo que fundamentavam um padrão de vida “civilizado”, marca que distinguia as classes cultas e “naturalmente” dominantes do povaréu primitivo e miserável. (…) E de fora vinham também os capitais que permitiam iniciar a construção de uma infra-estrutura de serviços urbanos, de energia, transportes e comunicações.

Paul Singer. Evolução da economia e vinculação internacional. In: I. Sachs; J. Willheim. P. S. Pinheiro (Orgs.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001. p. 80.

Levando em consideração as afirmações acima, relativas à estrutura econômica do Brasil por ocasião da independência política (1822), é correto afirmar que o país

a) se industrializou rapidamente devido ao desenvolvimento alcançado no perído colonial.

b) extinguiu a produção colonial baseada na escravidão e fundamentou a produção no trabalho livre.

c) se tornou dependente da economia européia por realizar tardiamente sua industrialização em relação a outros países.

d) se tornou dependente do capital estrangeiro, que foi introduzido no país sem trazer ganhos para a infra-estrutura de serviços urbanos.

e) teve sua industrialização estimulada pela Grã-Bretanha, que investiu capitais em vários setores produtivos.



3 FGV LEI DE TERRAS

A Lei de Terras, aprovada em 1850, duas semanas após a proibição do tráfico de escravos, “tentou pôr ordem na confusão existente em matéria de propriedade rural, determinando que, no futuro, as terras públicas fossem vendidas e não doadas, como acontecera com as antigas sesmarias, estabeleceu normas para legalizar a posse de terras e procurou forçar o registro das propriedades.”

Boris Fausto, História do Brasil. 1994.

Sobre essa Lei de Terras é correto afirmar que:

a) Sua promulgação coincidiu com a Lei Eusébio de Queiroz, mas não há nenhuma relação de causalidade entre ambas.

b) Ao entrar em vigor, não foi respeitada, podendo ser considerada mais uma “lei para inglês ver”.

c) Sua promulgação foi concebida como uma forma de evitar o acesso à propriedade da terra por parte de futuros imigrantes.

d) Sua aprovação naquele momento decorreu de os Estados Unidos terem acabado de aprovar uma lei de terras para o seu território.

e) Ao entrar em vigor, teve efeito contrário ao de sua intenção original, que era a de facilitar o acesso à propriedade.





4 UFABC Migração estrangeira

No final do século XIX, muitos fazendeiros de café divulgaram vários anúncios procurando atrair famílias de imigrantes para o trabalho na produção cafeeira. Atraídos pelas promessas dos anúncios, chegaram milhares de estrangeiros em busca de melhores condições de vida e de trabalho. Depois de algum tempo trabalhando nas fazendas de café, a grande maioria desses imigrantes

a) fez parceria com os proprietários de terras, e muitos deles conseguiram riquezas suficientes para adquirir indústrias nas áreas metropolitanas.

b) obteve direitos trabalhistas, como estabilidade e piso salarial, o que os diferenciava dos demais trabalhadores de outras culturas e de fábricas.

c) conseguiu rendimentos mais elevados do que os previstos nos contratos porque era dócil, trabalhadora e respeitava a vontade de seus patrões.

d) fugia das fazendas porque os fazendeiros, amparados por legislação federal, usavam a força e a violência para obrigá-los a trabalhar.

e) ficou decepcionada porque percebeu que os fazendeiros utilizaram diferentes artifícios para burlar os direitos previstos nos contratos de trabalho.



5 VUNESP FIM MONARQUIA

O Brasil já era republicano, na verdade, desde a partida do trem da São Paulo Railway (colocado nos trilhos pelos ingleses) lá em 1867, máquina símbolo da fração dinâmica da economia (...) (Ana Luiza Martins, República: um outro olhar.)

Sobre essa afirmação, é correto concluir que

a) o desenvolvimento econômico das últimas décadas do século XIX, em parte associado à ferrovia, revelaria as fortes contradições do Império, como a centralização político-administrativa.

b) a presença de empresas estrangeiras, notadamente nas atividades dos serviços urbanos, só foi possível diante do compromisso do Parlamento brasileiro de abolir o tráfico de escravos.

c) a recusa deliberada do imperador de investir em ferrovias fez crescer uma forte oposição dentro do Partido Conservador e incentivou a criação do Partido Republicano Paulista, em 1870.

d) a contradição entre os senhores de escravos, cafeicultores do Vale do Paraíba, e o Senado Vitalício –com maioria de abolicionistas – apressou o processo de proclamação da República.

e) com as amplas reformas eleitorais da década de 1860 – nas quais houve a ampliação do número de eleitores – e o retorno dos dispositivos federalistas, o fim da Monarquia era uma questão de tempo.



6 ENEM 2007 ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA

1850 – Lei Eusébio de Queiroz ( fim do tráfico negreiro)

1877 – Lei do Ventre Livre – ( liberdade para os filhos de escravos nascidos a partir desta data)

1885 – Lei dos Sexagenários – ( liberdade para os escravos maiores de 60 anos)

1888 – Lei Áurea ( abolição da escravatura)



Considerando a linha do tempo acima e o processo de abolição da escravatura no Brasil, assinale a opção correta.

a) O processo abolicionista foi rápido porque recebeu a adesão de todas as correntes políticas do país.

b) O primeiro passo para a abolição da escravatura foi a proibição do uso dos serviços das crianças nascidas em cativeiro.

c) Antes que a compra de escravos no exterior fosse proibida, decidiu-se pela libertação dos cativos mais velhos.

d) Assinada pela princesa Isabel, a Lei Áurea concluiu o processo abolicionista, tornando ilegal a escravidão no Brasil.

e) Ao abolir o tráfico negreiro, a Lei Eusébio de Queirós bloqueou a formulação de novas leis anti-escravidão no Brasil.



Comentarios

Aurora  - 18/03/2021

gabaritei

Ana Clara  - 20/07/2020

Muito bom, ajuda nos estudos.

lara  - 05/06/2020

gabarito

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